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Pré-visualização do Questionário de Mudanças Climáticas e do Guia de Reporte do CDP de 2023 - Controle de versão
Número da versão
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Data de publicação/revisão
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Resumo da revisão
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1.0
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Publicado em: 11 de janeiro de 2023
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Publicação da pré-visualização do questionário e do guia de reporte de 2023.
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Observe que você selecionou visualizar o questionário de Mudanças Climáticas - Versão integral.
Você selecionou visualizar conteúdos específicos para os seguintes setores:
Ciclo de reporte do CDP de 2023
Acessar pré-visualizações do questionário, guias de reporte e metodologias de pontuação
As pré-visualizações do questionário corporativo do CDP, as orientações de reporte e as metodologias de pontuação para mudanças climáticas, florestas e segurança hídrica podem ser acessadas na página de orientação para as empresas no site do CDP.
Enviar uma resposta ao(s) questionário(s)
As respostas aos questionários devem ser enviadas por meio da Plataforma de Reporte Online (ORS) do CDP, que faz parte da plataforma de divulgação online do CDP. Consulte o guia sobre Como usar a plataforma de reporte online do CDP para obter mais detalhes. Observe que, embora as perguntas em si sejam as mesmas na pré-visualização do questionário e no ORS, o formato de exibição de algumas perguntas pode diferir, principalmente nas tabelas e opções de menus suspensos.
Perguntas específicas para determinados setores
Além das perguntas gerais, às empresas de setores de alto impacto, serão apresentadas perguntas específicas do seu setor. A justificativa para desenvolver um questionário aprimorado para cada um desses setores está descrita na introdução do setor relevante.
As perguntas específicas para cada setor alocadas às empresas são definidas pelo Sistema de Classificação de Atividades do CDP (CDP-ACS). Este sistema classifica as empresas em categorias, focando nas atividades com as quais elas obtêm suas receitas e associando-as com os impactos causados pelas mudanças climáticas, pela segurança hídrica e pelo desmatamento aos seus negócios.
Observe que, como cada questionário inclui perguntas específicas para seus setores em toda sua extensão, visto que nem todas as perguntas se aplicam à organização, a numeração de algumas perguntas pode ser saltada.
Versões completa e mínima do questionário
Todas as organizações que preenchem os questionários de mudanças climáticas, florestas e segurança hídrica estão qualificadas para preencher o questionário completo.
Em alguns casos, as organizações podem estar qualificadas para preencher uma versão mínima, contendo menos perguntas e nenhuma pergunta ou dados específicos do setor.
As organizações são elegíveis para completar a versão minima de um questionário caso tenham uma receita anual de menos de EUR/US$250 milhões* e estão reportando em resposta a uma solicitação de um cliente (ou seja, membros do Supply Chain do CDP), os membros do programa de bancos do CDP, a iniciativa RE100, ou a iniciativa NZAM.
As organizações não serão elegíveis para completar a versão minima do questionário caso reportem informações em resposta a uma solicitação provinda de um investidor.
Para obter informações sobre a qualificação para a pontuação e suas implicações, consulte Introdução à pontuação.
* Com base no impacto ambiental potencial ou real da organização, o CDP se reserva o direito de retirar a opção de preenchimento do questionário na versão mínima para empresas que já responderam a um questionário e possuem uma receita anual inferior a €/US$ 250 milhões.
Prazos:
Para obter as mais recentes informações sobre os prazos, consulte nosso site.
Janeiro de 2023
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- Pré-visualização dos questionários e dos guias de reporte de 2023 disponíveis no site do CDP (versões em inglês).
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Março de 2023
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- Pré-visualização dos questionários e dos guias de reporte de 2023 disponíveis no site do CDP (versões traduzidas).
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Abril de 2023
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- A Plataforma Online de Reporte (ORS) será aberta.
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Julho de 2023
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- As empresas devem enviar suas respostas aos investidores e/ou clientes utilizando o ORS para estarem qualificadas para a pontuação e a inclusão nos relatórios (se aplicável).
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Em caso de consultas relacionadas à divulgação, entre em contato com o Centro de Assistência do CDP ou seu contato regional do CDP.
Questionário de mudanças climáticas do CDP
Este questionário é de propriedade do CDP Worldwide; é proibida a reprodução, em parte ou no todo (inclusive em plataformas de software), sem a permissão do CDP Worldwide. Entre em contato com [email protected] para obter mais informações sobre esse tema.
Introdução ao programa e ao questionário de mudanças climáticas do CDP
Melhorar a conscientização corporativa por meio da medição e da divulgação é essencial para uma gestão eficiente dos riscos relacionados às mudanças climáticas. O questionário sobre mudanças climáticas do CDP coleta dados climáticos das maiores empresas do mundo em nome de mais de 680 investidores institucionais signatários, representando ativos no valor combinado de US$ 130 trilhões e de mais de 280 importantes compradores representando gastos em compras no valor de mais de US$ 6,4 trilhões. Desde seu lançamento em 2002, o questionário já ajudou milhares de empresas a medir seus impactos, definir metas ambiciosas e demonstrar seus progressos às principais partes interessadas.
O questionário vem evoluindo ao longo do tempo, em alinhamento com os mais recentes desenvolvimentos da ciência climática e das políticas globais. O Acordo de Paris de 2015 foi o ponto de ruptura na abordagem global para as mudanças climáticas. Ao concordarem em limitar o aumento da temperatura global a bem menos de 2 °C e em se esforçar a limitar o aquecimento a menos de 1,5 °C, os governos assumiram um compromisso com a transição para uma economia de zero emissões líquidas de carbono. Essa transição criará vencedores e perdedores entre os setores de negócios e internamente a eles, pois a manifestação de oportunidades e riscos climáticos vem se acelerando tanto em dimensões quanto em escopo. O andamento normal dos negócios não será um bom indicador do desempenho das empresas.
As entidades reguladoras começaram a responder aos riscos climáticos, em particular com as recomendações da TCFD (Task Force on Climate-related Financial Disclosures – Força-Tarefa para Divulgação de Informações Financeiras relacionadas a Riscos Climáticos). Fundada pelo Financial Stability Board, a TCFD avançou a agenda das divulgações relacionadas ao clima ao enfatizar a relação entre os riscos climáticos e a estabilidade financeira. A Força-Tarefa recomendou que tanto as empresas e quanto os investidores divulguem informações relacionadas às mudanças climáticas. Entre estas informações, está incluso se eles estão realizando análises de cenários alinhadas com um percurso de 1,5 °C e, então, especificando como as questões climáticas afetam sua estratégia e seu planejamento financeiro. Isso amplifica o apelo de longa data dos investidores signatários do CDP para que as empresas divulguem dados ambientais abrangentes e comparáveis em seus relatórios tradicionais, aproximando cada vez mais os conselhos administrativos e a gestão dos riscos climáticos. O questionário de mudanças climáticas do CDP está alinhado com as recomendações da TCFD desde 2018 e solicita que as empresas divulguem dados sobre como as questões climáticas são abordadas na sua governança, estratégia, gestão de riscos, métricas e metas.
Nas primeiras duas décadas, o questionário de mudanças climáticas do CDP teve como foco aumentar as ambições com relação ao clima e apresentar dados para melhorar a governança e a tomada de decisões. Mas o tempo para evitarmos mudanças climáticas catastróficas e perdas irreversíveis na natureza e nos habitats está se esgotando rápido. Agora, há uma necessidade urgente de assegurar que as intenções declaradas estejam acompanhadas de planos concretos, com métricas de transição e evidências de progresso com relação aos objetivos concordados. É necessário comprometimento em elevar o nível para que se alinhe à meta de redução de 50% das emissões, buscando alcançar uma natureza com saldo positivo até 2030, e alcançar o registro zero de emissões e recuperação total da natureza até 2050. Em alinhamento com a estratégia 2021-2025 do CDP, o questionário e a pontuação de mudanças climáticas evoluirão, para encorajar e apoiar ainda mais as empresas a definirem metas e criarem planos de transição climática tangíveis, bem como a medirem seu desempenho com relação a eles.
As emissões de carbono são apenas uma parte do desafio. As crises climática e da natureza precisam ser enfrentadas simultaneamente através da conservação, proteção e restauração dos ecossistemas, adotando práticas agrícolas e florestais mais sustentáveis e assegurando uma economia circular. Alinhado com a estratégia 2021-2025, o CDP passou a ampliar as questões ambientais abordadas em seus questionários, começando com a inclusão de perguntas sobre a abordagem das empresas para manterem e lidarem com a biodiversidade. Como primeiro passo em 2022, foram incluídas perguntas amplas sobre governança, compromissos, monitoramento e reporte de questões de biodiversidade em um novo módulo do questionário de mudanças climáticas. Essas perguntas são substanciais para todos os setores e geografias e as respostas informarão futuras métricas de biodiversidade, assegurando a relevância e a utilidade do reporte corporativo sobre a biodiversidade, tanto para instituições financeiras quanto para formuladores de políticas públicas. As novas perguntas sobre biodiversidade foram desenvolvidas em alinhamento com as Diretrizes de Reporte Corporativo sobre a Biodiversidade da IUCN.
Estrutura do questionário sobre mudanças climáticas
Há 15 módulos no questionário geral sobre mudanças climáticas, incluindo os módulos de Introdução e Aprovação, e mais um módulo apresentado apenas para organizações que respondem a solicitações de um ou mais clientes que sejam Membros do Programa Supply Chain do CDP. A jornada ao longo do questionário geral sobre mudanças climáticas do CDP inclui:
- Governança
- Riscos e oportunidades
- Estratégia de negócios
- Metas e desempenho
- Metodologia sobre as emissões
- Dados das emissões
- Energia
- Métricas adicionais
- Verificação
- Precificação do carbono
- Engajamento
- Biodiversidade
Abordagem setorial
A estrutura do questionário de mudanças climáticas do CDP foi reformulada em 2018, em resposta às necessidades do mercado e às tendências dos reportes corporativas sobre as mudanças climáticas. As revisões incluem as recomendações do TCFD, uma maior ênfase em métricas voltadas para o futuro, um melhor alinhamento com outros esquemas de reporte e a integração de perguntas específicas para determinados setores.
No caso das mudanças climáticas, o CDP incorporou questões específicas para 16 setores de alto impacto.
Os números de todas as perguntas do questionário geral sobre mudanças climáticas começam com a letra C. Introduzido em 2022, apenas os números das perguntas do novo módulo sobre florestas e água para organizações de serviços financeiros começam com as letras FW. As perguntas exclusivas para empresas de um determinado setor são identificadas por uma abreviação de duas letras no número da pergunta. Essas abreviações estão indicadas a seguir.
Setores de mudanças climáticas de 2023:
- Agricultura: Commodities agrícolas (AC); Alimentos, bebidas e tabaco (FB); Papel e florestas (PF)
- Energia: Carvão (CO); Concessionárias de energia elétrica (EU); Petróleo e gás (OG)
- Financeiro: Serviços financeiros (FS)
- Materiais: Cimento (CE); Bens de capital (CG); Produtos químicos (CH); Construção (CN); Metais e mineração (MM); Propriedades imobiliárias (RE); Aço (ST)
- Transporte: Serviços de transporte (TS); Fabricantes de equipamentos originais (OEMs) de transporte (TO)
Alterações no questionário sobre mudanças climáticas em 2023
Em 2023, o CDP revisou as perguntas e adicionou novas questões sobre
tópicos que refletem as prioridades estratégicas do CDP e suas
partes interessadas. No entanto, 79% das perguntas de 2022 permanecem
inalteradas. Pode ser encontrado um documento detalhado com as alterações nas perguntas sobre mudanças climáticas de 2022 para 2023 na
página de Orientações do site.
Entre as principais alterações, estão:
Perguntas principais e perguntas do Programa Supply Chain
- Remoção de uma pergunta para todas as empresas
- Adição de sete novas perguntas para todas as empresas
- Alterações em 25 perguntas para todas as empresas, incluindo uma pergunta modificada do Programa Supply Chain
Empresas da RE100
- Alterações em três perguntas sobre o aprovisionamento de energia renovável
Setor de serviços financeiros
- Remoção de uma pergunta específica do setor de serviços financeiros
- Adição de quatro novas perguntas para o setor de serviços financeiros
- Alterações em 14 perguntas para organizações do setor de serviços financeiros ao longo do questionário
Outras alterações específicas para determinados setores
- Remoção de uma pergunta específica dos setores de Commodities agrícolas; Alimentos, bebidas e tabaco; e Papel e florestas
- Adição de uma nova pergunta específica para os setores de Petróleo e gás e Carvão
- Alterações em 14 perguntas específicas para os setores de Commodities agrícolas, Alimentos, bebidas e tabaco; Papel e florestas; Petróleo e gás; Cimento; Concessionárias de energia elétrica; Bens de capital; Produtos químicos; Construção; Metais e mineração; Propriedades imobiliárias; Aço; Serviços de transporte; e Fabricantes de equipamentos originais (OEMs) de transporte
As revisões e alterações estão indicadas em todas as perguntas como: “sem alteração”, “alteração menor”, “pergunta modificada”, “nova pergunta”, “orientação modificada”, “orientação adicional” ou “dependência da pergunta revisada”. O termo “alteração menor” indica edições e revisões nas opções dos menus suspensos ou simples esclarecimentos, enquanto o termo “pergunta modificada” indica que os dados solicitados foram revisados.
Como preparar a resposta ao CDP
Veja abaixo as informações sobre os materiais de suporte e as opções disponíveis para as empresas, além de observações importantes para preencher o reporte. Estude essas observações cuidadosamente ao se preparar para a resposta, mesmo se já tiver respondido ao questionário em anos anteriores.
Materiais de suporte para o reporte ao CDP
O CDP fornece uma série de materiais de suporte para ajudar as organizações a fazer a divulgação com nossos questionários. Antes de responder aos questionários corporativos, recomendamos firmemente a leitura deste Guia de Reporte, da Introdução à Pontuação e da Metodologia de Pontuação relevante. Consulte também as Notas Técnicas do CDP e outros materiais de orientação, que podem ser acessados na ferramenta de orientação após iniciar sessão no site, e veja as Perguntas frequentes no site.
Guia de Reporte
O Guia de Reporte deste documento inclui:
- Orientações sobre os módulos: para alguns módulos, essas orientações oferecem uma visão geral das principais alterações, conteúdos específicos para os setores no módulo e notas importantes para o reporte. Esta seção também apresenta diagramas do fluxograma de perguntas mostrando o fluxo das perguntas ao longo de cada módulo.
- Orientações sobre as perguntas: no nível da pergunta, as orientações se dividem nos seguintes componentes, para esclarecer dúvidas, terminologia e requisitos:
- Justificativa: fornece as razões por trás da inclusão de cada pergunta;
- Relações com outros quadros: notas para cada pergunta relevante do questionário de mudanças climáticas, relações com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs), o S&P Global Corporate Sustainability Assessment (S&P CSA), a Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD), o RE100 e, apenas para as instituições de serviços financeiros, com a iniciativa Net Zero Asset Managers (NZAM) e o CEO Water Mandate;
- Conteúdo solicitado: oferece um contexto para cada pergunta e os critérios solicitados;
- Explicação dos termos: fornece definições detalhadas para terminologias específicas;
- Exemplo de respostas: para algumas perguntas, fornece um exemplo de resposta incluindo todas as informações solicitadas; e
- Informações adicionais: para algumas perguntas, fornece informações contextuais opcionais e fontes relacionadas ao assunto da solicitação de reporte.
- Glossário: o glossário, que pode ser encontrado ao fim das orientações de reporte, contém um subconjunto de “Explicação dos termos”.
- Apêndice: Práticas de manejo agrícola/florestal.
Se houver dúvidas não respondidas no guia de reporte, nas orientações adicionais destacadas abaixo ou nas nossas Perguntas Frequentes, consulte seu contato local do CDP ou visite o Centro de Atendimento do CDP.
Webinars e workshops
O CDP promove workshops e webinars ao vivo criados para ajudar no reporte ambiental.
Visite as páginas sobre os workshops e webinars e as mudanças climáticas do site do CDP para obter mais detalhes.
CDP Benchmark Club
O programa de Benchmark Club oferece suporte personalizado, um melhor acesso aos dados e liderança de ideias sobre como gerenciar e divulgar os riscos ambientais da empresa. Acesse as ferramentas de que precisa para passar da divulgação para a liderança ao integrar o clima, a segurança hídrica e a gestão florestal na estratégia de negócios mais ampla da empresa. Para um suporte personalizado para o reporte e com um gerente de conta exclusivo do CDP durante o ano inteiro, uma análise de lacunas na resposta anterior, uma revisão final antes do envio e ferramentas de análise para uma avaliação comparativa com pares e a compreensão das boas práticas, entre em contato com [email protected]. Visite a página do Benchmark Club no site do CDP para obter mais informações.
Fornecedores de Soluções Credenciados pelo CDP
O CDP estabelece parcerias com importantes prestadores de serviços ambientais que podem dar suporte às empresas ao longo de todos os estágios da medição, do reporte e da gestão dos seus dados e impactos climáticos e de sustentabilidade. Todos os prestadores de soluções do CDP atenderam a critérios específicos de credenciamento. Veja as áreas de especialização dos prestadores abaixo e visite o diretório de prestadores de soluções credenciados para procurar aquele mais capaz de lhe dar suporte:
- Os prestadores de soluções para a redução do carbono oferecem tecnologias e serviços que podem ajudar a organização a reduzir as emissões de carbono e melhorar a eficiência energética.
- Os prestadores de soluções de consultoria sobre mudanças climáticas dispõem de amplos conhecimentos técnicos especializados para dar suporte às empresas ao estabelecer e implantar estratégias de sustentabilidade e mudanças climáticas.
- Os prestadores de soluções de metas com base científica (SBT) dispõem de conhecimentos especializados para ajudar as empresas a definir e implementar metas em alinhamento com o que a mais recente ciência climática afirma ser necessário.
- Os prestadores de soluções de treinamento e formação aumentam a conscientização e a compreensão dos funcionários sobre como as mudanças climáticas afetam a organização por meio de programas de treinamento sobre a gestão do carbono.
- Os prestadores de soluções de energia renovável fornecem conhecimentos especializados na compra, no rastreamento e na geração de energia renovável.
- Os prestadores de soluções de software simplificam a coleta, o monitoramento e o reporte de dados ambientais, de CSR e de sustentabilidade por meio de aplicativos de software de sustentabilidade integrados.
- Os prestadores de soluções de verificação ajudam as organizações a divulgar dados precisos e a melhorar os processos internos, oferecendo garantia e verificação por terceiros dos dados de emissões, uma prática recomendada pelo CDP.
Além de visitar nossa página de prestadores de soluções credenciados, também é possível entrar em contato com [email protected] para saber mais.
Observações importantes para o preenchimento do reporte
Siglas
Evite usar siglas internas personalizadas, a menos que isso seja necessário para a resposta da organização. Nesse caso, indique seus significados para permitir a análise e a pontuação corretas.
Respostas em branco
Deixar uma resposta em branco é interpretado como uma não divulgação. Para campos numéricos, valores iguais a zero (0) indicam que foi feita uma medição e que o valor é zero (0). Para campos numéricos em que não foi feita nenhuma medição, deixe o campo em branco e dê uma explicação em um campo de texto livre para a mesma pergunta (por exemplo, “Comentários” (opcional) ou “Explique” (para pontuação)). Se não houver um campo de texto livre para a pergunta, é possível fornecer uma explicação no campo Informações Adicionais do ORS, ao fim do reporte. Deixar uma resposta em branco e inserir um valor igual a zero (0) tem diferentes consequências para a pontuação. Consulte a metodologia de pontuação para obter mais detalhes.
Limites de caracteres
Os limites de caracteres indicados nas orientações para o reporte e no ORS incluem os espaços.
Colunas de “Comentários”
Algumas perguntas incluem uma coluna denominada “Comentários”. Observe que é opcional fornecer informações nessas colunas.
Informações específicas da empresa
Algumas perguntas pedem informações, justificativas, estudos de casos e/ou exemplos específicos da empresa. Este nível de detalhamento dá aos usuários dos dados a confiança de que o problema em questão foi levado minuciosamente em consideração no contexto dos negócios da própria organização respondente, e não simplesmente avaliado em termos gerais.
- Lembre-se de incluir detalhes específicos da empresa, como referências a atividades, programas, produtos, serviços, metodologias ou locais de operação próprios dos negócios ou das operações da empresa. Uma explicação específica da empresa deve incluir detalhes diferentes de outras empresas no mesmo setor e/ou área geográfica e que tornam a resposta verdadeira para a empresa respondente.
- Uma justificativa clara é aquela que fornece um raciocínio lógico para as metodologias, descrições, decisões e ações.
- Os estudos de caso se definem como uma descrição detalhada da implementação de um processo, uma estratégia ou uma decisão em uma situação e/ou uma tarefa específicas. Ao formular estudos de casos, pode ser útil para os respondentes levar em conta uma abordagem “Situação-Tarefa-Ação-Resultado” (STAR): 1) Situação: qual era o contexto ou o cenário? 2) Tarefa: o que precisava ser feito ou qual era o problema a ser solucionado? 3) Ação: qual foi o curso de ação adotado? 4) Resultado: qual foi o resultado final do curso de ação?
- Os exemplos não precisam seguir a abordagem STAR. Eles podem ser mais curtos do que um estudo de caso, mas devem incluir alguns detalhes específicos da empresa.
Para obter mais detalhes, consulte a Introdução sobre a Pontuação no site do CDP.
Consistência
O CDP estimula uma resposta abrangente e consistente. Certifique-se de que não haja informações conflitantes nas respostas, tanto dentro de uma pergunta quanto ao longo do questionário.
Copiar
Para as empresas que fizeram o reporte ao CDP em anos de reporte anteriores, estará disponível no ORS a função “Copiar”. Esta função preenche o questionário automaticamente com as respostas mais recentes, quando aplicável.
Observe que esta função pode ter sido desabilitada para pontos de dados modificados. As orientações para o reporte indicarão quais questões foram modificadas. O documento Alterações no Questionário, na seção de orientação do site do CDP, lista todas as revisões com relação ao ano anterior.
Revise com atenção as respostas preenchidas automaticamente. É sua responsabilidade garantir que as respostas estejam atualizadas para que seu questionário seja preciso e completo.
Precisão dos dados
O CDP reconhece que pode haver incertezas relacionadas aos dados. Isto pode ter origem em lacunas nos dados, suposições, restrições de medidas/medição, incluindo a precisão de equipamentos etc. O CDP permite que sejam enviados dados estimados. Entretanto, é dada ênfase a um reporte transparente, o que significa que as empresas devem sempre dar uma explicação quando os dados divulgados por elas não forem precisos e detalhar as incertezas (use as colunas “Explique” ou “Comentário” fornecidas na pergunta).
Opções dos menus suspensos (“Outro, especifique”)
Sempre que possível, selecione uma das opções oferecidas, e só selecione “Outro, especifique” quando nenhuma das opções listadas for adequada. Isso ajudará muito na análise de dados. Se for selecionado “Outro, especifique”, é necessário adicionar uma descrição da opção para a qual os dados são fornecidos.
Campo “Informações adicionais”
Ao fim do questionário, existe a oportunidade de se fornecer informações ou contextos adicionais que possam ser considerados relevantes para a resposta da organização. Este campo é opcional e não é pontuado.
Fusões e aquisições (M&As)
Todo o reporte deve ser definido pelo limite organizacional aplicável no momento do período de reporte declarado. (Observe que, para o reporte ao CDP, recomenda-se que as organizações alinhem seu período de reporte e seus limites organizacionais com seus relatórios financeiros).
Com relação a divulgações com previsões que dizem respeito ao futuro, as organizações devem incluir informações corretas no momento do período de reporte declarado (por exemplo, para dados referentes ao futuro ou aos “próximos dois anos”). As organizações que estão passando (ou que passaram) por M&As devem considerar o calendário das M&As e o período de reporte do seguinte modo:
- Organizações que foram adquiridas após o fim do período de reporte atual: devem responder com o que foi planejado (estratégia, metas etc.) antes da aquisição (ou seja, durante o período de reporte). Para fins de transparência, quando possível, podem indicar se consideram que as informações com previsões que dizem respeito ao futuro podem estar sujeitas a alterações devido à aquisição muito recente.
- As organizações adquiridas durante o período de reporte devem fornecer informações que, no melhor do seu entendimento, eram aplicáveis e corretas no fim do período de reporte. No momento do envio das suas respostas ao CDP, estas informações podem não ser as mais atualizadas, devido a alterações ocorridas após a aquisição. Para fins de transparência, a empresa pode declarar esse fato em seu reporte, quando possível.
Dados pessoais
É importante não incluir na resposta os nomes de indivíduos ou qualquer outro dado pessoal. Para perguntas que pedem os cargos dos funcionários, por respeito à privacidade de dados pessoais, pediremos apenas os cargos, e não os nomes dos indivíduos ou qualquer outra informação a seu respeito.
Dar feedback ao CDP
É possível dar um feedback ao CDP com relação ao conteúdo dos nossos questionários e documentos de apoio por meio do nosso formulário de feedback geral online.
Não podemos responder individualmente a todos os feedbacks, mas tenha a certeza de que todos os formulários enviados são analisados e contribuem para nossa melhoria contínua.
No entanto, caso represente uma organização respondente e queira receber uma resposta, envie um e-mail para seu contato local do CDP.
C0 Introdução
Module Overview
This module requests information about your organization’s disclosure to CDP and will help data users to interpret your responses in the context of your business operations, timeframe and reporting boundary.
The information provided here should apply consistently to your responses throughout the questionnaire and be complete and accurate as it may determine response options presented in subsequent modules.
For this reason, you should respond to every question in this module before accessing the rest of the questionnaire.
Key changes
- Modified questions:
- C0.2 – columns added to allow companies to restate a different number of years of data for each scope.
Click here for a list of all changes made this year.
Sector-specific content
Additional questions on organizational activities for the following high-impact sectors:
- Agricultural commodities
- Capital goods
- Cement
- Chemicals
- Coal
- Construction
- Electric utilities
- Financial services
- Food, beverage and tobacco
- Metals & mining
- Oil & gas
- Paper & forestry
- Real estate
- Steel
- Transport original equipment manufacturers (OEMs)
- Transport services
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C0. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Introdução
(C0.1) Faça uma descrição e uma introdução geral da organização.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Ajudará os usuários dos dados a interpretar as respostas.
Opções de resposta
Esta é uma pergunta de texto livre com um limite de 5 mil caracteres.
Observe que, ao copiar de outro documento para o ORS, a formatação não será mantida.
Conteúdo solicitado
Geral
- Forneça informações sobre as operações da organização para ajudar os usuários dos dados a compreender seu inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEEs) e a estratégia corporativa com relação às mudanças climáticas. Inclua informações sobre cada divisão de negócios e as atividades que geram emissões (por exemplo, a extração e/ou o processamento/refinamento de recursos naturais, a geração de energia, o transporte, a produção etc.).
-
Essas informações ajudam os usuários dos dados a compreender o perfil de emissões da empresa e as diferenças nos valores de emissões entre empresas semelhantes.
- Também é possível dar outras informações relevantes para o reporte.
Explanation of terms
- Organization: Throughout this questionnaire, “your organization” refers collectively to all the companies, businesses, other entities or groups that fall within the definition of your reporting boundary (provided in C0.5). This term is used interchangeably with “your company”, but CDP recognizes that some disclosing organizations may not consider themselves to be, or be formally classified, as “companies”.
(C0.2) Declare as datas de início e fim do ano cujos dados estão sendo reportados e indique se serão fornecidos dados de emissões para anos de reporte passados.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Ajudará os usuários dos dados a interpretar as respostas.
Ambição: As empresas divulgam dados históricos que permitem que o progresso ao longo do tempo seja monitorado.
Conexão com outras estruturas
RE100
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. *A aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas.
Data de início
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Data de fim
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Indique se estão sendo fornecidos dados de emissões de anos de reporte passados
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Selecione o número de anos de reporte passados cujos dados de emissões de Escopo 1 serão fornecidos*
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Selecione o número de anos de reporte passados cujos dados de emissões de Escopo 2 serão fornecidos*
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Selecione o número de anos de reporte passados cujos dados de emissões de Escopo 3 serão fornecidos*
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De: [DD/MM/AAAA]
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A: [DD/MM/AAAA]
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Selecione entre:
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Selecione entre:
- 1 ano
- 2 anos
- 3 anos
- 4 anos
- 5 anos
- Não são fornecidos dados de emissões passadas para o Escopo 1
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Selecione entre:
- 1 ano
- 2 anos
- 3 anos
- 4 anos
- 5 anos
- Não são fornecidos dados de emissões passadas para o Escopo 2
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Selecione entre:
- 1 ano
- 2 anos
- 3 anos
- 4 anos
- 5 anos
- Não são fornecidos dados de emissões passadas para o Escopo 3
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Conteúdo solicitado
Geral
- Aplique este ano de reporte às respostas ao longo de todo o questionário, salvo se for dada a possibilidade de se especificarem outros períodos de reporte.
- Assegure-se de que o período de reporte represente apenas um ano completo já passado. Os períodos de reporte não devem ser futuros. Esta informação é importante para que as outras pessoas compreendam as dimensões temporais do reporte.
- Se estiver usando a funcionalidade Exportar/Importar, verifique se a data importada está correta.
- O ano de reporte atual consiste no mais recente período de 12 meses para o qual os dados são informados.
- Este período de reporte se aplica a todas as respostas, exceto se puderem ser divulgados outros períodos de reporte. O CDP não exige que as empresas alinhem o ano de reporte ao exercício fiscal. No entanto, quando as organizações divulgam a intensidade das emissões por meio de uma métrica financeira, tanto as emissões quanto as informações financeiras fornecidas devem estar alinhadas ao ano de reporte aqui informado.
- Observe que a comunidade de investimentos costuma demonstrar preferência por períodos de reporte que correspondam ao exercício fiscal de sua jurisdição financeira. Isso facilita a avaliação dos dados de desempenho ambiental em alinhamento com os dados de desempenho financeiro.
- O CDP recomenda que as empresas forneçam um ano para o qual disponham de dados completos, se possível. No entanto, caso não estejam disponíveis dados referentes ao ano de reporte completo, são oferecidas as seguintes opções:
- Faça uma estimativa de seus dados para abranger o ano de reporte completo.
- Descreva em C6.4 as fontes das emissões de Escopo 1 e 2 dentro do limite de reporte selecionado que não foram incluídas na divulgação.
- Selecione “Não” na coluna 3 (indique se os dados fornecidos se referem a anos de reporte anteriores), salvo se as emissões dos anos anteriores estiverem sido fornecidas pela primeira vez ou se a empresa já tiver participado do CDP, mas estiver redefinindo os dados de emissão. Para obter mais informações sobre isso, consulte abaixo as observações para empresas que participam pela primeira vez e as observações de reafirmação de dados.
- Se forem apresentados dados de vários anos, apenas as informações referentes ao ano de reporte mais recente serão pontuadas.
Observações para empresas que estão participando pela primeira vez:
- Caso não tenham sido apresentados dados de emissões anteriormente, apresente os dados das emissões brutas globais referentes aos cinco anos anteriores ao ano de reporte atual nas questões de contabilização de emissões (C6.1 e C6.3), para os Escopos 1 e 2, e na questão C6.5a, para o Escopo 3.
- Para reportar dados de emissão de anos anteriores ao ano de reporte atual, selecione “Sim” na coluna 3 (“Indique se estão sendo fornecidos dados de emissão de anos de reporte anteriores”). Em seguida, selecione quantos anos de dados de emissões serão fornecidos para cada Escopo nas coluna 4-6. Procure fornecer o mesmo número de anos anteriores de dados de emissões para todos os Escopos.
- Isso permitirá informar o número correspondente de anos anteriores com dados reportados ao se chegar às perguntas C6.1, C6.3 e C6.5a.
Observações para a redeclaração de dados:
- Também é possível optar por redeclarar os dados de emissões fornecidos anteriormente ao CDP, por exemplo, para garantir que os dados históricos da organização reflitam seus limites organizacionais atuais.
-
A divulgação de valores recalculados para esses anos é opcional. No entanto, se desejar fazê-lo, isso dará transparência às partes interessadas que utilizam seus dados.
- Se optar por redeclarar os dados anteriormente fornecidos ao CDP, reporte aqui as datas desses períodos de reporte selecionando “Sim” na coluna 3 (“Indique se estão sendo fornecidos dados de emissão de anos de reporte anteriores”). Em seguida, selecione quantos anos de dados de emissões serão fornecidos para cada Escopo nas coluna 4-6.
- Isso permitirá informar o número correspondente de anos anteriores com dados reportados ao se chegar às perguntas C6.1, C6.3 e C6.5a.
- Para obter mais informações sobre as redeclarações, consulte a nota técnica do CDP sobre as redeclarações aqui.
Observação para empresas de serviços financeiros:
- O número de anos anteriores com dados reportados para o Escopo 3 também determinará o número de anos anteriores de dados para os dados das emissões do portfólio na pergunta C-FS14.1c.
(C0.3) Selecione os países/áreas onde a empresa opera.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Ajudará os usuários dos dados a interpretar as respostas.
Conexão com outras estruturas
RE100
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
País/área
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
[Lista suspensa de países/áreas]
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Selecione no menu suspenso fornecido todos os países/áreas em que existem operações.
(C0.4) Selecione a moeda usada para todas as informações financeiras divulgadas em sua resposta.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
O CDP incentiva as empresas a divulgar os valores financeiros associados aos seus impactos, riscos e oportunidades. O estabelecimento de uma moeda única facilitará a coleta de informações financeiras comparáveis. Isso beneficiará os investidores e outros usuários dos dados ao avaliar os custos e benefícios divulgados pela organização.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Moeda
|
Selecione entre:
[Lista suspensa de moedas]
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Selecione a moeda a ser aplicada a todas as informações financeiras reportadas nesta divulgação.
- Por exemplo, se for selecionado USD($), forneça, na pergunta C6.10, como métrica de intensidade financeira, toneladas métricas de CO2 e por USD($).
(C0.5) Selecione a opção que descreve os limites de
reporte para os quais os impactos climáticos da organização estão sendo reportados. Observe que esta opção deve estar alinhada com o método de consolidação escolhido para o inventário de GEEs.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Ajudará os usuários dos dados a interpretar as respostas.
Conexão com outras estruturas
RE100
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
- Controle financeiro
- Controle operacional
- Participação acionária
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Adote um método de consolidação ao determinar os limites de reporte. Para isso, o CDP recomenda contatar os consultores jurídicos ou contábeis da organização.
- O “método de consolidação” identifica quais entidades estão incluídas nos limites de reporte. Salvo indicação em contrário, as informações fornecidas em resposta ao questionário de mudanças climáticas do CDP devem ser apresentadas como um resultado “consolidado” que abrange todas as empresas, entidades, negócios etc. dentro dos limites de reporte.
- Para dar suporte ao uso, ao rastreamento e à comparabilidade das informações sobre os GEEs divulgadas, recomenda-se que os respondentes adotem os métodos de consolidação baseados na Norma Corporativa do GHG Protocol, descrita com mais detalhes no Capítulo 3 da Norma.
- Se já tiverem sido divulgados dados de emissões anteriormente ao CDP e o método de consolidação tiver sido alterado no ano de reporte atual, selecione o novo método aqui e dê detalhes sobre a alteração em C5.1b.
Mais esclarecimentos sobre as opções
- As opções do menu suspenso para esta pergunta se baseiam no GHG Protocol Corporate Standard e estão descritas mais detalhadamente a seguir (texto adaptado do GHG Protocol Corporate Standard):
- Controle financeiro: Uma organização tem o controle financeiro sobre uma operação se tiver capacidade de direcionar as políticas financeira e operacional da operação, visando a obter benefícios econômicos a partir das suas atividades. De modo geral, uma organização exerce controle financeiro sobre uma operação para fins de contabilização de GEEs se a operação for tratada como uma empresa ou uma subsidiária do grupo para fins de consolidação financeira.
- Devem selecionar esta opção as empresas que adotam a estrutura do CDSB.
- Controle operacional: Uma organização exerce controle operacional sobre uma operação se ela ou uma de suas subsidiárias tiver plena autoridade para introduzir e implementar suas políticas operacionais na operação.
- A maioria das PMEs deve selecionar esta opção.
- Participação acionária: Segundo a abordagem da participação acionária, uma empresa responde pelas emissões de GEEs das operações de acordo com sua participação acionária na operação. A participação acionária reflete o interesse econômico, que representa em que medida uma empresa tem direito aos riscos e às recompensas decorrentes de uma operação. Tipicamente, a participação nos riscos e recompensas econômicos de uma operação está alinhada com a porcentagem de propriedade que uma empresa tem sobre essa operação, e a participação acionária normalmente é igual à porcentagem de propriedade. Se não for o caso, a substância econômica do relacionamento que a empresa mantém com a operação sempre passa por cima da forma de propriedade legal, garantindo que a participação acionária reflita o percentual de interesse econômico. O princípio da substância econômica que prevalece sobre a forma legal é consistente com as normas internacionais de reporte financeira.
Explanation of terms
- Company: Throughout this questionnaire, “your company” refers collectively to all the companies, businesses, organizations, other entities or groups that fall within your definition of the reporting boundary. This term is used interchangeably with “your organization”, but CDP recognizes that some disclosing organizations may not consider themselves to be, or be formally classified, as “companies”.
- Consolidation approach: The identification of companies, businesses, organizations etc. for inclusion within the reporting boundary of the responding organization. The way in which you report information for the companies that are included within the reporting boundary is known as the “consolidation approach” because, unless stated otherwise, the information you provide in response to the questionnaire should be presented as one “consolidated” result covering all of the companies, entities, businesses etc within your reporting boundary. The GHG Protocol states that two distinct approaches may be used to consolidate GHG emissions; the equity share and the control approaches. Control can be defined in either financial (financial control) or operational (operational control) terms. This term is used interchangeably with “your organization”, but CDP recognizes that some disclosing organizations may not consider themselves to be, or be formally classified, as “companies”.
- GHG inventory: a quantified list of an organization’s greenhouse gas emissions and sources.
- Organization: Throughout this questionnaire, “your organization” refers collectively to all the companies, businesses, other entities or groups that fall within the definition of your reporting boundary (provided in C0.5). This term is used interchangeably with “your company”, but CDP recognizes that some disclosing organizations may not consider themselves to be, or be formally classified, as “companies”.
- Reporting boundary: This determines which organizational entities, such as groups, businesses and companies, are included in or excluded from your disclosure. These may be included according to your financial control, operational control, equity share or another measure. Please consistently apply this organizational boundary when responding to questions unless you are specifically asked for data about another category of activities.
(C0.8) A organização tem um código ISIN ou outro identificador único (por ex., Ticker, CUSIP etc.)?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Os códigos ISIN e outros identificadores de mercado são globalmente utilizados para a identificação de valores, como títulos, futuros e ações. O fornecimento do(s) identificador(es) único(s) da organização aumentará a transparência da sua resposta.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas)
Indique se é possível apresentar um identificador único para a organização |
Forneça o identificador único* |
Selecione entre:
- Sim, um código ISIN
- Sim, um número CUSIP
- Sim, um símbolo no Ticker
- Sim, um código SEDOL
- Sim, outro identificador único, especifique
- Não
|
Campo de texto [no máximo 50 caracteres] |
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Se a organização tiver vários identificadores únicos, adicione uma linha para cada um deles.
Indique o identificador único (coluna 2)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma das opções com “Sim” na coluna 1.
- Lembre-se de inserir o formato correto do identificador único da organização. Por exemplo, os códigos ISIN incluem um código de duas letras para o país/área, seguido de um identificador alfanumérico de nove caracteres e um dígito de verificação único.
Explanation of terms
- ISIN: International Securities Identification Number, a 12-character alphanumeric code used to identify a security, such as a stock or bond. It is structured with the first two letters referencing the country/area of origin of the issuer for the security, in accordance with ISO 3166. The second grouping consists of nine characters made up of digits and letters, which is the unique identifying code for the security. In the U.S. and Canada this is known as the CUSIP number (see below). The final digit is the check digit, which ensures the authenticity of the code.
- CUSIP number: Committee on Uniform Security Identification Procedures number, a 9-character alphanumeric code that identifies a security for the purposes of facilitating clearing and settlement of trades. CUSIPs are used to distinguish, among other reasons, between multiple share classes or bond tranches. CUSIPs are mostly used in the United States and Canada.
- Ticker symbol: A ticker symbol, also known as a stock symbol, is a unique series of letters assigned to a security for trading purposes. Ticker symbols are usually related to the organization’s name, and additional letters denote additional characteristics such as share class or trading restrictions.
- SEDOL code: Stock Exchange Daily Official List code, a 7-character identification code consisting of two parts: a 6-character alphanumeric code and a trailing check digit. SEDOLs issued prior to January 26, 2004 were composed only of numbers. SEDOLs serve as the National Securities Identifying Number for all securities issued in the United Kingdom.
C1 Governança
Module Overview
Board-level oversight of climate-related issues is considered best practice and provides an indication of the importance of climate-related issues to the organization.
This module is intended to capture the governance structure of your company with regard to climate change, and provides data users with an understanding of the organization's approach to climate-related issues at the board level and management level.
Key changes
- Removed questions:
- C1.2a (2022) – asking where in the organizational structure the positions with responsibility for climate related issues are. These data points have been merged into C1.2
- Modified questions:
- C1.1a – has new dropdown options on positions on the board with responsibility for climate-related issues.
- C1.1b – has new response options on governance mechanisms including oversight of public policy engagement and climate transition plans.
- C1.2 – has new response options on management responsibilities including public policy engagement and climate transition plans. C1.2a merged into this question with ‘please explain’ column.
- C1.3a – has new response options on performance indicators and a new column on the contribution of the incentives to the organization’s climate commitments or climate transition plan.
Click here for a list of all changes made this year.
Sector-specific content
Additional questions on retirement schemes for the following high-impact sectors:
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C1. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Supervisão do Conselho
(C1.1) Existe supervisão pelo Conselho sobre as questões climáticas na organização?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Esta pergunta fornece uma indicação sobre qual é a importância das questões climáticas para os negócios. Os investidores e outros usuários dos dados estão interessados na compreensão e na abordagem das organizações sobre os riscos climáticos no nível do conselho, no modo como isso está alinhado com a estratégia de negócio, as políticas e os objetivos de desempenho e no modo como o conselho monitora o progresso em relação às metas e aos objetivos.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
Conteúdo solicitado
Geral
- Selecione “Sim” se o conselho e/ou o comitê do conselho levam em conta as questões climáticas, por exemplo, ao:
- analisar e dirigir a estratégia de negócios, a abordagem de gestão de riscos e os orçamentos anuais;
- supervisionar os incentivos para os funcionários da organização, as grandes despesas de capital, as aquisições e as alienações;
- monitorar o progresso das metas;
- criar e analisar políticas, estratégias ou informações ambientais.
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- Considere se o conselho e/ou os comitês do conselho supervisionam questões climáticas com relação às atividades financeiras realizadas pela organização, como empréstimos, intermediação financeira, investimentos e/ou atividades de subscrição de seguros, além de atividades operacionais.
- Podem ser fornecidos mais detalhes nas perguntas C1.1a e C1.1b
Explanation of terms
- Board: Or “Board of Directors” refers to a body of elected or appointed members who jointly oversee the activities of a company or organization. Some countries/areas use a two-tiered system where “board” refers to the “supervisory board” while “key executives” refers to the “management board".
Additional information
For further information on board-level oversight in governance, see TCFD’s recommendations, CDP’s technical note on the TCFD’s recommendations and “How to Set Up Effective Climate Governance on Corporate Boards - Guiding principles and questions” (World Economic Forum, 2019).
(C1.1a) Identifique o(s) cargo(s) do(s) indivíduo(s) do Conselho com responsabilidade pelas questões climáticas (não inclua nenhum nome).
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C1.1.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Esta pergunta fornece uma indicação da importância dos problemas climáticos para os negócios e visa a identificar o(s) indivíduo(s) de hierarquia mais alta do conselho com responsabilidade direta pelas questões climáticas.
Ambição: As empresas alocam a responsabilidade pelas questões climáticas a cargos/comitês específicos no nível do conselho.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Cargo do indivíduo ou comitê
|
Responsabilidades por questões climáticas
|
Selecione entre:
- Presidente do Conselho
- Diretor do Conselho
- Diretor Executivo (CEO)
- Diretor Financeiro (CFO)
- Diretor Operacional (COO)
- Diretor de Compras (CPO)
- Diretor de Riscos (CRO)
- Diretor de Sustentabilidade (CSO)
- Diretor de Investimentos (CIO) [somente para Serviços financeiros]
- Diretor de Crédito (CCO) [somente para Serviços financeiros]
- Diretor Atuarial (CUO) [somente para Serviços financeiros]
- Diretor de Relações com o Governo (CGRO)
- Diretor de Tecnologia (CTO)
- Outro Diretor do C-suite
- Presidente
- Comitê do conselho
- Conselho Geral
- Outro, especifique
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Informe em que parte do conselho é depositada a responsabilidade pela supervisão das questões climáticas. Pode ser um membro individual do conselho ou um comitê do conselho, por exemplo, o comitê de sustentabilidade, o comitê de riscos etc.
- Observe que esta pergunta questiona sobre a responsabilidade direta pela supervisão. Em termos práticos, essa é a pessoa ou o comitê localizado no topo da cadeia de comando que gerencia especificamente as informações sobre as questões climáticas, que toma decisões sobre que ações a empresa executará e que as adapta com base em informações associadas ao clima.
- O CEO é o responsável final por todos os aspectos da empresa; no entanto, esta questão busca identificar a responsabilidade no nível do conselho especificamente para as questões climáticas. Embora essas responsabilidades possam caber ao CEO, nem sempre este é o caso.
- Observe que esta pergunta pede os cargos, e não os nomes dos funcionários que os ocupam. Não inclua nomes de indivíduos ou qualquer outro dado pessoal na resposta.
Cargo do indivíduo ou comitê (coluna 1)
- Selecione o cargo do indivíduo responsável pelas questões climáticas no conselho. Se o cargo não estiver listado aqui, selecione o que mais se aproximar na organização e informe o nome do cargo na coluna 2 (“Responsabilidades pelas questões climáticas”).
- Se a supervisão couber aos membros de um comitê em conjunto, e não a um cargo individual, selecione “Comitê do conselho” e informe o nome do comitê na coluna 2 (“Responsabilidades por questões climáticas”).
- Se existir mais de um cargo, adicione uma linha.
Responsabilidades por questões climáticas (coluna 2)
- Defina quais são as responsabilidades deste cargo/comitê com relação às questões climáticas.
- É possível utilizar este campo de texto para dar outras informações relevantes, como:
- Exemplos de decisões relacionadas ao clima que o cargo/comitê fez ou com as quais contribuiu.
Explanation of terms
- C-suite: A term used to collectively refer to the most senior executive team.
(C1.1b) Forneça mais detalhes sobre a supervisão das questões climáticas pelo conselho.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C1.1.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Os investidores e outros usuários dos dados estão interessados em saber qual é a compreensão e a abordagem das organizações com relação aos riscos climáticos no nível do conselho, como isso se alinha com a estratégia organizacional, o planejamento financeiro e o engajamento externo e qual é o monitoramento do progresso com relação às metas corporativas.
Ambição: As questões climáticas são integradas aos mecanismos utilizados pelo conselho para supervisionar a empresa.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
TCFD
Divulgação de Governança recomendada a) Descreva a supervisão dos riscos e oportunidades climáticos pelo conselho.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Frequência com a qual as questões climáticas são um item da pauta programada
|
Mecanismos de governança nos quais as questões climáticas estão integradas
|
[SOMENTE PARA SERVIÇOS FINANCEIROS] Escopo da supervisão no nível do conselho
|
Explique
|
Selecione entre:
- Programada – todas as reuniões
- Programada – algumas reuniões
- Esporádica – conforme surgem questões importantes
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções do menu suspenso abaixo que se aplicarem:
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Riscos e oportunidades climáticos para nossas próprias operações
- Riscos e oportunidades climáticos para nossas atividades bancárias
- Riscos e oportunidades climáticos para nossas atividades de investimento
- Riscos e oportunidades climáticos para nossas atividades de subscrição de seguros
- O impacto para o clima das nossas próprias operações
- O impacto para o clima das nossas atividades bancárias
- O impacto para o clima das nossas atividades de investimento
- O impacto para o clima das nossas atividades de subscrição de seguros
|
Campo de texto [no máximo 3 mil caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Mecanismos de governança nos quais as questões climáticas estão integradas (coluna 2)
- Análise e orientação de orçamentos anuais
- Supervisão de grandes gastos de capital
- Supervisão das aquisições, fusões e alienações
- Análise das prioridades de inovação / P&D
- Supervisão e orientação de incentivos para os funcionários
- Análise e orientação de estratégia
- Supervisão e orientação do desenvolvimento de um plano de transição
- Monitoramento da implementação de um plano de transição
- Supervisão e orientação de análise de cenários
|
- Supervisão da definição de metas corporativas
- Monitoramento do progresso das metas corporativas
- Supervisão e orientação do engajamento com políticas públicas
- Supervisão do engajamento com a cadeia de valor
- Análise e orientação do processo de gestão de riscos
- Outro, especifique
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Deve ser levada em conta a frequência com que as questões climáticas constituem um item da pauta programada para o principal comitê de nível do conselho que supervisiona as questões climáticas. Pode ser um subcomitê do conselho ou o próprio conselho.
- Se selecionar “Outro, especifique”, forneça uma descrição para a Frequência com a qual as questões climáticas são programadas na pauta.
- Observe que a resposta a essa pergunta pode se referir ao cargo dos funcionários relevante para os mecanismos de supervisão do conselho. Neste caso, não inclua nomes de indivíduos ou qualquer outro dado pessoal na resposta.
Mecanismos de governança nos quais as questões climáticas estão integradas (coluna 2)
- Selecione todos os mecanismos de governança nos quais as questões climáticas estão incluídas.
Escopo da supervisão do conselho [SOMENTE PARA SERVIÇOS FINANCEIROS]
- As atividades de uma empresa podem tanto ser afetadas pelas mudanças climáticas quanto contribuir com elas. No caso das instituições financeiras, esses impactos podem se materializar por meio das operações da própria organização, dos produtos e serviços financeiros oferecidos aos clientes e/ou dos seus investimentos. Esta coluna procura entender se o conselho da organização leva ambos esses elementos em consideração:
- Como os riscos impostos ou as oportunidades apresentadas pelas mudanças climáticas causam impacto nos seus negócios; e, em contrapartida,
- Como suas atividades de negócios contribuem positiva ou negativamente com as mudanças climáticas.
Explique (coluna 3)
- Descreva os mecanismos de governança selecionados na coluna 2 e explique como esses mecanismos contribuem para a supervisão geral das questões climáticas pelo conselho.
- Inclua detalhes como quais questões climáticas estão programadas na pauta, quem instrui o conselho e sobre quais temas (por exemplo, “a cada trimestre, o conselho analisa um relatório de cada Diretor de Negócios sobre o progresso das metas climáticas”).
- Na medida do possível, dê exemplos do ano de reporte.
(C1.1c) Por que não há supervisão das questões climáticas no nível do conselho e quais são os planos para mudar isso no futuro?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Não” em resposta a C1.1.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Como a supervisão dos problemas climáticos pelo conselho é considerada uma boa prática, esta pergunta permite que as organizações expliquem por que não há uma supervisão por parte do conselho.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Motivo principal
|
A supervisão das questões climáticas no nível do conselho será introduzida nos próximos dois anos.
|
Explique
|
Campo de texto [no máximo 1.000 caracteres]
|
Selecione entre:
- Sim, planejamos fazer isto nos próximos dois anos
- Não, no momento não planejamos fazê-lo
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Conteúdo solicitado
Motivo principal (coluna 1)
- Forneça o motivo principal pelo qual a organização não tem uma supervisão das questões climáticas pelo conselho neste momento.
Explique (coluna 3)
- Explique o que se planeja implementar nos próximos dois anos, ou por que neste momento não há planos de implementação.
(C1.1d) A organização tem pelo menos um membro do conselho com competências para questões climáticas?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
A transição de uma empresa para o sucesso em um futuro sustentável exige a existência de conhecimentos específicos relacionados dentro dos seus órgãos de tomada de decisões. Esta capacidade por parte do conselho indica o compromisso de uma empresa com a compreensão e a resposta a riscos, oportunidades e impactos.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas)
O(s) membro(s) do conselho tem(têm) competências para questões climáticas
|
Critérios utilizados para avaliar as competências do(s) membro(s) do conselho para questões climáticas*
|
Razão principal para que não haja competências por parte do conselho para questões climáticas*
|
Explique por que a organização não tem pelo menos um membro do conselho com competências para questões climáticas e quais são os eventuais planos para abordar as competências por parte do conselho no futuro*
|
Selecione entre:
- Sim
- Não, mas planejamos abordar essa questão nos próximos dois anos
- Não, e não planejamos abordar essa questão nos próximos dois anos
- Não avaliado
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Selecione entre:
- Importante, mas não uma prioridade imediata
- Considerado de pouca importância, explicação fornecida
- Outro, especifique
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Leve em consideração se é realizado algum tipo de avaliação das habilidades, experiência ou conhecimentos específicos do conselho da organização para as questões ambientais.
- Observe que a resposta a essa pergunta pode se referir ao cargo dos funcionários relevantes para a competência por parte do conselho. Neste caso, não inclua nomes de indivíduos ou qualquer outro dado pessoal na resposta.
Critérios utilizados para avaliar as competências para questões climáticas (coluna 2)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” na coluna 1.
- Dê detalhes dos critérios específicos utilizados para avaliar as competências relacionadas ao clima por parte do conselho.
Razão principal para que não haja competências por parte do conselho para questões climáticas (coluna 3)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma das opções com “Não” na coluna 1.
- Selecione a razão principal para que não haja competências por parte do conselho para questões climáticas na organização.
- Se nenhuma das razões se aplicar à organização, selecione “Outro, especifique” para indicar a razão principal.
Explique por que a organização não tem pelo menos um membro do conselho com competências para as questões climáticas, e quais são os eventuais planos para abordar as competências por parte do conselho no futuro (coluna 4)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma das opções com “Não” na coluna 1.
- Se for selecionado “Considerado de pouca importância, explicação fornecida” na coluna 3, explique os critérios utilizados para decidir qual competência do conselho para questões climáticas não é importante para a organização.
- Descreva eventuais planos para abordar as competências do conselho para as questões climáticas, como eventuais medidas implementadas para melhorar as competências para questões climáticas do conselho.
Responsabilidade da gerência
(C1.2) Forneça o(s) comitê(s) ou o(s) cargo(s) de gerência de nível mais alto com responsabilidade pelas questões climáticas.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Embora seja mais importante que um membro do conselho seja responsável pelas questões climáticas, a atribuição da responsabilidade no nível da gerência indica aos usuários dos dados do CDP que a organização está comprometida com a implementação da sua estratégia climática.
Ambição: As empresas alocam a responsabilidade de gestão pelas questões climáticas a cargos seniores.
Conexões com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
TCFD
Divulgação de Governança recomendada a) Descreva a função da gerência na avaliação e na gestão dos riscos e das oportunidades climáticos.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Cargo ou comitê
|
Responsabilidades relacionadas ao clima deste cargo
|
[SOMENTE PARA SERVIÇOS FINANCEIROS] Abrangência das responsabilidades
|
Linha de reporte
|
Frequência de reporte ao conselho sobre questões climáticas por meio desta linha de reporte
|
Explique
|
Selecione entre:
- Diretor Executivo (CEO)
- Diretor Financeiro (CFO)
- Diretor Operacional (COO)
- Diretor de Compras (CPO)
- Diretor de Riscos (CRO)
- Diretor de Sustentabilidade (CSO)
- Diretor de Relações com o Governo (CGRO)
- Diretor de Tecnologia (CTO)
- Diretor de Investimentos (CIO) [somente para Serviços financeiros]
- Diretor de Crédito (CCO) [somente para Serviços financeiros]
- Diretor Atuarial (CUO) [somente para Serviços financeiros]
- Outro Diretor do C-suite, especifique
- Presidente
- Conselho Geral
- Comitê de Riscos
- Comitê de Sustentabilidade
- Comitê de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade
- Comitê de Responsabilidade Corporativa
- Comitê de Crédito [Somente para Serviços Financeiros]
- Comitê de Investimentos [Somente para Serviços Financeiros]
- Comitê de Investimentos Responsáveis [Somente para Serviços Financeiros]
- Comitê de Auditoria [Somente para Serviços Financeiros]
- Outro comitê, especifique
- Gerente de Unidade de Negócios
- Gerente de Energia
- Gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente
- Gerente de Meio Ambiente/Sustentabilidade
- Gerente de Instalações
- Gerente de Operações de Processos
- Gerente de Compras
- Gerente de Assuntos Públicos
- Gerente de Risco
- Gerente de Portfólio/Fundos [Somente para Serviços financeiros]
- Gerente de Portfólio/Fundos de ESG [Somente para Serviços financeiros]
- Analista de investimentos/crédito/seguros [Somente para Serviços Financeiros]
- Analista Exclusivo de Investimentos Responsáveis [Somente para Serviços Financeiros]
- Gerente de Relações com o Investidor [Somente para Serviços financeiros]
- Analista de Riscos [somente para Serviços financeiros]
- Não há responsabilidade pelas questões climáticas no nível da gerência
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções do menu suspenso abaixo que se aplicarem
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Riscos e oportunidades relacionados às nossas atividades bancárias
- Riscos e oportunidades relacionados às nossas atividades de investimento
- Riscos e oportunidades relacionados às nossas atividades de subscrição de seguros
- Riscos e oportunidades relacionados às nossas próprias operações
|
Selecione entre:
- Responde diretamente ao conselho
- Linha de reporte do CEO
- Linha de reporte de Risco – CRO
- Linha de reporte de Finanças – CFO
- Linha de reporte de Investimentos – CIO [Somente Serviços Financeiros]
- Linha de reporte de Operações – COO
- Linha de reporte de Sustentabilidade Corporativa/CSR – CSO
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Frequência maior que trimestral
- Trimestralmente
- Semestralmente
- Anualmente
- Frequência menor que anual
- Conforme surgem questões importantes
- Não divulgado ao Conselho
|
Campo de texto [no máximo 3 mil caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Responsabilidades relacionadas ao clima deste cargo (coluna 2)
- Gestão dos orçamentos anuais para as atividades de mitigação climática
- Gestão de grandes capitais e/ou despesas operacionais relacionadas a produtos ou serviços de baixo carbono (incluindo P&D)
- Gestão das aquisições, fusões e alienações relacionadas ao clima
- Oferta de incentivos relacionados ao clima para os funcionários
- Desenvolvimento de um plano de transição climática
- Implementação de um plano de transição climática
- Integração de questões climáticas na estratégia
- Condução da análise de cenários climáticos
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- Definição de metas climáticas corporativas
- Monitoramento do progresso com relação às metas climáticas corporativas
- Gestão do engajamento com políticas públicas que possam impactar o clima
- Gestão do engajamento com a cadeia de valor sobre questões climáticas
- Avaliação de riscos e oportunidades climáticos
- Gestão de riscos e oportunidades climáticos
- Outro, especifique
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Conteúdo solicitado
Geral
- Dê detalhes do cargo ou comitê de gerência de nível mais alto com responsabilidade pelas questões climáticas.
- Observe que esta pergunta pede os cargos, e não os nomes dos funcionários que os ocupam. Não inclua nomes de indivíduos ou qualquer outro dado pessoal na resposta.
Cargo ou comitê (coluna 1)
- Selecione a melhor correspondência para o cargo/comitê da organização ou selecione “Outro, especifique”.
- A lista inclui cargos seniores que, às vezes, mas não sempre, podem estar no nível do conselho, e, assim, os cargos listados em C1.1a também estão listados aqui. Só selecione um desses cargos se o indivíduo tiver responsabilidade de gestão por questões climáticas.
- Se houver mais de um cargo/comitê sênior com responsabilidade de nível de gerência por questões climáticas e desejar descrevê-lo, é possível usar o botão “Adicionar linha”. Isso é opcional. Nesse caso, assegure-se de que o cargo/comitê de mais alto nível de responsabilidade está na primeira linha da tabela.
- Se for selecionado “Não há responsabilidade pelas questões climáticas no nível da gerência”, dê a justificativa da organização para isso na coluna 6 “Explique”.
Responsabilidades relacionadas ao clima deste cargo (coluna 2)
- Esta coluna não é exibida se for selecionado “Não há responsabilidade pelas questões climáticas no nível da gerência” na coluna 1 “Cargo ou comitê”.
Abrangência da responsabilidade [SOMENTE PARA SERVIÇOS FINANCEIROS] (coluna 3)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Avaliação de riscos e oportunidades climáticos” ou “Gestão de riscos e oportunidades climáticos” na coluna 2 “Responsabilidades relacionadas ao clima deste cargo”.
- Esta coluna busca compreender se o comitê ou o cargo de gerência de nível mais alto com responsabilidade pelas questões climáticas leva em consideração tanto os riscos quanto as oportunidades climáticos relacionadas às suas próprias operações e às atividades financeiras principais.
Linha de reporte (coluna 4)
- Esta coluna não é exibida se for selecionado “Não há responsabilidade pelas questões climáticas no nível da gerência” na coluna 1 “Cargo ou comitê”.
- Selecione a melhor correspondência para a linha de reporte que supervisiona o cargo/comitê com responsabilidade por questões climáticas.
Frequência de reporte ao conselho sobre questões climáticas por meio desta linha de reporte (coluna 5)
- Esta coluna não é exibida se for selecionado “Não há responsabilidade pelas questões climáticas no nível da gerência” na coluna 1 “Cargo ou comitê”.
Explique (coluna 6)
- Dê uma justificativa de por que as responsabilidades relacionadas ao clima selecionadas na coluna 2 foram atribuídas a este cargo/comitê.
- Declare os processos pelos quais o cargo/comitê é informado sobre as questões climáticas e as monitora.
Explanation of terms
- Highest management-level position(s) or committee(s): The most senior individual or committee with operational responsibility for the implementation of decisions taken at the board level and day-to-day management.
Incentivos para os funcionários
(C1.3) Há incentivos para a gestão de questões relacionadas ao clima, incluindo o cumprimento de metas?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Os usuários dos dados do CDP visam a compreender até que ponto as empresas incentivam seus funcionários a abordar as questões e os impactos climáticos dos negócios, bem como os mecanismos pelos quais as empresas estão incentivando determinados comportamentos e desempenhos.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Incentivos de gestão climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Dar incentivos pela gestão das questões climáticas
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Comentários
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Selecione entre:
- Sim
- Não, não no momento, mas planejamos introduzi-los nos próximos dois anos
- Não, e não planejamos introduzi-los nos próximos dois anos
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Campo de texto (no máximo 1.000 caracteres)
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Conteúdo solicitado
Geral
- Observe que os incentivos podem ser positivos (ou seja, oferecer algo às pessoas) ou negativos (impedir o acesso a algo).
(C1.3a) Forneça mais detalhes sobre os incentivos oferecidos pela gestão de questões climáticas (não inclua os nomes dos indivíduos).
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C1.3.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Os usuários dos dados do CDP visam a compreender até que ponto as empresas incentivam seus funcionários a abordar as questões e os impactos climáticos dos negócios, bem como os mecanismos pelos quais as empresas estão incentivando determinados comportamentos e desempenhos.
Ambição: Os funcionários de nível executivo recebem incentivos para obter resultados climáticos mensuráveis relacionados ao plano de transição e/ou aos compromissos climáticos da organização.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Compensação do CEO – Alinhamento com o desempenho de longo prazo
Compensação do CEO – Métricas de sucesso
Incentivos de gestão climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Com direito a incentivo
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Tipo de incentivo
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Incentivo(s)
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Indicador(es) de desempenho
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Plano(s) de incentivo a que este incentivo está vinculado
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Outros detalhes do(s) incentivo(s)
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Explique como este incentivo contribui para a implementação dos compromissos climáticos e/ou do plano de transição climática da organização
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Selecione entre:
- Presidente do Conselho
- Conselho/Conselho Executivo
- Diretor do Conselho
- Equipe executiva corporativa
- Diretor Executivo (CEO)
- Diretor Financeiro (CFO)
- Diretor Operacional (COO)
- Diretor de Compras (CPO)
- Diretor de Riscos (CRO)
- Diretor de Sustentabilidade (CSO)
- Diretor de Relações com o Governo (CGRO)
- Diretor de Tecnologia (CTO)
- Diretor de Investimentos (CIO) [somente para Serviços financeiros]
- Diretor Atuarial (CUO) [somente para Serviços financeiros]
- Diretor de Crédito (CCO) [somente para Serviços financeiros]
- Outro Diretor do C-suite
- Presidente
- Conselho Geral
- Diretor Executivo
- Grupo de gestão
- Gerente de Unidade de Negócios
- Gerente de Energia
- Gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente
- Gerente de Meio Ambiente/Sustentabilidade
- Gerente de Instalações
- Gerente de Operações de Processos
- Gerente de Compras
- Gerente de Assuntos Públicos
- Gerente de Risco
- Gerente de Portfólio/Fundos [Somente para Serviços financeiros]
- Gerente de Portfólio/Fundos de ESG [Somente para Serviços financeiros]
- Analista de Investimentos [somente para Serviços Financeiros]
- Equipe Exclusiva de Investimentos Responsáveis [Somente para Serviços Financeiros]
- Equipe de Relações com o Investidor [Somente para Serviços financeiros]
- Equipe de Gestão de Riscos [Somente para Serviços Financeiros]
- Compradores
- Todos os funcionários
- Outro, especifique
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Selecione entre:
- Recompensa monetária
- Recompensa não-monetária
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Selecione todas as opções aplicáveis: Recompensa monetária
- Bônus – porcentagem do salário
- Bônus – valor definido
- Promoção
- Aumento de salário
- Ações
- Participação nos lucros
- Plano de aposentadoria
- Outro, especifique
Recompensa não-monetária
- Prêmios internos da empresa
- Reconhecimento interno como equipe/funcionário do mês/trimestre/ano
- Reconhecimento público
- Outro, especifique
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Selecione todas as opções do menu suspenso abaixo que se aplicarem:
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Selecione entre:
- Plano de incentivo de curto prazo
- Plano de incentivo de longo prazo
- Plano de incentivo tanto de curto quanto de longo prazo
- Não faz parte de um plano de incentivo existente
- Este cargo não tem um plano de incentivo
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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[Adicionar Linha]
Indicador(es) de desempenho (coluna 4)
- Aprovação do conselho para o plano de transição climática
- Aprovação dos acionistas para o plano de transição climática
- Cumprimento do KPI do plano de transição climática
- Progresso da meta climática
- Cumprimento da meta climática
- Implementação de uma iniciativa de redução das emissões
- Redução nas emissões absolutas
- Redução na intensidade das emissões
- Melhoria na eficiência energética
- Aumento da parcela de energia de baixo carbono no consumo total de energia
- Aumento da parcela de energia renovável no consumo total de energia
- Redução no consumo total de energia
- Maiores investimentos em P&D de baixo carbono
- Maior participação nas rendas dos produtos ou serviços de baixo carbono do portfólio de produtos ou serviços
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- Maior engajamento com os fornecedores sobre questões climáticas
- Maior engajamento com os clientes sobre questões climáticas
- Maior engajamento com os clientes sobre questões climáticas [Somente para Serviços Financeiros]
- Maior engajamento com as empresas investidas sobre questões climáticas [Somente para Serviços Financeiros]
- Maior conformidade do fornecedor com uma exigência climática
- Maior visibilidade da cadeia de valor (rastreabilidade, mapeamento, transparência)
- Desempenho da empresa com relação a um índice de sustentabilidade climática (por ex., DJSI, Pontuação de mudanças climáticas do CDP etc.)
- Implementação de campanhas de conscientização dos funcionários ou de programas de treinamento sobre questões climáticas
- Maior alinhamento dos fundos/portfólio com os objetivos climáticos [Somente para Serviços Financeiros]
- Outro, especifique
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Conteúdo solicitado
Geral
- Observe que esta pergunta pede informações sobre o cargo dos funcionários com direito a incentivos. Não inclua nomes de indivíduos ou qualquer outro dado pessoal na resposta.
- Adicione uma linha para reportar os incentivos a que os funcionários de mais alto nível hierárquico têm direito antes de reportar os de outros funcionários.
Com direito a incentivos (coluna 1)
- Selecione a melhor correspondência para o cargo com direito a incentivo(s), ou selecione “Outro, especifique”.
Tipos de incentivo (coluna 2)
- Os tipos de incentivo incluem:
- Monetário – bônus ou alguma forma de remuneração financeira;
- Não monetário – recompensas para os funcionários não diretamente resultando em qualquer forma de remuneração financeira.
- Se o cargo tiver direito a incentivos tanto monetários quanto não monetários, insira detalhes de cada tipo de incentivo em linhas separadas.
Incentivo(s) (coluna 3)
- As opções apresentadas nesta coluna dependem da seleção feita na coluna 2 “Tipo de incentivo”.
Indicador(es) de desempenho (coluna 4)
- Selecione o(s) indicador(es) de desempenho climático relevante(s) para o(s) incentivo(s) para o cargo selecionado na coluna 1. Haverá a oportunidade de dar mais detalhes na coluna 6 “Outros detalhes do incentivo”.
Plano(s) de incentivo a que este incentivo está vinculado (coluna 5)
- Indique se o(s) incentivo(s) relacionados ao clima para este cargo é parte de um plano de incentivos:
- Os Planos de Incentivos de Curto Prazo (STIPs) buscam recompensar os funcionários pela sua contribuição individual para se atingirem objetivos comerciais de curto prazo e maximizar o desempenho organizacional ao longo do ano.
- Os Planos de Incentivo de Longo Prazo (LTIPs) buscam recompensar e reter os funcionários essenciais para se atingirem os objetivos estratégicos de longo prazo da organização. Os incentivos que fazem parte do LTIP de um funcionário geralmente são recompensados ao longo de/após um determinado número de anos
- Se o cargo tiver um plano de incentivo, mas o(s) indicador(es) de desempenho divulgado(s) na coluna 4 não for(em) parte do plano, selecione “Não faz parte de um plano de incentivo existente”.
- Se o cargo não tiver um plano de incentivo, ou se a organização não implementar planos de incentivos para os funcionários, selecione “Este cargo não tem um plano de incentivo”.
Outros detalhes do(s) incentivo(s) (coluna 6)
- Use este campo para dar outros detalhes do(s) incentivo(s) relacionado(s) ao clima a que o cargo tem direito, incluindo:
- Os prazos do(s) indicador(es) de desempenho
- Detalhes quantitativos do(s) incentivo(s) e o(s) indicador(es) de desempenho
- Contexto regional, setorial e/ou operacional
- Dê outros detalhes de como o(s) incentivo(s) se relaciona(m) com o plano de incentivos desse cargo (se relevante).
Explique como este incentivo contribui para a implementação dos compromissos climáticos e/ou do plano de transição climática da organização (coluna 7)
- Por exemplo, explique como o(s) indicador(es) de desempenho reportado(s) na coluna 4 se relaciona(m) com os indicadores-chave de desempenho (KPI) do plano de transição climática da organização, ou como ele(s) fará(ão) o compromisso de zero emissões líquidas até 2050 progredir.
Example response
Entitled to incentive
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Type of incentive
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Incentive(s)
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Performance indicator(s)
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Incentive plan(s) this incentive is linked to
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Further details of incentive(s)
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Explain how this incentive contributes to the implementation of your organization’s climate commitments and/or climate transition plan
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Chief Executive Officer (CEO)
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Monetary reward
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Bonus - % of salary
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Reduction in absolute emissions
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Long- term Incentive Plan
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Our CEO is entitled to a bonus of 100% of their salary after 5 years if the organization has achieved a 25% reduction in absolute emissions within those 5 years.
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The performance indicator is in line with our near-term science-based target, which forms part of our climate transition plan.
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Chief Procurement Officer (CPO)
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Monetary reward
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Shares
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Increased supplier compliance with a climate-related requirement
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Short-Term Incentive Plan
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If supplier compliance with our requirement of setting a science-based target increases by 10% by the end of the reporting year, our CPO is entitled to an extra 1% of company shares.
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This incentive is linked to our commitment to net-zero emissions throughout our supply chain by 2050.
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C2 Riscos e oportunidades
Module Overview
Evaluating exposure to climate-related risks and opportunities over a range of time horizons allows for a strategy for the transition to a net-zero carbon economy recognized in the Paris Agreement and UN SDGs. This module focuses on processes for identifying, assessing, and responding to climate-related issues as well as on the climate-related risks and opportunities identified by your organization. This information helps investors to assess the potential impacts to valuations and the adequacy of the company’s risk response.
Many of the challenges you face when reporting on climate-related issues are common to other aspects of corporate reporting, requiring you to provide statements about your prospective condition. Some organizations, particularly accounting firms and their governing bodies, have published guidance about how to prepare statements that contain forward-looking information.
You may wish to consult with your financial, legal, and/or compliance departments for advice on your company’s general approach to the provision of forward-looking statements and information concerning risks.
Note that the questions relate to “inherent” risk and not the “residual” risk that remains after management measures have been taken into account.
Note for financial services sector companies:
The TCFD recommendations highlight the importance of the financial sector considering the impacts of climate-related issues in the context of their financing activities. When evaluating exposure to climate-related risks and opportunities, financial services sector companies should primarily consider the impact on their lending, financial intermediary, investing and/or insurance underwriting activities, in addition to operational activities.
Key changes
- Modified guidance:
- C2.2 – guidance updated to request that companies include an explanation of the frequency of assessment and time horizons reported when describing their process for identifying, assessing and responding to climate-related risks and opportunities.
- C2.3a – clarification on how companies who cannot provide an absolute figure may report the cost of response to a risk.
- C2.4a – clarification on how companies who cannot provide an absolute figure may report the cost to realize an opportunity.
Click here for a list of all changes made this year.
Sector specific content
Additional questions for financial services sector companies.
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C2. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Processos de gestão
(C2.1) A organização dispõe de um processo para identificar, avaliar e responder aos riscos e oportunidades climáticos?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Em muitas empresas, as mudanças climáticas impõem desafios e oportunidades financeiros significativos, agora e no futuro. O CDP quer saber sobre processos de identificação, avaliação e resposta aos riscos e oportunidades climáticos, de modo que os usuários dos dados possam estimar com que rigor a empresa entende sua exposição aos problemas climáticos.
Conexão com outras estruturas
TCFD
Divulgação recomendada para Gestão de Riscos a) Descreva os processos da organização para a identificação e a avaliação dos riscos climáticos.
Divulgação recomendada para Gestão de Riscos b) Descreva os processos da organização para a gestão dos riscos climáticos
Divulgação recomendada para Gestão de Riscos c) Descreva o modo como os processos de identificação, avaliação e gestão de riscos climáticos estão integrados na gestão de riscos geral da organização.
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
Conteúdo solicitado
Geral
- Selecione “Sim” se houver um processo implantado para a identificação, a avaliação e a resposta aos riscos e oportunidades climáticos, independentemente de o quanto ele seja minucioso. Será possível fornecer mais detalhes nas perguntas a seguir.
- Só selecione “Não” se não houver nenhum tipo de processo de identificação, avaliação e resposta a problemas climáticos.
Explanation of terms
- Climate-related risk, in line with the TCFD, refers to the potential negative impacts of climate change on an organization. Physical risks emanating from climate change can be event-driven (acute) such as increased severity of extreme weather events (e.g., cyclones, droughts, floods, and fires). They can also relate to longer-term shifts (chronic) in precipitation, temperature and increased variability in weather patterns (e.g., sea level rise). Climate-related risks can also be associated with the transition to a lower-carbon global economy, the most common of which relate to policy and legal actions, technology changes, market responses, and reputational considerations.
- Climate-related opportunity, in line with the TCFD, refers to the potential positive impacts on an organization resulting from efforts to mitigate and adapt to climate change, such as through resource efficiency and cost savings, the adoption and utilization of low-emission energy sources, the development of new products and services, and building resilience along the supply chain. Climate-related opportunities will vary depending on the region, market, and industry in which an organization operates.
- Risk management: Risk management involves identifying, assessing and responding to risk to make sure organizations achieve their objectives. It must be proportionate to the complexity and type of organization involved (based on Institute of Risk Management, 2016).
(C2.1a) Como a organização define “horizontes temporais de curto, médio e longo prazo”?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
O CDP adicionou essa pergunta para compreender as diferentes perspectivas temporais com que as empresas abordam os problemas climáticos no seu processo de avaliação de riscos, na estratégia e no planejamento financeiro. Perguntas subsequentes sobre a divulgação dos riscos e das oportunidades, a estratégia e o planejamento financeiro estão relacionadas a diferentes horizontes temporais e, portanto, aqui, são solicitadas suas definições.
Conexão com outras estruturas
TCFD
Divulgação recomendada para Estratégia a) Descreva os riscos e as oportunidades climáticos que a organização identificou em curto, médio e longo prazo.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Horizonte de tempo | De (anos) | A (anos) | Explique |
Curto prazo | Campo numérico [insira um número de 0 a 100 sem casas decimais ou vírgulas] | Campo numérico [insira um número de 0 a 100 sem casas decimais ou vírgulas] | Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres] |
Médio prazo |
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Longo prazo |
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Conteúdo solicitado
Geral
- Esta questão busca uma definição do que a organização considera um horizonte de curto, médio e longo prazo no contexto dos riscos e das oportunidades climáticos.
- Se o horizonte temporal de longo prazo for indeterminado, pode-se deixar a coluna “A (anos)” em branco.
Comentários (coluna 4) (opcional)
- É possível especificar se esse horizonte temporal para a avaliação dos riscos e oportunidades climáticos está alinhado com horizontes temporais de outras práticas de negócios e fornecer outras eventuais informações relevantes.
Additional information
Time horizons of climate-related risks
- There is a common perception that all climate-related risks are “long-term”, arising in 10+ years; however, transitional risks such as policies, technology, and markets are emerging earlier than this, and physical risks including the frequency and intensity of storms, floods, and droughts are recognized risks today.
- Evaluating exposure to climate-related risks over a range of time horizons allows for a strategy for the transition to a low-carbon economy as recognized in the Paris Agreement and UN SDGs.
TCFD position on time horizons
- Because the timing of climate-related impacts on organizations will vary, TCFD believes specifying timeframes across sectors could hinder organizations’ consideration of the climate-related risks and opportunities specific to their businesses. TCFD is therefore not defining timeframes and encourages respondents to decide how to define their own timeframes according to the life of their assets, the profile of the climate-related risks they face, and the sectors and geographies in which they operate.
- In assessing climate-related issues, organizations should be sensitive to the timeframes used to conduct their assessments. While many organizations conduct operational and financial planning over a 1-2 year timeframe, and strategic and capital planning over a 2-5 year timeframe, climate-related risks may have implications over a longer period. It is therefore important for organizations to consider the appropriate timeframes when assessing climate-related risks.
(C2.1b) Como a organização define um impacto financeiro ou estratégico “significativo” nos seus negócios?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
As perguntas a seguir pedirão a divulgação dos riscos e oportunidades com o potencial de causar um impacto financeiro ou estratégico significativo nos negócios. Cada empresa respondente define de modo diferente um impacto “significativo”, assim, explicar quais são os limites para se classificar um potencial impacto como significativo é uma informação de contexto essencial para os usuários dos dados do CDP.
Opções de resposta
Esta é uma pergunta de texto livre com um limite de 5 mil caracteres. Observe que, ao copiar de outro documento para o ORS, a formatação não será mantida.
Conteúdo solicitado
Geral
- Descreva e quantifique detalhadamente como a organização define um “impacto significativo” nos negócios no nível corporativo, no contexto dos riscos climáticos.
- O que constitui um impacto significativo varia de empresa para empresa. Por exemplo, uma redução de 1% nos lucros pode ter um efeito diferente para diferentes empresas, dependendo das suas respectivas margens de lucro. Por isso, pedimos que as empresas determinem o que é “significativo” de acordo com o modo como fariam para tomar decisões de negócios. Por exemplo, um impacto significativo de magnitude relativamente alta pode ocorrer devido a um grande número de um dos seguintes aspectos, ou devido a um pequeno número de todos os três combinados, criando um impacto maior:
- a proporção de unidades de negócios afetadas
- as dimensões do impacto para estas unidades de negócios
- a dependência da organização com relação a essa unidade
- o potencial para preocupações dos acionistas ou dos clientes.
Explanation of terms
- Substantive impact on the business: an impact that has a considerable or relatively significant effect on an organization at the corporate level. This could include operational, financial or strategic effects that undermine the entire business or part of the business.
Example response
A substantive financial or strategic impact on our business is defined in our risk management process as follows: either the effect on revenue is more than EUR 50 million and the probability of occurrence is above 25%, or the effect on revenue is EUR 10-50 million and the probability of occurrence is above 75%.
(C2.2) Descreva o(s) processo(s) para a identificação, a avaliação e a resposta aos riscos e às oportunidades climáticos.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C2.1.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada
Justificativa
Entender como uma empresa integra a atenção aos problemas climáticos no seu quadro geral de gestão de riscos permite compreender o quanto os processos de gestão de risco empregados pelas organizações são minuciosos. Empresas que integram por completo e avaliam com frequência os riscos e oportunidades climáticos em toda sua cadeia de valor e em uma série de horizontes temporais podem estar mais bem equipadas para lidar com as incertezas e as responsabilidades de mais longo prazo.
Conexão com outras estruturas
TCFD
Divulgação recomendada para Gestão de Riscos a) Descreva os processos da organização para a identificação e a avaliação dos riscos climáticos.
Divulgação recomendada para Gestão de Riscos b) Descreva os processos da organização para a gestão dos riscos climáticos
Divulgação recomendada para Gestão de Riscos c) Descreva como os processos de identificação, avaliação e gestão de riscos climáticos estão integrados na gestão de riscos geral da organização.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos Físicos
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos de Transição
Estratégia de Mudanças Climáticas
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Etapa(s) da cadeia de valor abrangida(s)
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Processo de gestão de riscos
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Frequência da avaliação
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Horizonte(s) de tempo abrangido(s)
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Descrição do processo
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Operações diretas
- Upstream
-
Downstream [não apresentado para FS]
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Selecione entre:
- Integrado no processo de gestão de riscos multidisciplinar da empresa como um todo
- Um processo de gestão de riscos climáticos específicos
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Selecione entre:
- Mais do que uma vez por ano
- Anualmente
- A cada dois anos
- A cada três anos ou mais
- Não definido
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Curto prazo
- Médio prazo
- Longo prazo
- Nenhuma das anteriores/Não definido
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Campo de texto [no máximo 7 mil caracteres]
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Pede-se que sejam fornecidas informações sobre os processos de gestão de riscos em todos os estágios da cadeia de valor aplicável à organização.
- A cadeia de valor upstream diz respeito a atividades, produtos e serviços que são insumos para as atividades da empresa e que são fornecidos por terceiros. Podem estar inclusas regulamentações e políticas aplicadas por governos ou os produtos e serviços obtidos dos fornecedores (ou seja, a cadeia de fornecimento).
- A cadeira de valor downstream diz respeito aos terceiros que se beneficiam dos resultados, dos produtos e dos serviços das atividades de negócios. Estes podem ser seus clientes ou as organizações e projetos em que a empresa investe.
- Observe que, se a resposta a esta pergunta se referir aos cargos dos funcionários relevantes para os processos de gestão de riscos, não inclua o nome de nenhum indivíduo e nenhum outro dado pessoal na resposta.
Etapa da cadeia de valor (coluna 1)
- Selecione todas as etapas da cadeia de valor que o processo de gestão de riscos abrange.
- Se houver processos separados para diferentes etapas da cadeia de valor, podem ser adicionadas outras linhas para descrever esses processos separadamente.
Processo de gestão de riscos (coluna 2)
- Selecione a opção que melhor descreve o modo como o processo de identificação, avaliação e resposta aos riscos e oportunidades climáticos é integrado no quadro geral de gestão de riscos. Se a organização dispuser de mais de um processo implantado, selecione o mais comumente empregado. Haverá oportunidade de expandir com mais detalhes na coluna 5 “Descrição”.
- Integrado em processos multidisciplinares de gestão de riscos na empresa como um todo: um processo documentado em que os riscos e as oportunidades climáticos são identificados e avaliados de forma integrada ao programa centralizado de gestão de riscos corporativos da empresa, abrangendo todos os possíveis tipos/fontes de riscos e oportunidades
- Um processo específico de gestão de riscos climáticos: um processo documentado que identifica, avalia e responde aos riscos e oportunidades das mudanças climáticas separadamente das outras oportunidades e riscos de negócio.
Frequência da avaliação (coluna 3)
- Selecione a opção que descreve com que frequência os riscos climáticos são avaliados. Se a gestão de riscos climáticos estiver integrada aos processos de gestão de riscos da empresa como um todo, a frequência de avaliação será a mesma ao longo de todo o processo de gestão de riscos corporativos.
Horizontes temporais abrangidos (coluna 4)
- Selecione todos os horizontes temporais levados em conta na avaliação de riscos climáticos. Por exemplo, se forem levados em conta apenas os riscos que possam causar impacto para a empresa em curto prazo, em alinhamento com a definição de horizontes temporais fornecida em C2.1a, aqui deve ser selecionado “curto prazo”. Ou, se forem levados em conta os horizontes de curto prazo, médio prazo e longo prazo, selecione todos os três.
- Caso nenhum dos horizontes temporais fornecidos em C2.1a seja abrangido neste processo de gestão de riscos, selecione “Nenhuma das anteriores/Não definido” e explique o horizonte temporal aplicável ou por que ele não é definido na coluna “Descrição”
Descrição (coluna 5)
- Descreva o processo de identificação, avaliação e resposta aos riscos e oportunidades climáticos, incluindo:
- O processo utilizado para determinar quais riscos e oportunidades podem ter um impacto financeiro ou estratégico significativo para a organização;
- Como a organização toma decisões para mitigar, transferir, aceitar ou controlar os riscos climáticos identificados e capitalizar com as oportunidades.
-Uma explicação da frequência de avaliação e horizontes temporais reportados nas colunas 3 e 4.
Nota para empresas do setor de serviços financeiros
- Esta pergunta pede informações sobre os processos utilizados para identificar, avaliar e responder aos riscos e oportunidades climáticos nas operações e na cadeia de fornecimento da organização.
- Esta é uma pergunta separada sobre a gestão de riscos do portfólio.
Explanation of terms
- Risk management: Risk management involves identifying, assessing and responding to risk to make sure organizations achieve their objectives. It must be proportionate to the complexity and type of organization involved (based on Institute of Risk Management, 2016).
(C2.2a) Quais tipos de riscos são levados em conta nas avaliações de riscos climáticos da organização?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em C2.1.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Os usuários de dados precisam saber quais tipos de risco são levados em conta nas avaliações dos riscos climáticos. Nem todos os tipos de riscos são relevantes para cada uma das organizações. Esta pergunta tem como objetivo averiguar com que profundidade as empresas examinam vários tipos de riscos como indicação da abrangência da avaliação de riscos.
Conexão com outras estruturas
TCFD
Divulgação recomendada para Gestão de Riscos a) Descreva os processos da organização para a identificação e a avaliação dos riscos climáticos.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos Físicos
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos de Transição
Estratégia de Mudanças Climáticas
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Tipo de risco
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Relevância e inclusão
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Explique
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Regulamentação atual
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Selecione entre:
- Relevante, sempre incluído
- Relevante, às vezes incluído
- Relevante, não incluído
- Não relevante, incluído
- Não relevante, explicação fornecida
- Não avaliada
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Regulamentação emergente
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Tecnológico
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Legal
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Mercado
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Reputação
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Parâmetro físico agudo
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Conteúdo solicitado
Explique (coluna 3)
- A resposta deve explicar:
- A decisão com relação à relevância e a inclusão deste tipo de risco na avaliação de riscos.
- Para cada tipo de risco considerado relevante, um exemplo de risco específico levado em conta na avaliação.
- Se for selecionado “Não relevante, explicação fornecida”: por que esse tipo de risco não é considerado relevante.
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- Considere quais riscos climáticos são relevantes para as atividades de empréstimo, investimento, subscrição de seguros e/ou intermediação financeira, além dos riscos operacionais.
- Considere a possibilidade de caracterizar os riscos climáticos no contexto das categorias de risco tradicionais do setor, como riscos de crédito, riscos de mercado, riscos de liquidez e riscos operacionais.
- Bancos:
- Descreva os riscos climáticos (físicos e de transição) nos empréstimos ou em outras atividades comerciais de intermediação financeira por geografia, indústria, qualidade de crédito ou teor médio.
- Descreva os riscos climáticos nos portfólios de (re)seguro por geografia, divisão de negócios ou segmento de produto, incluindo os seguintes riscos:
- Riscos físicos devido à mudança na frequência e na intensidade dos perigos climáticos;
- Riscos de transição resultantes de uma redução dos juros asseguráveis devido a uma queda no valor, à mudança nos custos da energia ou à implementação de regulamentações referentes ao carbono; e
- Riscos de responsabilidade que possam se intensificar devido a um possível aumento no número de litígios. Por exemplo, o risco de aumento nos pedidos de custos de defesa com relação à responsabilidade de diretores e executivos (D&O).
- Além disso, como proprietário de ativos, descreva também os riscos climáticos relevantes para seu portfólio de investimentos.
- Descreva os riscos climáticos relevantes para a estratégia de investimento ou produto por geografia, indústria ou segmento de produto.
Explanation of terms
- Climate-related risks: TCFD divides climate-related risks into two major categories: risks related to the transition to a lower-carbon economy and risks related to the physical impacts of climate change.
- Transition risks
- Current and emerging regulation: policy developments that attempt to constrain actions that contribute to the adverse effects of climate change or policy developments that seek to promote adaptation to climate change;
- Technology: all risks associated with technological improvements or innovations that support the transition to a lower-carbon, energy-efficient economic system;
- Legal: all climate-related litigation claims;
- Market: all shifts in supply and demand for certain commodities, products, and services;
- Reputation: all risks tied to changing customer or community perceptions of an organization’s contribution to or detraction from the transition to a lower-carbon economy.
- Acute: risks that are event-driven, including increased severity of extreme weather events, such as cyclones, hurricanes, or floods;
- Chronic: longer-term shifts in climate patterns (e.g. sustained higher temperatures) that may cause sea level rise or chronic heat waves.
- Upstream and downstream risks: defined based on the location of the risks in your value chain and can also refer to any of the risk types above i.e. emerging regulation, technology, legal, market reputation etc.
Example response
Risk type | Relevance & inclusion | Please explain |
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Current regulation | Relevant, always included | As an energy company, we are subject to many regulatory requirements relating to climate change, including the EU Emissions Trading Scheme (ETS), Energy Savings Opportunity Scheme (ESOS) and Energy Company Obligation (ECO). Due to the significance of such regulations to our business, we closely monitor and assess risks associated with any changes through their inclusion in our enterprise risk management (ERM) process. Operating costs of our business are expected to increase by an average of £300 per new regulatory measure introduced by the government. |
Emerging regulation | Relevant, always included | We continually monitor, review, and assess proposed and incoming regulatory change as part of our ERM framework to mitigate and manage potential impacts on our business. Our company invested £500m in our business solutions over 2016-2018 and uncertainty over UK regulations, such as flexible generation incentives for distributed generation, could potentially affect our return on that investment therefore it was vital that regulatory changes relevant to climate change and with the potential to impact this investment were identified at an early stage and the required mitigations implemented. |
Technology | Relevant, always included | Decarbonization is a significant driver of technology development within the energy sector and vice versa, including distributed energy products and services, such as demand response and energy optimization. We are currently launching a hybrid heat pump trial to increase our understanding of consumer behaviors around a technology we believe will play a significant role in the transition. |
Legal | Relevant, always included | Failure to comply with our legal obligations in relation to climate change is a key risk to our business. For example, failure to deliver our obligations under ECO to improve domestic energy efficiency and invest in reducing heating costs for vulnerable customers could lead to enforcement action, including fines to compensate for consumer detriment. |
Market | Relevant, always included | Consumer behavior is changing due to factors such as energy efficiency and climate change, leading to reduced energy usage volumes per customer in some markets. With 70% of our total revenue coming from energy supply, the risk from reduced demand is that our revenue will also reduce by approximately 2 million USD annually. |
Reputation | Relevant, always included | An example of this risk type is damage to our brand, trust and reputation due to failure to manage our impact on society including climate change. For example, due to one of our partner company’s stake in a coal power plant, there was a risk of adverse media attention which could result in us losing customers. |
Acute physical | Relevant, always included | Acute climate risks, such as extreme weather events, pose numerous challenges to our operations and assets, due to the potential for disruption to critical processes and/or infrastructure, as well as the potential for increased customer demand for our services. For example, flooding, snow and ice events impact our employees’ ability to travel to work safely and may drive an increased demand for domestic heating engineer callouts at the same time, placing pressure and safety risks on our workforce. |
Chronic physical | Relevant, sometimes included | Long-term changes to weather patterns present both risks and opportunities for our business. Given the long-term nature of these trends and global scale of impact, such risks are considered through our annual strategic planning processes. While the possibility of milder winters could lead to a reduction in energy demand for heating, warmer summers would likely increase demand for cooling during the day and night, which could lead to significant changes in patterns of demand – both impacts could affect our supply revenue. |
As perguntas C-FS2.2b a C-FS2.2e só se aplicam a organizações com atividades no setor de Serviços Financeiros.
(C2.2g) Por que a organização não tem um processo em vigor para identificar, avaliar e responder aos riscos e às oportunidades climáticos, e existem planos para introduzir este processo no futuro?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Não” em resposta a C2.1.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Uma avaliação minuciosa dos riscos e das oportunidades é essencial para se abordarem as questões climáticas. Assim, os usuários dos dados desejam compreender por que a empresa não realiza essas avaliações, bem como eventuais planos de realizá-las no futuro. Sem um processo para gerenciar os riscos e as oportunidades, as empresas podem não conseguir determinar as melhores maneiras de se preparar para incertezas e responsabilidades futuras, ou para capitalizar com as oportunidades disponíveis.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Motivo principal | Explique |
Selecione entre:
- Estamos planejando introduzir um processo de gestão de riscos nos próximos dois anos
- Importante, mas não uma prioridade de negócio imediata
- Considerado de pouca importância, explicação fornecida
- Falta de recursos internos
- Dados insuficientes sobre as operações
- Não há instruções da gerência
- Outro, especifique
| Campo de texto [no máximo 1.500 caracteres] |
Conteúdo solicitado
Motivo principal (coluna 1)
- Selecione o principal motivo pelo qual a empresa não dispõe de um processo implantado para identificar, avaliar e responder a problemas climáticos.
- Selecione apenas uma opção no menu suspenso. Se várias opções se aplicarem de maneira razoável à empresa, explique eventuais motivos adicionais na coluna 2.
- Se for selecionado “Outro, especifique”, dê uma descrição para o motivo principal.
Explique (coluna 2)
- Assegure-se de que a explicação seja específica para a empresa e forneça detalhes adicionais sobre por que não há um processo em vigor, incluindo eventuais planos específicos para criar um processo e os prazos previstos para sua criação. Por exemplo, é possível incluir detalhes sobre como está sendo explorada a criação de um processo, usando exemplos concretos da experiência da empresa.
- Inclua também detalhes de como os riscos climáticos são abordados à medida que surgem (como legislações ambientais, eventos climáticos ou riscos de reputação referentes às mudanças climáticas). Inclua exemplos específicos da empresa na descrição.
Divulgação de riscos
(C2.3) Foi identificado algum risco climático inerente com potencial para causar um impacto financeiro ou estratégico significativo para os negócios?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Os investidores e usuários dos dados estão interessados em saber se a organização tem conhecimento no nível corporativo de eventuais riscos climáticos significativos em qualquer parte da sua cadeia de valor.
Conexão com outras estruturas
TCFD
Divulgação recomendada para Estratégia a) Descreva os riscos e as oportunidades climáticos que a organização identificou em curto, médio e longo prazo.
ODS
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
Conteúdo solicitado
Geral
- Indique se foi identificado algum risco climático inerente.
- Para fins desta resposta, os riscos reportados devem ser apenas aqueles que:
- Puderem representar impactos financeiros ou estratégicos significativos, conforme a definição de “impacto significativo” fornecida na pergunta C2.1b; e
- Forem inerentes (riscos existentes na ausência de controles, ou seja, sem levar em conta qualquer potencial medida de mitigação ou gestão que foram ou puderem ser implementadas).
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- Para fins desta resposta, os riscos reportados devem ser inerentes e ter o potencial de causar impactos significativos nas atividades de investimento, financiamento, subscrição e/ou operacionais. Podem ser fornecidos mais detalhes nas perguntas a seguir.
(C2.3a) Forneça detalhes dos riscos identificados com potencial para causar um impacto financeiro ou estratégico significativo para os negócios.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C2.3.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada
Justificativa
A resposta a esta pergunta permitirá que os usuários dos dados visualizem, em um só espaço, os detalhes dos riscos impostos à organização pelos problemas climáticos, além do potencial impacto financeiro estimado desses riscos em nível corporativo e a estratégia de resposta para gerenciá-los.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Estratégia a) Descreva os riscos e as oportunidades climáticos que a organização identificou em curto, médio e longo prazo.
Divulgação recomendada para Estratégia b) Descreva o impacto dos riscos e das oportunidades climáticos para os negócios, a estratégia e o planejamento financeiro da organização.
Observe que as colunas 1 a 6 estão em alinhamento com as recomendações da TCFD.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos Físicos
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos de Transição
Riscos Financeiros das Mudanças Climáticas
Adaptação Física ao Risco Climático
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1 |
2 |
3a |
3b |
4 |
5 |
6 |
7 |
Identificador
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Em que ponto da cadeia de valor ocorre o fator de risco?
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Tipo de risco
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Principal fator de risco climático
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Principal impacto financeiro em potencial
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[Somente para Serviços Financeiros]
Tipo de risco climático mapeado conforme a classificação de risco tradicional do setor de serviços financeiros
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Descrição específica da empresa
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Horizonte de tempo
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Selecione entre:
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Selecione entre:
- Portfólio de atividades bancárias [somente FS]
- Portfólio de investimentos (Gestor de ativos) [somente FS]
- Portfólio de investimentos (Proprietário de ativos) [somente FS]
- Portfólio de subscrição de seguros [somente FS]
- Operações diretas
- Outras partes da cadeia de valor [somente FS]
-
Upstream [não apresentado para FS]
-
Downstream [não apresentado para FS]
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Selecione entre:
- Regulamentação atual
- Regulamentação emergente
- Legal
- Tecnológico
- Mercado
- Reputação
- Parâmetro físico agudo
- Físico crônico
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Veja as opções do menu suspenso abaixo
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Veja as opções do menu suspenso abaixo
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Selecione entre:
- Adequação de capitais e ativos de risco ponderado
- Risco de liquidez
- Risco de financiamento
- Risco de mercado
- Risco de crédito
- Risco de seguro
- Risco de reputação
- Risco legal e de políticas
- Risco sistêmico
- Risco operacional
- Risco estratégico
- Outro risco não-financeiro
- Nenhum
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Selecione entre:
- Curto prazo
- Médio prazo
- Longo prazo
- Desconhecido
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8 |
9 |
10 |
11 |
12 |
13 |
Probabilidade
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Magnitude do impacto
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É possível fornecer um valor para o potencial impacto financeiro?
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Valor do potencial impacto financeiro (moeda)
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Valor do potencial impacto financeiro – mínimo (moeda)
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Valor do potencial impacto financeiro – máximo (moeda)
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Selecione entre:
- Virtualmente certo
- Muito provável
- Provável
- Mais provável que improvável
- Tão provável quanto improvável
- Improvável
- Muito improvável
- Excepcionalmente improvável
- Desconhecido
|
Selecione entre:
- Alta
- Média-alta
- Média
- Média-baixa
- Baixa
- Desconhecido
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Selecione entre:
- Sim, uma estimativa de valor único
- Sim, uma faixa estimada
- Não, não temos esse valor
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
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14 |
15 |
16 |
17 |
Explicação do valor do impacto financeiro
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Custo da resposta ao risco
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Descrição da resposta e explicação do cálculo do custo
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Explique
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso para o principal fator de risco climático (coluna 3b)
Selecione uma das seguintes opções:
Regulamentação atual
- Mecanismos de precificação do carbono
- Maiores obrigações de reporte das emissões
- Mandatos e regulamentação sobre produtos e serviços existentes
- Regulamentação e supervisão do risco climático no setor financeiro [somente para Serviços Financeiros]
- Outro, especifique
Regulamentação emergente
- Mecanismos de precificação do carbono
- Maiores obrigações de reporte das emissões
- Mandatos e regulamentação sobre produtos e serviços existentes
- Regulamentação e supervisão do risco climático no setor financeiro [somente para Serviços Financeiros]
- Outro, especifique
Legal
- Exposição a litígios
- Regulamentação e supervisão do risco climático no setor financeiro [somente para Serviços Financeiros]
- Empréstimo que pode criar um risco sistêmico para a economia ou contribuir com ele [somente para Serviços Financeiros]
- Investimento que pode criar um risco sistêmico para a economia ou contribuir com ele [somente para Serviços Financeiros]
- Subscrição de seguro que pode criar um risco sistêmico para a economia ou contribuir com ele [somente para Serviços Financeiros]
- Outro, especifique
Tecnológico
- Substituição de produtos e serviços existentes por opções com níveis mais baixos de emissões
- Investimento malsucedido em novas tecnologias
- Transição para tecnologias com menor índice de emissões
- Outro, especifique
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Mercado
- Mudança no comportamento do consumidor
- Sinais de incerteza no mercado
- Aumento do custo das matérias-primas
- Incapacidade de atrair cofinanciadores e/ou investidores devido a riscos climáticos incertos [somente para Serviços Financeiros]
- Perda de clientes devido aos maus resultados de desempenho ambiental de um fundo (por ex., se um fundo tiver sofrido depreciações relacionadas ao clima) [somente para Serviços Financeiros]
- Contração dos mercados de seguros, deixando os clientes expostos e alterando os parâmetros de risco do crédito [somente para Serviços Financeiros]
- Alta na precificação das apólices de seguro com base nos riscos (além da elasticidade da demanda) [somente para Serviços Financeiros]
- Outro, especifique
Reputação
- Alterações nas preferências do consumidor
- Estigmatização do setor
- Aumento da preocupação ou feedback negativo das partes interessadas
- <lending that could create or contribute to systemic risk for the economy [financial services only]< li>
Empréstimo que pode criar risco sistêmico para a economia ou contribuir com ele [somente para Serviços Financeiros]
- Investimento que pode criar um risco sistêmico para a economia ou contribuir com ele [somente para Serviços Financeiros]
- Subscrição de seguro que pode criar um risco sistêmico para a economia ou contribuir com ele [somente para Serviços Financeiros]
- Cobertura negativa da imprensa com relação ao apoio a projetos ou atividades com impactos negativos para o clima (por ex., emissões de GEEs, desmatamento, estresse hídrico) [somente para Serviços Financeiros]
- Outro, especifique
Parâmetro físico agudo
- Avalanche
- Onda de frio/geada
- Ciclone, furacão, tufão
- Estiagem
- Inundação (costeira, fluvial, pluvial, de águas subterrâneas)
- Erupção de lago glacial
- Onda de calor
- Precipitações intensas (chuva, granizo, neve/gelo)
- Deslizamento de terra
- Tempestade (incluindo nevascas, pó e tempestades de areia)
- Subsidência
- Tornado
- Incêndios florestais
- Outro, especifique
Físico crônico
- Alterações nos padrões e nos tipos de precipitações (chuva, granizo, neve/gelo)
- Alterações de temperatura (ar, água doce, água do mar)
- Alterações nos padrões dos ventos
- Erosão costeira
- Estresse térmico
- Acidificação oceânica
- Degelo da permafrost
- Variabilidade hidrológica e/ou das precipitações
- Intrusão salina
- Aumento no nível do mar
- Degradação do solo
- Erosão do solo
- Solifluxão
- Variabilidade da temperatura
- Escassez de água
- Outros, especifique
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Opções do menu suspenso de principais impactos financeiros em potencial (coluna 4)
Selecione uma das seguintes opções:
- Maiores custos diretos
- Maiores custos indiretos (operacionais)
- Maiores gastos de capital
- Aumento dos riscos de crédito
- Queda nas receitas devido a uma redução na demanda por produtos e serviços
- Menores rendimentos devido à redução na capacidade de produção
- Queda no acesso ao capital
- Queda nos valores ou na vida útil dos ativos, levando a depreciações, à perda de valor dos ativos ou à baixa precoce de ativos existentes
- Aumento nos pedidos de indenização aos seguros [somente para Serviços Financeiros]
- Menor lucratividade dos portfólios de investimento [somente para Serviços Financeiros]
- Desvalorização de colateral e potencial para ativos retidos e sem liquidez [somente para Serviços financeiros]
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Para fins desta resposta, os riscos divulgados devem ser apenas aqueles que podem causar impactos inerentemente significativos para as operações comerciais, as receitas ou as despesas, independentemente de a empresa ter ou não adotado medidas de mitigação de riscos.
Identificador (coluna 1)
- Selecione um identificador exclusivo no menu suspenso fornecido para identificar o risco nas perguntas subsequentes, se necessário, e para monitorar o status do risco nos anos de reporte subsequentes. Selecione entre Risco1 e Risco100 e use o mesmo identificador nos próximos anos para o mesmo risco. No caso de novos riscos que forem adicionados, use sempre um novo identificador que ainda não tenha sido utilizado anteriormente.
Em que ponto da cadeia de valor ocorre o fator de risco? (coluna 2)
- A cadeia de valor upstream diz respeito a atividades, produtos e serviços que são insumos para as atividades da empresa e que são fornecidos por terceiros. Pode incluir as regulamentações e políticas aplicadas por governos e os produtos e serviços obtidos dos fornecedores (ou seja, a cadeia de fornecimento).
- A cadeira de valor downstream diz respeito aos terceiros que se beneficiam dos resultados, dos produtos e dos serviços das atividades de negócios. Estes podem ser seus clientes ou as organizações e projetos em que a empresa investe.
- [Somente para Serviços Financeiros] As opções exibidas serão geradas pelas atividades organizacionais selecionadas em C-FS0.7.
Tipo de risco (coluna 3a)
- Veja a explicação dos termos para obter definições dos tipos de risco.
- Observe que deve ser feita uma seleção tanto para a coluna 3a quanto para a coluna 3b. Os dados não serão salvos se alguma das colunas for deixada em branco.
Principal fator de risco climático (coluna 3b)
- O fator de risco descreve a origem do risco e depende do tipo de risco selecionado na coluna 3b. Selecione no menu suspenso a opção que melhor descreve o principal fator de risco do risco identificado.
- Observe que deve ser feita uma seleção tanto para a coluna 3a quanto para a coluna 3b. Os dados não serão salvos se alguma das colunas for deixada em branco.
Principal impacto financeiro em potencial (coluna 4)
- Esta coluna se refere ao potencial impacto financeiro que o risco pode causar para a organização. Os impactos financeiros das questões climáticas para as organizações nem sempre são claros ou diretos, e em muitas organizações pode existir mais de um impacto financeiro associado a um risco climático. Selecione no menu suspenso a opção avaliada como aquela que causa o maior impacto. É possível fornecer detalhes adicionais sobre outros impactos financeiros na coluna “Explicação do valor do impacto financeiro” (coluna 14).
Tipo de risco climático mapeado conforme a classificação tradicional dos riscos do setor de serviços financeiros [somente para Serviços Financeiros] (coluna 5)
- Nesta coluna, leve em conta como os riscos climáticos se inserem na estrutura organizacional já existente. Leve em conta em que ponto da estrutura tradicional de riscos do setor está classificado o potencial impacto financeiro do risco climático. Conforme as orientações suplementares da TCFD para as instituições financeiras, “Os bancos devem considerar a possibilidade de caracterizar os riscos climáticos no contexto das categorias tradicionais de risco do setor bancário, como riscos de crédito, riscos de mercado, riscos de liquidez e riscos operacionais.” Se um risco identificado for mapeado em várias categorias de risco, escolha a categoria de risco principal.
-
Ativos de riscos ponderados e adequação de capital: refere-se à quantidade mínima de capital que deve ser detida pelas instituições financeiras para reduzirem o risco de insolvência.
-
Risco de liquidez: ocorre quanto uma instituição financeira não pode atender às suas obrigações de dívidas de curto prazo.
-
Risco de financiamento: refere-se ao risco associado ao impacto no fluxo de caixa de um projeto devido a um custo de financiamento mais alto ou à falta de disponibilidade de fundos.
-
Risco de mercado: refere-se à possibilidade de prejuízo resultante de um movimento adverso nos preços dos ativos.
-
Risco de crédito: refere-se à possibilidade de um prejuízo resultante de um não repagamento de um empréstimo ou de um não atendimento de obrigações contratuais por parte de uma contraparte.
-
Risco de seguro: refere-se à possibilidade de prejuízo resultante de um evento(s) que faz(em) com que o segurador pague uma reivindicação(ões).
-
Risco de reputação: refere-se ao risco devido à percepção negativa do público ou ao potencial de que eventos incontroláveis tenham um impacto na reputação da empresa.
-
Risco legal e de políticas: refere-se à possibilidade de que seja tomada uma medida legal devido às ações, inações, produtos, serviços ou outros eventos de um indivíduo ou de uma corporação.
-
Risco sistêmico: a possibilidade de que um evento no nível da empresa desencadeie uma grave instabilidade ou um colapso em todo um setor ou na economia.
-
Risco operacional: refere-se à possibilidade de prejuízo resultante de falhas de processos, sistemas, erro humano ou influências externas.
Descrição específica da empresa (coluna 6)
- Forneça mais informações contextuais sobre o fator de risco, incluindo outros detalhes sobre a natureza, a localização e/ou a regulamentação exatas do efeito em questão, bem como eventuais exemplos geográficos/regionais notáveis.
- Lembre-se de incluir detalhes específicos da empresa, como referências a atividades, programas, produtos, serviços, metodologias ou locais de operação específicos dos negócios ou das operações da empresa.
Probabilidade (coluna 8)
- A probabilidade de o impacto ocorrer, juntamente da sua magnitude, são os elementos constitutivos de uma matriz de risco/oportunidade – um método comum para a identificação e a priorização de riscos e oportunidades.
- A probabilidade se refere às chances de o impacto para os negócios ocorrer dentro do horizonte de tempo fornecido, o que, no caso de um risco inerente, pode ser semelhante à probabilidade do próprio evento climático.
- Por exemplo, se o risco estiver relacionado a um novo ato legislativo que já foi proposto, a probabilidade do impacto associado à ocorrência deste risco será relativamente alta.
Magnitude do impacto (coluna 9)
- A magnitude descreve em que medida o impacto, se ocorrer, afetará os negócios. Devem ser considerados os negócios como um todo e, portanto, a magnitude pode refletir tanto o prejuízo que pode ser causado quanto a exposição a esse potencial dano.
- Por exemplo, duas empresas podem manter instalações idênticas localizadas no litoral de uma área vulnerável à elevação do nível do mar. No entanto, se a empresa A depender dessa instalação para 90% de sua capacidade produtiva e a empresa B, para apenas 40% da sua capacidade produtiva, a magnitude de um impacto devido à elevação do nível do mar será comparativamente superior para a empresa A do que para a empresa B.
- Não é possível para o CDP definir com precisão os termos para a magnitude, visto que variam de empresa para empresa. Por exemplo, uma redução de 1% nos lucros tem efeitos diferentes para diferentes empresas, dependendo das margens de lucro com que trabalham. Portanto, solicita-se que as empresas determinem a magnitude em uma escala qualitativa. Entre os fatores a serem considerados, estão:
- a proporção de unidades de negócios afetadas;
- as dimensões do impacto nestas unidades de negócio; e
- o potencial para preocupações dos acionistas ou dos clientes.
É possível informar um valor para o potencial impacto financeiro? (coluna 10)
- A seleção determinará se as colunas 11, 12 e 13 serão apresentadas ou não.
- É sabido que esses valores serão estimativas.
- Se não for possível fornecer um valor para um impacto financeiro, poderá ser utilizada a coluna 14 “Explicação do impacto financeiro” para se apresentar uma descrição do impacto em termos relativos, por exemplo, como porcentagem em relação a um valor declarado ou publicamente disponível, ou para dar uma estimativa qualitativa do impacto financeiro.
Valor do potencial impacto financeiro (moeda) (coluna 11)
- Forneça um valor único para o impacto financeiro inerente aos riscos (antes de levar em consideração eventuais controles que possam estar em vigor para mitigar os impactos). O valor deve estar na mesma moeda selecionada na pergunta C0.4 para todas as informações financeiras divulgadas ao longo da resposta.
- Um exemplo é o custo da destruição de instalações por eventos climáticos extremos (antes de se levar em conta o valor da cobertura de seguro disponível).
Valor do potencial impacto financeiro – mínimo/máximo (moeda) (colunas 12, 13)
- Forneça um intervalo estimado para o impacto financeiro inerente (antes de se levarem em consideração eventuais controles que possam estar em vigor para mitigar os impactos). O valor deve estar na mesma moeda selecionada na pergunta C0.4 para todas as informações financeiras divulgadas ao longo da resposta.
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Valor do potencial impacto financeiro – mínimo (moeda): Use este campo para reportar o ponto mais baixo do impacto financeiro estimado associado ao risco. Por exemplo, se o intervalo for de US$ 5 mil a US$ 50 mil, deve-se declarar “5.000” aqui.
-
Valor do potencial impacto financeiro – máximo (moeda): Use este campo para divulgar o ponto mais alto do impacto financeiro estimado associado ao risco. Por exemplo, se o intervalo for de US$ 5 mil a US$ 50 mil, deve-se declarar “50.000” aqui.
Explicação do valor do impacto financeiro (coluna 14)
- Utilize este campo de texto livre para explicar o valor fornecido em “Potencial impacto financeiro” (colunas 11, 12 e 13);
- Descreva como se chegou a este valor (ou faixa), incluindo:
- Que abordagem foi empregada para se calcular o valor;
- Os valores utilizados para o cálculo;
- As estimativas das quais o valor é dependente.
- Se for selecionado “Não temos este valor” na coluna 10, use esta coluna para fornecer uma descrição do impacto financeiro em termos relativos (por exemplo, como porcentagem relativa a um valor declarado ou publicamente disponível) ou para dar uma estimativa qualitativa do impacto financeiro. Do contrário, se não houver nenhuma informação disponível sobre o impacto financeiro, declare “Impacto não quantificado financeiramente”.
- Também é possível descrever aqui outros impactos financeiros do risco climático selecionado (além do impacto principal identificado na coluna 4) e dar mais detalhes sobre a natureza do impacto, caso tenha sido selecionada a opção “Outro, especifique” na coluna 4.
Custo da resposta ao risco (coluna 15)
- Indique um valor quantitativo para o custo das ações de resposta ao risco. Se não houver custos para se responder ao risco, digite 0.
- Se não for possível dar um valor absoluto, pode-se reportar um valor percentual inserindo-se 0 nesta coluna e, então, reportar o valor percentual na coluna “Descrição da resposta e explicação do cálculo do custo” (coluna 16), incluindo uma explicação de como a porcentagem foi calculada.
- O valor deve estar na mesma moeda selecionada na pergunta C0.4 para todas as informações financeiras divulgadas ao longo da resposta.
Descrição da resposta e explicação do cálculo do custo (coluna 16)
- Dê detalhes da resposta da organização para mitigar, controlar, transferir ou aceitar o risco.
- Inclua um exemplo de ações de resposta ao risco específicas da empresa (atividades, projetos, produtos e/ou serviços).
- Forneça uma explicação sobre como o valor do custo de gestão do risco (na coluna 15) foi calculado, incluindo os valores utilizados para o cálculo. Se tiver sido inserido 0 na coluna 15 “Custo da resposta ao risco”, ainda é necessário explicar como se chegou a um valor 0, mesmo se o custo for absorvido em atividades de negócios no seu curso normal.
Comentários (coluna 17) (opcional)
- É possível utilizar este campo de texto para inserir eventuais informações adicionais relevantes.
Observação para as empresas do setor de Petróleo e gás:
- Ao responder às perguntas acima, leve em consideração o impacto das metas de emissões nacionais e internacionais e como elas podem afetar a demanda por produtos de petróleo e gás. As metas levarão a empresa a ter uma combinação de combustíveis com menos intensidade de carbono? Os padrões de eficiência dos combustíveis afetarão a demanda por combustível? Existem outros casos em que é provável que a demanda seja reduzida devido à regulamentação?
- A empresa é afetada por outros tipos de regulamentação, como restrições para a queima, ou por requisitos para um determinado nível de desempenho climático, para obter a permissão para operar e/ou como condição para ter acesso a novos recursos de petróleo e gás? (por exemplo, um requisito para o sequestro de carbono).
- As empresas são incentivadas a incluir esses fatores na resposta a essa pergunta e a explicar como seu portfólio de reservas está evoluindo em resposta a esses fatores (na coluna Comentários).
Observação para as empresas do setor das Concessionárias de energia elétrica:
- Pede-se que as concessionárias de energia elétrica levem em consideração, entre outras questões:
- Como as metas nacionais e internacionais de gestão da demanda podem afetar a demanda por eletricidade;
- Os impactos das políticas relacionadas, como regulamentações de construção que especificam construções mais energeticamente eficientes;
- Políticas para aumentar o fornecimento de eletricidade renovável ou para dar suporte a desenvolvimentos que possam resultar em reduções nas emissões de GEEs, como, por exemplo, a captura e o armazenamento de CO2, as tecnologias de carvão limpo e o armazenamento de energia;
- Os impactos de eventuais esquemas de comercialização de emissões e eventuais metas de redução das emissões estabelecidos pela empresa ou que ela deva cumprir, incluindo a análise de possíveis cenários e seus efeitos para a empresa;
- Os efeitos dos preços do carbono para os custos da energia no atacado e no varejo nos diferentes mercados em que a empresa opera e até que ponto os preços do carbono são repassados, ou podem ser repassados no futuro, para os preços da eletricidade nos mercados, com base nos requisitos regulamentares atuais e previstos.
Observação para fabricantes de veículos e de componentes automotivos:
- Leve em consideração as implicações financeiras e estratégicas das políticas nacionais, regionais e internacionais atuais e planejadas para aumentar a eficiência dos combustíveis dos automóveis e desenvolver motores “limpos” para cada um dos mercados em que a empresa opera. Também deve-se considerar como outras políticas ambientais relacionadas, como regulamentações e normas relacionadas à qualidade do ar, ao uso de combustíveis alternativos e à mobilidade sustentável, podem impactar ainda mais seus negócios.
- Mais especificamente, deve-se considerar como a política de mudanças climáticas pode afetar a empresa no que se refere às vendas, ao custo financeiro de eventuais perdas ou potenciais perdas de participação de mercado, custos adicionais de conformidade com a regulamentação e, se aplicável, como os custos acrescidos são ou serão repassados ao longo da cadeia de valor.
Observação para empresas do setor agrícola:
- As empresas agrícolas devem reportar os riscos que podem afetar a receita associada à agricultura/florestas, processamento/fabricação e/ou distribuição. Estes riscos muitas vezes são gerados por:
- Fatores físicos, por ex. eventos climáticos extremos que perturbam a produção/fornecimento de matérias-primas.
- Mudanças nas regulamentações referentes às atividades agrícolas, de processamento, fabricação, distribuição e/ou consumo.
- Alterações nas demandas dos consumidores e novas tendências de mercado
Observações para empresas com reservas de carvão:
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- Para fins desta resposta, os riscos reportados devem ser inerentes e ter o potencial de causar impactos significativos nas atividades operacionais, de investimento, financiamento e/ou subscrição, independentemente de ter sido tomada alguma medida para responder ao(s) risco(s).
- Observe que, se for indicado um valor para o potencial impacto financeiro, este valor deve representar o impacto financeiro para a empresa. Por exemplo, se for reportado um risco de ativos encalhados, o potencial impacto financeiro (como o de depreciação ou desvalorização) do encalhe de ativos deve ser reportado no balancete (antes de se levarem em consideração eventuais controles que podem estar em vigor para mitigar os impactos), em oposição ao reporte da exposição do portfólio a esses ativos.
- Considere a possibilidade de fornecer uma descrição dos riscos por setor e/ou geografia, conforme for adequado. Isso pode ser feito em “Descrição específica da empresa” (coluna 6).
- Devem ser considerados tanto os riscos físicos quanto os de transição das atividades de investimento, financiamento, subscrição e/ou operacionais, incluindo o risco de ativos encalhados. Estes são ativos não mais viáveis economicamente, como resultado de riscos físicos ou de transição relacionados ao clima.
- Bancos:
- Os bancos devem descrever concentrações significativas de exposição de crédito dos ativos relacionados ao carbono.
- Além disso, os bancos devem levar em conta a possibilidade de reportar seus riscos climáticos (físicos e de transição) nos empréstimos e em outras atividades comerciais de intermediação financeira.
- As companhias de seguro devem levar em conta os riscos climáticos nos portfólios de (re)seguro por geografia, divisão de negócios ou segmento de produto, incluindo os seguintes riscos:
- Riscos físicos devido à mudança na frequência e na intensidade dos perigos climáticos;
- Riscos de transição resultantes de uma redução dos juros asseguráveis devido a uma queda no valor, à mudança nos custos da energia ou à implementação de regulamentações referentes ao carbono; e
- Riscos de responsabilidade que possam se intensificar devido a um possível aumento no número de litígios. Por exemplo, o risco de aumento nos pedidos de custos de defesa com relação à responsabilidade de diretores e executivos (D&O).
- Além disso, como proprietário de ativos, descreva também os riscos climáticos relevantes para seu portfólio de investimentos.
- Os gestores de ativos devem levar em conta os riscos climáticos de cada estratégia de investimento ou produto.
Observação para empresas imobiliárias:
- Visto que as propriedades imobiliárias são um investimento vinculado à localização e de longo prazo, elas são altamente expostas aos riscos climáticos. Empresas
imobiliárias comerciais devem levar em conta os riscos de encalhe – a desvalorização ou o
não desempenho dos ativos, o que os torna, portanto, “encalhados”.
- Os ativos encalhados podem estar sujeitos a depreciação devido a:
- Mudanças na demanda em direção de propriedades sustentáveis, pressionando os ativos “não ecológicos”;
- Uma maior exposição a riscos físicos agudos (tempestades, inundações, incêndios etc.);
Observações para as empresas do setor de bens de capital:
- Todos os mercados finais abastecidos pelo setor de bens de capital enfrentam metas crescentes de regulamentação e descarbonização, das normas de construção às tecnologias encomendadas para a geração de energia. As empresas deste setor estão, assim, indiretamente exposta aos riscos da sua cadeia de valor e devem levar em conta, entre outras questões, os riscos associados:
- À regulamentação da precificação do carbono e a restrições mais rigorosas das emissões em produtos e serviços;
- Às mudanças na demanda dos mercados finais, afastando-se das tecnologias dependentes de combustíveis fósseis.
Explanation of terms
- Climate-related risks: TCFD divides climate-related risks into two major categories: risks related to the transition to a lower-carbon economy and risks related to the physical impacts of climate change.
- Transition risks
- Current and emerging regulation – policy developments that attempt to constrain actions that contribute to the adverse effects of climate change or policy developments that seek to promote adaptation to climate change;
- Technology – all risks associated with technological improvements or innovations that support the transition to a lower-carbon, energy-efficient economic system;
- Legal – all climate-related litigation claims;
- Market – all shifts in supply and demand for certain commodities, products, and services;
- Reputation – all risks tied to changing customer or community perceptions of an organization’s contribution to or detraction from the transition to a lower-carbon economy.
- Acute – risks that are event-driven, including increased severity of extreme weather events, such as cyclones, hurricanes, or floods;
- Chronic – longer-term shifts in climate patterns (e.g., sustained higher temperatures) that may cause sea level rise or chronic heat waves.
- Likelihood: The terms used to describe likelihood are taken from the Intergovernmental Panel on Climate Change’s (IPCC) 2013 reports. They are associated with probabilities, indicating the percentage likelihood of the event occurring. It is not necessary for respondents to have calculated probabilities for the risks they are considering, however they can give an indication as to the meaning of the terms:
- Virtually certain: 99–100% probability
- Very likely: 90–100%;
- Likely: 66–100%;
- More likely than not: 50–100%;
- About as likely as not: 33–66%;
- Unlikely: 0–33%;
- Very unlikely: 0-10%;
- Exceptionally unlikely: 0–1%.
- Direct costs: Also known as “costs of goods or services sold”. These expenses can be attributed to the manufacture of a particular product or the provision of a particular service.
- Indirect (operating) costs: Refers to the essential expenses incurred in order to maintain the business including wages, rent, transport, energy (electricity, fuel, etc.), maintenance, and so on. These expenses cannot be attributed to the manufacture of a particular product or the provision of a particular service - they are standard costs that apply regardless of the volume of goods produced.
- Capital expenditure: A measure of the value of purchases of fixed assets such as property, buildings, an industrial plant, technology, or equipment. Put differently, CapEx is any type of expense that a company capitalizes, or shows on its balance sheet as an investment, rather than on its income statement as an expenditure.
- Revenue: Income arising in the course of an entity’s ordinary activities (less returns, allowances and discounts) - before deducting costs for the goods/services sold and operating expenses to arrive at profit (based on the International Financial Reporting Standard)
- Access to capital: Cash flows from sources other than an organization’s sales and other revenues. It includes cash infusions from investors or securing lines of credit with banks and other lenders.
Example response
Identifier
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Where in the value chain does the risk driver occur?
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Risk type
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Primary climate-related risk driver
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Primary potential financial impact
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Risk1
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Direct Operations
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Chronic physical
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Changing temperature (air, freshwater, marine water)
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Increased direct costs
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Company- specific description
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Time horizon
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Likelihood
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Magnitude of impact
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Are you able to provide a potential financial impact figure?
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Company X owns and operates data centres across the United States and Europe. Our data centres require cooling to maintain a stable temperature to operate. All of our data centres use our in-house DATACOOL systems to regulate temperatures. However, as global mean temperatures rise, more cooling is required, needing more electricity usage to cool the data centres. Correspondingly the cost of cooling will increase.
Company X carried out a scenario analysis to identify the likely impact on cooling costs under a 1.5°C scenario. With the existing DATACOOL technologies in use in our North American and European operations, costs associated with data centre cooling will increase 63% overall by 2050. This reflects a 65% increase in electricity consumption for our 345 North American data centres, and 58% across our 90 European facilities. For our largest data centre in Dallas Texas, we anticipate cooling costs to increase by 120% by 2050.
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Long-term
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Very likely
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Medium
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Yes, a single figure estimate
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Potential financial impact figure (currency)
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Explanation of financial impact figure
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Cost of response to risk
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Description of response and explanation of cost calculation
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Comment
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$63,000,000
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The $63 million figure is based on a 63% increase in annual data centre cooling costs across all our operations by 2050, under a 1.5°C scenario. This is based on current annual cooling costs of $100 million. This figure assumes continued use of existing DATACOOL cooling systems.
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$25,000,000
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As global mean temperatures rise, the cost of cooling our data centres is set to increase significantly. As part of our 2025 business strategy, Company X’s response to this risk consists of two programmes. First, we are investing $15 million in research and development towards next generation DATACOOL cooling systems, including outside air and sea water indirect cooling technologies. These have the potential to reduce our cooling costs by up to 70%. Second, we are investing $10 million in self-generation renewable energy projects. This investment will double our current renewable generation capacity and reduce our exposure to increasing electricity costs as cooling costs increase.
The total cost of the response to risk, $25 million, is the sum of the cost of these two programmes: $15 million in R&D for more energy efficient cooling technologies, and an investment of $10 million in renewable electricity self-generation capacity.
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N/A
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(C2.3b) Por que não se considera que a organização esteja exposta a riscos climáticos com potencial para causar um impacto financeiro ou estratégico significativo para os negócios?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Não” em resposta a C2.3.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Uma avaliação de riscos pode não identificar nenhum risco climático significativo. É importante divulgar e explicar esta conclusão. Saber por que a organização concluiu que não está exposta a riscos é fundamental para que os usuários dos dados compreendam a empresa.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Motivo principal
|
Explique
|
Selecione entre:
- Existem riscos, mas nenhum com potencial para causar um impacto financeiro ou estratégico significativo nos negócios
- Avaliação em andamento
- Ainda não avaliado
- Outro, especifique
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Conteúdo solicitado
Motivo principal (coluna 1)
- Selecione o motivo que melhor descreve por que se considera que a organização não está exposta a riscos climáticos com o potencial de causar impactos financeiros ou estratégicos significativos para os negócios, de acordo com a definição de “significativo” declarada em C2.1b.
Explique (coluna 2)
- A explicação deve incluir detalhes específicos da empresa, como seu processo de avaliação ou suas razões específicas para ainda não ter realizado uma avaliação de risco ou pelas quais não há riscos climáticos para a organização.
Divulgação de oportunidades
(C2.4) A organização identificou alguma oportunidade relacionada ao clima com potencial para causar um impacto financeiro ou estratégico significativo em seus negócios?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Os investidores e usuários dos dados desejam saber se a organização identificou no nível corporativo eventuais oportunidades significativas relacionadas ao clima presentes em qualquer parte da sua cadeia de valor.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Estratégia a) Descreva os riscos e as oportunidades climáticos que a organização identificou em curto, médio e longo prazo.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
- Sim
- Sim, identificamos oportunidades, mas não podemos materializá-las
- Não
Conteúdo solicitado
Geral
- A regulamentação sobre mudanças climáticas, bem como sobre as mudanças físicas relacionadas ao clima, podem apresentar oportunidades para a organização em diversas maneiras, como, por exemplo, por meio da adoção de fontes de energia de baixas emissões, o desenvolvimento de novos produtos e serviços e o acesso a novos mercados. Mais detalhes sobre essas oportunidades são fornecidos na orientação para a pergunta C2.4a.
- Observe que as oportunidades podem ser:
- Atualmente vivenciadas ou previstas para o futuro
- Gerenciadas no momento ou recém-identificadas
- Bem compreendidas ou com altos níveis de incerteza com relação à probabilidade de a oportunidade se materializar e em que medida isso afetará os negócios
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- Para fins desta resposta, as oportunidades divulgadas devem ser inerentes e ter o potencial de causar impactos significativos nas atividades de investimento, financiamento, subscrição e/ou operacionais. Podem ser fornecidos mais detalhes nas perguntas a seguir.
(C2.4a) Forneça detalhes sobre as oportunidades identificadas com potencial para causar um impacto financeiro ou estratégico significativo para os negócios.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C2.4.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada
Justificativa
A resposta a esta pergunta permitirá que os usuários dos dados do CDP visualizem, em um só lugar, os detalhes das oportunidades impostas à organização pelos problemas climáticos, além da potencial escala estimada dessas oportunidades no nível corporativo e a estratégia de resposta para tirar vantagem dessas oportunidades.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Estratégia a) Descreva os riscos e as oportunidades climáticos que a organização identificou em curto, médio e longo prazo.
Divulgação recomendada para Estratégia b) Descreva o impacto dos riscos e oportunidades climáticos para os negócios, a estratégia e o planejamento financeiro da organização.
Observe que as colunas 1 a 7 estão em alinhamento com as recomendações da TCFD.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Oportunidades Financeiras decorrentes das Mudanças Climáticas
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
Identificador
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Em que ponto da cadeia de valor ocorre a oportunidade?
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Tipo de oportunidade
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Principal fator de oportunidade climática
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Principal impacto financeiro em potencial
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Descrição específica da empresa
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Horizonte de tempo
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Selecione entre:
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Selecione entre:
- Portfólio de atividades bancárias [somente FS]
- Portfólio de investimentos (Gestor de ativos) [somente FS]
- Portfólio de investimentos (Proprietário de ativos) [somente FS]
- Portfólio de subscrição de seguros [somente FS]
- Operações diretas
- Outras partes da cadeia de valor [somente FS]
-
Upstream [não apresentado para FS]
-
Downstream [não apresentado para FS]
|
Selecione entre:
- Eficiência de recursos
- Fonte de energia
- Produtos e serviços
- Mercados
- Resiliência
|
Veja as opções do menu suspenso abaixo
|
Veja as opções do menu suspenso abaixo
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Selecione entre:
- Curto prazo
- Médio prazo
- Longo prazo
- Desconhecido
|
8 |
9 |
10 |
11 |
12 |
13 |
Probabilidade
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Magnitude do impacto
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É possível fornecer um valor para o potencial impacto financeiro?
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Valor do potencial impacto financeiro (moeda)
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Valor do potencial impacto financeiro – mínimo (moeda)
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Valor do potencial impacto financeiro – máximo (moeda)
|
Selecione entre:
- Virtualmente certo
- Muito provável
- Provável
- Mais provável que improvável
- Tão provável quanto improvável
- Improvável
- Muito improvável
- Excepcionalmente improvável
- Desconhecido
|
Selecione entre:
- Alta
- Média-alta
- Média
- Média-baixa
- Baixa
- Desconhecido
|
Selecione entre:
- Sim, uma estimativa de valor único
- Sim, uma faixa estimada
- Não, não temos esse valor
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
14 |
15 |
16 |
17 |
Explicação do valor do impacto financeiro
|
Custo para concretizar a oportunidade
|
Estratégia para materializar a oportunidade e explicação do cálculo dos custos
|
Explique
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso para o principal fator de oportunidade climática (coluna 4)
Selecione uma das seguintes opções:
Eficiência de recursos
- Uso de meios de transporte mais eficientes
- Uso de processos de produção e distribuição mais eficientes
- Uso de reciclagem
- Mudança para edifícios mais eficientes
- Menor uso e consumo de água
- Outro, especifique
Fonte de energia
- Uso de fontes de energia com menor índice de emissões
- Uso de incentivos de políticas de apoio
- Uso de novas tecnologias
- Participação no mercado de carbono
- Mudança para uma geração de energia descentralizada
- Outro, especifique
|
Produtos e serviços
- Desenvolvimento e/ou expansão de bens e serviços com baixos índices de emissões
- Desenvolvimento de soluções de adaptação, resiliência e seguros de riscos climáticos
- Desenvolvimento de novos produtos ou serviços por meio de P&D e inovação
- Capacidade de diversificar as atividades de negócios
- Mudança nas preferências do consumidor
- Benefícios de reputação que resultam no aumento da demanda por bens/serviços [somente para Serviços Financeiros]
- Outro, especifique
Mercados
- Acesso a novos mercados
- Uso de incentivos do setor público
- Acesso a novos ativos e unidades que requerem cobertura de seguro
- Maior diversificação de ativos financeiros (por ex., títulos verdes e infraestrutura) [somente para Serviços Financeiros]
- Aumento nas vendas de seguros de responsabilidade e outros tipos de seguro para a cobertura dos riscos climáticos [somente para Serviços Financeiros]
- Redução nos riscos de retenção de ativos levada em conta na tomada de decisões de investimento [somente para Serviços Financeiros]
- Preparação mais tempestiva para os investidores ao aderir a regulamentações atuais e futuras potencialmente mais rigorosas em relação aos deveres fiduciários [somente para Serviços Financeiros]
- Aumento na demanda por fundos que investem em empresas com credenciais ambientais positivas [somente para Serviços Financeiros]
- Melhor desempenho financeiro das empresas investidas como resultado da capacidade de entrar em novos mercados e de desenvolver novos produtos para atender às demandas ecológicas dos consumidores [somente para Serviços Financeiros]
- Desenvolvimento de novos fluxos de receita provenientes de produtos e mercados ambientais novos/emergentes [somente para Serviços Financeiros]
- Melhores avaliações por índices de ESG/sustentabilidade [somente para Serviços Financeiros]
- Outro, especifique
Resiliência
- Participação em programas de energia renovável e adoção de medidas de eficiência energética
- Substitutos/diversificação de recursos
- Novos produtos e serviços relacionados à garantia da resiliência [somente para Serviços Financeiros]
- Maior confiabilidade e resiliência climática da cadeia de investimentos [somente para Serviços Financeiros]
- Outro, especifique
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Opções do menu suspenso de principais impactos financeiros em potencial (coluna 5)
Selecione uma das seguintes opções:
- Menores custos diretos
- Menores custos indiretos (operacionais)
- Aumento de receita resultante de uma maior demanda por produtos e serviços
- Aumento de receita por meio do acesso a mercados novos e emergentes
- Aumento de receita resultante de uma maior capacidade de produção
- Maior acesso ao capital
- Aumento no valor dos ativos fixos
- Maior diversificação de ativos financeiros
- Aumento no valor do portfólio devido a uma reavaliação positiva dos ativos [somente para Serviços Financeiros]
- Retornos de investimento em tecnologias com baixo índice de emissões
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Para fins desta resposta, as oportunidades identificadas devem ser apenas aquelas que causem impactos significativos para as operações comerciais, as receitas ou as despesas da organização.
Identificador (coluna 1)
- Selecione um identificador exclusivo no menu suspenso fornecido para identificar a oportunidade nas perguntas subsequentes, se necessário, e para monitorar o status da oportunidade nos anos de reporte subsequentes. Selecione entre Opp1 e Opp100 e use o mesmo identificador nos anos seguintes para a mesma oportunidade. No caso de novas oportunidades que forem adicionadas, use sempre um novo identificador que ainda não tenha sido utilizado anteriormente.
Em que ponto da cadeia de valor ocorre a oportunidade? (coluna 2)
- A cadeia de valor upstream diz respeito a atividades, produtos e serviços que são insumos para as atividades da empresa e que são fornecidos por terceiros. Pode incluir as regulamentações e políticas aplicadas por governos e os produtos e serviços obtidos dos fornecedores (ou seja, a cadeia de fornecimento).
- A cadeira de valor downstream diz respeito aos terceiros que se beneficiam dos resultados, dos produtos e dos serviços das atividades de negócios. Estes podem ser seus clientes ou as organizações e projetos em que a empresa investe.
- [Somente para Serviços Financeiros] As opções exibidas serão geradas pelas atividades organizacionais selecionadas em C-FS0.7.
Tipo de oportunidade (coluna 3)
- Selecione a opção do menu suspenso que melhor descreve o tipo de oportunidade identificado:
- Eficiência de recursos – oportunidades relacionadas à melhoria da eficiência dos recursos nos processos de produção e distribuição, edifícios, máquinas/equipamentos e transporte/mobilidade.
- Fonte de energia – oportunidades relacionadas à passagem da energia usada para fontes de energia de baixa emissão.
- Produtos e serviços – oportunidades relacionadas à inovação e ao desenvolvimento de novos produtos e serviços de baixa emissão e adaptação climática.
- Mercados – oportunidades em novos mercados ou tipos de ativos que possam ajudar as organizações a diversificar suas atividades e se posicionarem melhor para a transição para uma economia de baixo carbono.
- Resiliência – oportunidades relacionadas ao desenvolvimento de capacidade de adaptação para responder às mudanças climáticas. Podem ser especialmente relevantes para organizações com ativos fixos de longa duração ou amplas redes de fornecimento ou distribuição; para aquelas que dependem de maneira crítica de redes de serviços públicos e infraestrutura ou recursos naturais na sua cadeia de valor; e para aquelas que podem necessitar de financiamentos e investimentos de longo prazo.
Principal fator de oportunidade climática (coluna 4)
- O fator de oportunidade descreve a origem da oportunidade e depende do tipo de oportunidade selecionado na coluna 3. Selecione a opção do menu suspenso que melhor descreve a oportunidade identificada. Se for selecionado “Outro”, forneça mais detalhes na coluna Descrição específica da empresa (6).
Principal impacto financeiro em potencial (coluna 5)
- Esta coluna se refere ao potencial impacto financeiro que a oportunidade pode causar à organização. Os impactos financeiros das oportunidades climáticas para as organizações nem sempre são claros ou diretos e, em muitas organizações, pode existir mais de um impacto financeiro associado a uma determinada oportunidade climática;
- Selecione a opção que se considera causar o maior impacto. É possível fornecer detalhes adicionais sobre outros impactos financeiros na coluna “Explicação do valor do impacto financeiro” (coluna 14);
Descrição específica da empresa (coluna 6)
- Forneça mais contexto sobre o fator de oportunidade, incluindo outros detalhes sobre a natureza, a localização e/ou a regulamentação exatas do efeito em questão, bem como eventuais exemplos geográficos/regionais notáveis.
- Lembre-se de incluir detalhes específicos da empresa, como referências a atividades, programas, produtos, serviços, metodologias ou locais de operação específicos dos negócios ou das operações da empresa.
Probabilidade (coluna 8)
- A probabilidade de o impacto ocorrer, junto da sua magnitude (veja abaixo), são os elementos constitutivos de uma matriz de risco/oportunidade – um método comum para a identificação e a priorização de riscos e oportunidades.
- A probabilidade se refere às chances de o impacto para os negócios ocorrer dentro do horizonte de tempo especificado, que, no caso de uma oportunidade inerente, pode ser igual à probabilidade do próprio evento climático em si.
- Por exemplo, se a oportunidade está relacionada a um novo ato legislativo que já foi proposto, a probabilidade do impacto associado à ocorrência desta oportunidade será relativamente alta.
Magnitude do impacto (coluna 9)
- A magnitude descreve em que medida o impacto, se ocorrer, afetará os negócios. Devem ser considerados os negócios como um todo, portanto, a magnitude pode refletir tanto a oportunidade quanto a extensão em que ela se aplica em toda a organização.
- Não é possível definir precisamente os termos para a magnitude, pois eles variam de empresa para empresa. Portanto, solicita-se que as empresas determinem a magnitude em uma escala qualitativa. Entre os fatores a serem considerados, estão:
- a proporção de unidades de negócios afetadas;
- as dimensões do impacto nestas unidades de negócio; e
- o potencial de resposta dos acionistas ou dos clientes.
É possível informar um valor para o potencial impacto financeiro? (coluna 10)
- A seleção determinará se será exibida a coluna 11 ou as colunas 12 e 13.
- Reconhecemos que se trata de estimativas e, sempre que possível, as suposições estabelecidas para se obter um valor para o impacto financeiro devem ser explicadas na coluna 14 (“Explicação do impacto financeiro”).
- Se não for possível informar um valor para um impacto financeiro, é possível usar a coluna 14 para apresentar uma descrição do impacto em termos relativos, por exemplo, como porcentagem em relação a um valor declarado ou publicamente disponível, ou uma estimativa qualitativa do impacto financeiro
Valor do potencial impacto financeiro (moeda) (coluna 11)
- Forneça um valor único para o impacto financeiro da oportunidade. O valor deve estar na mesma moeda selecionada na pergunta C0.4 para todas as informações financeiras divulgadas ao longo da resposta.
Valor do potencial impacto financeiro (moeda) (colunas 12 e 13)
- Forneça o intervalo estimado para o impacto financeiro da oportunidade. O valor deve estar na mesma moeda selecionada na pergunta C0.4 para todas as informações financeiras divulgadas ao longo da resposta.
-
Valor do potencial impacto financeiro – mínimo (moeda): use este campo para divulgar o ponto mais baixo do impacto financeiro estimado associado à oportunidade. Por exemplo, se o intervalo for de US$ 5 mil a US$ 50 mil, aqui, deve-se declarar “5.000”.
-
Valor do potencial impacto financeiro – máximo (moeda): use este campo para divulgar o ponto mais baixo do impacto financeiro estimado associado à oportunidade. Por exemplo, se o intervalo for de US$ 5 mil a US$ 50 mil, deve-se declarar “50.000” aqui.
Explicação do valor do impacto financeiro (coluna 14)
- Utilize este campo de texto livre para explicar o valor fornecido em “Potencial impacto financeiro” (colunas 11, 12 e 13).
- Descreva como se chegou a este valor (ou faixa), incluindo:
- Que abordagem foi empregada para se calcular o valor;
- Os valores utilizados para os cálculos;
- As suposições das quais o valor é dependente.
- Se for selecionado “Não temos este valor” na coluna 10, use esta coluna para fornecer uma descrição do impacto financeiro em termos relativos (por exemplo, como porcentagem relativa a um valor declarado ou publicamente disponível) ou para dar uma estimativa qualitativa do impacto financeiro. Do contrário, se não houver nenhuma informação disponível sobre o impacto financeiro, declare “Impacto não quantificado financeiramente”.
- Também é possível descrever aqui outros impactos financeiros da oportunidade climática selecionada (além do impacto principal identificado na coluna 5) e fornecer mais detalhes sobre a natureza do impacto, caso tenha sido selecionada a opção “Outro, especifique” na coluna 5.
Custo para concretizar a oportunidade (coluna 15)
- Forneça dados numéricos sobre o custo para materializar a oportunidade. Se não houver custos, digite 0.
- Se não for possível dar um valor absoluto, pode-se reportar um valor percentual inserindo-se 0 nesta coluna e, então, reportar o valor percentual na coluna “Estratégia para materializar a oportunidade e explicação do cálculo dos custos” (coluna 16), incluindo uma explicação de como a porcentagem foi calculada.
Estratégia para materializar a oportunidade e explicação do cálculo dos custos (coluna 16)
- Utilize este campo de texto para fornecer informações sobre os métodos que estão sendo utilizados ou que se planeja utilizar para explorar a oportunidade e maximizar sua potencial realização. Lembre-se de incluir um exemplo de atividades, projetos, produtos e/ou serviços específicos da empresa que visem a materializar a oportunidade. Não deixe de incluir:
- Um exemplo de atividades, projetos, produtos e/ou serviços específicos da empresa que visem a materializar a oportunidade; e
- Uma explicação sobre como o valor do custo para materializar a oportunidade (na coluna 15) foi calculado, incluindo os valores utilizados para o cálculo. Se tiver sido inserido 0 na coluna 15 “Custos para concretizar a oportunidade”, ainda é necessário explicar como se chegou a um valor 0, mesmo se o custo for absorvido pelas atividades de negócios no seu curso normal.
Comentários (coluna 17) (opcional)
- É possível utilizar este campo de texto para inserir eventuais informações adicionais relevantes.
Observação para as empresas do setor das Concessionárias de energia elétrica:
- Ao responder às perguntas acima, considere:
- Oportunidades que podem surgir da comercialização de emissões;
- As oportunidades que as metas nacionais ou internacionais de gestão da eficiência e da demanda de energia podem apresentar para a empresa, por ex., implicações na receita resultantes de unidades de negócios de serviços de energia;
- Os pontos de vista da empresa sobre eventuais oportunidades que possam resultar de políticas sobre energia renovável ou tecnologias de baixa emissão, por exemplo, investimentos atuais ou planejados nessas áreas; e
- Até que ponto são recebidos incentivos financeiros para reduzir o uso de eletricidade dos clientes.
Observação para empresas do setor agrícola:
- As empresas agrícolas devem reportar as oportunidades das receitas associadas à agricultura/florestas, processamento/fabricação e/ou distribuição de matérias-primas e bens. Por exemplo, as oportunidades podem resultar de:
- Uma maior eficiência por meio da redução do uso de energia durante a produção de matérias-primas e/ou a fabricação de alimentos, bebidas e outros bens;
- Menores custos devido ao pagamento de carbono por meio da adoção de práticas ou tecnologia para reduzir a pegada de carbono;
- Incentivos financeiros governamentais ou privados para a adoção de agricultura/florestas de baixo impacto.
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- Leve em conta as oportunidades associadas a produtos e serviços como títulos verdes, infraestrutura verde, empréstimos/hipotecas verdes, produtos de seguros verdes, produtos e serviços que garantem a resiliência, serviços de consultoria especiais para riscos climáticos e outros.
- Observe que, se for indicado um valor para o potencial impacto financeiro, este valor deve representar o impacto financeiro para a empresa. Por exemplo, devem ser reportadas as potenciais receitas geradas por empréstimos verdes, em oposição às potenciais dimensões da carteira de empréstimos verdes.
- Pode-se fornecer uma descrição das oportunidades por setor e/ou por geografia, conforme for apropriado.
Observação para as empresas do setor de bens de capital:
- Em alinhamento com as recomendações da TCFD, as empresas deste setor devem levar em conta oportunidades de produtos ou serviços que melhoram a eficiência, reduzem o consumo de energia e apoiam soluções de produtos em ciclo fechado.
Explanation of terms
- Likelihood: The terms used to describe likelihood are taken from the Intergovernmental Panel on Climate Change’s (IPCC) 2013 reports. They are associated with probabilities, indicating the percentage likelihood of the event occurring. It is not necessary for respondents to have calculated probabilities for the risks they are considering, however they can give an indication as to the meaning of the terms:
- Virtually certain: 99–100% probability;
- Very likely: 90–100%;
- Likely: 66–100%;
- More likely than not: >50–100%;
- About as likely as not: 33–66%;
- Unlikely: 0–33%;
- Very unlikely: 0-10%;
- Exceptionally unlikely: 0–1%.
- Direct costs: Also known as “costs of goods or services sold”. These expenses can be attributed to the manufacture of a particular product or the provision of a particular service.
- Indirect (operating) costs: Refers to the essential expenses incurred in order to maintain the business including wages, rent, transport, energy (electricity, fuel, etc.), maintenance, and so on. These expenses cannot be attributed to the manufacture of a particular product or the provision of a particular service - they are standard costs that apply regardless of the volume of goods produced.
- Revenue: Income arising in the course of an entity’s ordinary activities (less returns, allowances and discounts) - before deducting costs for the goods/services sold and operating expenses to arrive at profit (based on the International Financial Reporting Standard)
- Access to capital: Cash flows from sources other than an organization’s sales and other revenues. It includes cash infusions from investors or securing lines of credit with banks and other lenders.
Example response
Identifier
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Where in the value chain does the opportunity occur?
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Opportunity type
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Primary climate-related opportunity driver
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Primary potential financial impact
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Company- specific description
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Time horizon
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Opp1
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Downstream
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Products and services
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Development and/or expansion of low emissions goods and services
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Increased revenues resulting from increased demand for products and services
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Company Y produces packaging solutions for customers worldwide. The opportunity identified is increasing demand for our low-carbon, sustainable packaging ranges. Global awareness of climate change and the existential risk it poses to humanity is fueling demand for low-carbon products, including our packaging ranges made from non-virgin materials. Since launching in 2010, our carbon neutral ECO-PACK product range has grown to comprise 85% of our annual revenue. Based on current growth trends and market data, we anticipate ECO-PACK sales to increase a further 240% in our North American markets, 160% in the EMEA and APAC regions to 2030.
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Medium-term
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Likelihood
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Magnitude of impact
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Are you able to provide a potential financial impact figure?
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Potential financial impact figure (currency)
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Explanation of financial impact figure
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Cost to realize opportunity
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Strategy to realize opportunity and explanation of cost calculation
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Comment
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Likely
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High
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Yes, a single figure estimate
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$870,000,000
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The $870 million figure is based on a 200% increase in annual sales revenue from ECO-PACK product lines by 2030. This is based on current annual sales of $435 million. This figure is based on current growth trends and assumes no new product lines are developed.
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$100,000,000
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Company Y’s strategy to realise the opportunity consists of a 2030 marketing strategy for ECO-PACK product lines to capitalize on the growing demand for low-carbon packaging solutions, and a ramping up of ECO-PACK production capacity.
As part of our new marketing strategy, we will coordinate marketing campaigns for our award-winning ECO-PACK product lines in each of the regions, North America, EMEA and APAC. This will enable us to double annual sales revenue by 2030. At the same time, we are investing in increasing ECO-PACK production capacity by building a state-of-the-art, net-zero production facility in Germany. Production will begin at the facility in 2023, allowing us to more than double production capacity of our sustainable product lines.
The total cost to realise the opportunity, $100 million, consists of marketing costs of $6 million and a further $94 million on increasing production capacity to 2030.
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N/A
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(C2.4b) Por que a organização não considera ter oportunidades climáticas?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Não” ou “Sim, identificamos oportunidades, mas não podemos materializá-las” em resposta a C2.4.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Os investidores e outros usuários dos dados estão interessados em saber se a organização está ciente das oportunidades climáticas. Uma explicação sobre por que a organização concluiu que não está exposta a oportunidades é essencial para se compreender sua estratégia de negócios.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Motivo principal
|
Explique
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Selecione entre:
- Existem oportunidades mas não podemos materializá-las
- Existem oportunidades, mas nenhuma com potencial para causar um impacto financeiro ou estratégico significativo nos negócios
- Avaliação em andamento
- Considerado de pouca importância
- Não há instruções da gerência para buscar oportunidades
- Ainda não avaliado
- Outro, especifique
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Conteúdo solicitado
Motivo principal (coluna 1)
- Selecione o motivo que melhor descreve por que se considera que a organização não está exposta a oportunidades climáticas com potencial para causar um impacto financeiro ou estratégico significativo nos negócios.
Explique (coluna 2)
- Forneça mais explicações sobre por que não existem oportunidades climáticas para a empresa ou, se existirem, por que não é possível materializá-las;
- Se relevante para a seleção na coluna 1, é necessário:
- Fazer referência ao modo como as oportunidades foram identificadas;
- Incluir como foi definido um impacto “significativo” no contexto das oportunidades e se referir à definição de impacto significativo em C2.1b, se aplicável;
- Descrever quando a avaliação das oportunidades será repetida;
- Incluir os motivos específicos pelos quais ainda não foi realizada uma avaliação de oportunidades/por que ela não é considerada importante para os negócios;
- Apresentar qualquer outro detalhe específico da empresa, como o processo de avaliação.
C3 Estratégia de negócios
Module Overview
CDP data users are interested in organizations’ forward-looking strategies and financial decisions that are driven by climate-related future market opportunities, public policy objectives, and corporate responsibilities. This module allows organizations to disclose whether they have acted upon integrating climate-related issues into their business strategy. The module includes questions on scenario analysis and transition planning which are important evolutions in strategic environmental planning.
Given the importance of forward-looking assessments of climate-related risks and opportunities, scenario analysis is an important and useful tool for an organization to use, both for understanding strategic implications of climate-related risks and opportunities, and for informing stakeholders of how the organization is positioning itself in recognition of these issues. It also can aid investors, lenders, and insurance underwriters in informing their own financial decision making.
Transition planning is also an important evolution of strategic environmental planning, and includes all the relevant changes that need to be made to the company’s business model before the company can adjust to a net-zero future. This is especially relevant for companies operating in high impact sectors.
Climate-related scenario analysis and transition planning disclosure was piloted by CDP in the Assessing Low-Carbon Transition (ACT) initiative in 2016. Further information on conducting and disclosing scenario analysis can be found in the CDP Technical Note on Scenario Analysis. Further information on transition planning can be found in the CDP Climate Transition Plan technical note.
Responses given in this module should be relevant to the reporting period, even if revisions have been made to your strategy between the reporting period and the time of submission of your CDP response. Where this is the case, you can include more up to date information in C-FI field at the end of the questionnaire. This will not be scored but will be available to investors, banks and customers (in the case of those responding on behalf of Supply Chain Members) that view your response.
Note for financial services sector companies:
- Financial services sector companies are asked to consider how climate-related risks and opportunities will affect business strategy in relation to their lending, financial intermediary, investment and/or insurance underwriting activities, in addition to operational activities.
Key changes
- New questions:
- C3.5b asks about the share of spending and revenue aligned with sustainable finance taxonomies at the activity level.
- C3.5c requests additional contextual information relevant to taxonomy alignment.
- Modified questions:
- C3.5 – has more response options that drive the subsequent new questions.
- C3.5a – has new columns to report a figure for taxonomy alignment and disclose the taxonomy and objective if required.
- [Financial Services Only] C-FS3.6 – requests an explanation for why the policy framework does not include climate-related requirements if this option is selected.
- [Financial Services Only] C-FS3.6a – includes a new drop-down option to disclose developments of pathways to net-zero by 2050 or sooner.
- [Financial Services Only] C-FS3.8a – requests information on coverage of covenants.
- Modified guidance:
- C3.4 – clarification that companies should provide details of how they plan to resource the different aspects of their climate transition plan.
- Additional guidance:
- C3.2b – additional information added on exploratory and normative scenario analysis.
Click here for a list of all changes made this year.
Sector-specific content
Additional questions for FS sector companies.
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C3. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Estratégia de negócios
(C3.1) A estratégia da organização inclui um plano de transição climática que se alinhe a um mundo de 1,5 °C?
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
O desenvolvimento de um plano de transição climática dá a segurança aos usuários dos dados de que a empresa está se alinhando aos objetivos climáticos de longo prazo e que seu modelo de negócios continuará a ser relevante em uma economia de zero carbono líquido. A coleta de feedback sobre o plano de transição climática permite que os acionistas analisem e tomem resoluções com relação ao progresso. Esta pergunta permite que as empresas demonstrem transparência sobre seus planos de transição climática e os mecanismos de feedback associados.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Estratégia b) Descreva o impacto dos riscos e oportunidades climáticos para os negócios, a estratégia e o planejamento financeiro da organização.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Divulgação da TCFD
NZAM (somente FS)
Compromisso 10
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Plano de transição climática |
Plano de transição climática publicamente disponível |
Mecanismo pelo qual o feedback dos acionistas sobre o plano de transição climática é coletado |
Descrição do mecanismo de feedback
|
Frequência de coleta do feedback
|
Anexe eventuais documentos relevantes que deem detalhes sobre o plano de transição climática da organização (opcional) |
Explique por que a organização não tem um plano de transição climática que se alinhe a um mundo de 1,5 °C e se há eventuais planos para desenvolvê-lo no futuro |
Explique por que os riscos e as oportunidades climáticos não exerceram influência na estratégia |
Selecione entre:
- Sim, temos um plano de transição climática que se alinha com um mundo de 1,5 °C
- Não, mas nossa estratégia foi influenciada por riscos e oportunidades climáticos e vamos desenvolver um plano de transição climática dentro de dois anos
- Não, nossa estratégia foi influenciada por riscos e oportunidades climáticos, mas não planejamos desenvolver um plano de transição climática dentro dos próximos dois anos
- Não, e nossa estratégia não foi influenciada por riscos e oportunidades climáticos
|
Selecione entre:
|
Selecione entre:
- Nosso plano de transição climática é votado em Assembleias Gerais Anuais (AGAs)
- Temos um mecanismo de feedback diferente implantado
- Nosso plano de transição climática é votado em AGAs, e também temos um mecanismo adicional de feedback implantado
- Não temos um mecanismo de feedback implantado, mas planejamos introduzi-lo nos próximos dois anos
- Não temos um mecanismo de feedback implantado e não planejamos introduzi-lo nos próximos dois anos
- Não se aplica, pois a organização não tem acionistas
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres] |
Selecione entre:
- Frequência maior que anual
- Anualmente
- Frequência menor que anual
|
[Funcionalidade que permite a anexação de diversos documentos] |
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres] |
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres] |
Conteúdo solicitado
Geral
- Observação para empresas do setor de serviços financeiros: As perguntas C-FS14.3 e C-FS14.3a pedem informações sobre as ações para o alinhamento do portfólio da organização com um mundo de 1,5 °C, e se a organização avalia se as estratégias de negócios dos seus clientes/empresas investidas estão alinhadas com um mundo de 1,5 °C.
Plano de transição climática (coluna 1)
- Se a organização tiver desenvolvido um plano sobre como fazer a transição para um modelo de negócios compatível com o nível de descarbonização necessário para manter o aumento da temperatura global em 1,5 °C em comparação com as temperaturas pré-industriais, deve ser selecionado “Sim, temos um plano de transição climática que se alinha com um mundo de 1,5 °C”. Veja a “Explicação dos Termos” para obter mais informações. Se for selecionada esta opção, serão pedidos mais detalhes sobre o plano de transição climática da organização nas colunas subsequentes.
- Deve ser selecionado “Não, mas nossa estratégia foi influenciada por riscos e oportunidades climáticos e vamos desenvolver um plano de transição climática nos próximos dois anos” se os riscos e oportunidades climáticos já tiverem influenciado a estratégia e/ou o planejamento financeiro da organização e ela:
- ainda não tiver desenvolvido um plano de transição climática, mas pretender desenvolver um plano alinhado com um mundo de 1,5 °C dentro de dois anos; ou
- tiver desenvolvido um plano de transição climática que ainda não se alinha com um mundo de 1,5 °C (conforme definição em “Explicação dos Termos”) e pretender alinhá-lo dentro de dois anos.
- Se for selecionado “Não, e nossa estratégia não foi influenciada por riscos e oportunidades climáticos”, haverá a possibilidade de explicar melhor esse fato na coluna 8, “Explique por que os riscos e as oportunidades climáticos não exerceram influência na estratégia”.
Plano de transição climática publicamente disponível (coluna 2)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim, temos um plano de transição climática...” na coluna 1.
Mecanismo pelo qual o feedback dos acionistas sobre o plano de transição climática é coletado (coluna 3)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim, temos um plano de transição climática...” na coluna 1.
- Se forem realizadas AGAs (conforme definido na Explicação dos Termos) durante as quais os acionistas votam sobre o plano de transição climática da organização, deve ser selecionado “Nosso plano de transição climática é votado em Assembleias Gerais Anuais”. Observe que esta opção se aplica mesmo se o plano de transição climática da organização já estiver em progresso, pois ele deve ser continuamente ajustado e votado pelos acionistas (em vez de ser aprovado uma única vez). Além disso, os acionistas devem ter a oportunidade de dar feedback sobre o progresso com relação ao plano de transição climática da organização.
- Se o plano de transição climática não for votado em AGAs, mas houver outro modo como os acionistas podem dar feedback sobre o conteúdo e o progresso do plano de transição climática da organização, deve ser selecionado “Temos um mecanismo de feedback diferente implantado”.
- Deve ser selecionado “Não se aplica, pois a organização não tem acionistas” se, por exemplo, a organização for de capital fechado.
Descrição do mecanismo de feedback (coluna 4)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Temos um mecanismo de feedback diferente implantado” ou “Nosso plano de transição climática é votado em AGAs, e também temos um mecanismo adicional de feedback implantado” na coluna 3.
- Descreva brevemente o processo pelo qual os acionistas dão feedback sobre os conteúdos e o progresso do plano de transição climática da organização. Também podem ser dadas informações adicionais para esclarecer a seleção feita na coluna 3, por exemplo, por que não são realizadas AGAs ou por que há mais de um mecanismo de feedback em vigor.
Frequência de coleta do feedback (coluna 5)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Temos um mecanismo de feedback diferente implantado” ou “Nosso plano de transição climática é votado em AGAs, e também temos um mecanismo adicional de feedback implantado” na coluna 3.
Anexe eventuais documentos relevantes que deem detalhes sobre o plano de transição climática da organização (opcional) (coluna 6)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim, temos um plano de transição climática...” na coluna 1.
- É possível anexar um ou mais documentos que incluam o plano de transição climática da organização, por ex., o relatório anual, o relatório de sustentabilidade e/ou um documento separado para o plano de transição climática.
- Observe que o CDP considera que um plano de transição climática confiável está sucintamente integrado aos documentos tradicionais existentes de uma organização. Consulte a Nota Técnica do CDP sobre Planos de Transição Climática para obter mais detalhes.
Explique por que a organização não tem um plano de transição climática que se alinhe a um mundo de 1,5 °C e se há eventuais planos para desenvolvê-lo no futuro (coluna 7)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Não, mas nossa estratégia foi influenciada por riscos e oportunidades climáticos e vamos desenvolver um plano de transição climática nos próximos dois anos” ou “Não, nossa estratégia foi influenciada por riscos e oportunidades climáticos, mas não planejamos desenvolver um plano de transição climática nos próximos dois anos” na coluna 1.
- Explique por que não foi desenvolvido um plano de transição climática ou por que o plano de transição climática da organização não está alinhado com um mundo de 1,5 °C (conforme a definição na “Explicação dos termos”).
Explique por que os riscos e as oportunidades climáticos não exerceram influência na estratégia (coluna 8)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Não, e nossa estratégia não foi influenciada por riscos e oportunidades climáticos” na coluna 1.
- A resposta deve ser específica para a empresa e incluir:
- Por que os riscos e as oportunidades climáticos não exerceram influência na estratégia de negócios e/ou no planejamento financeiro; e
- Se é previsto que exerçam no futuro. Por exemplo, as mudanças climáticas podem ter pouco efeito sobre os negócios devido à natureza dos bens/serviços da organização. Nesse caso, apresente a explicação mais completa possível.
- [Somente para Petróleo e gás] Discuta se a organização considerou a possibilidade de integrar os riscos físicos e regulatórios das mudanças climáticas na sua estratégia de negócios, nas suas decisões de investimento e na sua gestão de riscos. Também deve ser discutido se a organização levou em consideração a possibilidade de diversificar seu portfólio com produtos de baixo carbono e de combustível não-fóssil (por ex., gás natural, biocombustíveis, energia renovável) e de desenvolver tecnologias de captura e sequestro do carbono. Se relevante, indique a metodologia utilizada para a eventual integração de futuros preços do carbono na estratégia de exploração de hidrocarbonetos e nas decisões de investimento, e quais suposições foram utilizadas. Sempre que possível, forneça exemplos ilustrativos das suposições estabelecidas em decisões de investimento específicas.
- [Somente para Concessionárias de energia elétrica] Discuta eventuais considerações de se incorporar a energia renovável, a captura e o sequestro do carbono, as tecnologias de carvão mais limpas e o armazenamento da energia na estratégia da organização.
- [Somente para Fabricantes de equipamentos originais (OEMs) de transporte] Discuta se a organização levou em consideração os impactos das questões climáticas na sua estratégia de produtos no nível do grupo e, se relevante, para mercados específicos, incluindo o impacto de fatores regulatórios existentes. Discuta a expansão para os veículos híbridos/totalmente elétricos e a tecnologia de célula de combustível, se relevante.
Explanation of terms
- Climate transition plan: a time-bound action plan that clearly outlines how an organization will achieve its strategy to pivot its existing assets, operations, and entire business model towards a trajectory that aligns with the latest and most ambitious climate science recommendations, i.e., halving greenhouse gas (GHG) emissions by 2030 and reaching net-zero by 2050 at the latest, thereby limiting global warming to 1.5 degrees Celsius. Please refer to the CDP Climate Transition Plan technical note for more details.
- Strategy: In line with TCFD recommendations, refers to an organization’s desired future state. An organization’s strategy establishes a foundation against which it can monitor and measure its progress in reaching that desired state. Strategy formulation generally involves establishing the purpose and scope of the organization’s activities and the nature of its businesses, taking into account the risks and opportunities it faces and the environment in which it operates.
- Financial planning: In line with TCFD recommendations, refers to an organization’s consideration of how it will achieve and fund its objectives and strategic goals. Financial planning allows organizations to assess future financial positions and determine how resources can be utilized in pursuit of short- and long-term objectives. As part of financial planning, organizations often create “financial plans” that outline the specific actions, assets, and resources (including capital) necessary to achieve these objectives over a 1-5 year period. However, financial planning is broader than the development of a financial plan as it includes long-term capital allocation and other considerations that may extend beyond the typical 3-5 year financial plan (e.g., investment, research and development, manufacturing, and markets).
- Annual General Meeting (AGM): (or annual shareholder meeting) is a yearly gathering between the shareholders of a company and its board of directors. It is primarily held to enable shareholders to vote on company issues, including the selection of the company's board of directors.
- Alignment with a 1.5°C world: refers to the Paris Agreement long-term temperature goal, as expressed in relevant IPCC reports, in particular the IPCC Sixth Assessment Report (AR6) and the IPCC Special Report on Global Warming of 1.5°C (SR1.5). According to the Science-based Targets initiative, aligning with a 1.5°C world currently means reducing Scope 1, 2 and 3 emissions to zero or close to zero and neutralizing any residual emissions by 2050 at the latest.
(C3.1a) A organização usa a análise de cenários climáticos para informar sua estratégia?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
O reporte nesta pergunta dá aos usuários dos dados uma indicação de em que medida a empresa leva em conta uma série de futuros possíveis e prováveis ao considerar os desafios e as oportunidades climáticas, em alinhamento com as boas práticas de gestão ambiental corporativa.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Divulgação c) Descreva a resiliência da estratégia da organização, levando em consideração diferentes cenários climáticos, inclusive um cenário de 2 °C ou inferior.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos Físicos
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos de Transição
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Uso da análise de cenários climáticos para informar a estratégia |
Razão principal pela qual a organização não usa a análise de cenários climáticos para informar sua estratégia |
Explique por que a organização não usa a análise de cenários climáticos para informar sua estratégia, e se há eventuais planos para usá-la no futuro |
Selecione entre:
- Sim, qualitativa
- Sim, quantitativa
- Sim, qualitativa e quantitativa
- Sim, qualitativa, mas planejamos adicionar a quantitativa nos próximos dois anos
- Não, mas prevemos utilizar a análise qualitativa e/ou quantitativa nos próximos dois anos
- Não e não pretendemos fazê-lo nos próximos dois anos
|
Selecione entre:
- Importante, mas não uma prioridade imediata
- Considerado de pouca importância, explicação fornecida
- Falta de recursos internos
- Não há instruções da gerência
- Outro, especifique
|
[Campo de texto, 2.500 caracteres] |
Conteúdo solicitado
Geral
- Selecione se a organização utiliza a análise de cenários climáticos para informar sua estratégia de negócios e, em caso positivo, qual tipo de análise de cenários ela utiliza. Veja “Explicação dos termos” para obter mais detalhes sobre a análise de cenários qualitativa e quantitativa.
Razão principal pela qual a organização não usa a análise de cenários climáticos para informar sua estratégia (coluna 2)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Não, mas prevemos usar a análise qualitativa e/ou quantitativa nos próximos dois anos” ou “Não, e não prevemos fazê-lo nos próximos dois anos” na coluna 1.
- Selecione a razão que melhor descreve por que a organização não usa a análise de cenários climáticos para informar sua estratégia.
- Se houver mais de uma razão aplicável à organização, selecione a razão mais relevante e discuta a(s) outra(s) razão(ões) na coluna 3.
Explique por que a organização não usa a análise de cenários climáticos para informar sua estratégia, e se há eventuais planos para usá-la no futuro (coluna 3)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Não, mas prevemos usar a análise qualitativa e/ou quantitativa nos próximos dois anos” ou “Não, e não prevemos fazê-lo nos próximos dois anos” na coluna 1.
- Dê uma explicação específica da empresa sobre por que ela não usa a análise de cenários climáticos para informar sua estratégia, e descreva eventuais planos de usá-la no futuro.
- Se for selecionado “Considerado de pouca importância, explicação fornecida” na coluna 2, explique os critérios utilizados para decidir que a análise de cenários climáticos não é importante para a organização.
- Se tiver sido selecionado “Falta de recursos internos”, especifique se isso se refere à falta de conhecimentos especializados internos, à disponibilidade de dados, aos fundos para terceirizar a análise ou a outros recursos.
Explanation of terms
- Scenario analysis: A scenario describes a potential path of development that will lead to a particular outcome or goal. Scenario analysis is the process of highlighting central elements of a possible future and drawing attention to key factors (or critical uncertainties). It is a tool to enhance critical strategic thinking by challenging “business-as-usual” assumptions, and to explore alternatives based on their relative impact and likelihood of occurrence. Scenarios are not forecasts or predictions, but tools to describe potential pathways that lead to a particular outcome or goal.
- Qualitative scenarios: A high level, narrative approach to scenario analysis, suitable for organizations familiarizing themselves with the process. Qualitative scenario analysis explores relationships and trends for which little or no numerical data is available.
- Quantitative scenarios: A more detailed method for conducting scenario analysis, with greater rigor and sophistication in the use of data sets and quantitative models which may warrant further analysis. Quantitative scenario analysis can be used to assess measurable trends and relationships using models and other analytical techniques.
Additional information
Industry examples of scenario analysis - Shell, BP, Mercer, BHP Billiton, BIER’s Future Scenarios Toolkit
(C3.2a) Forneça detalhes do uso da análise de cenários climáticos pela organização.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim, qualitativa”, “Sim, quantitativa”, “Sim, qualitativa e quantitativa” ou “Sim, qualitativa, mas planejamos adicionar a análise quantitativa nos próximos dois anos” em resposta a C3.1a.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
A análise de cenários como ferramenta de planejamento é uma prática recomendada para as empresas que estão se preparando para possíveis futuros. Os investidores estão interessados em compreender como as empresas utilizam esta ferramenta de planejamento para orientar a estratégia climática e, especificamente, quais cenários as diferentes organizações utilizam no seu processo de planejamento.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Divulgação c) Descreva a resiliência da estratégia da organização, levando em consideração diferentes cenários climáticos, inclusive um cenário de 2 °C ou inferior.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos Físicos
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos de Transição
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Cenário climático
|
Abrangência da análise de cenários
|
Alinhamento de temperatura do cenário
|
Parâmetros, suposições, escolhas analíticas
|
Selecione entre: Cenários de transição
- IEA NZE 2050
- IEA B2DS
- IEA 2DS
- IEA 450
- IEA SDS
- IEA APS
- IEA STEPS (antes IEA NPS)
- IEA CPS
- Greenpeace
- DDP
- IRENA
- BNEF NEO
- Quadro de cenários da NGFS [somente para serviços financeiros]
- Cenário de transição publicamente disponível personalizado
- Cenários de transição personalizado
Cenários climáticos físicos
- RCP 1.9
- RCP 2.6
- RCP 3.4
- RCP 4.5
- RCP 6.0
- RCP 7.0
- RCP 8.5
- Cenário físico publicamente disponível personalizado
- Cenário físico personalizado
|
Selecione entre:
- Na empresa como um todo
- Divisão de negócios
- Atividade de negócio
- Instalação
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Geral
- Conforme recomendado pela TCFD, os cenários devem ser suficientemente diversificados, para permitir análises desafiadoras do tipo “e se” e capturar uma ampla gama de visões sobre futuros incertos. Ao avaliar os riscos de transição, a empresa deve levar em conta a possibilidade de utilizar ou desenvolver um cenário de 1,5 °C. Ao avaliar os riscos físicos, a empresa deve utilizar o percurso atual de GEEs com base nas políticas governamentais atualmente em vigor, que, de acordo com as mais recentes estimativas do Climate Action Tracker, resultariam em um aquecimento de cerca de 2,7 °C acima dos níveis pré-industriais. O valor de 2,7 °C é a média entre as atuais projeções mais altas e mais baixas das políticas.
- As empresas que utilizam cenários personalizados ou sob medida devem contar com um processo robusto e responsável para assegurar que os cenários utilizados sejam objetivos e diversificados, e devem divulgar este processo e o conteúdo dos cenários com transparência nesta pergunta.
Cenário climático (coluna 1)
- Adicione uma linha para cada cenário utilizado na análise de cenários da organização.
- Apenas empresas cujo setor principal seja serviços financeiros devem selecionar a opção “cenário de estrutura NGFS” no menu. Todas as outras empresas que utilizam o cenário de estrutura NGFS, devem selecionar “Cenário de transição personalizado disponível publicamente”.
Abrangência da análise de cenários (coluna 2)
- O Guia da TCFD sobre a Análise de Cenários recomenda que a análise de cenários englobe toda a empresa. Observe que, por “empresa”, entendem-se coletivamente todas as empresas, firmas, organizações, outras entidades ou grupos que se enquadram na definição de limite de reporte.
- Se a análise de cenários não se aplicar a toda a empresa, selecione a opção que melhor descreve a abrangência do cenário e dê mais detalhes na coluna 4, “Parâmetros, suposições, escolhas analíticas”.
Alinhamento de temperatura do cenário (coluna 3)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Cenário físico personalizado publicamente disponível”, “Cenário de transição personalizado publicamente disponível”, “Cenário físico personalizado” ou “Cenário de transição personalizado” na coluna 1.
Parâmetros, suposições, escolhas analíticas (coluna 4)
- Dê detalhes de como o cenário selecionado foi identificado, com relação aos parâmetros, suposições e métodos analíticos utilizados:
- Por parâmetros, entendem-se fatores mensuráveis integrados ao cenário que podem ter um impacto material para o desempenho de negócios da organização, como a taxa de desconto, o PIB e outras variáveis macroeconômicas e demográficas.
- Por suposições, entendem-se as suposições feitas sobre como os parâmetros poderão se desenvolver ao longo do horizonte temporal do cenário, como os prazos para as alterações nas políticas (por ex., preços do carbono) ou o desenvolvimento de preços de mercado para commodities/produtos importantes.
- Por escolhas analíticas, entendem-se os horizontes temporais, as fontes de dados e os modelos utilizados, como eventuais PSCs (Percursos Socioeconômicos Comuns) utilizados em conjunto com o cenário da organização.
- Indique na resposta se a análise que utiliza este cenário era quantitativa ou qualitativa.
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- Informe se a organização utiliza a análise de cenários climáticos para compreender o impacto dos problemas climáticos nas atividades de empréstimo, intermediação financeira, investimentos e/ou subscrição de seguros, além das atividades operacionais.
- Observe que, por “Para a empresa como um todo”, na coluna 2, entendem-se os limites de reporte conforme divulgados na pergunta C0.5 do módulo de introdução. As organizações do setor de serviços financeiros que usam a análise de cenários nos seus portfólios devem selecionar “Portfólio [somente FS]”, mesmo quando a análise de cenários abrange todos os portfólios e atividades financeiras.
- Na análise de cenários, devem ser levados em conta tanto os riscos físicos quanto os do percurso de transição.
- Bancos:
- Os bancos são encorajados a utilizar o quadro de cenários da Network for Greening the Financial System (NGFS).
- Companhias de seguros:
- As companhias de seguros que realizam a análise de cenários climáticos nas suas atividades de subscrição devem apresentar as seguintes informações:
- Informações sobre os períodos de tempo utilizados para os cenários climáticos, incluindo marcos de curto, médio e longo prazo; e
- Empresas com uma exposição significativa aos perigos relacionados ao clima devem levar em conta um cenário de mais de 2 °C para contabilizar os efeitos físicos das mudanças climáticas.
Explanation of terms
- 1.5°C or lower scenario: A core element of the TCFD’s Strategy recommendation c) “Describe the resilience of the organization’s strategy, taking into consideration different climate-related scenarios, including a 2°C or lower scenario”. As noted on page 26 of The TCFD Guidance on Scenario Analysis for Non-Financial Companies, the TCFD now recommends that in assessing transition risks, companies should consider using or developing a 1.5°C scenario for the “2°C or lower scenario”, stating that “a 1.5°C scenario would provide stronger diversity in assumptions about future policies and technologies. A 1.5°C scenario also aligns with the latest scientific research from the IPCC, the growing momentum of pledges to limit emissions to net-zero by 2050, and the spirit of the Paris Agreement, demonstrating a company’s alignment to recognized temperature targets.”
- Publicly available scenarios: Taken from TCFD recommendations, “Publicly available scenarios” refer to scenarios which are:
- used/referenced and issued by an independent body;
- wherever possible, supported by publicly available datasets;
- updated on a regular basis; and
- linked to functional tools (e.g., visualizers, calculators, and mapping tools) that can be applied by organizations.
- IEA NZE 2050: IEA’s Net Zero by 2050 scenario presents a roadmap for the energy sector to transition to a net zero energy system by 2050. It assumes that advanced economies will reach net zero in advance of 2050 and sets out an emissions trajectory consistent with a 50% chance of limiting the global temperature rise to 1.5°C without a temperature overshoot.
- IEA B2DS: IEA’s Beyond 2°C Scenario (B2DS) sets out a rapid decarbonization pathway in line with international policy goals. The B2DS looks at how far known clean energy technologies could go if pushed to practical limits, in line with countries’ ambitious aspirations in the Paris Agreement. In this scenario, the energy sector reaches carbon neutrality by 2060 to limit future temperature increases to 1.75°C by 2100. This pathway implies that all available policy levers are activated throughout the outlook period in every sector worldwide, requiring unprecedented policy action as well as effort and engagement from all stakeholders.
- IEA 2DS: IEA’s 2°C Scenario is built on a projected warming limit of 2°C and is part of the annual publication “Energy Technology Perspectives”, providing scenario analysis based on the development of lower carbon technology and its deployment in various sectors. The IEA ETP 2DS sets out an energy system development pathway and an emissions trajectory consistent with at least a 50% chance of limiting the average global temperature rise to 2°C. It sets the target of cutting CO2 emissions by almost 60% by 2050 (compared with 2013), followed by continued decline after 2050 until carbon neutrality is reached. It also identifies changes that help ensure a secure and affordable energy system in the long run, while emphasizing that transforming the energy sector is vital, but not enough on its own.
- IEA 450: IEA’s World Energy Outlook 450 scenario is expressed as realizing a 50% chance of limiting warming to a 2°C rise by 2100 (originally based upon a projected warming limit of 2°C through limiting the concentration of GHG’s to around 450ppm of CO2 equivalent) and offers steps by which that goal might be achieved. It references many separate measures which are required to reduce energy-related emissions from 2015 to 2040, including stronger deployment of technologies that are familiar and available at a commercial scale today, delivering close to 60% of the emissions reductions. Technologies referenced include the building of significant additional nuclear capacity and rapid CCS expansion.
- IEA SDS: IEA’s Sustainable Development Scenario (SDS) is compatible with the Paris Agreement’s less ambitious “well-below 2°C” goal. It assumes all energy-related SDGs and all current net-zero pledges are achieved, with advanced economies reaching net zero emissions by 2050, China by 2060 and all others by 2070 at the latest. It has a 50% probability of limiting global temperature rise to 1.65°C, assuming no extensive net negative emissions. With some net negative emissions after 2070, temperature rise could be reduced to 1.5°C by 2100.
- IEA APS: IEA’s Announced Pledges Scenario (APS) takes account of all climate commitments made by governments around the world including Nationally Determined Contributions (NDCs) as well as longer-term net-zero targets and assumes they will be met in full and on time. The global emissions difference between the APS and the NZE represents the “ambition gap” that needs to be closed for governments to achieve the goals agreed in the 2015 Paris Agreement.
- IEA STEPS (previously IEA NPS): IEA’s Stated Policies Scenario (STEPS) does not take for granted that governments will meet all announced goals. It instead looks at where the energy system might go without additional policy implementation, looking at existing policies and measures and those under development. The global emissions difference between the STEPS and the APS represents the “implementation gap” that needs to be closed for governments to achieve their announced decarbonization targets.
- IEA CPS: IEA’s Current Policies Scenario (CPS) includes only existing energy policies. This default setting for the energy system is a benchmark against which the impact of “new” policies can be measured.
- Greenpeace: Refers to the Advanced Energy [R]evolution scenario. Based on Greenpeace’s basic Energy [R]evolution scenario, which includes significant efforts to exploit opportunities for energy efficiency, along with large-scale integration of renewables, biofuels, and hydrogen into the energy mix, the Advanced Energy [R]evolution scenario sets out an ambitions pathway towards a fully decarbonized energy system by 2050 through much stronger efforts to move energy towards a 100% renewable energy supply. Consumption pathways remain similar to the basic scenario, but faster introduction of technologies leads to complete decarbonization. The IEA’s Current Policies Scenario serves as the reference point in the development of Greenpeace’s Advanced Energy Revolution scenario.
- DDP: The Deep Decarbonization Pathways (DDP) initiative builds and brings to the public debate realistic decarbonization pathways to 2050. These are designed to deeply reduce carbon emissions while satisfying socio-economic objectives. The pathways are developed country/area by country/area, considering in each case the specific context and highlighting key drivers of the transformation and their potential effects.
- IRENA: IRENA’s REmap determines the potential for countries, regions and the world to scale up renewables in order to ensure an affordable and sustainable energy future. REmap assesses worldwide renewable energy potential assembled from the bottom-up, starting with country/area analyses – in collaboration with country/area experts, and then aggregating these results to arrive at a global picture. REmap accounts for renewable power technologies, but also considers technology options in heating, cooling and transport. In determining the potential to scale up renewables, REmap focuses on possible technologies pathways and assesses numerous other metrics, including: technology, sector and system costs; investment needs; externalities relating to air pollution and climate; CO2 emissions; and economic indicators such as employment and economic growth. Based on these country/area driven results, REmap provides insights to policy and decision makers for areas in which action is needed.
- BNEF NEO: Bloomberg New Energy Finance’s (BNEF) New Energy Outlook (NEO) focusses on the annual long-term economic analysis of the world’s power sector out to 2050. 2021’s edition presents three scenarios that are aligned with the Paris Agreement, achieving net-zero emissions in 2050. The Green Scenario is a net-zero pathway where so-called ‘green hydrogen’ complements greater electricity use, recycling and bioenergy. The Grey Scenario assumes greater use of electricity and renewable power is complemented by carbon capture and storage technology and allows for the continued use of some fossil fuels. The Red Scenario assumes smaller, modular nuclear is deployed to complement wind, solar and battery technology in the power sector, with dedicated nuclear plants manufacturing so-called “red hydrogen”.
- NGFS scenarios framework: To facilitate the uptake of climate scenario analysis by central banks, financial regulators, and the larger financial community, the NGFS developed a global set of scenarios and published guidance on conducting such analysis.
- RCP 1.9: Representative Concentration Pathway (RCP) 1.9 is the IPCC’s lowest emission pathway that focuses on limiting warming to below 1.5°C by the end of the century, which is the aspirational goal of the Paris Agreement. RCPs provide a quantitative description of atmospheric pollutions over time, as well as radiative forces in 2100. In RCP 1.9, radiative forcing is limited to no more than 1.9 W/m2 above pre-industrial levels.
- RCP 2.6: In RCP 2.6, radiative forcing peaks at 3.1 W/m2 before returning to 2.6 W/m2 by 2100, achieved through; a shift to renewable energy sources; CO2 remaining at today’s level until 2020, then decline and becoming negative in 2100; and CO2 concentrations peaking by 2050, followed by a modest decline to around 400 ppm by 2100.
- RCP 3.4: RCP 3.4 represents the IPCC’s intermediate pathway between the very stringent RCP2.6 and the less stringent mitigation efforts associated with RCP4.5.
- RCP 4.5: RCP 4.5 represents one of IPCC’s intermediate stabilization pathways in which radiative forcing is stabilized at approximately 4.5 W/m2 after 2100.
- RCP 6.0: RCP 6.0 represents one of IPCC’s intermediate stabilization pathways in which radiative forcing is stabilized at approximately 6.0 W/m2 after 2100.
- RCP 7.0: RCP 7.0 consists of a baseline outcome rather than a mitigation target, and represents the medium-to-high end of the range of future emissions and warming resulting from no additional climate policy.
- RCP 8.5: RCP 8.5 represents the IPCC’s high-end pathway in which radiative forcing reaches greater than 8.5 W/m2 by 2100, and continues to rise for some time afterwards.
- Transition risks
- Current and emerging regulation – policy developments that attempt to constrain actions that contribute to the adverse effects of climate change or policy developments that seek to promote adaptation to climate change;
- Technology – all risks associated with technological improvements or innovations that support the transition to a lower-carbon, energy-efficient economic system;
- Legal – all climate-related litigation claims;
- Market – all shifts in supply and demand for certain commodities, products, and services;
- Reputation – all risks tied to changing customer or community perceptions of an organization’s contribution to or detraction from the transition to a lower-carbon economy.
- Physical risks
- Acute – risks that are event-driven, including increased severity of extreme weather events, such as cyclones, hurricanes, or floods;
- Chronic – longer-term shifts in climate patterns (e.g., sustained higher temperatures) that may cause sea level rise or chronic heat waves.
Additional information
Exploratory vs. Normative Scenario analysis
The TCFD Guidance on Scenario Analysis for Non-Financial Companies identifies two main types of scenarios: (1) exploratory scenarios used to explore a range of different possible futures and (2) normative scenarios used to plan for a preferred future. The essential difference is that with normative scenarios, scenario analysis begins with a desired future outcome and works backward to inform decisions on what is needed to achieve that outcome. With exploratory scenarios, the scenario analysis instead begins from the present, and then describes a diverse set of plausible future states.
Normative scenarios are typically used for assessment and setting of specific targets and implementation plans, while exploratory scenarios are used to assess potential climate-related risks and uncertainties, and test the resiliency of various strategies to a wide range of future conditions. The TCFD recommends the use of an exploratory approach.
IEA Energy Technology Perspectives (ETP)
International Energy Agency (IEA)’s comprehensive publication on energy technology focuses on the opportunities and challenges of scaling and accelerating the deployment of clean energy technologies. Additional information on this publication can be found here.
Critical uncertainties
Identified using a process of scaling potential impacts and uncertainties, those meeting high for both impact and uncertainty should be considered ‘critical uncertainties’ and the basis for the development of scenarios. A common process for identifying critical uncertainties is the development of an impact/uncertainty grid. Further information on critical uncertainties can be found in CDP’s technical note on Scenario Analysis.
(C3.2b) Dê detalhes sobre as questões prioritárias que a organização busca abordar utilizando a análise de cenários climáticos, e faça um resumo dos resultados com relação a estas questões.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim, qualitativa”, “Sim, quantitativa”, “Sim, qualitativa e quantitativa” ou “Sim, qualitativa, mas planejamos adicionar a análise quantitativa nos próximos dois anos” em resposta a C3.1a.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação adicional
Justificativa
A análise de cenários deve se basear em perguntas prioritárias concisas que dão direção à análise, e os resultados devem informa as decisões e as ações da organização. O fornecimento dessas informações aos usuários dos dados do CDP permite entender por que a organização está utilizando a análise de cenários e como os resultados impactaram a estratégia da organização.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática.
TCFD
Divulgação recomendada para Estratégia b) Descreva o impacto dos riscos e oportunidades climáticos para os negócios, a estratégia e o planejamento financeiro da organização.
Divulgação recomendada para Divulgação c) Descreva a resiliência da estratégia da organização, levando em consideração diferentes cenários climáticos, inclusive um cenário de 2 °C ou inferior.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos Físicos
Avaliação de Riscos Climáticos – Riscos de Transição
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Questões prioritárias |
Resultados da análise de cenários climáticos com relação às questões prioritárias |
Campo de texto [no máximo 3 mil caracteres]
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Campo de texto [no máximo 3 mil caracteres] |
Conteúdo solicitado
Geral
- Nesta pergunta, deve ser dada uma resposta única baseada em todos os cenários divulgados em C3.2a.
Questões prioritárias (coluna 1)
- Liste a(s) questão(ões) prioritária(s) que deu(ram) direção à análise de cenários climáticos da organização. Veja “Informações adicionais” para obter mais orientações sobre as questões prioritárias.
- Dê uma justificativa para a seleção dos cenários divulgados em C3.2a para abordar a(s) questão(ões) prioritária(s).
Resultados da análise de cenários climáticos com relação às questões prioritárias (coluna 2)
- Faça um resumo específico para a empresa dos resultados da análise de cenários, e como os resultados informaram suas decisões e ações com relação à(s) questão(ões) prioritária(s).
- Também é possível descrever como os resultados da análise de cenários climáticos influenciou a estratégia de negócios e o planejamento financeiro da organização de modo mais amplo.
Observação para os setores de energia:
- Discuta especialmente se as questões prioritárias abordam a exposição dos atuais investimentos em novas reservas e/ou ativos ao risco de menor demanda e encalhe de ativos, como as atuais e futuras despesas de capital podem ser afetadas por riscos de curto a longo prazo de encalhe de ativos e qual probabilidade é atribuída a esse risco. Também deve ser discutido como a organização considerou sua perspectiva energética na análise de cenários, e se ela testou a flexibilidade da sua estratégia para se ajustar a alterações significativas na demanda pelos seus produtos.
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- Bancos:
- Os bancos devem levar em consideração a possibilidade de oferecer uma discussão sobre como os cenários climáticos são utilizados, por exemplo, para informar as políticas de crédito e exclusão.
- Gestores de ativos/Proprietários de ativos:
- Os gestores de ativos devem levar em conta a possibilidade de descrever como utilizam os cenários climáticos, por exemplo, para entender melhor como as questões climáticas informam estratégias de investimentos ou produtos relevantes.
- Os proprietários de ativos devem levar em consideração a possibilidade de oferecer uma discussão sobre como os cenários climáticos são utilizados, por exemplo, para informar os investimentos em ativos específicos.
- Companhias de seguros:
- As companhias de seguros devem levar em consideração a possibilidade de descrever como utilizam os cenários climáticos, por exemplo, para informar os prêmios de seguros e as exigências de capital.
Explanation of terms
- Focal question(s): The critical questions or potential decisions that a company seeks to address.
Additional information
Problem Definition: “Define the focal question(s)” – from section 2.2, step 2 of the TCFD Guidance on Scenario Analysis:
“This step is important because focal questions are a key anchor point for many of the decisions made during scenario development and analysis. In thinking about focal questions, a company is seeking to flesh out the focus of scenario analysis around the broad question of “how could climate change plausibly affect our [company, business unit, product, commodity input, customer segment], what should we do, and when?” Some questions a company should consider are as follows:
- What possible future developments need to be probed?
- What variables are needed to support decision-making?
- What forces and developments have the greatest ability to shape future performance?”
Exploratory vs. Normative Scenario analysis
The TCFD Guidance on Scenario Analysis for Non-Financial Companies identifies two main types of scenarios: (1) exploratory scenarios used to explore a range of different possible futures and (2) normative scenarios used to plan for a preferred future. The essential difference is that with normative scenarios, scenario analysis begins with a desired future outcome and works backward to inform decisions on what is needed to achieve that outcome. With exploratory scenarios, the scenario analysis instead begins from the present, and then describes a diverse set of plausible future states.
Normative scenarios are typically used for assessment and setting of specific targets and implementation plans, while exploratory scenarios are used to assess potential climate-related risks and uncertainties, and test the resiliency of various strategies to a wide range of future conditions. The TCFD recommends the use of an exploratory approach.
(C3.3) Descreva onde e como os riscos e as oportunidades climáticos exerceram influência na estratégia.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionada qualquer opção, exceto “Não, e nossa estratégia não foi influenciada por riscos e oportunidades climáticos” em resposta à coluna 1 de C3.1.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada apenas para FS
Justificativa
Os investidores e usuários dos dados estão interessados em saber como os riscos e as oportunidades climáticos podem ter afetado as estratégias das organizações. As respostas a esta pergunta podem ser utilizadas para informar as expectativas sobre o desempenho futuro de uma organização e sobre qual é o nível de resiliência da estratégia aos riscos e às oportunidades climáticos.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Estratégia b) Descreva o impacto dos riscos e oportunidades climáticos para os negócios, a estratégia e o planejamento financeiro da organização.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Impactos da Estratégia Climática
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Área de negócios
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As oportunidades e os riscos climáticos exerceram influência na estratégia desta área?
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Descrição da influência
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Produtos e serviços
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Selecione entre:
- Sim
- Não
- Avaliação em andamento
- Não avaliada
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
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Cadeia de fornecimento e/ou cadeia de valor
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Investimento em P&D
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Operações
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Conteúdo solicitado
Geral
- Cada linha da tabela corresponde a uma possível área de impacto nos negócios de uma empresa. Para cada linha, selecione como os riscos e as oportunidades climáticos afetaram a estratégia nesta área.
- Esta questão tem como objetivo manter o foco na estratégia de negócios do grupo, ou seja, no órgão corporativo completo sobre o qual a divulgação está sendo feita. No entanto, se for mais adequado, pode ser interessante comentar as estratégias da divisão (unidade de negócios). Se a resposta estiver sendo dada devido à solicitação de um membro do programa Supply Chain, inclua também informações específicas para o membro solicitante, ou seja, para as unidades de negócios relevantes.
Descrição da influência (coluna 3)
- Descreva como a estratégia nesta área foi influenciada pelos riscos e oportunidades climáticos e o(s) horizonte(s) temporal(is) que ela cobre;
- Especifique se estão incluídas atividades de adaptação e mitigação das mudanças climáticas.
- Inclua a(s) decisão(ões) estratégica(s) mais significativo(s) desta área influenciada(s) pelos riscos e oportunidades climáticos até o momento;
- Se uma determinada decisão estratégica foi informada pela análise de cenários climáticos, especifique-a.
- Se a estratégia para esta área não tiver sido influenciada por riscos e oportunidades climáticos, explique por que não.
- Se a avaliação da influência ainda estiver em andamento, inclua uma descrição específica da empresa sobre o processo de avaliação utilizado e quando se espera que seja concluído.
Observação para empresas de petróleo e gás, concessionárias de energia elétrica, fabricantes automotivos e de componentes automotivos e empresas com reservas de carvão:
- Antes de responder a esta pergunta, consulte as orientações específicas para estes setores para as perguntas sobre os riscos e as oportunidades.
- As orientações contêm uma série de questões que os investidores desejam que sejam levadas em conta pelos setores ao responderem às perguntas sobre os riscos e as oportunidades, e pode ser conveniente reunir alguns desses problemas nas respostas às perguntas referentes à integração das mudanças climáticas na estratégia de negócios.
- Forneça uma resposta completa a essas perguntas sobre a estratégia de negócios nos campos de resposta fornecidos. Não faça referências cruzadas às respostas sobre os riscos e oportunidades ao responder a esta pergunta.
Observação para as empresas do setor de petróleo e gás:
- Se relevante, discuta a metodologia de integração dos riscos regulatórios e físicos das mudanças climáticas na estratégia, nas decisões de investimento e na gestão de riscos da empresa, incluindo as suposições utilizadas.
- Sempre que possível, forneça exemplos ilustrativos das suposições estabelecidas em decisões de investimento específicas.
- Também deve ser discutido, mais uma vez, se relevante, a diversificação do portfólio da empresa em produtos de baixo carbono e sem combustíveis fósseis (por exemplo, gás natural, biocombustíveis, energia renovável) e a estratégia para o desenvolvimento da tecnologia de captura e sequestro de carbono, incluindo áreas tecnológicas de foco e pontos fortes característicos que a empresa acredita ter.
- Disponibilize a metodologia adotada para a integração dos futuros preços do carbono na estratégia de exploração de hidrocarbonetos e nas decisões de investimento, com as suposições utilizadas. Sempre que possível, forneça exemplos ilustrativos das suposições estabelecidas em decisões de investimento específicas.
Observação para as empresas do setor das Concessionárias de energia elétrica:
- Discuta eventuais atividades para incorporar a energia renovável, a captura e o sequestro do carbono, as tecnologias de carvão mais limpas e o armazenamento da energia na estratégia.
Observação para as empresas do setor de fabricantes de equipamentos originais (OEMs) para o transporte:
- Discuta o impacto na estratégia da organização para os produtos no nível do grupo, se relevante, para mercados específicos, incluindo eventuais metas relativadas de desempenho das emissões de GEEs (expressas como gCO2e/unidade de distância) e inclua uma referência a eventuais fatores regulatórios e a linha de referência em comparação com a qual o desempenho é medido.
- Discuta a expansão para os veículos híbridos/totalmente elétricos e a tecnologia de célula de combustível, se relevante.
Observações para empresas com reservas de carvão:
Observação para empresas de serviços financeiros:
- Os riscos e as oportunidades climáticos a serem levados em conta nesta pergunta dizem respeito às atividades de empréstimo, intermediação financeira, investimentos e/ou subscrição de seguros da organização, além das atividades operacionais.
- Bancos:
- Descreva os potenciais impactos dos riscos e oportunidades climáticos nos negócios, produtos e serviços centrais, incluindo:
- Informações nos níveis das divisões de negócios, dos setores ou das geografias, da qualidade de crédito e do teor médio;
- Gestores de ativos/Proprietários de ativos:
- Em “Cadeia de fornecimento e/ou cadeia de valor”, descreva como os riscos e as oportunidades climáticos são contabilizados nas estratégias de investimento e na seleção das empresas investidas.
- Descreva também como cada estratégia de investimento ou produto pode ser afetada pela transição para uma economia de baixo conteúdo de carbono.
- Para membros da iniciativa Net Zero Asset Manager (NZAM)
“Produtos e serviços” se aplica à criação de produtos de investimento nos termos do
Compromisso 5 da NZAM, e “Cadeia de fornecimento e/ou cadeia de valor” se aplica a
estratégia de investimento/investimento em tecnologia/estratégia de engajamento nos termos do
Compromisso 3 da NZAM.
- Descreva os potenciais impactos dos
riscos e oportunidades climáticos para os negócios,
os produtos e os serviços principais, incluindo:
- Informações nos níveis das divisões de negócios, dos setores ou das geografias;
- Como proprietárias de ativos, as companhias de seguro
devem descrever como os riscos e as oportunidades climáticos são
contabilizados nas estratégias de investimento relevantes – na cadeia de valor da
empresa. Essa descrição pode ser feita do ponto de vista da estratégia de investimento ou
de fundos totais ou das estratégias de investimento individuais para as diversas
classes de ativos.
Example response
Business area
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Have climate-related risks and opportunities influenced your strategy in this area?
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Description of influence
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Products and services
|
Yes
|
Risks and opportunities related to the growing demand from customers for transparency, naturality, and food and drinks with low carbon footprint, (as reported in C2.3a Risk 6 and C2.4a Opportunity 8) have influenced our product-related strategy and product portfolio. In June 2019, our Board of Directors made a Global Transparency and Sustainability Pledge, committing to increasing the share of plant-based products in the portfolio, using more natural ingredients in our flagship brands such as Pantheon Peanut Butter, Red Rose Beetroot Paste, Gracious Hummus and increasing transparency on our packaging (e.g. disclosure of the presence of any synthetic or GMO ingredients on product labels). This gives consumers a greater variety of products and improved ability to choose them, while providing a high-quality product offering, benefiting the producers as well as preserving natural resources, promoting biodiversity, improving soil health and water quality, and reducing carbon emissions. We aim to have implemented changes to our products and packaging in line with the pledge by December 2020, prioritizing our consumer base in North America and Europe.
|
Supply chain and/or value chain
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Evaluation in progress
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Since we source 80% of our raw materials from drought-prone India and severe water stress is increasing every year, we have started placing more emphasis on conducting risk assessments for extreme weather events. In December 2019, the Board decided to employ a team of external consultants to work on developing a supply chain transparency tool. This tool will allow us to gather important information about our supply network (including sub-tier suppliers), so that we can better assess our vulnerability to natural disasters and other risks across our global supply chain. The supply chain transparency tool is expected to be fully functional by September 2020 and will be central in informing our supply chain strategy going forward.
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Investment in R&D
|
No
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Climate-related risks and opportunities have not yet influenced our R&D investment strategy, as we are initially focused on evaluating the risks and opportunities relating to our operations, supply chain and existing products and services, ensuring our business strategy is aligned in accordance with these. We expect to begin evaluating the impact of risks and opportunities on our R&D expenditures in 2020.
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Operations
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Yes
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National and sub-national jurisdictions that account for about half of the global economy now have carbon pricing systems (as disclosed in C2.3a Risk 2). This trend is on the rise and could result in increased operational costs for our company. For example, a carbon price of €32/ton would increase our operational costs to €25.1m in Europe. This has led to our Board's strategic decision to join RE100 and commit to transition to 100% renewable electricity by 2030, with an intermediary step of 40% by 2022. In 2019, 38 of our production sites in Europe ran on 100% renewable energy and we purchased 37% of our total electricity from renewable sources such as wind farms and hydropower plants (compared with 22% in 2018). As part of this strategy, all our new plants will have renewable power generation facilities on site.
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(C3.4) Descreva onde e como os riscos e as oportunidades climáticos exerceram influência no planejamento financeiro.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionada qualquer opção, exceto “Não, e nossa estratégia não foi influenciada por riscos e oportunidades climáticos” em resposta à coluna 1 de C3.1.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada
Justificativa
Esta pergunta busca compreender onde os riscos e as oportunidades identificados podem ter influenciado as demonstrações financeiras e como foram incorporados no processo de planejamento financeiro.
Conexão com outras estruturas
TCFD
Divulgação recomendada para Estratégia b) Descreva o impacto dos riscos e oportunidades climáticos para os negócios, a estratégia e o planejamento financeiro da organização.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Impactos da Estratégia Climática
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Elementos do planejamento financeiro que sofreram influência
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Descrição da influência |
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Receitas
- Custos diretos
- Custos indiretos
- Gastos de capital
- Alocação de capital
- Aquisições e alienações
- Acesso ao capital
- Ativos
- Passivos
- Provisões ou reservas gerais [somente para Serviços Financeiros]
- Reservas para solicitações [somente para Serviços financeiros]
- Nenhuma das anteriores
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Campo de texto [no máximo 7 mil caracteres]
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Conteúdo solicitado
Geral
- As questões climáticas podem afetar vários aspectos importantes da posição financeira de uma organização, tanto no presente quanto no futuro. Por exemplo, as questões climáticas podem ter implicações nos gastos de capital de uma organização. Os gastos de capital, por sua vez, determinarão a natureza e a quantidade de ativos fixos, como eles se depreciam ao longo do tempo e a proporção de dívida e capital próprio a ser financiada no balanço de uma organização. As questões climáticas também podem trazer implicações para os futuros fluxos de caixa (atividades operacionais, de investimento e de financiamento). Esta pergunta procura estabelecer se os problemas climáticos já tiveram consequências no planejamento financeiro.
Descrição da influência (coluna 2):
- Dê detalhes sobre como os riscos e as oportunidades climáticos exerceram influência nos elementos selecionados do planejamento financeiro. Inclua um estudo de caso para pelo menos um dos elementos selecionados. Por exemplo, se tiverem sido reportados riscos e oportunidades climáticos significativos nas perguntas C2.3a ou C2.4a, é possível dar detalhes sobre como o risco ou a oportunidade afetou o elemento de planejamento financeiro selecionado na coluna 1.
- Se tiver sido reportado que a organização dispõe de um plano de transição climática em C3.1, dê detalhes de como a organização planeja obter recursos para os diferentes aspectos do plano de transição climática.
- Especifique os horizontes temporais que este planejamento abrange.
- Se tiver selecionado “Nenhuma das anteriores”, explique se há outro elemento do planejamento financeiro que sofreu influências, ou por que os riscos e oportunidades climáticos ainda não influenciaram o planejamento financeiro.
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
Os riscos e as oportunidades climáticos a serem levados em conta nesta pergunta dizem respeito às atividades de empréstimo, intermediação financeira, investimentos e/ou subscrição de seguros da organização, além das atividades operacionais.
- Bancos:
- Descreva os potenciais impactos financeiros dos riscos e das oportunidades climáticos identificados nos negócios, nos produtos e nos serviços centrais da organização. Isso pode ser feito, por exemplo, traduzindo-se os dados sobre os riscos climáticos em probabilidade de inadimplência, em exposição comprometida total e/ou em exposição à inadimplência.
- Gestores de ativos/Proprietários de ativos:
- Se apropriado, descreva como os riscos e as oportunidades climáticos podem afetar os retornos financeiros das estratégias de investimentos ou produtos relevantes.
- Os gestores de ativos também devem descrever como cada estratégia de investimento ou produto pode ser afetada pela transição para uma economia de baixo carbono.
- Companhias de seguros:
- Descreva os potenciais impactos financeiros dos riscos e das oportunidades climáticos para os negócios, os produtos e os serviços centrais da organização. Isso pode ser feito, por exemplo, traduzindo-se os dados sobre os riscos climáticos em probabilidade de inadimplência e/ou em exposição à inadimplência.
- Como proprietárias de ativos, as companhias de seguro devem descrever como os riscos e as oportunidades climáticos podem afetar os retornos financeiros das estratégias de investimento. Essa descrição pode ser feita do ponto de vista da estratégia de investimento ou de fundos totais ou das estratégias de investimento individuais para as diversas classes de ativos.
Explanation of terms
- Financial planning: in line with the TCFD recommendations, refers to an organization’s consideration of how it will achieve and fund its objectives and strategic goals. Financial planning allows organizations to assess future financial positions and determine how resources can be utilized in pursuit of short- and long-term objectives. As part of financial planning, organizations often create “financial plans” that outline the specific actions, assets, and resources (including capital) necessary to achieve these objectives over a 1- 5 year period. However, financial planning is broader than the development of a financial plan as it includes long-term capital allocation and other considerations that may extend beyond the typical 3-5 year financial plan (e.g., investment, research and development, manufacturing, and markets).
- Revenue: Income arising in the course of an entity’s ordinary activities (less returns, allowances and discounts) - before deducting costs for the goods/services sold and operating expenses to arrive at profit (based on the International Financial Reporting Standard)
- Direct costs: Also known as “costs of goods or services sold”. These expenses can be attributed to the manufacture of a particular product or the provision of a particular service.
- Indirect costs: Also known as 'operating cost' or 'overheads'. This generally refers to the essential expenses incurred in order to maintain the business including wages, rent, transport, energy (electricity, fuel, etc.), maintenance, and so on. These expenses cannot be attributed to the manufacture of a particular product or the provision of a particular service - they are standard costs that apply regardless of the volume of goods produced.
- Capital allocation: refers to distributing and investing a company's financial resources in ways that will increase its efficiency, and maximize its profits. Some options for allocating capital could include returning cash to shareholders via dividends, repurchasing shares of stock, issuing a special dividend, or increasing a research and development (R&D) budget. Alternatively, the company may opt to invest in growth initiatives, which could include acquisitions and organic growth expenditures.
- Capital expenditure: Capital expenditure is a measure of the value of purchases of fixed assets such as property, buildings, an industrial plant, technology, or equipment. Put differently, CapEx is any type of expense that a company capitalizes, or shows on its balance sheet as an investment, rather than on its income statement as an expenditure.
- Acquisition: Obtaining ownership and control by one firm, in whole or in part, of another firm or business entity.
- Divestment: A process for selling assets for financial, environmental, political or social goals. In the progression to a low-carbon economy, organizations are recognizing climate-related transition and physical risks posed to minimize exposure to stranded assets (assets that have suffered unanticipated or premature write-downs, devaluations or conversion to liabilities).
- Access to capital: Cash flows from sources other than an organization’s sales and other revenues. It includes cash infusions from investors or securing lines of credit with banks and other lenders.
- Assets: Entities functioning as stores of value and over which ownership rights are enforced by institutional units, individually or collectively, and from which economic benefits may be derived by their owners by holding them, or using them, over a period of time (the economic benefits consist of primary incomes derived from the use of the asset and the value, including possible holding gains/losses, that could be realized by disposing of the asset or terminating it).
- Liabilities: An obligation which requires one unit (the debtor) to make a payment or a series of payments to the other unit (the creditor) in certain circumstances specified in a contract between them.
- Provisions or general reserves [Financial services only]: Balance sheet items representing funds set aside by the organization as assets to pay for anticipated future losses. For banks, a general provision is considered to be supplementary capital under the first Basel Accord.
- Claims reserves [Financial services only]: Balance sheet reserve specifically set aside by insurance companies to pay policyholders who have filed or are expected to file legitimate claims on their policies. Consider both reported but not settles (RBNS) and incurred but not reported (IBNR) reserves.
Example Response
Financial planning elements that have been influenced
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Description of influence
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Capital expenditures
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In 2017 our organization introduced an internal price on carbon into our capital expenditures approval process, with the aim to redirect investments towards clean technologies, lower-carbon solutions, and renewable energy projects across our operations and supply chain. We conducted a benchmark study and decided to set the price at a relatively high level, 36€/tCO2e, to internalize the potential future cost of carbon in the long term. Returns on investments are assessed with the impact of the carbon implication. This enables management to arbitrate between different options and to choose the most virtuous and efficient ones in order to achieve our organization’s strategic goals. This is a long-term measure, and the price will be periodically reviewed and updated. As a direct result of this implemented internal price on carbon we have approved a project of installing solar panels in our factories in Spain that will reduce our demand for purchased energy by 30% in the next 5 years.
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(C3.5) Na contabilidade financeira da organização, são identificados gastos/receitas alinhados com a transição climática da organização?
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
As empresas precisam estar cientes de se seus gastos e suas receitas suportam ou não suas transições climáticas. Basear essa avaliação nas atividades, nos projetos ou nos ativos definidos como sustentáveis por uma taxonomia de finanças sustentáveis pode fornecer informações sobre o progresso feito nos seus compromissos de mitigar as mudanças climáticas e se adaptar a elas, adicionando credibilidade ao plano.
Ambição: As empresas estão cientes de se seus gastos e suas receitas estão ou não alinhados com sua transição climática e/ou uma taxonomia de finanças sustentáveis.
Conexão com outras estruturas
NZAM (somente FS)
Compromisso 4
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. *A aparência das
colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas.
Identificação dos gastos/receitas
alinhados com a transição climática da organização
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Indique em que nível é identificado o
alinhamento dos gastos/receitas da organização com uma taxonomia financeira sustentável*
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Selecione entre:
- Sim, identificamos o alinhamento com nosso plano de transição climática
- Sim, identificamos o alinhamento com uma taxonomia financeira sustentável
- Sim, identificamos o alinhamento tanto com nosso plano de transição climática quanto com uma taxonomia financeira sustentável
- Não, mas planejamos fazê-lo nos próximos dois anos
- Não, e não planejamos fazê-lo nos próximos dois anos
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Selecione entre:
- Tanto no nível da empresa quanto no da atividade
- Apenas no nível da empresa
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Conteúdo solicitado
Identificação dos gastos/receitas
alinhados com a transição climática da organização (coluna 1)
- As opções do menu suspenso apresentadas nesta
coluna dependem da resposta à pergunta C3.1.
- Selecione “Sim, identificamos o alinhamento com nosso plano de transição climática” se, nas declarações financeiras da organização, forem identificados gastos/receitas compatíveis com o nível de descarbonização exigido para se manter o aumento da temperatura global dentro de 1,5 °C em comparação com as temperaturas pré-industriais e, portanto, que estão alinhados com o
plano de transição climática da organização divulgado em C3.1. Cabe a cada empresa determinar o que
é considerado alinhado com o plano de transição climática da organização,
mas, por exemplo:
- As receitas derivadas da venda de produtos e serviços de baixo carbono conforme definido segundo taxonomias e metodologias reconhecidas.
- Os gastos (por ex., CAPEX ou OPEX) com a implementação de iniciativas de redução das emissões e/ou o investimento em novos ativos ou projetos de baixo carbono.
- Selecione “Sim, identificamos o alinhamento usando uma
taxonomia de finanças sustentáveis” se a organização identificar informações financeiras associadas
ao alinhamento das atividades da organização com uma taxonomia de finanças
sustentáveis (por ex., a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis), no nível da
empresa e/ou da atividade.
- Selecione “Sim, identificamos o alinhamento
tanto com nosso plano de transição climática quanto com uma taxonomia de finanças sustentáveis” se for
possível fornecer informações separadamente tanto sobre o alinhamento dos
gastos/receitas com seu plano de transição climática quanto o alinhamento das
atividades da organização com uma taxonomia de finanças sustentáveis. Divulgar
informações sobre esses dois aspectos é particularmente útil quando a ambição da
taxonomia de finanças sustentáveis e o plano de transição climática da organização diferir (por ex., se o
objetivo de temperatura da taxonomia é manter as temperaturas globais a 2 °C acima
dos níveis pré-industriais, mas o plano de transição climática da organização está alinhado com 1,5 °C).
- Haverá a oportunidade de dar mais detalhes nas perguntas a seguir.
Indique
em que nível é identificado o alinhamento dos gastos/receitas da organização com uma
taxonomia de finanças sustentáveis (coluna 2)
- Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim, identificamos o alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis” ou “Sim, identificamos o alinhamento tanto com nosso plano de transição climática quanto com uma taxonomia de finanças sustentáveis” na coluna 1.
- Selecione “Apenas no nível da empresa” se desejar
divulgar o alinhamento com relação a uma taxonomia de finanças sustentáveis, mas a taxonomia
não exigir que sejam fornecidas informações de alinhamento no nível da atividade.
Por exemplo, esta opção deve ser selecionada se a taxonomia exibir uma decomposição
no nível do projeto ou do ativo, mas não no nível da atividade, ou se a taxonomia
exigir apenas um valor geral no nível da empresa/do grupo. Veja “Explicação de Termos” para obter mais informações.
- Empresas de serviços não-financeiros que desejarem divulgar o alinhamento
com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem selecionar “No nível
da empresa e da atividade”.
- Empresas do setor de serviços financeiros não visualizarão a opção “No nível da empresa e da atividade”.
- Observe que, conforme a Lei Delegada de Divulgação, as empresas de serviços financeiros não precisam reportar o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis até janeiro de 2024.
- As empresas de serviços financeiros que desejarem reportar o alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis diferente da Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis podem selecionar “Apenas no nível da empresa”.
Explanation of terms
- Climate transition plan: a time-bound action plan that clearly outlines how an organization will achieve its strategy to pivot its existing assets, operations, and entire business model towards a trajectory that aligns with the latest and most ambitious climate science recommendations, i.e., halving greenhouse gas (GHG) emissions by 2030 and reaching net-zero by 2050 at the latest, thereby limiting global warming to 1.5. Please refer to the CDP Climate Transition Plan technical note for more details.
- Sustainable finance taxonomy: As defined by the
Bank for International Settlements, a sustainable finance taxonomy is a set of
criteria which can form the basis for an evaluation of whether and to what
extent a financial asset can support given sustainability goals. The central
goal of taxonomies is driving capital allocation towards sustainable
activities, reducing greenwashing, and enabling simpler comparison.
Additional information
Sustainable finance taxonomies are instruments to support the redirection of financial flows towards environmentally (and socially) sustainable activities. While a coherent disclosure system with internationally agreed standards and taxonomies is needed to ensure effective data access, analysis, and use by the data users, CDP’s 2025 strategy has highlighted that a harmonized taxonomy landscape is crucial to support the investment decisions of capital market actors and help to prevent greenwash, as laid out in CDP’s policy brief on sustainable finance taxonomies.
As a global environmental disclosure system, CDP aims to accelerate the implementation of sustainable finance taxonomies at scale. This is reflected in the questions in this module, asking companies to report the alignment of their business operations and financial accounting with sustainable finance taxonomies, such as the EU Taxonomy for Sustainable Activities.
These questions are taxonomy-agnostic, allowing companies to provide information on alignment with any sustainable finance taxonomy. However, additional guidance is provided for companies choosing to report under the EU Taxonomy for Sustainable Activities. The following (non-exhaustive) list of sources contains references to detailed taxonomy disclosure guidance developed by the EU Commission and the Technical Expert Group on Sustainable Finance (TEG):
(C3.5a) Quantifique a participação percentual dos gastos/receitas da organização alinhada com a transição climática da organização.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionada alguma opção com “Sim...” em resposta à coluna 1 de C3.5.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Esta pergunta permite que as empresas demonstrem em que medida seus gastos e suas receitas são compatíveis com sua transição climática e/ou direcionadas para/derivadas de atividades, projetos ou ativos definidos como sustentáveis por uma taxonomia de finanças sustentáveis.
Ambição: A parcela dos gastos/receitas alinhada com o plano de transição climática da organização e/ou alinhada com uma taxonomia de finanças sustentáveis aumenta ao longo do tempo.
Conexão com outras estruturas
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Alinhamento com a Taxonomia EU para atividades sustentáveis – Gastos de Capital
Alinhamento com a Taxonomia EU para atividades sustentáveis – Gastos Operacionais
Alinhamento com a Taxonomia EU para atividades sustentáveis – Receitas
NZAM (somente FS)
Compromisso 4
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela. *A aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas.
1
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2
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3
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4
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5
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Métrica financeira
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Tipo de alinhamento reportado para esta métrica financeira
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Taxonomia com a qual as informações estão sendo reportadas*
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Objetivo com o qual o alinhamento está sendo reportado*
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Quantidade da métrica financeira selecionada que está alinhada no ano de reporte (unidade monetária selecionada em C0.4)
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Selecione entre:
- Receita/Faturamento
- CAPEX
- OPEX
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Alinhamento com uma taxonomia financeira sustentável
- Alinhamento com nosso plano de transição climática
|
Selecione entre:
- Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Mitigação das mudanças climáticas
- Adaptação às mudanças climáticas
- Total em todos os objetivos
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais].
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6
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7
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8
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9
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Participação percentual da métrica financeira selecionada alinhada no ano de reporte (%)
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Participação percentual da métrica financeira selecionada que se planeja estar alinhada em 2025 (%)
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Participação percentual da métrica financeira selecionada que se planeja estar alinhada em 2030 (%)
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Descreva a metodologia utilizada para identificar os gastos/receitas alinhados
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de texto [no máximo 4.000 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Esta pergunta busca compreender o percurso financeiro próprio da organização associado à sua transição climática.
- Cabe a cada empresa selecionar a(s) métrica(s) financeira(s) e a(s) metodologia(s) relevante(s) para identificar o alinhamento dos seus gastos/receitas com sua transição climática.
- Observe que esta pergunta pede que as informações sejam fornecidas no nível da empresa (organização). Se tiver sido indicado na coluna 2 de C3.5 que foi identificado o alinhamento tanto no nível da empresa quanto no da atividade, haverá a oportunidade de dar informações no nível da atividade na pergunta seguinte C3.5b.
- Se estiver sendo reportado qualquer tipo de gasto ou receita com produtos e/ou serviços de baixo carbono, especifique na coluna 9 se isso diz respeito a tecnologias maduras ou não maduras (por ex., se a organização estiver financiando Tecnologias Climáticas Emergentes). Se os gastos ou as receitas disserem respeito tanto a tecnologias maduras quanto não maduras, faça a sua decomposição.
- Reconhecemos que os valores para os anos futuros serão estimativas. As suposições subjacentes a essas estimativas devem ser divulgadas na coluna 9.
Métrica financeira (coluna 1)
- Adicione uma linha para cada métrica financeira para a qual deseja fornecer informações, ou selecione “Outro, especifique” para fornecer informações para uma métrica financeira não listada.
- É possível detalhar melhor a resposta adicionando várias linhas e selecionando “Outro, especifique”. Por exemplo, se, além do OPEX total, a organização desejar reportar diversas categorias diferentes de OPEX (por ex., serviços de abastecimento, viagens de negócios, gastos com P&D etc.) separadamente, é possível fazer isso adicionando várias linhas e utilizando “Outro, especifique” para especificar a categoria de OPEX relevante.
- As empresas que divulgam o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem adicionar uma linha separada para fornecer os valores de volume de negócios, CAPEX, se relevante, OPEX associado a cada objetivo ambiental separadamente e um total de todos os objetivos. Observe que, conforme o Relatório do Grupo de Especialistas Técnicos da Taxonomia da UE (TEG), “volume de negócios” e “receita” muitas vezes são utilizados de modo intercambiável e, em alguns contextos, podem significar a mesma coisa, embora haja algumas diferenças. O termo “volume de negócios” é mais comumente utilizado na Europa e na Ásia, enquanto o uso dos termos “receita” ou “vendas” é mais comum nos Estados Unidos. As divulgações da receita podem, portanto, ser consideradas como volume de negócios, quando apropriado.
Tipo de alinhamento reportado para esta métrica financeira (coluna 2)
- As opções do menu suspenso apresentadas nesta coluna dependem da resposta à pergunta C3.5.
- Se for selecionado “Alinhamento com um plano de transição climática”, cabe a cada empresa determinar o que é considerado alinhado com o plano de transição climática da organização, mas, por exemplo:
- A receita derivada das vendas de produtos ou serviços de baixo carbono conforme definição pelas taxonomias ou metodologias reconhecidas pode ser incluída na participação percentual alinhada com o plano de transição climática da organização.
- Os gastos (por ex., CAPEX ou OPEX) com a implementação de iniciativas de redução das emissões e/ou o investimento em novos ativos ou projetos de baixo carbono podem ser incluídos na porcentagem de participação alinhada com o plano de transição climática da organização.
- Os gastos/as receitas relacionados a atividades que não contribuem diretamente com a transição climática da organização (por ex., receitas das vendas de equipamentos utilizados tanto em ativos de baixo carbono quanto de altas emissões etc.) não devem ser incluídos.
- Se for selecionado “Alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis”, as informações reportadas nas colunas subsequentes devem ser calculadas em alinhamento com os requisitos definidos pela taxonomia. Por exemplo, se estiverem sendo divulgadas informações segundo a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis, as informações devem ser reportadas de acordo com os requisitos do Artigo 3 da Regulamentação da Taxonomia da UE.
Taxonomia com a qual as informações estão sendo reportadas (coluna 3)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis” na coluna 2 “Tipo de alinhamento reportado para esta métrica de finanças”.
- Adicione uma linha para cada taxonomia de finanças sustentáveis cujas informações estão sendo fornecidas.
- Selecione “Outro, especifique” para dar informações sobre uma taxonomia de finanças sustentáveis não listada. Para outras informações sobre taxonomias de finanças sustentáveis alternativas, veja as instruções sobre políticas do CDP.
- Se for selecionado “Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis”, observe que o período de reporte da Taxonomia da UE é de janeiro a dezembro, podendo diferir do período de reporte indicado em C0.2 relevante para o restante do questionário do CDP.
Objetivo com o qual o alinhamento está sendo reportado (coluna 4)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis” na coluna 2 “Tipo de alinhamento reportado para esta métrica de finanças”.
- Adicione uma linha para cada objetivo ambiental dentro da taxonomia de finanças sustentáveis para a qual a organização deseja fornecer informações. Veja a Explicação dos Termos para obter mais informações sobre a adaptação e a mitigação das mudanças climáticas. Se a taxonomia de finanças sustentáveis não exigir a divulgação segundo objetivos ambientais específicos, selecione “Total em todos os objetivos”.
- As empresas que divulgam o alinhamento segundo a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem inserir informações para cada objetivo ambiental separadamente. Também deve-se reportar o alinhamento total em todos os objetivos. Os valores reportados nesta pergunta devem ser calculados a partir da informação “Alinhado com a taxonomia” reportado no nível da atividade na pergunta subsequente C3.5b.
Quantidade da métrica financeira selecionada que está alinhada no ano de reporte (coluna 5)
- Insira os gastos/receitas que a organização considera alinhados com sua transição climática (ou seja, alinhados com o plano de transição climática da organização ou uma taxonomia de finanças sustentáveis conforme indicado na coluna 3) para esta métrica financeira como valor monetário absoluto no ano de reporte.
- Este valor deve se basear na declaração financeira da empresa como um todo para o ano de reporte, em consistência com os limites organizacionais conforme divulgados em C0.5, e na mesma moeda selecionada na pergunta C0.4 para todas as informações financeiras divulgadas ao longo da resposta.
- A menos que a organização esteja divulgando o alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis que exige que os dados sejam fornecidos para um ano de reporte específico, o valor fornecido nesta coluna deve ser consistente com o ano de reporte definido pela resposta a C0.2.
- Empresas que divulgam o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem fornecer este valor para um período de reporte de janeiro a dezembro. Se estiverem sendo divulgadas informações segundo a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis, o valor reportado nesta coluna deve atender aos requisitos do Artigo 3 da Regulamentação da Taxonomia da UE.
Participação percentual da métrica financeira selecionada alinhada no ano de reporte (%) (coluna 6)
- Insira os gastos/receitas que a organização considera alinhados com sua transição climática (ou seja, alinhados com o plano de transição climática da organização ou uma taxonomia de finanças sustentáveis conforme indicado na coluna 3) para esta métrica financeira como porcentagem do total de gastos/receitas para esta métrica financeira no ano de reporte.
- Este valor deve se basear na demonstração financeira da empresa como um todo para o ano de reporte, em consistência com os limites organizacionais, conforme divulgado em C0.5.
- A menos que a organização esteja divulgando o alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis que exige que os dados sejam fornecidos para um ano de reporte específico, o valor fornecido nesta coluna deve ser consistente com o ano de reporte definido pela resposta a C0.2.
- Empresas que divulgam o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem fornecer este valor para um período de reporte de janeiro a dezembro. Se estiverem sendo divulgadas informações segundo a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis, o valor reportado nesta coluna deve atender aos requisitos do Artigo 3 da Regulamentação da Taxonomia da UE.
Participação percentual da métrica financeira selecionada que se planeja estar alinhada em 2025 (%) (coluna 7)
- Insira os gastos/receitas para esta métrica financeira que a organização planeja estarem alinhados com sua transição climática (ou seja, que a organização planeja alinhar com seu plano de transição climática ou com uma taxonomia de finanças sustentáveis conforme indicado na coluna 3) como porcentagem do total de gastos/receitas planejados para esta métrica financeira em 2025.
Participação percentual da métrica financeira selecionada que se planeja estar alinhada com um mundo de 1,5 °C em 2030 (%) (coluna 8)
- Insira os gastos/receitas para esta métrica financeira que a organização planeja estarem alinhados com sua transição climática (ou seja, que a organização planeja alinhar com seu plano de transição climática ou com uma taxonomia de finanças sustentáveis conforme indicado na coluna 3) como porcentagem do total de gastos/receitas planejados para esta métrica financeira em 2030.
Descreva a metodologia utilizada para identificar os gastos/receitas alinhados (coluna 9)
- Indique os critérios utilizados para determinar o alinhamento dos gastos/receitas com a transição climática da organização.
- Comente como se estima que os gastos/receitas da organização alinhados com sua transição climática variarão ao longo do tempo e descreva as suposições subjacentes à estimativa.
- As empresas que divulgarem o alinhamento com o plano de transição climática da organização:
- Devem dar exemplos de atividades, ativos, tecnologias, produtos
e/ou serviços cujos gastos/receitas associados foram classificados como
alinhados com o plano de transição climática da organização.
- Também é possível dar exemplos de atividades, ativos, tecnologias,
produtos e/ou serviços cujos gastos/receitas associados não
foram classificados como alinhados.
- Indique se a organização obteve verificação/garantia de terceiros para suas informações de alinhamento.
- Empresas que divulgam o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem utilizar esta coluna para descrever sua metodologia para calcular seu alinhamento com a taxonomia e como evitaram a contagem dupla. Se tiver obtido verificação/garantia de terceiros para suas informações de alinhamento, a organização terá a oportunidade de indicar isso na pergunta subsequente.
- Se a organização estiver divulgando o alinhamento com seu plano de transição climática e o alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis em linhas separadas, use esta coluna para explicar por que esses valores diferem.
Explanation of terms
- Climate transition plan: a time-bound action plan that clearly outlines how an organization will achieve its strategy to pivot its existing assets, operations, and entire business model towards a trajectory that aligns with the latest and most ambitious climate science recommendations, i.e., halving greenhouse gas (GHG) emissions by 2030 and reaching net-zero by 2050 at the latest, thereby limiting global warming to 1.5. Please refer to the CDP Climate Transition Plan technical note for more details
- Emerging Climate Technology (ECT): a commercially promising technology that addresses climate mitigation challenges but needs to attract enough investment to deploy the technology and develop business models and markets for the product or services it produces. Eventually it may become a successful innovation deployed at scale, generating new markets or profoundly disrupting established (fossil-based) ones (Auerswald et al., 2005). For a more detailed definition and guidance, refer to the ECT initiative.
- Climate change mitigation: the process of holding the increase in the global average temperature to well below 2°C and pursuing efforts to limit it to 1.5°C above pre-industrial levels, as laid down in the Paris Agreement.
- Climate change adaptation: the process of adjustment to actual and expected climate change and its impacts.
- Revenue: Income arising in the course of an entity’s ordinary activities (less returns, allowances and discounts) - before deducting costs for the goods/services sold and operating expenses to arrive at profit (based on the International Financial Reporting Standard)
- Turnover: 'net turnover' means the amount derived from the sale of products and the provision of services after deducting sales rebates and value added tax and other taxes directly linked to turnover, as per Article 2(5) of Directive 2013/34/EU (The Accounting Directive).
- Capital expenditure (CAPEX): A measure of the value of purchases of fixed assets such as property, buildings, an industrial plant, technology, or equipment. Put differently, CapEx is any type of expense that a company capitalizes, or shows on its balance sheet as an investment, rather than on its income statement as an expenditure.
- Operational expenditure (OPEX): Operating expenditure includes direct non-capitalized costs that relate to research and development, building renovation measures, short-term lease, maintenance and repair, and any other direct expenditures relating to the day-to-day servicing of assets of property, plant and equipment by the undertaking or third party to whom activities are outsourced that are necessary to ensure the continued and effective functioning of such assets.
Example Response
Company A Response
1
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2
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3
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4
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5
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Financial Metric
|
Type of alignment being reported for this financial metric |
Taxonomy under which information is being reported* |
Objective under which alignment is being reported* |
Amount of selected financial metric that is aligned in the reporting year (unit currency as selected in C0.4) |
Revenue/Turnover
|
Alignment with our climate
transition plan
|
N/A
|
N/A
|
330,000
|
6
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7
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8
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9
|
Percentage share of selected financial metric
aligned in the reporting year (%)
|
Percentage share of selected financial metric
planned to align in 2025 (%)
|
Percentage share of selected financial metric
planned to align in 2030 (%)
|
Describe the methodology used to identify
spending/revenue that is aligned
|
2
|
4
|
30
|
Our automobile manufacturing business currently
produces both vehicles with internal combustion engines and electric vehicles.
We have accounted as ‘aligned with our climate transition plan’ the revenue
generated from sales of electric vehicles only. We estimate that our revenue
from EVs will increase in the future due to regulatory requirements and
shifting consumer preferences. To estimate the percentage share in 2025 and
2030 we modelled the results from a recent consumer survey. To estimate the
demand of EV vehicles in different jurisdictions we carried out a policy
analysis and modelled the emergence of future regulations. In our calculation
we excluded revenues from ICE vehicles and revenues from sales of equipment
used in both ICE and EVs, as we classed such equipment as neutral.
|
Company B Response
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
Financial Metric
|
Type of alignment being reported for this financial metric |
Taxonomy under which information is being reported* |
Objective under which alignment is being reported*
|
Amount of selected financial metric that is aligned in the reporting year (unit currency as selected in C0.4) |
CAPEX
|
Alignment with our climate
transition plan
|
N/A
|
N/A
|
600,000
|
CAPEX
|
Alignment with a
sustainable taxonomy
|
EU Taxonomy for Sustainable
Activities
|
Total across all objectives
|
480,000
|
6
|
7
|
8
|
9
|
Percentage share of selected financial metric aligned in the reporting year (%)
|
Percentage share of selected financial metric planned to align in 2025 (%)
|
Percentage share of selected financial metric planned to align in 2030 (%)
|
Describe the methodology used to identify spending/revenue that is aligned
|
10
|
23
|
42
|
We currently generate energy from both renewable
energy and fossil fuel energy generation facilities. We have accounted only the
CAPEX associated with our renewable energy assets as ‘aligned with our climate
transition plan’. As part of our net-zero by 2045 commitment, we intend to
triple our renewable energy capacity by 2030 and exit our coal generation by
2025 and gas generation by 2040. We are therefore planning to increase the
CAPEX associated with renewables from 10% to 42% of our total CAPEX by 2030.
|
8
|
20
|
40
|
We have also assessed the alignment of our renewable energy and fossil
fuel activities with the EU Taxonomy. The 8% figure disclosed represents the
proportion of our total CAPEX associated with the substantial contribution of
our onshore wind and thermal power generation activities to climate change
mitigation and climate change adaptation in the reporting year. CAPEX
associated with our onshore wind and thermal power plants, plant machinery and
grid equipment are included. Our fossil fuel power generation activities
did not meet the technical screening criteria prescribed under the EU Taxonomy
Complementary Delegated Act
As part of our net-zero commitment to triple our renewable energy assets and
phase out fossil fuel by 2045, we plan to increase our taxonomy-aligned CAPEX
to 20% in 2025 and 40% in 2030. In calculating the figure as a total across
both climate-related objectives, we followed the EU Commission’s guidance to
avoid double counting by separately counting CAPEX associated with activities
contributing to climate mitigation and climate adaptation at the activity
level.
|
Company C response
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
Financial Metric
|
Type of alignment being reported for this financial metric |
Taxonomy under which information is being reported* |
Objective under which alignment is being reported* |
Amount of selected financial metric that is aligned in the reporting year (unit currency as selected in C0.4) |
Other, please specify (OPEX
- R&D expenses)
|
Alignment with our climate
transition plan
|
N/A
|
N/A
|
60,000
|
6
|
7
|
8
|
9
|
Percentage share of selected financial metric planned to align in 2025 (%)
|
Percentage share of selected financial metric planned to align in 2025 (%)
|
Percentage share of selected financial metric planned to align in 2030 (%)
|
Describe the methodology used to identify spending/revenue that is aligned
|
18
|
30
|
60
|
Alongside our dairy business, we produce
plant-based milks and yogurt. We have accounted the R&D expenses related to
these plant-based products as ‘aligned with our climate transition plan’.
R&D expenses are accounted for in our financial statements as a subset of
OPEX. Based on trends over the last ten years, we anticipate consumer demand
for our plant-based products to continue to increase over time. Therefore, we
estimate that the share of our total R&D that is on plant-based dairy
alternatives will increase to 60% by 2030 to meet this demand.
|
Company D response
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
Financial Metric
|
Type of alignment being reported for this financial metric |
Taxonomy under which information is being reported* |
Objective under which alignment is being reported* |
Amount of selected financial metric that is aligned in the reporting year (unit currency as selected in C0.4) |
Revenue/Turnover
|
Alignment with a sustainable finance taxonomy
|
EU Taxonomy for Sustainable Activities
|
Climate change mitigation
|
800,500
|
6
|
7
|
8
|
9
|
Percentage share of selected financial metric planned to align in 2025 (%)
|
Percentage share of selected financial metric planned to align in 2025 (%)
|
Percentage share of selected financial metric planned to align in 2030 (%)
|
Describe the methodology used to identify spending/revenue that is aligned
|
15
|
20
|
35
|
Our company’s operations include clinker and cement manufacturing activities which are eligible under the
EU Taxonomy. In the reporting year, 15% of our total turnover was attributable to the manufacture of grey cement clinker and cement from alternative
hydraulic binder – activities which met all criteria to
contribute substantially to climate change mitigation under the EU Taxonomy by enabling the transition to 1.5C. Our operations in these activities are expected to expand by 2030 as we phase out our conventional
cement manufacturing units. Therefore, we expect the proportion of our total turnover which substantially contributes to climate change mitigation under the taxonomy to increase to 35% by 2030.
|
(C3.5b) Quantifique
a participação percentual dos gastos/receitas da organização que estava associada com atividades elegíveis
e alinhadas nos termos da taxonomia financeira sustentável no ano de
reporte.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Tanto no nível da empresa quanto no da atividade” em resposta à coluna 2 de C3.5.
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta
Justificativa
Esta pergunta permite que as empresas demonstrem em que medida seus gastos e suas receitas são direcionados para/derivados de atividades definidas como sustentáveis por uma taxonomia de finanças sustentáveis.
Ambição: As empresas alinham seus gastos e receitas com atividades definidas como sustentáveis por uma taxonomia de finanças sustentáveis.
Conexão com outras estruturas
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Alinhamento com a Taxonomia EU para atividades sustentáveis – Gastos de Capital
Alinhamento com a Taxonomia EU para atividades sustentáveis – Gastos Operacionais
Alinhamento com a Taxonomia EU para atividades sustentáveis – Receitas
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É
possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
*A aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas.
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
6
|
7
|
Atividade econômica
|
Taxonomia com a qual as informações estão sendo reportadas
|
Alinhamento da taxonomia
|
Métrica(s) financeira(s)
|
Faturamento alinhado com a taxonomia proveniente dessa
atividade no ano de reporte (unidade monetária selecionada em C0.4)* |
Faturamento alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade como porcentagem do faturamento total no ano de reporte*
|
Faturamento alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade que contribuiu significativamente com a mitigação das mudanças climáticas, como porcentagem do faturamento total no ano de reporte*
|
Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo |
Selecione entre:
- Taxonomia
da UE para Atividades Sustentáveis
- Outros,
especifique
|
Selecione entre:
- Alinhado com a taxonomia
- Elegível para a taxonomia, mas não alinhado
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
8
|
9
|
10
|
11
|
12
|
13
|
14
|
Faturamento alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade que contribuiu significativamente com a adaptação às mudanças climáticas, como porcentagem do faturamento total no ano de reporte*
|
Faturamento elegível, mas não alinhado com a taxonomia proveniente dessa atividade no ano de reporte (unidade monetária selecionada em C0.4)*
|
Faturamento elegível, mas não alinhado, proveniente desta atividade, como porcentagem do faturamento total no ano de reporte*
|
CAPEX alinhado com a taxonomia proveniente dessa atividade no ano de reporte (unidade monetária selecionada em C0.4)*
|
CAPEX alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade como porcentagem do CAPEX total no ano de reporte*
|
CAPEX alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade que contribuiu significativamente para a mitigação das mudanças climáticas, como porcentagem do CAPEX total no ano de reporte*
|
CAPEX alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade que contribuiu significativamente para a adaptação às mudanças climáticas, como porcentagem do CAPEX total no ano de reporte*
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
15 |
16 |
17 |
18 |
19 |
20 |
21 |
CAPEX elegível, mas não alinhado com a taxonomia, associado a essa atividade no ano de reporte (unidade monetária selecionada em C0.4)*
|
CAPEX elegível, mas não alinhado com a taxonomia, associado a essa atividade como porcentagem do CAPEX total no ano de reporte*
|
OPEX alinhado com a taxonomia proveniente dessa atividade no ano de reporte (unidade monetária selecionada em C0.4)*
|
OPEX alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade como porcentagem do OPEX total no ano de reporte*
|
OPEX alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade que contribuiu significativamente para a mitigação das mudanças climáticas, como porcentagem do OPEX total no ano de reporte*
|
OPEX alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade que contribuiu significativamente para a adaptação às mudanças climáticas, como porcentagem do OPEX total no ano de reporte*
|
OPEX elegível, mas não alinhado com a taxonomia, associado a essa atividade no ano de reporte (unidade monetária selecionada em C0.4)*
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
22 |
23 |
24 |
25 |
26 |
27 |
28 |
OPEX elegível, mas não alinhado com a taxonomia, associado a essa atividade, como porcentagem do OPEX total no ano de reporte*
|
Tipo(s) de contribuição significativa* |
Metodologia de cálculo e informações de suporte
|
Critérios de triagem técnica atendidos
|
Detalhes da análise dos critérios de triagem técnica
|
Requisitos de não causar nenhum dano significativo atendidos
|
Detalhes da análise de não causar nenhum dano significativo
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Próprio desempenho
- Atividade adaptada
- Atividade transicional
- Atividade que permite a mitigação
- Atividade que permite a adaptação
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Selecione entre:
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Selecione entre:
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
29 | 30 |
Requisitos mínimos de conformidade de salvaguarda atendidos | Detalhes da análise de conformidade mínima de salvaguardas |
---|
Selecione entre: | Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres] |
[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso de atividades econômicas (coluna 1)
Selecione uma das seguintes opções:
- Florestamento
- Reabilitação e restauração das florestas, incluindo o reflorestamento e a regeneração da floresta natural após um evento extremo
- Manejo florestal
- Silvicultura conservativa
- Restauração das terras úmidas
- Fabricação de tecnologias de energias renováveis
- Fabricação de equipamentos para a produção e o uso do hidrogênio
- Fabricação de tecnologias de baixo carbono para o transporte
- Fabricação de baterias
- Fabricação de equipamentos de eficiência energética para edifícios
- Fabricação de outras tecnologias de baixo carbono
- Fabricação de cimento
- Fabricação de alumínio
- Fabricação de ferro e aço
- Fabricação de hidrogênio
- Fabricação de fuligem
- Fabricação de carbonato de sódio
- Fabricação de cloro
- Fabricação de produtos químicos orgânicos básicos
- Fabricação de amoníaco anidro
- Fabricação de ácido nítrico
- Fabricação de plásticos em forma primária
- Geração de eletricidade com o uso de tecnologia solar fotovoltaica
- Geração de eletricidade com o uso de tecnologia de energia solar concentrada (CSP)
- Geração de eletricidade a partir da energia eólica
- Geração de eletricidade a partir de tecnologias de energia dos oceanos
- Geração de eletricidade a partir da energia hidrelétrica
- Geração de eletricidade a partir da energia geotérmica
- Geração de eletricidade a partir de combustíveis não fósseis gasosos e líquidos renováveis
- Geração de eletricidade a partir da bioenergia
|
- Transmissão e distribuição de eletricidade
- Armazenamento da eletricidade
- Armazenamento de energia térmica
- Armazenamento de hidrogênio
- Fabricação de biogás e biocombustíveis para o uso no transporte e de biolíquidos
- Redes de transmissão e distribuição para gases renováveis e de baixo carbono
- Distribuição de aquecimento/refrigeração distrital
- Instalação e operação de bombas de calor elétricas
- Cogeração de calor/frio e eletricidade a partir da energia solar
- Cogeração de calor/frio e eletricidade a partir da energia geotérmica
- Cogeração de calor/frio e eletricidade a partir de combustíveis não fósseis gasosos e líquidos renováveis
- Cogeração de calor/frio e eletricidade a partir da bioenergia
- Produção de calor/frio a partir do aquecimento térmico solar
- Produção de calor/frio a partir da energia geotérmica
- Produção de calor/frio a partir de combustíveis não fósseis gasosos e líquidos renováveis
- Produção de calor/frio a partir da bioenergia
- Produção de calor/frio com o uso de calor residual
- Construção, ampliação e operação de sistemas de coleta, tratamento e abastecimento de água
- Renovação dos sistemas de coleta, tratamento e abastecimento de água
- Construção, ampliação e operação de coleta e tratamento de águas residuais
- Renovação da coleta e do tratamento de águas residuais
- Coleta e transporte de resíduos não de risco em frações isoladas por fonte
|
- Digestão anaeróbica do lodo de esgoto
- Digestão anaeróbica de bio-resíduos
- Compostagem de bio-resíduos
- Recuperação de materiais a partir de resíduos não de risco
- Captura e utilização de gases de aterros sanitários
- Transporte de CO2
- Armazenamento geológico subterrâneo permanente de CO2
- Transporte ferroviário interurbano de passageiros
- Transporte ferroviário de mercadorias
- Transporte urbano e suburbano, transporte rodoviário de passageiros
- Operação de dispositivos de mobilidade pessoal, ciclologística
- Transporte por motos, automóveis de passageiros e veículos comerciais leves
- Serviços de transporte rodoviário de mercadorias
- Transporte de passageiros por navegação interior
- Transporte de mercadorias por navegação interior
- Modernização do transporte de passageiros e mercadorias por navegação interior
- Transporte marítimo e costeiro de mercadorias, embarcações para operações portuárias e atividades auxiliares
- Transporte marítimo e costeiro de passageiros
- Modernização do transporte marítimo e costeiro de passageiros e mercadorias
- Infraestrutura para a mobilidade pessoal, ciclologística
- Infraestrutura para o transporte ferroviário
- Infraestrutura que permita o transporte rodoviário e o transporte público de baixo carbono
- Infraestrutura que permita o transporte aquático de baixo carbono
- Infraestrutura para o transporte aquático
- Infraestrutura que permita o transporte rodoviário e o transporte público
- Infraestrutura aeroportuária
- Infraestrutura aeroportuária de baixo carbono
- Construção de novos edifícios
- Renovação de edifícios existentes
- Instalação, manutenção e reparos de equipamentos de eficiência energética
- Instalação, manutenção e reparos de estações de recarga para veículos elétricos nos edifícios (e espaços de estacionamento anexos aos edifícios)
- Instalação, manutenção e reparos dos instrumentos e dispositivos para a medição, a regulagem e o controle do desempenho energético dos edifícios
|
- Instalação, manutenção e reparos de tecnologias de energia renovável
- Aquisição e propriedade de edifícios
- Processamento e hospedagem de dados e atividades relacionadas
- Programação de computadores, consultoria e atividades relacionadas
- Atividades de programação e difusão
- Soluções conduzidas por dados para a redução das emissões de GEEs
- Pesquisa, desenvolvimento e inovação próximas do mercado
- Pesquisa, desenvolvimento e inovação para a captura de ar direta de CO2
- Serviços profissionais relacionados ao desempenho energético dos edifícios
- Atividades de engenharia e consultoria técnica relacionada dedicada à adaptação às mudanças climáticas
- Seguros não de vida: subscrição de perigos relacionados ao clima
- Resseguro
- Educação
- Atividades de cuidados residenciais
- Atividades criativas, artes e entretenimento
- Bibliotecas, arquivos, museus e atividades culturais
- Produção de filmes, vídeos e programas de televisão, gravação de som e atividades de publicação musical
- Estágios pré-comerciais de tecnologias avançadas para a produção de energia a partir de processos nucleares com resíduos mínimos do ciclo dos combustíveis
- Construção e operação segura de
novas usinas de energia nuclear, para a geração de eletricidade ou calor, inclusive
para a produção de hidrogênio, usando as melhores tecnologias disponíveis
- Geração de eletricidade a partir da energia nuclear em instalações existentes
- Geração de eletricidade a partir de combustíveis fósseis gasosos
- Cogeração de alta eficiência de calor/frio e eletricidade a partir de combustíveis fósseis gasosos
- Produção de calor/frio a partir de combustíveis fósseis gasosos em um sistema eficiente de aquecimento e refrigeração distrital
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Esta pergunta pede informações sobre a quantidade numérica e a porcentagem do volume de negócios total da organização, CAPEX e, quando aplicável, OPEX no ano de reporte que, em relação a uma atividade selecionada, está:
-
Alinhada com uma taxonomia: atende aos critérios prescritos por uma taxonomia de finanças sustentáveis; e
-
Qualificada para uma taxonomia, mas não alinhada com ela: não atende aos critérios prescritos por uma taxonomia de finanças sustentáveis
- Observe que as informações fornecidas nesta pergunta devem se limitar a atividades que estão qualificadas (ou alinhadas) conforme uma taxonomia de finanças sustentáveis (ou seja, atividades que estão qualificadas para serem classificadas como ambientalmente sustentáveis segundo a taxonomia). Haverá a oportunidade para fornecer informações sobre atividades não qualificadas em C3.5c.
- Se estiverem sendo divulgadas informações segundo a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis, deve-se reportar as Receitas/Volume de Negócios, o CAPEX e, se aplicável, o OPEX para as atividades selecionadas.
- Se tiver obtido verificação/garantia de terceiros para seus dados alinhados com a taxonomia, a organização terá a oportunidade de indicar isso em C3.5c e C10.2a.
- Veja “Explicação de Termos” para obter mais informações.
Atividade econômica (coluna 1)
- Selecione a opção que melhor descreve a atividade para a qual estão sendo divulgadas as informações financeiras sobre a qualificação ou o alinhamento com a taxonomia.
- A lista de atividades econômicas corresponde à classificação de atividades econômicas ambientalmente sustentáveis inclusas na Lei Climática Delegada para o Regulamento da Taxonomia da UE. As empresas que fazem o reporte segundo taxonomias diferentes da Taxonomia da UE devem selecionar a aproximação mais estreita da atividade para a qual desejam reportar informações, com base na sua descrição data na Lei Climática Delegada. Embora a lista de atividades da Taxonomia da UE se baseie amplamente na Nomenclatura de Atividades Econômicas (NACE), observe que essas referências são apenas indicativas e não exaustivas. Desse modo, mesmo na ausência de uma referência de setor NACE na Lei Climática Delegada, uma atividade econômica sobre a qual a organização deseja fazer o reporte pode ainda corresponder à descrição da atividade definida pela Lei e pode estar qualificada para o reporte.
- Se uma atividade compreender elementos alinhados com a taxonomia e elementos qualificados mas não alinhados com a taxonomia (por ex., a atividade atende aos critérios prescritos pela taxonomia para algumas das instalações da organização, mas não outras), adicione duas linhas separadas para essa atividade. Em uma linha, forneça informações financeiras para a proporção alinhada com a taxonomia e, na outra, forneça informações financeiras para a proporção qualificada mas não alinhada com a taxonomia. Selecione a opção relevante na coluna 3 para indicar qual tipo de alinhamento com a taxonomia está sendo reportado para cada linha.
Taxonomia com a qual as informações estão sendo reportadas (coluna 2)
- Se desejar fornecer informações financeiras sobre o alinhamento da organização com uma taxonomia de finanças sustentáveis no nível da atividade que não esteja listada, selecione “Outro, especifique” e dê o nome da taxonomia.
Alinhamento da taxonomia (coluna 3)
- Selecione “Alinhado com a taxonomia” para reportar informações financeiras para uma atividade (ou uma proporção de uma atividade) que atende aos critérios prescritos pela taxonomia de finanças sustentáveis selecionada na coluna 2 no ano de reporte.
- Selecione “Qualificado, mas não alinhado com a taxonomia” para reportar informações financeiras para uma atividade (ou uma proporção de uma atividade) que não atende aos critérios prescritos pela taxonomia de finanças sustentáveis selecionada na coluna 2 no ano de reporte.
- Se estiverem sendo divulgadas informações segundo a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis, ao se selecionar “Alinhado com a taxonomia” nesta coluna, indica-se que é possível fornecer informações nas colunas 25-30 conforme as exigências do Artigo 3 do Regulamento da Taxonomia da UE.
- A seleção nesta coluna definirá a aparência das colunas subsequentes.
Métrica(s) financeira(s) (coluna 4)
- Selecione uma métrica(s) financeira(s) para a qual a organização deseja dar informações.
- Se a organização estiver divulgando informações segundo a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis, deve-se selecionar o volume de negócios, o CAPEX e, se relevante, o OPEX para cada linha reportada, ou seja, para cada atividade (ou proporção da atividade) alinhada com a taxonomia e cada atividade (ou proporção da atividade) qualificada, mas não alinhada com a taxonomia.
- A seleção nesta coluna definirá a aparência das colunas subsequentes.
[Volume de negócios/CAPEX/OPEX] alinhado com a taxonomia proveniente dessa atividade no ano de reporte (unidade monetária selecionada em C0.4) (colunas 5, 11 e 17)
- As colunas são apresentadas se for selecionado “Alinhado com a taxonomia” na coluna 3 “Alinhamento da taxonomia”. A(s) coluna(s) relevante(s) (5, 11 e/ou 17) será(ão) apresentada(s) com base na(s) seleção(ões) feita(s) na coluna 4 “Métrica(s) financeira(s)”.
- Insira um valor absoluto de [volume de negócios/CAPEX/OPEX] alinhado com a taxonomia associado à atividade selecionada na coluna 1 no ano de reporte.
- Os valores fornecidos nesta coluna devem se basear na declaração financeira da empresa como um todo para o ano de reporte, em consistência com os limites organizacionais divulgados em C0.5, e na mesma moeda selecionada na pergunta C0.4 para todas as informações financeiras divulgadas ao longo da resposta.
- A menos que a organização esteja divulgando o alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis que exige que os dados sejam fornecidos para um ano de reporte específico, os valores fornecidos devem ser consistentes com o ano de reporte definido pela resposta a C0.2.
- Empresas que divulgam o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem fornecer valores para um período de reporte de janeiro a dezembro.
[Volume de negócios/CAPEX/OPEX] alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade como porcentagem do [volume de negócios/CAPEX/OPEX] total no ano de reporte (colunas 6, 12 e 18)
- As colunas são apresentadas se for selecionado “Alinhado com a taxonomia” na coluna 3 “Alinhamento da taxonomia”. A(s) coluna(s) relevante(s) (6, 12 e/ou 18) será(ão) exibidas(s) com base na(s) seleção(ões) feita(s) na coluna 4 “Métrica(s) financeira(s)”.
- Insira o [volume de negócios/CAPEX/OPEX] alinhado com a taxonomia associado à atividade selecionada na coluna 1 como porcentagem do [volume de negócios/CAPEX/OPEX] total no ano de reporte.
- A menos que a organização esteja divulgando o alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis que exige que os dados sejam fornecidos para um ano de reporte específico, os valores fornecidos nessas colunas devem ser consistentes com o ano de reporte definido pela resposta a C0.2.
- Empresas que divulgam o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem fornecer valores para um período de reporte de janeiro a dezembro e devem consultar o Anexo I da Lei Delegada de Divulgação (pág. 17-22) e as seções II, III e IV das Perguntas Frequentes da Comissão da UE (pág. 25-30) para obter orientações detalhadas sobre o cálculo desses valores, com relação ao “KPI de volume de negócios”, o “KPI de CapEx” e o “KPI de OpEx”. Consulte a “Explicação de termos” para obter mais informações.
[Volume de negócios/CAPEX/OPEX] alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade que contribuiu significativamente com a [mitigação/adaptação às mudanças climáticas] como porcentagem do [volume de negócios/CAPEX/OPEX] total no ano de reporte (colunas 7, 8, 13, 14, 19 e 20)
- As colunas são apresentadas se for selecionado “Alinhado com a taxonomia” na coluna 3 “Alinhamento da taxonomia”. A(s) coluna(s) relevante(s) (7 e 8, 13 e 14 e/ou 19 e 20) será(ão) apresentada(s) com base na(s) seleção(ões) feita(s) na coluna 4 “Métrica(s) financeira(s)”.
- Insira separadamente a porcentagem do [volume de negócios/CAPEX/OPEX] da organização alinhado com a taxonomia associado à atividade selecionada na coluna 1 que contribuiu significativamente com a mitigação das mudanças climáticas (colunas 7, 13 e 19) e com a adaptação às mudanças climáticas (colunas 8, 14 e 19) no ano de reporte.
- Por exemplo:
- se 23% do volume de negócios total da organização proveniente da atividade no ano de reporte contribuíram com a mitigação das mudanças climáticas, mas a atividade não contribuiu para a adaptação às mudanças climáticas, insira “23” na coluna 7 e “0” na coluna 8; ou
- se a atividade não contribuiu com a mitigação das mudanças climáticas, mas 7% do OPEX da organização associado à atividade no ano de reporte contribuiu com a adaptação às mudanças climáticas, insira “0” na coluna 19 e “7” na coluna 20.
- se 14% do CAPEX total da organização associado com a atividade no ano de reporte contribuíram com a mitigação das mudanças climáticas, e 3% do CAPEX total da organização associado com a atividade no ano de reporte contribuíram com a adaptação às mudanças climáticas, insira “14” na coluna 13 e “3” na coluna 14.
- Se estiverem sendo divulgadas informações segundo a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis e a atividade selecionada na coluna 1 tiver contribuído significativamente tanto com a mitigação das mudanças climáticas quanto com a adaptação às mudanças climáticas no ano de reporte, dependendo da natureza específica da atividade, pode ser reportado um valor percentual para o [volume de negócios/CAPEX/OPEX] alinhado com a taxonomia em ambos os objetivos. Observe que o volume de negócios proveniente de atividades adaptadas não pode ser avaliado para a adaptação às mudanças climáticas, exceto em cenários específicos. Para obter mais informações sobre como abordar a contagem dupla, consulte os exemplos fornecidos nas Perguntas Frequentes da Comissão da UE (pág 15-17).
- A menos que a organização esteja divulgando o alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis que exige que os dados sejam fornecidos para um ano de reporte específico, os valores fornecidos devem ser consistentes com o ano de reporte definido pela resposta a C0.2.
- Empresas que divulgam o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem fornecer valores para um período de reporte de janeiro a dezembro.
[Volume de negócios/CAPEX/OPEX] qualificado, mas não alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade no ano de reporte (colunas 9, 15 e 21)
- Essas colunas são exibidas se for selecionado “Qualificado, mas não alinhado com a taxonomia” na coluna 3 “Alinhamento com a taxonomia”. A(s) coluna(s) relevante(s) (9, 15 e/ou 21) será(ão) exibidas(s) com base na(s) seleção(ões) feita(s) na coluna 4 “Métrica(s) financeira(s)”.
- Insira um valor absoluto de [volume de negócios/CAPEX/OPEX] qualificado, mas não alinhado com a taxonomia associado à atividade selecionada na coluna 1 no ano de reporte.
- A menos que a organização esteja divulgando o alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis que exige que os dados sejam fornecidos para um ano de reporte específico, os valores fornecidos devem ser consistentes com o ano de reporte definido pela resposta a C0.2.
- Empresas que divulgam o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem fornecer valores para um período de reporte de janeiro a dezembro.
[Volume de negócios/CAPEX/OPEX] qualificado, mas não alinhado com a taxonomia proveniente desta atividade como porcentagem do [volume de negócios/CAPEX/OPEX] total no ano de reporte (colunas 10, 16 e 22)
- Essas colunas são exibidas se for selecionado “Qualificado, mas não alinhado com a taxonomia” na coluna 3 “Alinhamento com a taxonomia”. A(s) coluna(s) relevante(s) (10, 16 e/ou 22) será(ão) exibidas(s) com base na(s) seleção(ões) feita(s) na coluna 4 “Métrica(s) financeira(s)”.
- Insira o [volume de negócios/CAPEX/OPEX] qualificado, mas não alinhado com a taxonomia associado à atividade selecionada na coluna 1 como porcentagem do [volume de negócios/CAPEX/OPEX] total no ano de reporte.
- A menos que a organização esteja divulgando o alinhamento com uma taxonomia de finanças sustentáveis que exige que os dados sejam fornecidos para um ano de reporte específico, os valores fornecidos nessas colunas devem ser consistentes com o ano de reporte definido pela resposta a C0.2.
- Empresas que divulgam o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem fornecer valores para um período de reporte de janeiro a dezembro.
Tipo(s) de contribuição significativa (coluna 23)
- Esta coluna é exibida se for selecionado “Alinhado com a taxonomia” na coluna 3 “Alinhamento com a taxonomia”
- Selecione o(s) tipo(s) de contribuição significativa para a mitigação das mudanças climáticas e/ou para a adaptação às mudanças climáticas que estão sendo divulgadas para a atividade selecionada na coluna 1:
-
Desempenho próprio: a atividade está sendo realizada de modo que ela mesma contribua significativamente ao exercer um impacto positivo ou ao remover um impacto negativo para a mitigação das mudanças climáticas. Por exemplo, se a atividade já for de baixo carbono. Se estiver sendo divulgado o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis, observe que se considera que as atividades contribuem significativamente por meio do seu próprio desempenho se atenderem aos critérios de triagem técnica correspondentes estabelecidos pela Lei Climática Delegada (Anexo I – pág. 12- 140).
-
Atividade adaptada: a atividade está sendo realizada de modo que ela mesma contribua significativamente ao exercer um impacto positivo ou ao remover um impacto negativo para a adaptação às mudanças climáticas. Por exemplo, se a atividade adotar soluções de adaptação. Se estiver sendo divulgado o alinhamento com a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis, observe que se considera que as atividades podem se qualificar como contribuindo significativamente por meio do seu próprio desempenho se atenderem aos critérios de triagem técnica correspondentes estabelecidos pela Lei Climática Delegada (Anexo I – pág. 146- 346).
-
Atividade de transição: a atividade não tem uma alternativa de baixo carbono tecnológica ou economicamente viável, mas contribui significativamente com a mitigação das mudanças climáticas dando apoio à transição para uma economia de zero carbono líquido consistente com um percurso de limitação do aumento da temperatura a 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais.
-
Atividade que permite a mitigação das mudanças climáticas: a atividade permite que seja feita uma contribuição significativa para a mitigação das mudanças climáticas em outras atividades. Por exemplo, a atividade permite que outras atividades alcancem reduções nas emissões.
-
Atividade que permite a adaptação às mudanças climáticas: a atividade permite que seja feita uma contribuição significativa para a adaptação às mudanças climáticas em outras atividades. Por exemplo, se a atividade estiver desenvolvendo soluções de adaptação.
- Se estiver sendo feita a divulgação com relação à Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis, encoraja-se a organização a utilizar a ferramenta EU Taxonomy Compass, desenvolvida pela Comissão da UE para determinar se uma atividade é favorável ou de transição.
- Se a atividade contribuir significativamente tanto para a mitigação das mudanças climáticas quanto para a adaptação às mudanças climáticas, selecione todos os tipos de contribuição significativa em ambos os objetivos. Por exemplo, uma atividade pode contribuir significativamente com a mitigação das mudanças climáticas com base no seu próprio desempenho, e também permitir a adaptação às mudanças climáticas.
Metodologia de cálculo e informações de suporte (coluna 24)
- Divulgue as bases com as quais os valores reportados nesta pergunta para a atividade selecionada na coluna 1 foram calculados, incluindo eventuais avaliações da alocação de receitas e despesas para a atividade e seu plano de CAPEX (conforme a Lei Delegada de Divulgação (Anexo I – pág. 19-22), no caso da Taxonomia da UE).
- Forneça outras eventuais informações de suporte, como a base com a qual o volume de negócios, o CAPEX e, se relevante, o OPEX foram calculados, e qualquer sua inclusão ou exclusão.
- Indique se há alguma operação dentro da atividade selecionada na coluna 1 não qualificada nos termos da taxonomia de finanças sustentáveis. Se o reporte estiver sendo feito segundo a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis, use esta coluna para indicar as atividades não qualificadas nos termos da Lei Delegada Complementar (Anexo III – pág. 43-44).
Critérios de triagem técnica atendidos (coluna 25)
- Selecione se a atividade escolhida na coluna 1 atende aos critérios de triagem técnica para a contribuição significativa para a mitigação das mudanças climáticas e/ou a adaptação às mudanças climáticas estabelecida segundo a taxonomia de finanças sustentáveis (a Lei Climática Delegada (Anexos I e II), no caso da Taxonomia da UE).
- Se uma atividade selecionada na coluna 1 contribuir significativamente tanto com a mitigação das mudanças climáticas quanto com a adaptação às mudanças climáticas, só selecione “Sim” nesta coluna se os critérios de triagem técnica para a atividade definida com relação a ambos os objetivos segundo a taxonomia de finanças sustentáveis tiverem sido atendidos.
- Para atividades que estão alinhadas com a taxonomia e que estão qualificadas, mas não alinhadas com a taxonomia (ou seja, que estão sendo reportadas em duas linhas separadas), selecione se a proporção da atividade reportada nesta linha atende aos critérios de triagem técnica, conforme a seleção feita na coluna 3 “Alinhamento com a Taxonomia”.
Detalhes da análise dos critérios de triagem técnica (coluna 26)
- Se tiver sido selecionado “Sim” na coluna 25, descreva como a atividade atende aos critérios de triagem técnica para a contribuição significativa com a mitigação das mudanças climáticas e/ou a adaptação às mudanças climáticas.
- Se tiver sido selecionado “Não” na coluna 25, explique por que a atividade não atende aos critérios de triagem técnica para a contribuição significativa com a mitigação das mudanças climáticas e/ou a adaptação às mudanças climáticas.
Requisitos de não causar nenhum dano significativo atendidos (coluna 27)
- Selecione se a atividade selecionada na coluna 1 atende aos critérios definidos pela taxonomia de finanças sustentáveis (a Lei Climática Delegada (Anexos I e II), no caso da Taxonomia da UE) ao demonstrar não causar danos significativos a outros objetivos ambientais.
- Leve em consideração tanto o impacto ambiental da atividade em si quanto dos produtos e serviços fornecidos por essa atividade.
- Se uma atividade selecionada na coluna 1 contribuir significativamente tanto com a mitigação das mudanças climáticas quanto com a adaptação às mudanças climáticas, só selecione “Sim” nesta coluna se não for demonstrado nenhum dano significativo com relação a ambos os objetivos segundo a taxonomia de finanças sustentáveis.
- Para atividades que são reportadas como alinhadas com a taxonomia e qualificadas, mas não alinhadas com a taxonomia (ou seja, que estão sendo reportadas em duas linhas separadas), selecione se a proporção da atividade reportada nesta linha atende aos critérios de não causar danos significativos, conforme a seleção feita na coluna 3 “Alinhamento com a Taxonomia”.
- As empresas que estão divulgando o alinhamento com relação à Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis devem consultar a Seção III das Perguntas Frequentes da Comissão da UE (pág 67-76 para obter mais orientações sobre o critério de não causar danos significativos.
Detalhes da análise de não causar nenhum dano significativo (coluna 28)
- Se tiver sido selecionado “Sim” na coluna 27, descreva como a atividade atendeu aos critérios de não causar danos significativos para a mitigação das mudanças climáticas e/ou a adaptação às mudanças climáticas.
- Se tiver sido selecionado “Não” na coluna 27, explique por que a atividade não atendeu aos critérios de não causar danos significativos para a mitigação das mudanças climáticas e/ou a adaptação às mudanças climáticas.
Requisitos mínimos de conformidade com as salvaguardas atendidos (coluna 29)
- Selecione se a atividade selecionada na coluna 1 atende às boas práticas internacionais para negócios sustentáveis e salvaguardas sociais, como:
- Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais,
- Princípios Orientadores das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos,
- Declaração da OMT sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho; e
- Carta Internacional dos Direitos Humanos.
- Para atividades que estão alinhadas com a taxonomia e qualificadas, mas não alinhadas com a taxonomia (ou seja, que estão sendo reportadas em duas linhas separadas), selecione se a proporção da atividade reportada nesta linha atende às boas práticas internacionais para os negócios sustentáveis e as salvaguardas sociais, conforme a seleção feita na coluna 3 “Alinhamento com a Taxonomia”.
Detalhes da análise da conformidade mínima com as salvaguardas (coluna 30)
- Se tiver sido selecionado “Sim” na coluna 29, descreva como a atividade atende às boas práticas internacionais para negócios sustentáveis e salvaguardas sociais.
- Se tiver sido selecionado “Não” na coluna 29, pode ser interessante explicar por que a atividade não atende às boas práticas internacionais para negócios sustentáveis e salvaguardas sociais.
Explanation of terms
- Turnover: 'net turnover' means the amounts derived from the sale of products and the provision of services after deducting sales rebates and value added tax and other taxes directly linked to turnover, as per Article 2(5) of Directive 2013/34/EU (The Accounting Directive). In case of reporting to the EU Taxonomy, please refer the explanation for ‘Key Performance Indicators’ below, for further information on the exact reporting requirements of the Turnover KPI.
- CAPEX: A measure of the value of purchases of fixed assets such as property, buildings, an industrial plant, technology, or equipment. Put differently, CapEx is any type of expense that a company capitalizes, or shows on its balance sheet as an investment, rather than on its income statement as an expenditure. In case of reporting to the EU Taxonomy, please refer the explanation for ‘Key Performance Indicators’ below, for further information on the exact reporting requirements of the CAPEX KPI.
- OPEX: Operating expenditure includes direct non-capitalized costs that relate to research and development, building renovation measures, short-term lease, maintenance and repair, and any other direct expenditures relating to the day-to-day servicing of assets of property, plant and equipment by the undertaking or third party to whom activities are outsourced that are necessary to ensure the continued and effective functioning of such assets. In case of reporting to the EU Taxonomy, please refer the explanation for ‘Key Performance Indicators’ below, for further information on the exact reporting requirements of the OPEX KPI.
- Taxonomy-eligible but not aligned: An activity is considered ‘taxonomy-eligible but not aligned’ if your organization generates turnover or invests in capital or operating expenditure corresponding to an activity listed in column 1, but the activity does not meet the technical screening criteria and/or do no significant harm criteria prescribed by the sustainable finance taxonomy and/or does not comply with international best practices for sustainable business and social safeguards.
- Taxonomy-aligned: An activity is considered ‘taxonomy-eligible but not aligned’ if, your organization generates turnover or invests in capital or operating expenditure corresponding to such activities in column 1, and the activity meets the technical screening criteria and do no significant harm criteria prescribed by the sustainable finance taxonomy and complies with international best practices for sustainable business and social safeguards.
- Substantial contribution: A taxonomy-eligible activity is said to substantially contribute to one or more environmental objectives under a taxonomy when it, through its own performance, meets the corresponding technical screening criteria set out by the relevant taxonomy. In relation to the EU Taxonomy for Sustainable Activities this refers to the technical screening criteria established by the Climate Delegated Act (Annexes I and II).
- Do no significant harm: A taxonomy-eligible activity that substantially contributes to one or more of the taxonomy’s objectives and complies with international best practices for sustainable business and social safeguards may only qualify as an environmentally sustainable (i.e., ‘taxonomy-aligned’) if it does not cause significant harm to any other environmental objective. In relation to the EU Taxonomy for Sustainable Activities, this refers to the conditions specified under Article 17 of the EU Taxonomy Regulation.
- Minimum safeguards: A taxonomy-eligible activity that substantially contributes to one or more of the taxonomy’s objectives and does not cause significant harm to any other environmental objective may only qualify as an environmentally sustainable (i.e., ‘taxonomy-aligned’) if it complies with international best practices for sustainable business and social safeguards. In relation to the EU Taxonomy for Sustainable Activities, these refer to the OECD Guidelines for Multinational Enterprises and the UN Guiding Principles on Business and Human Rights, including the principles and rights set out in the eight fundamental conventions identified in the Declaration of the International Labour Organization on Fundamental Principles and Rights at Work and the International Bill of Human Rights.
- Key Performance Indicators (KPIs): In relation to the EU Taxonomy for Sustainable Activities, the KPIs refer to the proportion of the turnover, capital expenditure (CAPEX) and operating expenditure (OPEX) related to assets or processes associated with environmentally sustainable economic activities. For each of the Turnover KPI, CAPEX KPI, OPEX KPI this refers to the numerator divided by the denominator as specified by the Disclosure Delegated Act (Annex I pg 17- 19).
Example Response
Example 1: Company A reports turnover associated with an activity which is taxonomy eligible but not aligned with the EU Taxonomy. The activity is not aligned as it does not meet the DNSH requirements prescribed under the taxonomy.
1
|
2
|
3
|
4
|
9
|
10
|
Economic activity
|
Taxonomy under which information is being reported
|
Taxonomy Alignment
|
Financial metric(s)
|
Taxonomy-eligible but not aligned turnover from this activity in the reporting year (unit currency as selected in C0.4)*
|
Taxonomy-eligible but not aligned turnover from this activity as % of total turnover in the reporting year*
|
Manufacture of renewable energy technologies
|
EU Taxonomy
for Sustainable Activities
|
Taxonomy-eligible but not aligned
|
Turnover
|
250,500
|
9
|
24
|
25
|
26
|
27
|
28
|
29
|
30
|
Calculation
methodology and supporting information
|
Technical
screening criteria met
|
Details
of technical screening criteria analysis
|
Do
no significant harm requirements met
|
Details
of do no significant harm analysis
|
Minimum safeguards compliance requirements met
|
Details
of minimum safeguards compliance analysis
|
Based on a detailed analysis of our economic activities and products in solar PVC and CSP manufacturing, we have assigned them to the EU Taxonomy activity ‘Manufacture of renewable energy technologies’. We generate 9% of our total turnover from the manufacture of renewable energy technologies eligible under the taxonomy, such as solar PV cells, inverters, and thermal storage systems. This figure represents our net turnover from products or services associated with PVC and CSP manufacturing, including intangible assets, IP licensing, and R&D, divided by our total net turnover. The solar PVC and CSP activities considered here are found to be fully taxonomy-eligible, without any operations that are non-eligible.
|
Yes
|
Solar PVC and CSP fall within the definition of ‘renewable energy’ under Directive (EU) 2018/2001. Therefore, the manufacture of solar PVC and CSP technologies meets the technical screening criteria requirement for activities falling under ‘Manufacture of renewable energy technologies’ outlined in Annex I of the Climate Delegated Act.
|
No
|
To address the DNSH criteria under ‘Manufacture of renewable energy technologies’, we performed a detailed climate risks and vulnerability assessment based on climate projections appropriate to the lifespan and scale of our business activities. We assessed physical risks from the manufacture of CSP and solar PV cells such as water stress and the emission of toxic chemicals to water, and installed water treatment and recycling equipment as adaptation measures to address these risks.
We also performed an environmental impact assessment to identify threats of habitat loss and fragmentation and implemented measures based on the mitigation hierarchy, to avoid operations in biodiversity sensitive areas and mitigate damage where necessary. Please refer to our annual sustainability report (attached) to find a detailed summary of our EIA.
Due to limited resources, our vulnerability assessment report does not, at this stage, include an assessment of the scope for reuse and use of secondary raw material components in our manufactured products, which is a DNSH requirement for transition to a circular economy. We therefore do not meet all the DNSH requirements outlined in the Climate Delegated Act. However, we have included plans for assessing and adopting waste management measures to prioritize recycling over disposal of material.
|
Yes
|
We assessed compliance across 12 manufacturing sites in 3 countries. We adhere to the minimum safeguards criteria through a human rights risk assessment based on the UN Guiding Principles on Business and Human Rights. Risk specific measures identified from the analysis will be implemented by the end of 2023.
|
Example 2: Company B reports turnover and CAPEX associated with an activity which is aligned with the EU Taxonomy because it meets all the criteria prescribed under the taxonomy to make a substantial contribution to climate change mitigation based on own performance.
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
6
|
8
|
Economic activity
|
Taxonomy under which information is being reported
|
Taxonomy Alignment
|
Financial
metric(s)
|
Taxonomy-aligned turnover from this activity in the reporting year (unit currency as selected in C0.4)*
|
Taxonomy-aligned turnover from this activity as % of total turnover in the reporting year*
|
Taxonomy-aligned turnover from this activity that substantially contributed to climate change adaptation as a % of total turnover in the reporting year*
|
Electricity generation from bioenergy
|
EU Taxonomy for Sustainable Activities
|
Taxonomy- aligned
|
|
520,500
|
14
|
14
|
11
|
12
|
13
|
14
|
23
|
24
|
Taxonomy-aligned
CAPEX from this activity in the reporting year (unit currency as selected in
C0.4)*
|
Taxonomy-aligned
CAPEX from this activity as % of total CAPEX in the reporting year*
|
Taxonomy-aligned
CAPEX from this activity that substantially contributed to climate change
mitigation as a % of total CAPEX in the reporting year*
|
Taxonomy-aligned
CAPEX from this activity that substantially contributed to climate change
adaptation as a % of total CAPEX in the reporting year*
|
Type(s)
of substantial contribution*
|
Calculation
methodology and supporting information
|
35,000
|
12
|
12
|
0
|
Own performance
|
14%
our total turnover in the reporting year can be attributed to the sale of
renewable electricity generated from biogas and bioliquids. 12% of our total
CAPEX in the reporting year was also associated with the construction of new
bioenergy power generation plants.
|
25
|
26
|
27
|
28
|
29
|
30
|
Technical
screening criteria met
|
Details
of technical screening criteria analysis
|
Do
no significant harm requirements met
|
Details
of do no significant harm analysis
|
Minimum safeguards compliance requirements met
|
Details
of minimum safeguards compliance analysis
|
Yes
|
Our electricity generation installations generate a total rated thermal
input of 90 MW which meets the energy efficiency level associated with the best
available techniques (BAT) conclusions for large combustion plants, as per the
technical screening criteria outlined in Annex I of the Climate Delegated Act.
|
Yes
|
Plants which are located within zones that do not comply with the
air quality limit values prescribed by Directive 2008/50/EC implement measures
to reduce emission levels, taking into account the results of the information
exchange published by the EU Commission in accordance with Directive (EU)
2015/2193. A climate risk and
vulnerability assessment proportionate to the scale of the plants was conducted
and the results published in our sustainability report (attached).
Environmental degradation risks related to preserving water quality and
avoiding water stress are identified and addressed in an Environmental Impact
Assessment report (also attached), along with mitigation and compensation
measures identified for biodiversity areas affected.
|
Yes
|
We have 20 production sites in 4 countries. We
adhere to the minimum safeguards criteria through a human rights risk
assessment based on the UN Guiding Principles on Business and Human Rights.
Risk-specific measures identified from the analysis will be implemented by the
end of 2023.
|
Example 3: Company C reports turnover associated with an activity which is aligned with the EU Taxonomy because it meets all the criteria prescribed under the taxonomy to make a substantial contribution to multiple objectives – contributing to climate change mitigation based on own performance, and enabling climate change adaptation.
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
6
|
8
|
Economic activity
|
Taxonomy under which information is being reported
|
Taxonomy alignment
|
Financial metric(s)
|
Taxonomy-aligned turnover from this activity in the reporting year (unit currency as selected in C0.4)*
|
Taxonomy-aligned turnover from this activity as % of total turnover in the reporting year*
|
Taxonomy-aligned turnover from this activity that substantially contributed to climate change adaptation as a % of total turnover in the reporting year*
|
Afforestation
|
EU Taxonomy for Sustainable Activities
|
Taxonomy- aligned
|
Turnover
|
80,000
|
5
|
4
|
23 | 24 | 25 | 26 | 28 | 28 |
Type(s) of substantial contribution* | Calculation methodology and supporting information | Technical screening criteria met | Details of technical screening criteria analysis | Do no significant harm requirements met | Details of do no significant harm analysis
|
---|
- Own performance
- Activity enabling
climate change mitigation
| Of the
taxonomy-eligible revenue from our activities, we assess the taxonomy-aligned
sales from silviculture and logging associated with the category of
‘Afforestation’ under the EU Taxonomy to be 4% of the total net turnover from
our activities. Additionally, we assess 1% turnover resulting from the sale of
drought-resistant seeds and saplings, given that the afforested land is
classified as a drought prone area as per the national remote sensing records.
In our
assessment of taxonomy-eligible turnover, we only consider external sale of
forestry products and not internal revenue generated by sale of products within
the value chain of our enterprise. We have accounted for this latter revenue as
part of the total taxonomy non-eligible turnover.
| Yes | We have complied with the technical screening criteria by publishing a detailed afforestation plan and a subsequent forest management plan, fully aligned with the national laws on environmental impact assessment (available on our website). We have also published a detailed climate benefit analysis which demonstrates below-baseline GHG emissions since the start of the activity 10 years ago, when compared to a business-as-usual scenario in the absence of the afforestation activity over the same time period. The climate benefit analysis report (attached) also details the benefits to the local farming community during dry months from the sale of drought-prone seeds and saplings. We have also published the latest external audit report conducted by the FSC on our website.
| Yes | We comply with the DNSH requirement for pollution prevention and control by implementing and monitoring alternative techniques and approaches to minimize the use of chemical fertilizers and pesticides. We also document records of chemical pesticides to verify our compliance with EU Regulation 2019/1021 and international legal frameworks such as the Rotterdam Convention.
We also comply with the DNSH requirement for protection and restoration of biodiversity and ecosystems. Our forest management plan outlines a plan for enhancing biodiversity in accordance with the national law, including measures to tackle the spread of invasive species. We have also published our EIA report on our website.
We also comply with DNSH requirement for both climate change mitigation and adaptation by meeting the TSC for these objectives.
|
29
|
30
|
Minimum safeguards compliance requirements met
|
Details
of minimum safeguards compliance analysis
|
Yes
|
We have 10 afforestation sites across 2
countries. We adhere to the minimum safeguards criteria through a human rights
risk assessment based on the UN Guiding Principles on Business and Human
Rights. Risk-specific measures identified from the analysis will be implemented
by the end of 2023.
|
(C3.5c) Indique eventuais informações adicionais de contexto e/ou de verificação/garantia relevantes para o alinhamento da organização com a taxonomia.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim, identificamos o alinhamento com uma taxonomia financeira sustentável” ou “Sim, identificamos o alinhamento tanto com nosso plano de transição climática quanto com uma taxonomia financeira sustentável” em resposta à coluna 1 de C3.5.
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta
Justificativa
Esta pergunta ajuda os usuários dos dados do CDP a interpretar as informações que as empresas fornecem sobre o alinhamento dos seus gastos/receitas com uma taxonomia de finanças sustentáveis. A garantia e a verificação dão confiança na precisão dos dados reportados.
Ambição: As empresas são transparentes com relação à sua abordagem para avaliar seu alinhamento com taxonomias de finanças sustentáveis e seu alinhamento é verificado/garantido por terceiros.
Esta é uma pergunta de texto livre com um limite de 5 mil caracteres.
Geral
- É possível usar essa pergunta, para reportar, por exemplo:
- Informações relacionadas ao escopo das atividades da organização sujeitas a uma avaliação da taxonomia. É possível reportar informações sobre as atividades da organização que não se enquadram no escopo das atividades qualificadas para a taxonomia listadas na coluna 1 de C3.5b.
- Qualquer suposição subjacente feita para determinar as atividades da organização qualificadas para a taxonomia.
- O sistema de contabilização financeira utilizada para calcular os valores de volume de negócios, CAPEX e, se relevante, OPEX nas perguntas C3.5a e C3.5b.
- Uma autoavaliação do seu alinhamento geral com a taxonomia de finanças sustentáveis.
- Qualquer outra informação que for vista como relevante para os usuários dos dados. Se a divulgação estiver sendo feita segundo a Taxonomia da UE para Atividades Sustentáveis, é possível reportar informações contextuais sobre KPIs de volume de negócios, CAPEX e OPEX conforme especificado pela Lei Delegada de Divulgação (Anexo I, pág 20).
- Também é possível usar esta pergunta para indicar se alguma das informações fornecidas na pergunta C3.5a e/ou C3.5b foi verificada/garantida por terceiros e seu nível de garantia. Isso também deve ser indicado na pergunta C10.2a.
C4 Metas e desempenho
Module Overview
Questions in this module focus on emissions and low-carbon energy targets, additional climate-related targets, net-zero targets, and details on emission reduction initiatives and low-carbon products.
Target setting provides direction and structure to environmental strategy. Providing information on quantitative targets and qualitative goals, and progress made against these targets, can demonstrate your organization’s commitment to improving climate-related issues management at a corporate level. This information is relevant to investors’ understanding of how your company is addressing and monitoring progress regarding the risks and opportunities disclosed.
Questions on emission reduction initiatives allow CDP data users to understand the organization’s commitment to reducing emissions beyond business-as-usual scenario.
Questions on low-carbon products provide valuable information to investors who are seeking to increase their investment in companies providing low-carbon and climate resilient goods and services.
Note for agricultural sectors:
The ‘Land management practices’ section includes questions around both adaptation and mitigation mechanisms adopted by companies to address climate change. This information demonstrates that organizations are committed to using practices that help reducing emissions and improve their resilience. Organizations can report up to 20 practices adopted on their land. Those practices that have brought or are expected to bring the largest benefits should be prioritized.
Key changes
- Modified questions:
- C4.1a – new columns requesting a breakdown of target coverage by scope 3 category, and whether the target includes land-related or bioenergy emissions.
- C4.1b – new columns requesting a breakdown of target coverage by scope 3 category, and whether the target includes land-related or bioenergy emissions.
- [Financial Services Only] C-FS4.1d – new columns added on portfolio coverage metrics and frequency of target reviews.
- Modified guidance:
- C4.2a – clarification that in the “Please explain…” column, companies should state whether their target covers all electricity consumption or only purchased electricity.
- C-CO4.2d and C-CO4.2d – guidance updated to request that companies reporting a separate methane reduction target in C4.1a/b provide details of the target in C-CO4.2d/C-OG4.2d.
- C4.3b – has additional guidance that companies reporting biofuels or biogas initiatives should indicate if they are using bioenergy with carbon capture and storage (BECCS).
- C-CO4.8 and C-OG4.8 – guidance updated to request that where flaring is not relevant to a company’s operations, they include examples and timelines in their explanation of why it is not relevant.
Click here for a list of all changes made this year.
Sector-specific content
Additional questions on targets, initiatives, and best available techniques for the following high-impact sectors:
- Agricultural commodities
- Cement
- Coal
- Electric utilities
- Food, beverage & tobacco
- Oil & gas
- Paper and forestry
- Steel
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C4. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Metas de emissões
(C4.1) Havia uma meta de emissões ativa no ano de reporte?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
A definição de metas oferece uma direção e uma estrutura para a estratégia ambiental. Os usuários dos dados do CDP desejam compreender os compromissos das empresas para reduzir as emissões e se as organizações possuem um objetivo para a qual estão harmonizando e concentrando esforços relacionados às emissões.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
TCFD
Divulgação recomendada para Métricas e Metas c) Descreva as metas usadas pela organização para administrar os riscos e as oportunidades climáticos e o desempenho em relação às metas.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Divulgação da TCFD
NZAM (somente FS)
Compromisso 1
Opções de resposta
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Meta absoluta
- Meta de intensidade
- Meta do portfólio [somente FS]
- Nenhuma meta
Conteúdo solicitado
Geral
- As metas que se baseiam em um ano futuro do tipo “business as usual” não são equivalentes às metas de redução de emissões, portanto, não devem ser declaradas aqui. As metas aceitáveis devem determinar as reduções de emissões por meio da comparação com um ano-base definido no passado, e não com um valor projetado de emissões do tipo “business as usual” no futuro.
- A meta é “ativa” se tiver fim no ano de reporte ou após ele e se se tratar de uma meta de redução das emissões absolutas ou da intensidade das emissões.
- Meta absoluta: uma meta absoluta descreve a redução das emissões reais em um ano futuro em comparação com um ano-base. A meta pode estar relacionada às emissões de Escopo 1, de Escopo 2 e/ou de Escopo 3, no todo ou em parte.
- Meta de intensidade: uma meta de intensidade descreve uma redução futura das emissões que foi normalizadas como uma métrica de negócios quando comparada às mesmas emissões métricas de negócios normalizadas em um ano-base. A meta pode estar relacionada às emissões de Escopo 1, de Escopo 2 e/ou de Escopo 3, no todo ou em parte.
- [Somente para Serviços Financeiros] Meta de portfólio: uma meta de portfólio descreve uma redução do impacto climático dos portfólios de empréstimos, investimentos e/ou subscrição de seguros (por ex., as emissões do portfólio).
Observação para as empresas do setor de Petróleo e gás:
- Os investidores solicitam que as empresas divulguem tanto metas para a empresa como um todo quanto metas no nível das divisões.
Observação para as empresas do setor das Concessionárias de energia elétrica:
- Os investidores solicitam que as empresas divulguem metas para a empresa como um todo e, quando aplicável, no nível das divisões, e que as metas de intensidade também sejam expressas como absolutas, se possível.
Observação para as empresas do setor de fabricantes de equipamentos originais (OEMs) para o transporte:
- Além de qualquer eventual meta absoluta, as empresas devem divulgar metas de CO2 e/ou de economia de combustível para produtos para a empresa como um todo e, quando relevante, para mercados específicos. As metas devem ser expressas em gramas de CO2 por quilômetro.
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- Leve em conta eventuais tipos de metas relacionados ao portfólio de empréstimos, investimentos e seguros da organização, além das metas relacionadas ao Escopo 1, ao Escopo 2 e outras emissões de Escopo 3.
Observação para as empresas do setor de bens de capital:
- As empresas devem levar em conta a possibilidade de divulgar metas de Escopo 3 no nível do produto e/ou para a empresa como um todo e, em particular, as metas de Escopo 3 relacionadas ao uso dos produtos vendidos.
Additional information
Examples of emissions reduction targets
The following are examples of absolute targets:
- Metric tons CO2e or % reduction from base year
- Metric tons CO2e or % reduction in product use phase relative to base year
- Metric tons CO2e or % reduction in supply chain relative to base year
- Metric tons CO2e or % reduction per year
- Metric tons CO2e or % reduction relative to 5 year rolling average of emissions
- Cap on emissions in metric CO2e
The following are examples of intensity targets:
- Metric tons CO2e or % reduction per unit revenue (also per unit turnover; per unit gross sales) relative to base year
- Metric tons CO2e or % reduction per full-time employee equivalent (also per hours worked; per operating hour; per guest night; per capita; per patient days) relative to base year
- Metric tons CO2e or % reduction per unit of product (e.g. metric ton of paper; metric ton of aluminum) relative to base year
- Metric tons CO2e or % reduction per passenger kilometer (also per km; per nautical mile) relative to base year
- Metric tons CO2e or % reduction per square foot relative to base year
- Cap on emissions relative to an activity (e.g. stabilizing emissions at x metric tons CO2e per metric to of steel produced)
- Metric tons CO2e or % reduction per MWh
- Metric tons CO2e or % reduction in emissions from business flights per employee
(C4.1a) Forneça detalhes da(s) meta(s) de emissões absoluta(s) e do progresso em relação a essas metas.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Meta absoluta” em resposta a C4.1.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
A pergunta tem como objetivo encorajar as boas práticas para o estabelecimento de metas, como o uso de metas com base científica, quando disponível.
Ambição: As empresas fazem progresso com relação às metas de emissões que se refletem no seu inventário de emissões totais e estão em alinhamento com critérios da SBTi.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Métricas e Metas c) Descreva as metas usadas pela organização para administrar os riscos e as oportunidades climáticos e o desempenho em relação às metas.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Metas Climáticas
Divulgação da TCFD
NZAM (somente FS)
Compromisso 1
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1
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2
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3
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4
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5
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6
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7
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Número de referência da meta
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Esta meta tem base científica?
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Ambição da meta*
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Ano em que a meta foi definida
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Abrangência da meta
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Escopo(s)
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Método de contabilização do Escopo 2
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Abs1-Abs100
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Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
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Selecione entre:
- Alinhada com os 1,5 °C
- Alinhada com menos de 2 °C
- Alinhada com os 2 °C
- Outro, especifique
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Campo numérico [insira um número entre 1900 e 2023]
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Selecione entre:
- Na empresa como um todo
- Divisão de negócios
- Atividade de negócio
- Unidade/instalação
- País/área/região
- No nível do produto
- Outro, especifique
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Escopo 1
- Escopo 2
- Escopo 3
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Selecione entre:
- Com base na localização
- Com base no mercado
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8
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9
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10
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11
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12-28
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29
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30
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Categoria(s) do Escopo 3
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Ano-base
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Emissões de Escopo 1 do ano-base abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e)
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Emissões de Escopo 2 do ano-base abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e)
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Emissões de Escopo 3, Categoria […], do ano-base abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e)* [Uma coluna para cada categoria do Escopo 3]
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Emissões totais de Escopo 3 do ano-base abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e)
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Emissões totais do ano-base abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e)
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Categoria 1: Bens e serviços adquiridos
- Categoria 2: Bens de capital
- Categoria 3: Atividades relacionadas a combustíveis e energia (não incluídas nos Escopos 1 ou 2)
- Categoria 4: Transporte e distribuição upstream
- Categoria 5: Resíduos gerados nas operações
- Categoria 6: Viagens de negócios
- Categoria 7: Deslocamentos diários dos funcionários para/do trabalho
- Categoria 8: Ativos arrendados upstream
- Categoria 9: Transporte e distribuição downstream
- Categoria 10: Processamento de produtos vendidos
- Categoria 11: Uso de produtos vendidos
- Categoria 12: Tratamento dos produtos vendidos ao final de sua vida útil
- Categoria 13: Ativos arrendados downstream
- Categoria 14: Franquias
- Categoria 15: Investimentos [não exibido para FS]
- Outros (upstream)
- Outros (downstream)
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Campo numérico [insira um número entre 1900 e 2023]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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31
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32
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33-49
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50
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51
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Emissões de Escopo 1 do ano-base abrangidas pela meta como porcentagem das emissões totais do ano-base no Escopo 1
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Emissões de Escopo 2 do ano-base abrangidas pela meta como porcentagem das emissões totais do ano-base no Escopo 2
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Emissões de Escopo 3, Categoria [...], do ano-base abrangidas pela meta como
porcentagem das emissões totais do ano-base no Escopo 3, Categoria [...] (toneladas métricas de CO
2e)* [Uma coluna para cada categoria do Escopo 3]
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Emissões de Escopo 3 do ano-base abrangidas pela meta como % das emissões totais do ano-base no Escopo 3 (todas as categorias do Escopo 3)
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Emissões do ano-base abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados, como porcentagem das emissões totais do ano-base em todos os Escopos selecionados
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo três casas decimais]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo três casas decimais]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo três casas decimais]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo três casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo três casas decimais]
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52
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53
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54
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55
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56
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57-73
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74
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Ano da meta
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Meta de redução com relação ao ano-base (%)
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Emissões totais do ano da meta abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e)
[calculado automaticamente]
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Emissões de Escopo 1 no ano de reporte abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e)
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Emissões de Escopo 2 no ano de reporte abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e)
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Emissões de Escopo 3, Categoria […], no ano de reporte abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e) [Uma coluna para cada categoria do Escopo 3]
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Emissões totais de Escopo 3 no ano de reporte abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e)
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Campo numérico [insira um número inteiro entre 2018 e 2100]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo numérico [de 0 a 999.999.999.999]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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75
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76
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77
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78
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79
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80
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81
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Emissões totais no ano de reporte abrangidas pela meta em todos os escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e)
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Esta meta abrange alguma emissão relacionada à terra?
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Porcentagem da meta alcançada com relação ao ano-base
[calculado automaticamente]
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Status da meta no ano de reporte
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Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões
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Plano para alcançar a meta e progresso realizado até o fim do ano de reporte
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Liste as iniciativas de redução das emissões que mais contribuíram para se atingir essa meta
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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Selecione entre:
- Sim, abrange apenas emissões relacionadas à terra (por ex., SBT FLAG)
- Sim, abrange emissões relacionadas e não relacionadas à terra (por ex., aprovada pela SBT antes da publicação das orientações de definição de metas FLAG)
- Sim, abrange emissões/remoções de CO2 relacionadas à terra associadas à bioenergia e emissões não relacionadas à terra (por ex., SBT não FLAG com bioenergia)
- Não, não abrange nenhuma emissão relacionada à terra (por ex., SBT não FLAG)
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Campo de porcentagem
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Selecione entre:
- Nova
- Em andamento
- Alcançada
- Expirada
- Revisada
- Substituída
- Desativada
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Campo de texto [no máximo 5 mil caracteres]
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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[Adicionar Linha]
*Esta coluna só é exibida se for selecionada uma das opções com “Sim...” na coluna “Esta é uma meta com base científica?”
Opções do menu suspenso Esta é uma meta com base científica? (coluna 2):
Selecione uma das seguintes opções:
- Sim, essa meta foi aprovada como sendo de base científica pela Science Based Targets initiative
- Sim, consideramos essa meta como sendo de base científica e, no momento, a meta está sendo analisada pela Science Based Targets initiative
- Sim, consideramos esta meta como sendo de base científica e nos comprometemos a buscar sua validação pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos
- Sim, consideramos esta meta como sendo de base científica, mas não nos comprometemos a buscar sua validação pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos
- Não, mas estamos reportando outra meta que tem base científica
- Não, mas prevemos definir uma nos próximos dois anos
- Não, e não prevemos definir uma nos próximos dois anos
Conteúdo solicitado
Geral
- Observe que o CDP pede dados sobre as metas de emissões brutas. Por “bruto”, entendem-se as emissões totais antes de qualquer dedução ou outros ajustes feitos para contabilizar créditos de compensação, emissões evitadas e/ou reduções atribuíveis ao sequestro ou à transferência de GEEs (exceto no caso específico do uso de bioenergia para metas com base científica e para metas FLAG aprovadas pela SBTi, que incluem tanto emissões quanto remoções da terra – ver “Informações Adicionais” para obter mais detalhes).
- Se houver uma meta que será em parte atendida com a compensação (incluindo as metas de neutralidade de carbono), ou remoções de CO2, exceto para os casos da bioenergia e das metas FLAG aprovadas pela SBTi especificados nas “Informações Adicionais”, só deve ser reportada aqui a proporção da meta relacionada às reduções das emissões (e não a compras de compensação ou a remoções de CO2). Se não houver certeza sobre a proporção que será alcançada por meio das reduções das emissões, faça uma estimativa com base nas iniciativas em vigor ou planejadas. As metas de redução das emissões na fase de uso dos produtos ou de redução das emissões da cadeia de fornecimento devem ser consideradas como metas do Escopo 3.
- Se os detalhes da meta da organização diferirem entre os escopos (por ex., se o alinhamento de temperatura da meta de Escopo 1+2 for consistente com o percurso alinhado ao 1,5 °C e o alinhamento da temperatura da meta de Escopo 3 for consistente com um percurso alinhado com muito menos de 2 °C), reporte linhas separadas para o(s) escopo(s) para o(s) qual(is) a meta difere.
- Se pretender reportar uma meta de zero líquido em C4.2c, deve-se reportar tanto a(s) meta(s) de curto prazo quanto de longo prazo de redução das emissões associada(s) com a meta de zero líquido da organização, nesta pergunta ou em C4.1b, e vinculá-la(s) à meta de zero líquido na coluna 3 de C4.2c. Consulte a Norma de Zero Líquido da SBTi para obter informações sobre as metas de zero líquido com base científica.
Número de referência da meta (coluna 1)
- Selecione uma referência única para a meta no menu suspenso fornecido para identificar a meta nas perguntas a seguir e acompanhar o seu progresso nos anos de reporte subsequentes.
- Se tiver sido divulgada uma meta ao CDP no ano passado e será divulgado o progresso da mesma meta neste ano, lembre-se de utilizar o mesmo número de referência da meta no ano passado. Caso sejam adicionadas novas metas, use sempre um novo número de referência que ainda não tenha sido utilizado anteriormente.
Esta é uma meta com base científica? (coluna 2)
- Uma breve descrição das metas com base científica e por que o CDP pede que as empresas as definam são fornecidos como informações adicionais a esta pergunta.
- Consulte ainda a Nota Técnica do CDP sobre as Metas com Base Científica para saber o que qualifica uma meta como “com base científica” e como avaliar a meta da organização segundo os critérios da Science Based Targets initiative.
- As empresas com atividades no setor de petróleo e gás para as quais não há uma metodologia do setor disponível para determinar se uma meta tem bases científicas devem selecionar a opção “Não...” mais adequada nesta coluna. Para obter mais informações sobre os requisitos específicos de cada setor, veja as páginas 14-21 dos Critérios da SBTi.
-
Sim, e esta meta foi aprovada pela Science Based Targets initiative – As empresas são firmemente encorajadas a enviar suas metas para a avaliação oficial da Science Based Targets initiative (SBTi). O CDP considera que as metas aprovadas pela iniciativa reflitam boas práticas na definição de metas com base científica. Só selecione esta opção se a meta tiver sido aprovada pela SBTi.
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Sim, consideramos essa meta como sendo de base científica e, no momento, a meta está sendo analisada pela Science Based Targets initiative – Esta opção deve ser selecionada se a empresa tiver definido uma meta e a tiver autoavaliado como de base científica, e se a meta tiver sido submetida à validação da SBTi e estiver atualmente sendo analisada por ela. Utilize a coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões” para explicar por que a organização considera que a meta seja de base científica.
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Sim, consideramos esta meta como sendo de base científica e nos comprometemos a buscar sua validação pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos – Nem todas as empresas tiveram suas metas avaliadas pela SBTi. Esta opção deve ser selecionada se a empresa tiver definido uma meta e a tiver autoavaliado como com base científica, mas ainda não a tiver enviado para a validação pela SBTi. Utilize a coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões” para explicar por que a organização considera que a meta seja de base científica. Se a meta estiver atualmente em processo de revisão para satisfazer aos critérios da SBTi, indique isto selecionando “Não, mas prevemos definir uma nos próximos dois anos”.
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Sim, consideramos esta meta como sendo de base científica, mas não nos comprometemos a buscar sua validação pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos – Nem todas as empresas pretendem ter suas metas avaliadas pela SBTi. Esta opção deve ser selecionada se a empresa tiver definido uma meta e a tiver autoavaliado como com base científica, mas não tiver se comprometido a enviá-la para a validação pela SBTi. Utilize a coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões” para explicar por que a organização considera que a meta seja de base científica. Selecione esta opção se a organização for uma fornecedora de uma empresa com uma meta de engajamento de fornecedores e, como parte dela, a organização tiver definido uma meta em alinhamento com os recursos da SBTi, mas não estiver planejando buscar a aprovação da SBTi.
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Não, mas estamos reportando outra meta com base científica – Outra meta (absoluta ou de intensidade) divulgada em outra linha desta tabela ou em C4.1b tem base científica.
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Não, mas prevemos definir uma nos próximos dois anos – Embora não seja necessário, recomenda-se que a empresa declare isso publicamente por meio do envio de uma carta de compromisso com a Science Based Target initiative.
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Não, e não prevemos definir uma nos próximos dois anos – Não foi definida nenhuma meta com bases científicas e não há planos em vigor para definir uma nos próximos dois anos.
Ambição da meta (coluna 3)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma das opções com “Sim” na coluna 2, “Esta é uma meta com base científica?”.
- Selecione o nível de ambição da meta com base científica. Observe que, a partir de julho de 2022, a SBTi exige que as metas de Escopo 1 e de Escopo 2 sejam consistentes com o nível de descarbonização necessário para se manter o aumento da temperatura global em 1,5 °C em comparação com as temperaturas pré-industriais, e que as metas de Escopo 3 sejam consistentes com o nível de descarbonização necessário para se manter o aumento da temperatura global bem abaixo de 2 °C em comparação com as temperaturas pré-industriais.
- Se a meta da organização estiver alinhada com uma temperatura de menos de 1,5 °C em comparação com as temperaturas pré-industriais, selecione “Alinhada com 1,5 °C”.
Ano em que a meta foi definida (coluna 4)
- Informe o ano em que a empresa definiu a meta.
- Esse ano deve ser anterior ou igual ao ano de reporte, mas não pode ser posterior ao ano de reporte. Também não pode ser posterior ao ano da meta.
- Se a meta tiver bases científicas e tiver sido submetida à SBTi para a validação ou tiver sido aprovada pela SBTi (conforme indicado na resposta à coluna 2), insira o ano em que a organização submeteu a meta para a validação pela SBTi.
- Se houver uma meta circulante anual, digite o ano em que a meta foi definida pela primeira vez pela empresa. Esse ano pode ser anterior ao ano-base.
- Se a meta for definida com base em anos fiscais, informe o ano aplicável ao final do ano fiscal e especifique isso na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Abrangência da meta (coluna 5)
- Se a meta se aplicar a toda a empresa, selecione “A empresa como um todo”. Observe que, por “empresa”, entendem-se coletivamente todas as empresas, firmas, organizações, outras entidades ou grupos que se enquadram na definição de limite de reporte.
- É considerada uma boa prática reportar uma meta abrangente que cubra as emissões totais de Escopo 1 e Escopo 2 da empresa como um todo. Também podem ser reportadas submetas em linhas adicionais.
- Se a meta não se aplicar a toda a empresa, selecione a opção que melhor descreve a abrangência da meta, e dê mais detalhes na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”. Por exemplo, se a meta se aplicar apenas às operações na Europa, selecione “País/área/região” nesta coluna e especifique o país/área/região na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Escopo(s) (coluna 6)
- Refere-se ao(s) Escopo(s) de emissões ao(s) qual(is) a meta diz respeito. Observe que a meta não tem que incluir todas as emissões de um Escopo em particular.
Método de contabilização do Escopo 2 (coluna 7)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 2” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Indique se a meta se relaciona às emissões de Escopo 2 com base na localização ou com base no mercado.
Categoria(s) do Escopo 3 (coluna 8)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 3” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Selecione a(s) categoria(s) de emissões de Escopo 3 relacionada(s) a esta meta.
- Para cada categoria do Escopo 3 selecionada nesta coluna, será exibida uma coluna correspondente para que sejam fornecidas as emissões da categoria no ano-base (colunas 12-28), a porcentagem de emissões totais no ano-base abrangida (colunas 33-49) e as emissões no ano de reporte (coluna 57-73).
- As categorias das emissões do Escopo 3 foram retiradas do documento Normas de Contabilização e Reporte da Cadeia de Valor Corporativa (Escopo 3) do Greenhouse Gas Protocol. Consulte a Norma para obter informações adicionais sobre as fontes que cada categoria abrange e como calcular essas emissões. Se estiver sendo especificada uma fonte de Escopo 3 em “Outro, especifique”, deixe claro se se trata de uma fonte upstream ou downstream.
Ano-base (coluna 9)
- O ano-base é o ano com o qual a meta de redução das emissões está sendo comparada.
- O ano-base não pode ser posterior ao ano de reporte
- Se houver uma meta circulante anual, o ano-base será o ano de reporte anterior.
- Se houver uma meta com base em anos fiscais, informe o ano que se aplica ao final do ano fiscal, e especifique isso na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Se houver uma meta baseada em uma média de emissões ao longo de um período de tempo (por exemplo, uma média de cinco anos), informe o ano que se aplica ao final do período da média e especifique-o na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Emissões de Escopo 1 no ano-base abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e) (coluna 10)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 1” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor deve se basear apenas na proporção relativa ao Escopo 1.
- Por exemplo, se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2 provenientes das operações da organização na Europa, informe nesta coluna as emissões de Escopo 1 no ano-base para as operações da organização na Europa.
Emissões de Escopo 2 no ano-base abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e) (coluna 11)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 2” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor deve se basear apenas na proporção relativa ao Escopo 2.
- Por exemplo, se a meta se relacionar às emissões de Escopo 1+2+3 da empresa como um todo, informe nesta coluna as emissões de Escopo 2 da empresa como um todo no ano-base.
Emissões de Escopo 3, Categoria [...], no ano-base abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e) (coluna 12-28)
- Será exibida uma coluna para cada categoria do Escopo 3 selecionada na coluna 8.
Emissões totais de Escopo 3 do ano-base abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e) (coluna 29)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 3” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Este valor deve representar as emissões totais de Escopo 3 no ano-base abrangidas pela meta para a(s) categoria(s) do Escopo 3 selecionada(s) na coluna 8. Ele deve ser igual à soma das emissões no ano-base inseridas para cada categoria de Escopo 3.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor deve se basear apenas na proporção relativa ao Escopo 3.
- Por exemplo, se a meta se referir às emissões de Escopos 1+2+3 de uma atividade de negócios em particular (por exemplo, operações de escritório etc.), informe nesta coluna as emissões de Escopo 3 no ano-base relativas a essa atividade de negócios para a(s) categoria(s) do Escopo 3 selecionada(s) na coluna 8.
Emissões totais no ano-base abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e) (coluna 30)
- Este valor deve representar as emissões totais no ano-base abrangidas pela meta para todos os Escopos selecionados na coluna 6.
- Por exemplo, se a meta se relacionar às emissões de Escopo 1+2+3 da empresa como um todo, informe nesta coluna as emissões de Escopo 1+2+3 da empresa como um todo no ano-base.
- Se a meta se relacionar a um único Escopo, este valor será igual ao valor reportado na coluna 10, 11 ou 29.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor será igual à soma dos valores reportados nas colunas 10, 11 e/ou 29.
Emissões de Escopo 1 no ano-base abrangidas pela meta como porcentagem das emissões totais no ano-base do Escopo 1 (coluna 31)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 1” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Informe as emissões do Escopo 1 no ano-base abrangidas pela meta (reportadas na coluna 10) como porcentagem das emissões totais da empresa como um todo no ano-base no Escopo 1.
- Se a meta englobar vários Escopos, esta porcentagem deve se basear apenas na proporção do Escopo 1.
- Por exemplo, se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2 resultantes das operações da organização na Europa, e as emissões do Escopo 1 das suas operações na Europa tiverem representado 80% do total de emissões do Escopo 1 da empresa como um todo no ano-base, informe 80 nesta coluna.
- Observe que a inserção de um valor de 100% indica que a meta abrange o total das emissões brutas globais da empresa no ano-base para o Escopo 1.
Emissões de Escopo 2 no ano-base abrangidas pela meta como porcentagem das emissões totais no ano-base do Escopo 2 (coluna 32)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 2” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Informe as emissões do Escopo 2 no ano-base abrangidas pela meta (reportadas na coluna 11) como porcentagem das emissões totais da empresa como um todo no ano-base no Escopo 2.
- Se a meta englobar vários Escopos, esta porcentagem deve se basear apenas na proporção do Escopo 2.
- Por exemplo, se a meta se referir às emissões de Escopo 1+2+3 de uma atividade de negócios em particular (por exemplo, operações de escritório etc.), e as emissões de Escopo 2 provenientes dessa atividade de negócio corresponderem a 20% das emissões totais de Escopo 2 da empresa como um todo no ano-base, deve ser informado 20 nesta coluna.
- Observe que a inserção de um valor de 100% indica que a meta abrange o total das emissões brutas globais da empresa no ano-base para o Escopo 2.
Emissões de Escopo 3, Categoria [...], do ano-base abrangidas pela meta como porcentagem das emissões totais do ano-base no Escopo 3, Categoria [...] (toneladas métricas de CO2e) (colunas 33-49)
- Será exibida uma coluna para cada categoria do Escopo 3 selecionada na coluna 8.
- Informe as emissões da categoria do Escopo 3 no ano-base abrangidas pela meta (reportadas na coluna 12-18) como porcentagem das emissões totais da empresa como um todo no ano-base nessa categoria do Escopo 3.
- Por ex., se a meta da organização abranger as emissões de Categoria 1 do Escopo 3 de uma região que responde por 50% das suas emissões totais do Escopo 3 no ano-base na Categoria 1, insira “50”.
Emissões totais de Escopo 3 no ano-base abrangidas pela meta como porcentagem das emissões totais no ano-base de Escopo 3 (em todas as categorias do Escopo 3) (coluna 50)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 3” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Informe as emissões de Escopo 3 no ano-base abrangidas pela meta (reportadas na coluna 29) como porcentagem das emissões totais da empresa como um todo no ano-base para todas as categorias do Escopo 3 calculadas no ano-base.
- Por exemplo: Se tiver sido selecionada apenas uma categoria do Escopo 3 na coluna 8 (por ex., “Viagens de negócios”), devem ser informadas as emissões no ano-base dessa categoria abrangidas pela meta como porcentagem das emissões totais de Escopo 3 no ano-base como um todo.
- Se a meta englobar vários Escopos, esta porcentagem deve se basear apenas na proporção do Escopo 3.
- Observe que a inserção de um valor de 100% indica que a meta abrange o total das emissões brutas globais da empresa no ano-base para o Escopo 3.
Emissões no ano-base abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados, como porcentagem das emissões totais no ano-base em todos os Escopos selecionados (coluna 51)
- Informe as emissões totais no ano-base abrangidas pela meta (reportadas na coluna 30) como porcentagem das emissões totais da empresa como um todo no ano-base em todos os Escopos selecionados na coluna 6.
- Se a meta englobar vários Escopos, observe que não se deve somar as porcentagens reportadas nas colunas 31, 32 e/ou 50.
- Por exemplo, se a meta se relacionar às emissões de Escopo 1+2+3 para as operações da organização no Reino Unido, e as emissões de Escopo 1+2+3 das operações da organização no Reino Unido tiverem representado 10% do seu total de emissões de Escopo 1+2+3 da empresa como um todo no ano-base, informe 10 nesta coluna.
- Se a meta se relacionar a um único Escopo, este valor será igual ao valor reportado na coluna 31, 32 ou 50.
- Observe que a inserção de um valor de 100% indica que a meta abrange as emissões totais brutas globais da empresa no ano-base para todos os Escopos selecionados na coluna 6.
Ano da meta (coluna 52)
- Insira o ano em que a meta chegará ao fim. Por exemplo, se a meta for reduzir as emissões em 50% até 2030, o ano da meta é 2030.
- Se houver uma meta circulante anual, o ano da meta será o ano de reporte.
- Se houver uma meta com base em anos fiscais, informe o ano que se aplica ao final do ano fiscal e especifique-o na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Se houver uma meta baseada em uma média de emissões ao longo de um período de tempo (por exemplo, uma média de cinco anos), informe o ano que se aplica ao final do período da média e especifique-o na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Não é necessário divulgar nenhuma meta concluída antes do início do ano de reporte.
Meta de redução com relação ao ano-base (%) (coluna 53)
- Informe a meta de redução das emissões como porcentagem de redução nas emissões em todos os Escopos relevantes para a meta a ser atingida no ano da meta, em comparação com o ano-base.
- Por exemplo, se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2 em 3 mil toneladas métricas de CO2e e as emissões de Escopo 1+2 no ano-base foram de 150 mil toneladas métricas de CO2e, informe 2 nesta coluna (ou seja, (3 mil/150 mil) = 0,02; em seguida, multiplique por 100 para obter o valor percentual).
- Se a meta for estabilizar as emissões no nível do ano-base, digite “0” nesta coluna.
- Observe que este campo tem como intenção descrever a meta de porcentagem de redução com relação ao ano-base que deve ser alcançada no ano da meta, e não a porcentagem de redução com relação ao ano-base observada no ano de reporte.
Emissões totais no ano da meta abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e) [calculadas automaticamente] (coluna 54)
- Esta coluna será automaticamente calculada no ORS.
- As emissões totais no ano da meta abrangidas pela meta serão calculadas a partir das colunas “Emissões totais no ano-base abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados” (coluna 30) e “Meta de redução com relação ao ano-base” (coluna 53). Certifique-se de ter inserido dados nestas colunas.
- Por exemplo, se as emissões do ano-base foram de 150 mil toneladas métricas de CO2e e a meta de redução for de 2%, esta coluna exibirá o valor 147 mil.
Emissões de Escopo 1 no ano de reporte abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e) (coluna 55)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 1” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor deve se basear apenas na proporção relativa ao Escopo 1.
- Por exemplo, se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2 provenientes das operações da organização na Europa, informe nesta coluna as emissões de Escopo 1 no ano de reporte para as operações na Europa.
Emissões de Escopo 2 no ano de reporte abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e) (coluna 56)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 2” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor deve se basear apenas na proporção relativa ao Escopo 2.
- Por exemplo, se a meta se relacionar às emissões de Escopo 1+2+3 da empresa como um todo, informe nesta coluna as emissões de Escopo 2 da empresa como um todo no ano de reporte.
Emissões de Escopo 3, Categoria [...], no ano de reporte abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e) (colunas 57-73)
- Será exibida uma coluna para cada categoria do Escopo 3 selecionada na coluna 8.
- Observe que as emissões de todas as categorias do Escopo 3 abrangidas por uma meta devem ser reportadas todos os anos.
Emissões totais de Escopo 3 no ano de reporte abrangidas pela meta (toneladas métricas de CO2e) (coluna 74)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 3” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Este valor deve representar as emissões totais de Escopo 3 no ano de reporte abrangidas pela meta para a(s) categoria(s) do Escopo 3 selecionada(s) na coluna 8. Elas devem ser iguais à soma das emissões no ano de reporte informadas para cada categoria do Escopo 3.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor deve se basear apenas na proporção relativa ao Escopo 3.
- Por exemplo, se a meta se referir às emissões de Escopo 1+2+3 de uma atividade de negócios em particular (por exemplo, operações de escritório etc.), informe nesta coluna as emissões de Escopo 3 no ano de reporte relativas a essa atividade de negócios para a(s) categoria(s) do Escopo 3 selecionada(s) na coluna 8.
Emissões totais no ano de reporte abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e) (coluna 75)
- Este valor deve ser o total de emissões no ano de reporte abrangido pela meta em todos os Escopos selecionados na coluna 6.
- Por exemplo, se a meta se relacionar às emissões de Escopo 1+2+3 da empresa como um todo, informe nesta coluna as emissões de Escopo 1+2+3 da empresa como um todo no ano de reporte.
- Se a meta se relacionar a um único Escopo, este valor será igual ao valor reportado na coluna 55, 56 ou 74.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor será igual à soma dos valores reportados nas colunas 55, 56 e/ou 74.
Esta meta abrange alguma emissão relacionada à terra? (coluna 76)
- É fornecida uma breve descrição das emissões relacionadas à terra (por ex., emissões de GEEs resultantes da Agricultura, Silvicultura e Outros Usos da Terra (ALOFU)) como informação adicional para a pergunta.
- Consulte ainda a Nota Técnica do CDP sobre as Metas com Base Científica para obter mais detalhes e saber como avaliar a meta da organização segundo os critérios da Science Based Targets initiative.
- Sim, abrange apenas emissões relacionadas à terra (por ex., SBT FLAG) – Selecione esta opção se a meta da organização abranger apenas emissões de GEEs relacionadas à terra e à agricultura e excluir as emissões e remoções associadas à bioenergia, em alinhamento com as orientações da SBTi. As empresas que tiverem seguido as orientações sobre Florestas, Terra e Agricultura (FLAG) da SBTi para definir sua meta devem selecionar esta opção. Esta opção se aplicará principalmente a empresas nos setores de Commodities agrícolas, Alimentos, bebidas e tabaco e Papel e florestas do CDP.
- Sim, abrange emissões relacionadas e não relacionadas à terra (por ex., aprovadas pela SBT antes da publicação das orientações de definição de metas FLAG) – Selecione esta opção se a meta da organização abranger tanto as emissões de GEEs relacionadas à terra e à agricultura quanto as emissões não relacionadas à terra provenientes da energia/indústria. Esta opção se aplicará principalmente a empresas nos setores de Commodites agrícolas, Alimentos, bebidas e tabaco e Papel e florestas do CDP cujas metas foram aprovadas pela SBTi antes da emissão das orientações para a definição de metas FLAG da SBTi.
- Sim, abrange emissões/remoções de CO2 relacionadas à terra associadas à bioenergia e emissões não relacionadas à terra (por ex., SBT não-FLAG com bioenergia) – Selecione esta opção se a meta da organização abranger emissões de CO2 provenientes das fases de combustão, processamento e distribuição da bioenergia e/ou emissões e remoções de uso da terra associadas a matérias-primas da bioenergia, além de emissões não relacionadas à terra provenientes da energia/indústria. Esta opção pode se aplicar a empresas em qualquer um dos setores do CDP com uma meta que inclua emissões provenientes da bioenergia.
- Não, não abrange nenhuma emissão relacionada à terra (por ex., SBT não FLAG) – Selecione esta opção se a meta da organização abranger apenas emissões não relacionadas à terra provenientes da energia/indústria.
- Se for selecionada qualquer opção com “Sim...”, especifique os tipos de emissões relacionadas à terra abrangidas pela meta na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Porcentagem da meta alcançada com relação ao ano-base [calculada automaticamente] (coluna 77)
- Esta coluna será automaticamente calculada no ORS.
- A porcentagem de conclusão da meta (nos termos das emissões) em comparação com o ano-base será calculada a partir das colunas “Emissões totais no ano-base abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados” (coluna 30), “Meta de redução com relação ao ano-base” (coluna 53) e “Emissões totais no ano de reporte abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados” (coluna 75). Certifique-se de ter inserido dados nestas colunas.
- Por exemplo, se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1 em 10% e, no ano de reporte, as emissões de Escopo 1 foram reduzidas em 3% em comparação com o ano-base, esta coluna exibirá o valor 30, pois a meta teve um avanço de 30%.
- Valores negativos indicam um aumento das emissões em comparação com o ano-base.
- Valores acima de 100 indicam que a meta foi ultrapassada.
- Esta coluna não será exibida se for definida uma meta de estabilização das emissões de gases de efeito estufa no nível do ano-base, ou seja, se tiver sido inserido 0 (zero) na coluna “Meta de redução com relação ao ano-base (%)” (coluna 53).
Status da meta no ano de reporte (coluna 78)
-
Nova – Selecione esta opção para metas definidas no ano de reporte e ainda em andamento.
-
Em progresso – Selecione esta opção para metas definidas antes do ano de reporte, com um ano da meta no futuro, que não foram atingidas e que continuam a ser seguidas.
-
Alcançada – Selecione esta opção para metas atingidas ou ultrapassadas no ano de reporte.
-
Expirada – Selecione esta opção para metas com ano da meta igual ao ano de reporte que não foram atingidas e, portanto, expiraram no ano de reporte.
-
Revisada – Selecione esta opção para metas definidas antes do ano de reporte, mas que passaram por uma revisão em um dos seus elementos nas colunas 2 a 76 no ano de reporte, por exemplo, devido ao recálculo das emissões do ano-base ou a uma alteração no ano da meta.
-
Substituída – Selecione esta opção para metas anteriormente reportadas que foram substituídas por outra meta no ano de reporte, por exemplo, se a meta de uma unidade tiver sido incorporada em uma meta para a empresa como um todo.
-
Desativada – Selecione esta opção para metas com ano de meta no futuro, que não foram atingidas mas que não serão mais seguidas. Dê mais informações sobre por que essa meta foi desativada na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões (coluna 79)
- Se não se tratar de uma meta para a empresa como um todo (ou seja, não se aplicar a toda a empresa, em alinhamento com a definição de limites de reporte), dê mais detalhes nesta coluna sobre a abrangência da meta. Por exemplo, se tiver sido selecionado “País/área/região” na coluna 5, especifique quais países/áreas/regiões são cobertos pela meta.
- Se tiver sido excluído da meta algum Escopo ou categoria do Escopo 3 relevante, explique a razão para omitir esses Escopos ou categorias do Escopo 3 e descreva eventuais medidas que estão sendo tomadas para permitir a definição de metas para os Escopos ou categorias do Escopo 3 relevantes.
- Se tiver sido selecionada qualquer opção com “Sim...” na coluna 76, especifique os tipos de emissões relacionados à terra abrangidos pela meta a partir dos listados abaixo. Consulte as informações adicionais e as Orientações de FLAG do SBTi para obter mais informações.
- Emissões diretas por variação no uso da terra – Todas as emissões diretas provenientes de variações no uso da terra, inclusive as associadas com ração animal e conversões de florestas naturais para plantações. Inclui emissões de CO2e provenientes de variações no uso da terra associadas ao desmatamento e à degradação florestal, incluindo a conversão de florestas naturais para a plantação seguindo as definições do GHG Protocol, e emissões de CO2 provenientes de variações no uso da terra associadas à conversão de zonas úmidas costeiras (mangues, zonas de ervas marinhas e pântanos); a conversão, a drenagem e/ou a queimada de zonas de turfas; e a conversão de savanas e prados naturais.
- Emissões indiretas por variação no uso da terra – Perda do estoque de carbono devido à conversão da terra em terras não próprias ou não controladas pela empresa ou na sua cadeia de fornecimento, induzida pela variação na demanda de produtos fabricados ou aprovisionados pela empresa.
- Emissões por manejo da terra – Todas as emissões devido ao manejo da terra; emissões de CO2 relacionadas a veículos rurais e produção de fertilizantes também estão incluídas, pois geralmente estão integradas nas ferramentas de contabilização e nos fatores de emissões associados ao manejo da terra. Inclui emissões de metano resultantes do manejo de adubo, fermentação entérica e terrenos inundados (para a produção de arroz de planície); as emissões diretas e indiretas de N2O resultantes do manejo de adubo, dos resíduos das colheitas, da aplicação e da lixiviação, derramamentos e volatilização de fertilizantes; emissões de metano e N2O resultantes da queima de resíduos agrícolas; emissões de CO2 resultantes do maquinário utilizado nas fazendas e no transporte de biomassa; e as emissões de CO2 e N2O resultantes da produção de fertilizantes.
- Remoções e armazenamento de carbono biológico não associado a matérias-primas da bioenergia – O sequestro de carbono resultante de um melhor manejo florestal, do manejo agroflorestal, da restauração das florestas, da pecuária silvopastoril, carbono e biochar orgânico, excluindo remoções da produção e do uso final da bioenergia.
- Emissões biogênicas e as remoções associadas provenientes das matérias-primas da bioenergia – Emissões CO2, CH4 e N2O provenientes das fases de combustão, processamento e distribuição de bioenergia e as emissões e remoções por uso da terra associadas às matérias-primas da bioenergia.
- Esta coluna pode ser usada para identificar se existe uma meta baseada no ano fiscal ou em uma média de anos.
- Se a meta originalmente se encontrava em um formato diferente, talvez seja interessante informar a meta original antes de ela ser convertida para o formato exigido para fins desta tabela.
- Se a meta fizer parte de um objetivo mais amplo de neutralidade de carbono, um requisito regulatório ou uma meta de prazo mais longo, também é possível explicar isto aqui.
Plano para alcançar a meta e progresso realizado até o fim do ano de reporte (coluna 80)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Em progresso”, “Revisada” ou “Nova” na coluna 78, “Status da meta no ano de reporte”.
- Descreva como a organização planeja atingir a meta, incluindo eventuais iniciativas de redução das emissões que planeja implementar.
- Enumere as iniciativas de redução das emissões que mais contribuíram para o progresso da meta até o fim do ano de reporte.
- Se a organização não estiver em vias de alcançar a meta, explique como ela planeja voltar ao caminho certo.
- Se possível, especifique nesta coluna a curva de progresso prevista e/ou observada, por ex.:
- Linear – é previsto e/ou foi observado que o ritmo do progresso da meta é estável ao longo do tempo
- Logarítmico – é previsto e/ou foi observado que o ritmo do progresso da meta é mais rápido no início
- Exponencial – é previsto e/ou foi observado que o ritmo do progresso da meta é mais rápido no fim
- Variável – é previsto e/ou foi observado que o ritmo do progresso da meta varia de ano a ano
Liste as iniciativas de redução das emissões que mais contribuíram para se atingir essa meta (coluna 81)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Alcançada” na coluna 78, “Status da meta no ano de reporte”.
- Liste as iniciativas que mais contribuíram para as reduções nas emissões obtidas ao longo da duração da meta.
Example response
Worked example of absolute target table
The following table shows two absolute target examples:
- A target to reduce covered Scope 1 and 2 emissions by 80% in 2026 compared with the base year (ID=Abs1);
- A target to reduce covered Scope 3 emissions by 75% in 2027 compared with the base year (ID=Abs2);
Target reference number
|
Is this a science-based target?
|
Target ambition*
|
Year target was set
|
Target coverage
|
Scope(s)
|
Scope 2 accounting method
|
Abs 1
|
Yes, and this target has been approved by the Science -Based Targets initiative
|
1.5°C aligned
|
2019
|
Company-wide
|
|
Market-based
|
Abs 2
|
Yes, and this target has been approved by the Science -Based Targets initiative
|
1.5°C aligned
|
2019
|
Company-wide
|
Scope 3
|
N/A
|
Scope 3 category(ies)
|
Base year
|
Base year Scope 1 emissions covered by target (metric tons CO2e)
|
Base year Scope 2 emissions covered by target (metric tons CO2e)
|
Base year Scope 3, Category 1: Purchased goods and services emissions covered by target (metric tons CO2e)
|
Base year Scope 3, Category 6: Business travel emissions covered by target (metric tons CO2e)
|
Base year Scope 3, Category 7: Employee commuting emissions covered by target (metric tons CO2e)
|
N/A
|
2018
|
830000
|
450000
|
N/A
|
N/A
|
N/A
|
- Category 1: Purchased goods and services
- Category 6: Business travel
- Category 7: Employee commuting
|
2017
|
N/A
|
N/A
|
700000
|
100000
|
75000
|
Base year total Scope 3 emissions covered by target (metric tons CO2e)
|
Total base year emissions covered by target in all selected Scopes (metric tons CO2e)
|
Base year Scope 1 emissions covered by target as % of total base year emissions in Scope 1
|
Base year Scope 2 emissions covered by target as % of total base year emissions in Scope 2
|
Base year Scope 3, Category 1: Purchased goods and services emissions covered by target as % of total base year emissions in Scope 3, Category 1 (metric tons CO2e)
|
Base year Scope 3, Category 6: Business travel emissions covered by target as % of total base year emissions in Scope 3, Category 1 (metric tons CO2e)
|
Base year Scope 3, Category 7: Employee commuting emissions covered by target as % of total base year emissions in Scope 3, Category 1 (metric tons CO2e)
|
N/A
|
1280000
|
95
|
95
|
N/A
|
N/A
|
N/A
|
875000
|
875000
|
N/A
|
N/A
|
95%
|
100%
|
100%
|
Base year Scope total 3 emissions covered by target as % of total base year emissions in Scope 3 (in all Scope 3 categories)
|
Base year emissions covered by target in all selected Scopes as % of total base year emissions in all selected Scopes
|
Target year
|
Targeted reduction from base year (%)
|
Total emissions in target year covered by target in all selected Scopes (metric tons CO2e)
[auto-calculated]
|
Scope 1 emissions in reporting year covered by target (metric tons CO2e)
|
Scope 2 emissions in reporting year covered by target (metric tons CO2e)
|
N/A
|
95
|
2026
|
80
|
256000
|
332000
|
180000
|
70
|
70
|
2027
|
75
|
218750
|
N/A
|
N/A
|
Scope 3, Category 1: Purchased goods and services emissions in reporting year covered by target (metric tons CO2e)
|
Scope 3, Category 6: Business travel emissions in reporting year covered by target (metric tons CO2e)
|
Scope 3, Category 7: Employee commuting emissions in reporting year covered by target (metric tons CO2e)
|
Total Scope 3 emissions in reporting year covered by target (metric tons CO2e)
|
Total emissions in reporting year covered by target in all selected scopes (metric tons CO2e)
|
Does this target cover any land-related CO2 emissions?
|
% of target achieved relative to base year
[auto-calculated]
|
N/A
|
N/A
|
N/A
|
N/A
|
512000
|
No, it does not cover any land-related emissions (SBT)
|
75
|
525000
|
75000
|
56250
|
656250
|
656250
|
No, it does not cover any land-related emissions (SBT)
|
33
|
Target status in reporting year
|
Please explain target coverage and identify any exclusions
|
Plan for achieving target, and progress made to the end of the reporting year
|
List the emissions reduction initiatives which contributed most to achieving this target
|
Underway
|
This target is company-wide and covers 95% of both our Scope 1 and 2 emissions, with some small exclusion due to poor data availability from some of our smaller sites and leased spaces in Southeast Asia. We have not included any land-related emissions within the target boundary.
|
By the reporting year we have achieved most of our target. To achieve further reductions we plan to keep improving our operational and logistics efficiency alongside electrification of our domestic vehicle fleet to achieve deep cuts to emissions. Alongside this we will continue to increase our sourcing of zero-carbon electricity. The progress curve is likely to be variable.
|
N/A
|
Underway
|
This company-wide target covers 70% of all our Scope 3 emissions, focusing on the largest categories most relevant to our business activities (Employee commuting, Business travel) while exclusing several minor categories which we aim to reduce through separate measures.
|
We are changing our procurement processes to include environmental criteria and therefore incentivize the purchase of lower-emissions products, reducing emissions. We are also pursuing remote working opportunities where possible for our administrative staff. We are also minimizing business travel where possible. Our biggest measure in this category is to encourage and support our employees to switch to low-carbon modes of transport. We have implemented a program which helps employees purchase season tickets for public transport and are trialing leasing electric vehicles for some employees.
|
N/A
|
Additional information
Science-based targets
- Nearly 200 nations at COP21 wrote into the Paris Agreement that globally we will aim to limit warming to below 2°C and pursue efforts to limit warming to under 1.5°C. However, there is a large gap between the level of ambition of the country/area commitments and targeted temperatures. Companies, which are responsible for a vast majority of the world’s emissions, must play a critical role in filling the gap left by country/area commitments by raising the level of ambition in their target setting and reducing their emissions in line with climate science.
- Science-based target setting methods enable companies to set emissions targets that are consistent with conserving the remaining global emissions budget. A number of factors are taken into consideration in order to determine what is most appropriate for a given company. Please see the Technical Note on Science Based Targets and the 2023 climate change scoring methodology for information on best practices in target setting and what CDP considers a science-based target.
- Companies are very strongly encouraged to have their targets officially evaluated by the Science Based Targets initiative (SBTi). CDP considers targets approved by the initiative to reflect best practices in science-based target setting. Due to the waiting list for target validation, companies are encouraged to book a validation slot and submit their targets to the SBTi as early as possible in order for these targets to be used for scoring in CDP’s 2023 climate change questionnaire.
- Regardless of submission to SBTi, companies are expected to report emissions reductions targets in their CDP response. Targets that did not pass the SBTi’s review process or that have not been submitted for review prior to the deadline will still be evaluated using the information disclosed by each company in their CDP response. See the Technical Note for more details.
Science-based targets — land-based emissions and removals accounting
- As per the GHG Protocol Corporate Standard, GHG Protocol Corporate Value Chain (Scope 3) Standard and GHG Protocol Scope 2 Guidance, biogenic CO2 emissions and removals shall be reported alongside a company’s GHG inventory, separately from the Scopes. However, SBTi criterion 10 requires CO2 emissions from the combustion, processing and distribution of bioenergy and the land use emissions and removals associated with bioenergy feedstocks to be included in the target boundary when setting a science-based target (in Scopes 1, 2 and/or 3, as relevant) and when reporting progress against that target, even though such CO2 emissions and/or removals are reported separately in a company’s GHG inventory. Additionally, companies are expected to account for land-based emissions and removals and set FLAG targets to address these emissions. Land-based emissions and removals should be included within the boundary of an SBTi-approved FLAG target when reporting progress against that target. Companies should select whether their targets cover land-based emissions and removals in column 76. Companies are expected to adhere to any additional GHG Protocol Guidance on accounting for land-based emissions when released in order to maintain compliance with the SBTi criteria.
(C4.1b) Forneça detalhes da(s) meta(s) de intensidade de emissões e do progresso em relação a essa(s) meta(s).
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Meta de intensidade” em resposta a C4.1.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
A pergunta tem como objetivo encorajar as boas práticas para o estabelecimento de metas, como o uso de metas com base científica, quando disponível.
Ambição: As empresas fazem progresso com relação às metas de emissões que se refletem no seu inventário de emissões totais e estão em alinhamento com critérios da SBTi.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Métricas e Metas c) Descreva as metas usadas pela organização para administrar os riscos e as oportunidades climáticos e o desempenho em relação às metas.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Metas Climáticas
Divulgação da TCFD
NZAM (somente FS)
Compromisso 1
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas utilizando a função “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1
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2
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3
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4
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5
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6
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7
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8
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9
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Número de referência da meta
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Esta meta tem base científica?
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Ambição da meta*
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Ano em que a meta foi definida
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Abrangência da meta
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Escopo(s)
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Método de contabilização do Escopo 2
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Categoria(s) do Escopo 3
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Métrica de intensidade
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Int1-Int100
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Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
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Selecione entre:
- Alinhada com os 1,5 °C
- Alinhada com menos de 2 °C
- Alinhada com os 2 °C
- Outro, especifique
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Campo numérico [insira um número entre 1900 e
2023]
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Selecione entre:
- Na empresa como um todo
- Divisão de negócios
- Atividade de negócio
- Unidade/instalação
- País/área/região
- Nível do produto
- Outro, especifique
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Escopo 1
- Escopo 2
- Escopo 3
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Selecione entre:
- Com base na localização
- Com base no mercado
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Categoria 1: Bens e serviços adquiridos
- Categoria 2: Bens de capital
- Categoria 3: Atividades relacionadas a combustíveis e energia (não incluídas nos Escopos 1 ou 2)
- Categoria 4: Transporte e distribuição upstream
- Categoria 5: Resíduos gerados nas operações
- Categoria 6: Viagens de negócios
- Categoria 7: Deslocamentos diários dos funcionários para/do trabalho
- Categoria 8: Ativos arrendados upstream
- Categoria 9: Transporte e distribuição downstream
- Categoria 10: Processamento de produtos vendidos
- Categoria 11: Uso de produtos vendidos
- Categoria 12: Tratamento dos produtos vendidos ao final de sua vida útil
- Categoria 13: Ativos arrendados downstream
- Categoria 14: Franquias
- Categoria 15: Investimentos [não exibido para FS]
- Outros (upstream)
- Outros (downstream)
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Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
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10
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11
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12
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13-29
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30
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31
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32
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33
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Ano-base
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Valor de intensidade no ano-base para o Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade)
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Valor de intensidade no ano-base para o Escopo 2 (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade)
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Valor de intensidade no ano-base para o Escopo 3, Categoria [...](toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade)* [Uma coluna para cada categoria do Escopo 3]
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Valor de intensidade no ano-base para o total de Escopo 3 (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade)
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Valor de intensidade no ano-base para todos os Escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade)
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Porcentagem das emissões totais do ano-base de Escopo 1 abrangida por este valor de intensidade de Escopo 1
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Porcentagem das emissões totais do ano-base de Escopo 2 abrangida por este valor de intensidade de Escopo 2
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Campo numérico [insira um número entre 1900 e 2023]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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34-50
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51
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52
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53
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54
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55
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56
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57
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Porcentagem das emissões totais de Escopo 3, Categoria [...], no ano-base abrangida por este valor de intensidade* de Escopo 3, Categoria [...] [Uma coluna para cada categoria do Escopo 3]
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Porcentagem das emissões totais de Escopo 3 (em todas as categorias do Escopo 3) no ano-base abrangida por este valor total de intensidade de Escopo 3
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Porcentagem das emissões totais do ano-base em todos os Escopos selecionados abrangidos por este valor de intensidade
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Ano da meta
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Meta de redução com relação ao ano-base (%)
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Valor de intensidade no ano da meta para todos os Escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade)
[calculado automaticamente]
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Porcentagem de variação prevista nas emissões absolutas de Escopo 1+2
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Porcentagem de variação prevista nas emissões absolutas de Escopo 3
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo numérico [insira um número entre 2018 e 2100]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo numérico [de 0 a 999.999.999.999]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre -999 e 999 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre -999 e 999 usando no máximo duas casas decimais]
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58
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59
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60-76
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77
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78
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79
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80
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81
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Valor de intensidade no ano de reporte para o Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade)
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Valor de intensidade no ano de reporte para o Escopo 2 (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade)
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Valor de intensidade no ano de reporte para o Escopo 3, Categoria [...] (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade)* [Uma coluna para cada categoria do Escopo 3]
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Valor de intensidade no ano de reporte para o total de Escopo 3 (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade)
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Valor de intensidade no ano de reporte para todos os Escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade)
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Esta meta abrange alguma emissão relacionada à terra?
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Porcentagem da meta alcançada com relação ao ano-base [calculada automaticamente]
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Status da meta no ano de reporte
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
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Selecione entre:
- Sim, abrange apenas emissões relacionadas à terra (por ex., SBT FLAG)
- Sim, abrange emissões relacionadas e não relacionadas à terra (por ex., aprovada pela SBT antes da publicação das orientações de definição de metas FLAG)
- Sim, abrange emissões/remoções de CO2 relacionadas à terra associadas à bioenergia e emissões não relacionadas à terra (por ex., SBT não FLAG com bioenergia)
- Não, não abrange nenhuma emissão relacionada à terra (por ex., SBT não FLAG)
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Campo de porcentagem
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Selecione entre:
- Nova
- Em andamento
- Alcançada
- Expirada
- Revisada
- Substituída
- Desativada
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82
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83
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84
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Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões
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Plano para alcançar a meta e progresso realizado até o fim do ano de reporte
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Liste as iniciativas de redução das emissões que mais contribuíram para se atingir essa meta
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Campo de texto [no máximo 5 mil caracteres]
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
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[Adicionar Linha]
*Esta coluna só é exibida se for selecionada uma das opções com “Sim...” na coluna “Esta é uma meta com base científica?”
Opções do menu suspenso de métrica de intensidade:
Selecione uma das seguintes opções:
- Gramas de CO2e por passageiro pagante por quilômetro
- Toneladas métricas de CO2e por valor agregado em US$
- Toneladas métricas de CO2e por metro quadrado
- Toneladas métricas de CO2e por tonelada métrica de alumínio
- Toneladas métricas de CO2e por tonelada métrica de aço
- Toneladas métricas de CO2e por tonelada métrica de cimento
- Toneladas métricas de CO2e por tonelada métrica de papelão
- Gramas de CO2e por quilômetro
- Toneladas métricas de CO2e por unidade de receita
- Toneladas métricas de CO2e por funcionário em ETI
- Toneladas métricas de CO2e por hora unitária de trabalho
- Toneladas métricas de CO2e por tonelada métrica de produto
- Toneladas métricas de CO2e por litro de produto
- Toneladas métricas de CO2e por unidade de produção
- Toneladas métricas de CO2e por unidade de serviço prestado
- Toneladas métricas de CO2e por pé quadrado
- Toneladas métricas de CO2e por quilômetro
- Toneladas métricas de CO2e por passageiro-quilômetro
- Toneladas métricas de CO2e por megawatt-hora (MWh)
- Toneladas métricas de CO2e por barril de petróleo equivalente (BOE)
- Toneladas métricas de CO2e por veículo produzido
- Toneladas métricas de CO2e por tonelada métrica de minério processado
- Toneladas métricas de CO2e por onça de ouro
- Toneladas métricas de CO2e por onça de platina
- Toneladas métricas de CO2e por tonelada métrica de agregado
- Toneladas métricas de CO2e por bilhão em fundos (moeda) sob gestão
- Outro, especifique
Esta meta tem base científica? Opções do menu suspenso:
Selecione uma das seguintes opções:
- Sim, essa meta foi aprovada como sendo de base científica pela Science Based Targets initiative
- Sim, consideramos essa meta como sendo de base científica e, no momento, a meta está sendo analisada pela Science Based Targets initiative
- Sim, consideramos esta meta como sendo de base científica e nos comprometemos a buscar sua validação pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos
- Sim, consideramos esta meta como sendo de base científica, mas não nos comprometemos a buscar sua validação pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos
- Não, mas estamos reportando outra meta que tem base científica
- Não, mas prevemos definir uma nos próximos dois anos
- Não, e não prevemos definir uma nos próximos dois anos
Conteúdo solicitado
Geral
- Observe que o CDP pede dados sobre as metas de emissões brutas. Por “bruto”, entendem-se as emissões totais antes de qualquer dedução ou outros ajustes feitos para contabilizar créditos de compensação, emissões evitadas e/ou reduções atribuíveis ao sequestro ou à transferência de GEEs (exceto no caso específico do uso de bioenergia para metas com base científica – ver “Informações Adicionais” para obter mais detalhes).
- Se houver uma meta que será em parte atendida com a compensação (incluindo as metas de neutralidade de carbono), ou remoções de CO2, exceto para o caso da bioenergia especificado nas “Informações Adicionais”, só deve ser reportada aqui a proporção da meta relacionada às reduções das emissões (e não a compras de compensação ou a remoções de CO2). Se não houver certeza sobre a proporção que será alcançada por meio das reduções das emissões, faça uma estimativa com base nas iniciativas em vigor ou planejadas.
- As metas de redução das emissões na fase de uso dos produtos ou para reduzir as emissões da cadeia de fornecimento devem ser consideradas como metas do Escopo 3.
- Se os detalhes da meta da organização diferirem entre os Escopos (por ex., se o alinhamento da temperatura da meta de Escopo 1+2 for consistente com um percurso alinhado a 1,5 °C e o alinhamento da temperatura da meta de Escopo 3 for consistente com um percurso alinhado com muito menos de 2 °C), recomenda-se reportar linhas separadas para o(s) Escopo(s) para o(s) qual(is) a meta difere.
- Se se pretender reportar uma meta de zero líquido em C4.2c, deve-se reportar tanto a(s) meta(s) de curto prazo quanto de longo prazo de redução das emissões associada(s) com a meta de zero líquido da organização nesta pergunta ou em C4.1a, e vinculá-la(s) à meta de zero líquido na coluna 3 de C4.2c. Consulte a Norma de Zero Líquido da Science Based Targets initiative para obter informações sobre as metas de zero líquido com base científica.
Número de referência da meta (coluna 1)
- Selecione uma referência única para a meta no menu suspenso fornecido para identificar a meta nas perguntas a seguir e acompanhar o seu progresso nos anos de reporte subsequentes.
- Se tiver sido divulgada uma meta ao CDP no ano passado e será divulgado o progresso da mesma meta neste ano, lembre-se de utilizar o mesmo número de referência da meta no ano passado. Caso sejam adicionadas novas metas, use sempre um novo número de referência que ainda não tenha sido utilizado anteriormente.
Esta é uma meta com base científica? (coluna 2)
- Uma breve descrição das metas com base científica e por que o CDP pede que as empresas as definam são fornecidos como informações adicionais a esta pergunta.
- Consulte ainda a Nota técnica sobre as Metas com base científica do CDP para saber o que qualifica uma meta como “com base científica” e como avaliar a meta em relação aos critérios da Science Based Targets initiative.
- As empresas com atividades no setor de petróleo e gás para as quais não há uma metodologia do setor disponível para determinar se uma meta tem bases científicas devem selecionar nesta coluna a opção com “Não...” mais adequada. Para obter mais informações sobre os requisitos específicos de cada setor, veja as páginas 14-21 dos Critérios da SBTi.
- Sim, e esta meta foi aprovada pela Science Based Targets initiative – As empresas são firmemente encorajadas a enviar suas metas para a avaliação oficial da Science Based Targets initiative (SBTi). O CDP considera que as metas aprovadas pela iniciativa reflitam boas práticas na definição de metas com base científica. Só selecione esta opção se a meta tiver sido aprovada pela SBTi.
- Sim, consideramos essa meta como sendo de base científica e, no momento, a meta está sendo analisada pela Science Based Targets initiative – Esta opção deve ser selecionada se a empresa tiver definido uma meta e a tiver autoavaliado como de base científica, e se a meta tiver sido submetida à validação da SBTi e estiver atualmente sendo analisada por ela. Utilize a coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões” para explicar por que a organização considera que a meta seja de base científica.
- Sim, consideramos esta meta como sendo de base científica e nos comprometemos a buscar sua validação pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos – Nem todas as empresas tiveram suas metas avaliadas pela SBTi. Esta opção deve ser selecionada se a empresa tiver definido uma meta e a tiver autoavaliado como com base científica, mas ainda não a tiver enviado para a validação pela SBTi. Utilize a coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões” para explicar por que a organização considera que a meta seja de base científica. Se a meta estiver atualmente em processo de revisão para satisfazer aos critérios da SBTi, indique isto selecionando “Não, mas prevemos definir uma nos próximos dois anos”.
- Sim, consideramos esta meta como sendo de base científica, mas não nos comprometemos a buscar sua validação pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos – Nem todas as empresas pretendem ter suas metas avaliadas pela SBTi. Esta opção deve ser selecionada se a empresa tiver definido uma meta e a tiver autoavaliado como com base científica, mas não tiver se comprometido a enviá-la para a validação pela SBTi. Utilize a coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões” para explicar por que a organização considera que a meta seja de base científica. Selecione esta opção se a organização for uma fornecedora de uma empresa com uma meta de engajamento de fornecedores e, como parte dela, a organização tiver definido uma meta em alinhamento com os recursos da SBTi, mas não estiver planejando buscar a aprovação da SBTi.
-
Não, mas estamos reportando outra meta com base científica – Outra meta (absoluta ou de intensidade) divulgada em outra linha desta tabela ou em C4.1b tem base científica.
- Não, mas prevemos definir uma nos próximos dois anos – Embora não seja necessário, recomenda-se que a empresa declare isso publicamente por meio do envio de uma carta de compromisso com a Science Based Target initiative.
-
Não, e não prevemos definir uma nos próximos dois anos – Não foi definida nenhuma meta com bases científicas e não há planos em vigor para definir uma nos próximos dois anos.
Ambição da meta (coluna 3)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma das opções com “Sim” na coluna “Esta é uma meta com base científica?” (coluna 2).
- Selecione o nível de ambição da meta com base científica. Observe que, a partir de julho de 2022, a SBTi exige que as metas de Escopo 1 e de Escopo 2 sejam consistentes com o nível de descarbonização necessário para se manter o aumento da temperatura global em 1,5 °C em comparação com as temperaturas pré-industriais, e que as metas de Escopo 3 sejam consistentes com o nível de descarbonização necessário para se manter o aumento da temperatura global bem abaixo de 2 °C em comparação com as temperaturas pré-industriais.
Ano em que a meta foi definida (coluna 4)
- Informe o ano em que a empresa definiu a meta.
- Esse ano deve ser anterior ou igual ao ano de reporte, mas não pode ser posterior ao ano de reporte ou ao ano da meta.
- Se a meta tiver bases científicas e tiver sido submetida à SBTi para a validação ou tiver sido aprovada pela SBTi (conforme indicado na resposta à coluna 2), insira o ano em que a organização submeteu a meta para a validação pela SBTi.
- Se houver uma meta circulante anual, informe o ano em que a meta foi definida pela primeira vez. Esse ano pode ser anterior ao ano-base.
- Se a meta for definida com base em anos fiscais, informe o ano aplicável ao final do ano fiscal e especifique isso na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Abrangência da meta (coluna 5)
- Se a meta se aplicar a toda a empresa, selecione “A empresa como um todo”. Observe que, por “empresa”, entendem-se coletivamente todas as empresas, firmas, organizações, outras entidades ou grupos que se enquadram na definição de limite de reporte.
- É considerada uma boa prática reportar uma meta abrangente que cubra as emissões totais de Escopo 1 e Escopo 2 da empresa como um todo. Também podem ser reportadas submetas em linhas adicionais.
- Se a meta não se aplicar a toda a empresa, selecione a opção que melhor descreve a abrangência da meta, e dê mais detalhes na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”. Por exemplo, se a meta se aplicar apenas às operações na Europa, selecione “País/área/região” nesta coluna e especifique o país/área/região na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Escopo(s) (coluna 6)
- Refere-se ao(s) Escopo(s) de emissões ao(s) qual(is) a meta diz respeito. Observe que a meta não tem que incluir todas as emissões de um Escopo em particular.
Método de contabilização do Escopo 2 (coluna 7)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 2” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Indique se a meta se relaciona às emissões de Escopo 2 com base na localização ou com base no mercado.
Categoria(s) do Escopo 3 (coluna 8)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 3” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Selecione a(s) categoria(s) de emissões de Escopo 3 relacionada(s) a esta meta.
- Para cada categoria do Escopo 3 selecionada nesta coluna, será exibida uma coluna correspondente para que seja fornecido o valor de intensidade de Escopo 3 no ano-base (colunas 13-29), a porcentagem de emissões totais no ano-base abrangida (colunas 34-40) e o valor de intensidade no ano de reporte (colunas 60-76).
- As categorias das emissões do Escopo 3 foram retiradas do documento Normas de Contabilização e Reporte da Cadeia de Valor Corporativa (Escopo 3) do Greenhouse Gas Protocol. Consulte a Norma para obter informações adicionais sobre as fontes que cada categoria abrange e como calcular essas emissões. Se estiver especificando uma fonte de Escopo 3 em “Outra, especifique”, deixe claro se se trata de uma fonte upstream ou downstream.
Métrica de intensidade (coluna 9)
- Se for selecionado “Outro, especifique”, forneça uma descrição para a métrica.
- Ela deve estar no formato “massa de CO2 por atividade”, como nas opções do menu suspenso acima.
Ano-base (coluna 10)
- O ano-base é o ano com o qual a meta de redução das emissões está sendo comparada.
- O ano-base não pode ser posterior ao ano de reporte.
- Se houver uma meta circulante anual, o ano-base será o ano de reporte anterior.
- Se houver uma meta com base em anos fiscais, informe o ano que se aplica ao final do ano fiscal, e especifique isso na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Se houver uma meta baseada em uma média de emissões ao longo de um período de tempo (por exemplo, uma média de cinco anos), informe o ano que se aplica ao final do período da média e especifique-o na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Valor de intensidade no ano-base para o Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade) (coluna 11)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 1” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor deve se basear apenas na proporção relativa ao Escopo 1.
- Observe que o valor de intensidade das emissões de Escopo 1 no ano-base deve ser calculado dividindo-se as emissões de Escopo 1 no ano-base abrangidas pela meta pelo denominador da métrica de intensidade (por exemplo, unidade de receita, tonelada métrica de produto etc.).
- Por ex., se a meta for reduzir em 22% as emissões de Escopo 1+2 por funcionário equivalente de tempo integral (ETI) da empresa como um todo, usando 2015 como ano-base e 2025 como ano da meta, calcule quais eram as emissões de Escopo 1 por ETI da empresa como um todo em 2015 e informe este valor nesta coluna.
Valor de intensidade no ano-base para o Escopo 2 (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade) (coluna 12)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 2” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor deve se basear apenas na proporção relativa ao Escopo 2.
- Observe que o valor de intensidade das emissões de Escopo 2 no ano-base deve ser calculado dividindo-se as emissões de Escopo 2 no ano-base abrangidas pela meta pelo denominador da métrica de intensidade (por exemplo, unidade de receita, tonelada métrica de produto etc.).
- Por ex., se a meta for reduzir em 22% as emissões de Escopo 1+2 por funcionário equivalente de tempo integral (ETI) da empresa como um todo, usando 2015 como ano-base e 2025 como ano da meta, calcule quais eram as emissões de Escopo 2 por ETI da empresa como um todo em 2015 e informe este valor nesta coluna.
Valor de intensidade no ano-base para o Escopo 3, Categoria [...] (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade) (colunas 13-29)
- Será exibida uma coluna para cada categoria do Escopo 3 selecionada na coluna 8.
- Se a meta abranger apenas algumas atividades dentro de uma categoria do Escopo 3 (conforme indicado na coluna 5 “Abrangência da meta”), deve-se calcular o valor de intensidade no ano-base utilizando-se as emissões no ano-base relativas apenas a essas atividades, em vez de as emissões da categoria do Escopo 3 como um todo.
Valor de intensidade no ano-base para o total do Escopo 3 (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade) (coluna 30)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 3” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Informe nesta coluna o valor da intensidade das emissões totais de Escopo 3 no ano-base abrangido pela meta.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor deve se basear apenas na proporção relativa ao Escopo 3.
- Observe que o valor de intensidade das emissões totais de Escopo 3 no ano-base deve ser calculado usando-se as emissões totais de Escopo 3 no ano-base abrangidas pela meta para a(s) categoria(s) do Escopo 3 selecionada(s) na coluna 8 e dividindo-as pelo denominador da métrica de intensidade (por exemplo, unidade de receita, tonelada métrica de produto etc.).
- Por exemplo, se a meta for reduzir em 46% as emissões de Escopos 1+2+3 por unidade de receita da empresa como um todo, usando 2018 como ano-base e 2027 como ano da meta, calcule quais eram as emissões por unidade de receita da empresa como um todo em 2018 para a(s) categoria(s) do Escopo 3 selecionada(s) na coluna 8 e informe este valor nesta coluna.
Valor de intensidade no ano-base para todos os Escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade) (coluna 31)
- Informe nesta coluna o valor de intensidade das emissões no ano-base abrangido pela meta para todos os Escopos selecionados.
- Observe que este valor deve ser calculado utilizando-se as emissões totais no ano-base abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados e dividindo-as pelo denominador da métrica de intensidade (por exemplo, unidade de receita, tonelada métrica de produto etc.).
- Por exemplo, se a meta for reduzir em 22% as emissões de Escopo 1+2 da empresa como um todo por funcionário equivalente de tempo integral (ETI), usando 2015 como ano-base e 2025 como ano da meta, calcule quais eram as emissões de Escopo 1+2 por ETI para a empresa como um todo em 2015 e informe este valor nesta coluna
- Se a meta se referir a um único Escopo, este valor será igual ao valor reportado na coluna 11, 12 ou 30.
Porcentagem das emissões totais de Escopo 1 no ano-base abrangida por este valor de intensidade de Escopo 1 (coluna 32)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 1” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Informe as emissões de Escopo 1 no ano-base abrangidas pela meta como porcentagem das emissões totais de Escopo 1 da empresa como um todo no ano-base.
- Se a meta englobar vários Escopos, a porcentagem deve se basear apenas na proporção do Escopo 1.
- Observe que, para este cálculo, devem ser usadas as emissões absolutas de Escopo 1 no ano-base abrangidas pela meta (ou seja, toneladas métricas de CO2e), e não o valor de intensidade de Escopo 1 reportado na coluna 11 (ou seja, toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade).
- Por ex., se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2 por funcionário ETI apenas nas operações da organização na Europa, e as emissões de Escopo 1 nas operações na Europa tiverem representado 80% do total de emissões de Escopo 1 da organização no ano-base, informe 80 nesta coluna.
- Observe que a inserção de um valor de 100% indica que a meta abrange o total das emissões brutas globais da empresa no ano-base para o Escopo 1.
Porcentagem das emissões totais de Escopo 2 no ano-base abrangida por este valor de intensidade de Escopo 2 (coluna 33)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 2” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Informe as emissões de Escopo 2 no ano-base abrangidas pela meta como porcentagem das emissões totais de Escopo 2 da empresa como um todo no ano-base.
- Se a meta englobar vários Escopos, esta porcentagem deve se basear apenas na proporção do Escopo 2.
- Observe que, para este cálculo, devem ser usadas as emissões absolutas de Escopo 2 no ano-base abrangidas pela meta (ou seja, toneladas métricas de CO2e), e não o valor de intensidade de Escopo 2 reportado na coluna 12 (ou seja, toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade).
- Por exemplo, se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2 por funcionário ETI apenas nas operações da organização na Europa, e as emissões de Escopo 2 nas operações na Europa tiverem representado 30% do total de emissões de Escopo 2 da organização no ano-base, informe 30 nesta coluna.
- Observe que a inserção de um valor de 100% indica que a meta abrange o total das emissões brutas globais da empresa no ano-base para o Escopo 2.
Porcentagem das emissões totais do ano-base no Escopo 3, Categoria [...], abrangidas por este valor de intensidade desta Categoria [...] do Escopo 3 (colunas 34-50)
- Será exibida uma coluna para cada categoria do Escopo 3 selecionada na coluna 8.
- Informe as emissões de Escopo 3 no ano-base abrangidas pelo valor de intensidade da categoria de Escopo 3 como porcentagem das emissões totais da empresa como um todo no ano-base nessa categoria do Escopo 3.
- Por ex., se o valor de intensidade da organização abranger apenas as emissões da Categoria 1 do Escopo 3 de uma única região que responde por 50% das suas emissões totais do Escopo 3 no ano-base na Categoria 1, insira “50”.
Porcentagem das emissões totais de Escopo 3 (em todas as categorias do Escopo 3) no ano-base abrangida por este valor total de intensidade de Escopo 3 (coluna 51)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 3” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Informe as emissões de Escopo 3 no ano-base abrangidas pela meta como porcentagem das emissões totais da empresa como um todo no ano-base para todas as categorias do Escopo 3 calculadas no ano-base.
- Por ex., se tiver sido selecionada apenas uma categoria do Escopo 3 (por ex., Viagens de negócios), as emissões dessa categoria no ano-base devem ser informadas como porcentagem das emissões totais de Escopo 3 no ano-base em todas as categorias.
- Se a meta englobar vários Escopos, a porcentagem deve se basear apenas na proporção do Escopo 3.
- Observe que, para este cálculo, devem ser usadas as emissões absolutas de Escopo 3 no ano-base abrangidas pela meta (ou seja, toneladas métricas de CO2e), e não o valor de intensidade total de Escopo 3 reportado na coluna 30 (ou seja, toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade).
- Por ex., se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2+3 por unidade de receita apenas para uma atividade de negócios em particular (por exemplo, operações de escritório etc.), e as emissões totais de Escopo 3 provenientes dessa atividade de negócio corresponderem a 20% das emissões totais de Escopo 3 no ano-base, deve ser informado 20 nesta coluna.
- Observe que a inserção de um valor de 100% indica que a meta abrange o total das emissões brutas globais da empresa no ano-base para o Escopo 3.
Porcentagem das emissões totais no ano-base em todos os Escopos selecionados abrangidos por este valor de intensidade (coluna 52)
- Informe as emissões totais no ano-base abrangidas pela meta como porcentagem das emissões totais da empresa como um todo no ano-base em todos os Escopos selecionados na coluna 6.
- Observe que, para este cálculo, devem ser usadas as emissões absolutas no ano-base abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados (ou seja, toneladas métricas de CO2e), e não o valor de intensidade reportado na coluna 31 (ou seja, toneladas métricas de CO2e por atividade unitária).
- Por ex., se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2+3 por funcionário ETI para as operações da organização no Reino Unido, e as emissões de Escopo 1+2+3 das suas operações no Reino Unido tiverem representado 10% do total de emissões de Escopo 1+2+3 na empresa como um todo, informe 10 nesta coluna.
- Observe que a inserção de um valor de 100% indica que a meta abrange as emissões totais brutas globais da empresa no ano-base para todos os Escopos selecionados na coluna 6.
Ano da meta (coluna 53)
- Insira o ano em que a meta chegará ao fim. Por exemplo, se a meta for reduzir a intensidade das emissões em 50% até 2030, o ano da meta é 2030.
- Se houver uma meta circulante anual, o ano da meta será o ano de reporte.
- Se houver uma meta com base em anos fiscais, informe o ano que se aplica ao final do ano fiscal, e especifique isso na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Se houver uma meta baseada em uma média de emissões ao longo de um período de tempo (por exemplo, uma média de cinco anos), informe o ano que se aplica ao final do período da média e especifique-o na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Não é necessário reportar nenhuma meta atingida antes do início do ano de reporte.
Meta de redução com relação ao ano-base (%) (coluna 54)
- Informe a meta de redução de intensidade das emissões como redução percentual no valor de intensidade das emissões em todos os Escopos relevantes para a meta a ser atingida no ano da meta, em comparação com o ano-base.
- Por ex., se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2 por funcionário ETI para 7 toneladas métricas de CO2e por funcionário ETI, e o valor de intensidade de Escopo 1+2 no ano-base é 9 toneladas métricas de CO2e por funcionário ETI, informe 22 nesta coluna (ou seja, ((9-7)/9)=0,22; então, multiplique por 100 para obter o valor percentual).
- Se a meta for estabilizar a intensidade das emissões no nível do ano-base, informe 0 nesta coluna.
- Observe que esta coluna tem a intenção de descrever a meta de redução percentual a partir do ano-base que deve ser alcançada no ano da meta, e não a redução percentual a partir do ano-base observada no ano de reporte.
Valor de intensidade no ano da meta para todos os Escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade) [calculado automaticamente] (coluna 55)
- Esta coluna será automaticamente calculada no ORS.
- O valor de intensidade no ano da meta abrangido pela meta será calculado a partir das colunas “Valor de intensidade no ano-base para todos os Escopos selecionados” e “Meta de redução com relação ao ano-base”. Certifique-se de ter inserido dados nestas colunas.
- Por exemplo, se o valor de intensidade de Escopo 1+2 no ano-base era de 9 toneladas métricas de CO2e por funcionário ETI, e a meta de redução for de 22%, esta coluna exibirá o valor 7.
Porcentagem de variação esperada nas emissões absolutas de Escopo 1+2 (coluna 56)
- Complete esta coluna se a meta estiver relacionada às emissões de Escopo 1 e/ou 2. Se a meta não se referir às emissões de Escopo 1 e/ou 2, digite 0 (zero) nesta coluna.
- Informe a porcentagem de variação nas emissões totais brutas absolutas globais de Escopo 1+2 previstas, com base nas informações fornecidas nas colunas anteriores. Um valor positivo indica que é previsto um aumento nas emissões.
- Observe que, mesmo que a meta se refira apenas a um Escopo (ou seja, o Escopo 1 ou o Escopo 2), deve-se informar a variação das emissões de Escopo 1+2 prevista.
Porcentagem de variação esperada nas emissões absolutas de Escopo 3 (coluna 57)
- Complete esta coluna se a meta estiver relacionada às emissões de Escopo 3. Se a meta não incluir as emissões de Escopo 3, digite 0 (zero) nesta coluna.
- Informe a variação percentual nas emissões totais absolutas globais de Escopo 3 (em todas as categorias do Escopo 3) prevista com base nas informações fornecidas nas colunas anteriores. Um valor positivo indica que é previsto um aumento nas emissões.
Valor de intensidade no ano de reporte para o Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade) (coluna 58)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 1” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Se a meta englobar vários Escopos, este valor deve se basear apenas na proporção relativa ao Escopo 1.
- Observe que o valor de intensidade das emissões de Escopo 1 no ano de reporte deve ser calculado usando-se as emissões de Escopo 1 no ano de reporte abrangidas pela meta, e dividindo-as pelo denominador da métrica de intensidade (por exemplo, unidade de receita, tonelada métrica de produto etc.).
- Por ex., se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2 por funcionário equivalente em tempo integral (ETI) de 9 toneladas métricas de CO2e para 7 toneladas métricas de CO2e e, no ano de reporte, as emissões de Escopo 1 por funcionário ETI foram de 5 toneladas métricas de CO2e, informe 5 nesta coluna.
Valor de intensidade no ano de reporte para o Escopo 2 (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade) (coluna 59)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 2” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Se a meta englobar vários Escopos, esta porcentagem deve se basear apenas na proporção do Escopo 2.
- Observe que o valor de intensidade das emissões de Escopo 2 no ano de reporte deve ser calculado usando-se as emissões de Escopo 2 no ano de reporte abrangidas pela meta, e dividindo-as pelo denominador da métrica de intensidade (por exemplo, unidade de receita, tonelada métrica de produto etc.).
- Por ex., se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2 por funcionário equivalente em tempo integral (ETI) de 9 toneladas métricas de CO2e para 7 toneladas métricas de CO2e e, no ano de reporte, as emissões de Escopo 2 por funcionário ETI foram de 3 toneladas métricas de CO2e, informe 3 nesta coluna.
Valor de intensidade no ano de reporte para o Escopo 3, Categoria [...] (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade) (colunas 60-76)
- Será exibida uma coluna para cada categoria do Escopo 3 selecionada na coluna 8.
- Observe que o valor de intensidade de todas as categorias do Escopo 3 abrangidas por uma meta devem ser calculadas todos os anos.
Valor de intensidade no ano de reporte para o Escopo 3 total (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade) (coluna 77)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Escopo 3” na coluna 6 “Escopo(s)”.
- Informe nesta coluna o valor de intensidade das emissões de Escopo 3 no ano de reporte abrangido pela meta.
- Se a meta englobar vários Escopos, a porcentagem deve se basear apenas na proporção do Escopo 3.
- Observe que o valor de intensidade das emissões de Escopo 3 no ano de reporte deve ser calculado usando-se as emissões totais de Escopo 3 no ano de reporte abrangidas pela meta para a(s) categoria(s) do Escopo 3 selecionada(s) na coluna 8, e dividindo-as pelo denominador da métrica de intensidade (por exemplo, unidade de receita, tonelada métrica de produto etc.).
- Por ex., se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2+3 por unidade de receita da empresa como um todo de 16 toneladas métricas de CO2e para 5 toneladas métricas de CO2e e, no ano de reporte, as emissões de Escopo 3 por unidade de receita para a(s) categoria(s) de Escopo 3 selecionada(s) na coluna 8 foram de 2 toneladas métricas de CO2e, informe 2 nesta coluna.
- Se a meta abranger apenas determinadas atividades dentro de uma categoria do Escopo 3 (conforme indicado na coluna 5 “Abrangência da meta”), deve-se calcular o valor de intensidade no ano de reporte utilizando-se as emissões no ano de reporte relativas apenas a essas atividades, em vez de as emissões para a categoria do Escopo 3 como um todo.
Valor de intensidade no ano de reporte para todos os Escopos selecionados (toneladas métricas de CO2e por unidade de atividade) (coluna 78)
- Informe nesta coluna o valor de intensidade das emissões no ano de reporte abrangido pela meta para todos os Escopos selecionados.
- Observe que este valor de intensidade deve ser calculado utilizando-se as emissões totais no ano de reporte abrangidas pela meta em todos os Escopos selecionados e dividindo-as pelo denominador da métrica de intensidade (por exemplo, unidade de receita, tonelada métrica de produto etc.).
- Por ex., se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2 por funcionário equivalente em tempo integral (ETI) da empresa como um todo de 9 toneladas métricas de CO2e para 7 toneladas métricas de CO2e e, no ano de reporte, as emissões de Escopo 1+2 por funcionário ETI foram de 8 toneladas métricas de CO2e, informe 8 neste campo.
- Se a meta se referir a um único Escopo, este valor será igual ao valor reportado na coluna 58, 59 ou 77.
Esta meta abrange alguma emissão relacionada à terra? (coluna 79)
- É fornecida uma breve descrição das emissões relacionadas à terra (por ex., emissões de GEEs resultantes da Agricultura, Silvicultura e Outros Usos da Terra (ALOFU)) como informação adicional para a pergunta.
- Consulte ainda a Nota Técnica do CDP sobre as Metas com Base Científica para obter mais detalhes e saber como avaliar a meta da organização segundo os critérios da Science Based Targets initiative.
- Sim, abrange apenas emissões relacionadas à terra (por ex., SBT FLAG) – Selecione esta opção se a meta da organização abranger apenas emissões de GEEs relacionadas à terra e à agricultura e excluir as emissões e remoções associadas à bioenergia, em alinhamento com as orientações da SBTi. As empresas que tiverem seguido as orientações sobre Florestas, Terra e Agricultura (FLAG) da SBTi para definir sua meta devem selecionar esta opção. Esta opção se aplicará principalmente a empresas nos setores de Commodities agrícolas, Alimentos, bebidas e tabaco e Papel e florestas do CDP.
- Sim, abrange emissões relacionadas e não relacionadas à terra (por ex., aprovadas pela SBT antes da publicação das orientações de definição de metas FLAG) – Selecione esta opção se a meta da organização abranger tanto as emissões de GEEs relacionadas à terra e à agricultura quanto as emissões não relacionadas à terra provenientes da energia/indústria. Esta opção se aplicará principalmente a empresas nos setores de Commodites agrícolas, Alimentos, bebidas e tabaco e Papel e florestas do CDP cujas metas foram aprovadas pela SBTi antes da emissão das orientações para a definição de metas FLAG da SBTi.
- Sim, abrange emissões/remoções de CO2 relacionadas à terra associadas à bioenergia e emissões não relacionadas à terra (por ex., SBT não-FLAG com bioenergia) – Selecione esta opção se a meta da organização abranger emissões de CO2 provenientes das fases de combustão, processamento e distribuição da bioenergia e/ou emissões e remoções de uso da terra associadas a matérias-primas da bioenergia, além de emissões não relacionadas à terra provenientes da energia/indústria. Esta opção pode se aplicar a empresas em qualquer um dos setores do CDP com uma meta que inclua emissões provenientes da bioenergia.
- Não, não abrange nenhuma emissão relacionada à terra (por ex., SBT não FLAG) – Selecione esta opção se a meta da organização abranger apenas emissões não relacionadas à terra provenientes da energia/indústria.
- Se for selecionada qualquer opção com “Sim...”, especifique os tipos de emissões relacionadas à terra abrangidas pela meta na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Porcentagem da meta alcançada com relação ao ano-base [calculada automaticamente] (coluna 80)
- Esta coluna será automaticamente calculada no ORS.
- A porcentagem de completamento da meta (nos termos das emissões) em relação ao ano-base será calculada a partir das colunas “Valor de intensidade no ano-base para todos os Escopos selecionados” (coluna 31), “Meta de redução em relação ao ano-base” (coluna 54) e “Valor de intensidade no ano de reporte para todos os Escopos selecionados” (coluna 78). Certifique-se de ter inserido dados nestas colunas.
- Por ex., se a meta for reduzir as emissões de Escopo 1+2 por funcionário ETI em 22% e, no ano de reporte, as emissões de Escopo 1+2 por funcionário ETI foram reduzidas em 11% em comparação com o ano-base, esta coluna exibirá o valor 50, pois a meta teve está 50% completa.
- Valores negativos indicam um aumento no valor de intensidade das emissões em comparação com o ano-base.
- Valores acima de 100 indicam que a meta foi ultrapassada.
- Esta coluna não será exibida se for definida uma meta para a estabilização da intensidade das emissões no nível do ano-base, ou seja, se tiver sido inserido 0 (zero) na coluna “Meta de redução com relação ao ano-base (%)” (coluna 54).
Status da meta no ano de reporte (coluna 81)
-
Nova – Selecione esta opção para metas definidas no ano de reporte e ainda em andamento.
-
Em progresso – Selecione esta opção para metas definidas antes do ano de reporte, com um ano da meta futuro, que não foram atingidas e que continuam a ser perseguidas.
-
Alcançada – Selecione esta opção para metas atingidas ou ultrapassadas no ano de reporte.
-
Expirada – Selecione esta opção para metas com ano da meta igual ao ano de reporte que não foram atingidas e, portanto, expiraram no ano de reporte.
-
Revisada – Selecione esta opção para metas definidas antes do ano de reporte, mas com uma revisão feita no ano de reporte em qualquer um dos seus elementos nas colunas 2 a 79, por exemplo, devido ao recálculo da intensidade das emissões no ano-base ou uma alteração no ano da meta.
-
Substituída – Selecione esta opção para metas anteriormente reportadas que foram substituídas por outra meta no ano de reporte, por exemplo, se a meta de uma unidade tiver sido incorporada em uma meta para a empresa como um todo.
-
Desativada – Selecione esta opção para metas com ano da meta no futuro, que não foram atingidas mas que não serão mais seguidas. Dê mais informações sobre por que essa meta foi desativada na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões (coluna 82)
- Se a meta não se referir à empresa como um todo (ou seja, não se aplicar a toda a empresa, em alinhamento com a definição de limites reporte), dê nesta coluna mais detalhes da abrangência da meta. Por exemplo, se tiver sido selecionado “País/área/região” na coluna 5, especifique quais países/áreas/regiões são cobertos pela meta.
- Se tiver sido excluído da meta algum Escopo ou categoria do Escopo 3 relevante, explique a razão para omitir esses Escopos ou categorias do Escopo 3 e descreva eventuais medidas que estão sendo tomadas para permitir a definição de metas para os Escopos ou categorias do Escopo 3 relevantes.
- Se tiver sido selecionada qualquer opção com “Sim...” na coluna 76, especifique os tipos de
emissões relacionados à terra abrangidos pela meta a partir dos listados
abaixo. Consulte as informações adicionais e as
Orientações de FLAG da SBTi para obter mais informações.
- Emissões diretas por variação no uso da terra – Todas as emissões diretas provenientes de variações
no uso da terra, inclusive as associadas com ração animal e
conversões de florestas naturais para plantações. Inclui as emissões de CO
2
provenientes de variações no uso da terra associadas ao desmatamento e à degradação florestal,
incluindo a conversão de florestas naturais para a plantação
de acordo com as definições do GHG Protocol e emissões de CO
2
provenientes de variações no uso da terra associadas à conversão de zonas úmidas costeiras
(mangues, zonas de ervas marinhas e pântanos); conversão, drenagem e/ou
queima de áreas de turfas; e conversão de savanas e pastagens naturais.
- Emissões indiretas por variação no uso da terra – Perda do estoque de carbono devido à conversão
da terra em terras não próprias ou não controladas pela empresa ou na sua
cadeia de fornecimento, induzida pela variação na demanda de produtos fabricados ou
aprovisionados pela empresa.
- Emissões por manejo da terra – Todas as emissões resultantes do manejo da terra; emissões de CO2 relacionadas
a veículos rurais e à produção de fertilizantes também estão
incluídas, pois geralmente estão integradas nas ferramentas de contabilização e nos fatores
de emissões associados ao manejo da terra. Inclui emissões de metano
provenientes do manejo de adubo, da fermentação entérica e de solos inundados (para
o arroz de planície); as emissões diretas e indiretas de N
2O
provenientes do manejo de adubos, resíduos de culturas, aplicação de fertilizantes e
lixiviação, escorrimento e volatilização de fertilizantes; emissões de metano e N
2O provenientes da queima de resíduos agrícolas, emissões de CO2 provenientes de maquinários utilizados em fazendas e no transporte de biomassa; e emissões de CO2 e N2O provenientes da produção de fertilizantes.
- Remoções e armazenamentos de carbono biológico não associado a
matérias-primas para bioenergia – O sequestro de carbono resultante de um melhor manejo
florestal, do manejo agroflorestal, da restauração das florestas, da pecuária silvopastoril, do carbono e do
biochar orgânicos, excluindo remoções da produção e do uso final
da bioenergia.
- Emissões biogênicas e as remoções associadas provenientes das matérias-primas para a bioenergia – Emissões de CO2, CH4 e N2O
provenientes das fases de combustão, processamento e distribuição de
bioenergia e as emissões e remoções por uso da terra associadas às
matérias-primas para a bioenergia.
- Esta coluna pode ser usada para identificar se existe uma meta baseada no ano fiscal ou em uma média de anos.
- Se a meta originalmente se encontrava em um formato diferente, talvez seja interessante informar a meta original antes de ela ser convertida para o formato exigido para fins desta tabela.
- Se a meta fizer parte de um objetivo mais amplo de neutralidade de carbono, um requisito regulatório ou uma meta de prazo mais longo, também é possível explicar isto aqui.
Plano para alcançar a meta e progresso realizado até o fim do ano de reporte (coluna 83)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Em progresso”, “Revisada” ou “Nova” na coluna 81, “Status da meta no ano de reporte”.
- Descreva como a organização planeja atingir a meta, incluindo eventuais iniciativas de redução das emissões que planeja implementar.
- Enumere as iniciativas de redução das emissões que mais contribuíram para o progresso da meta até o fim do ano de reporte.
- Se a organização não estiver em vias de alcançar a meta, explique como ela planeja voltar ao caminho certo.
- Se possível, especifique nesta coluna a curva de progresso prevista e/ou observada, por ex.:
- Linear – é previsto e/ou foi observado que o ritmo do progresso da meta é estável ao longo do tempo
- Logarítmico – é previsto e/ou foi observado que o ritmo do progresso da meta é mais rápido no início
- Exponencial – é previsto e/ou foi observado que o ritmo do progresso da meta é mais rápido no fim
- Variável – é previsto e/ou foi observado que o ritmo do progresso da meta varia de ano a ano
Liste as iniciativas de redução das emissões que mais contribuíram para se atingir essa meta desde que ela foi definida (coluna 84)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Alcançada” na coluna 81, “Status da meta no ano de reporte”.
- Liste as iniciativas que mais contribuíram para as reduções nas emissões obtidas ao longo da duração da meta.
Example response
The table below shows two intensity target examples:
Int 1: a target to reduce total emissions (scope 1 and market-based scope 2) per US$ revenue from company-wide operations by 40% by 2025, from a base year of 2019. The emissions in the base year are 0.0005 tCO2e/USD. The target emission intensity reduction would then be 0.0005 x 0.6 = 0.0003 tCO2e/USD. The target was set in 2020.
Int 2: a target to reduce emissions from business flights per FTE employee by 50% by 2026, from a base year of 2015. Emissions from flights account for 25% of all Scope 3 emissions. The emissions in the base year are 2.6 tCO2e/FTE. The target emission reduction would then be 2.6 x 0.5 = 1.3 tCO2e/FTE . The target was set in 2016.
Target reference number
|
Is this a science-based target?
|
Target ambition*
|
Year target was set
|
Target coverage
|
Scope(s)
|
Scope 2 accounting method
|
Int1
|
Yes, we consider this a science-based target, and we have committed to seek validation of this target by the Science-based target initiative in the next two years
|
1.5°C aligned
|
2020
|
Company-wide
|
|
Market-based
|
Int2
|
No, and we do not anticipate setting one in the next two years
|
N/A
|
2016
|
Company-wide
|
Scope 3
|
N/A
|
Scope 3 category(ies)
|
Intensity metric
|
Base year
|
Intensity figure in base year for Scope 1 (metric tons CO2e per unit of activity)
|
Intensity figure in base year for Scope 2 (metric tons CO2e per unit of activity)
|
Intensity figure in base year for Scope 3, Category 6: Business travel (metric tons CO2e per unit of activity)
|
Intensity figure in base year for total Scope 3 (metric tons CO2e per unit of activity)
|
N/A
|
Metric tons CO2e per unit revenue
|
2019
|
0.0004
|
0.0001
|
N/A
|
N/A
|
Category 6: Business Travel
|
Metric tons CO2e per FTE employee
|
2015
|
N/A
|
N/A
|
2.6
|
2.6
|
Intensity figure in base year for all selected Scopes (metric tons CO2e per unit of activity)
|
% of total base year emissions in Scope 1 covered by this Scope 1 intensity figure
|
% of total base year emissions in Scope 2 covered by this Scope 2 intensity figure
|
% of total base year emissions in Scope 3, Category 6: Business travel covered by this Scope 3, Category 6 intensity figure
|
% of total base year emissions in Scope 3 (in all Scope 3 categories) covered by this total Scope 3 intensity figure
|
% of total base year emissions in all selected Scopes covered by this intensity figure
|
Target year
|
0.0005
|
97
|
95
|
N/A
|
N/A
|
96
|
2025
|
2.6
|
N/A
|
N/A
|
100
|
25
|
25
|
2026
|
Targeted reduction from base year (%)
|
Intensity figure in target year for all selected Scopes (metric tons CO2e per unit of activity) [auto-calculated]
|
% change anticipated in absolute Scope 1+2 emissions
|
% change anticipated in absolute Scope 3 emissions
|
Intensity figure in reporting year for Scope 1 (metric tons CO2e per unit of activity)
|
Intensity figure in reporting year for Scope 2 (metric tons CO2e per unit of activity)
|
Intensity figure in reporting year for Scope 3, Category 6: Business travel (metric tons CO2e per unit of activity)
|
40
|
0.0003
|
-25
|
N/A
|
0.00030
|
0.00003
|
N/A
|
50
|
1.3
|
N/A
|
-10
|
N/A
|
N/A
|
2
|
Intensity figure in reporting year for total Scope 3 (metric tons CO2e per unit of activity)
|
Intensity figure in reporting year for all selected Scopes (metric tons CO2e per unit of activity) |
Does this target cover any land-related CO2 emissions?
|
% of target achieved relative to base year [auto-calculated]
|
Target status in reporting year
|
Please explain target coverage and identify any exclusions
|
Plan for achieving target, and progress made to the end of the reporting year
|
List the emissions reduction initiatives which contributed most to achieving this target
|
N/A
|
0.00033
|
No, it does not cover any land-related emissions (SBT)
|
85
|
Underway
|
The target covers most of our operations as per reporting boundary disclosed in C0.5. We have excluded a small amount of Scope 1 and 2 emissions from two small sites in South America (less than 700sqm) for which we don’t currently have data.
CO2 emissions and removals from bioenergy are not relevant to our organization.
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Energy efficiency measures and operational improvements implemented at our offices in the US have already helped us reduce some of our emissions per unit revenue. However, most of the emissions reductions per unit revenue will be achieved by implementing our new company strategy that will change our business model to make it more sustainable and adapt to the needs of the 21st century. Please see details disclosed in module 3.
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N/A
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2
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2
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No, it does not cover any land-related emissions (SBT)
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46
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Underway
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This target is based on financial year reporting: base year financial year 2015, reporting year financial year 2022, target year 2026.
CO2 emissions and removals from
bioenergy are not relevant to our organization. |
We have been taking advantage of videoconferencing opportunities where possible, but still interact with a number of clients where in person meetings and thus travel is still required. We are planning on scaling this back where possible and providing support for our clients to implement better videoconferencing where feasible. However, this has not been enough to keep us on track to meet our targets. In order to get back on track, we are exploring options to compensate emissions from flights with our travel providers.
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N/A
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Additional information
Science-based targets
- Nearly 200 nations at COP21 wrote into the Paris Agreement that
globally we will aim to limit warming to below 2°C and pursue efforts to
limit warming to under 1.5°C. However, there is a large gap between the
level of ambition of the country/area commitments and targeted
temperatures. Companies, which are responsible for a vast majority of
the world’s emissions, must play a critical role in filling the gap left
by country/area commitments by raising the level of ambition in their
target setting and reducing their emissions in line with climate
science.
- Science-based target setting methods enable companies to set
emissions targets that are consistent with conserving the remaining
global emissions budget. A number of factors are taken into
consideration in order to determine what is most appropriate for a given
company. Please see the
Technical Note on Science Based Targets
and the 2023 climate change scoring methodology for information on best
practices in target setting and what CDP considers a science-based
target.
- Companies are very strongly encouraged to have their targets
officially evaluated by the Science Based Targets initiative (SBTi). CDP
considers targets approved by the initiative to reflect best practices
in science-based target setting. Due to the waiting list for target
validation, companies are encouraged to book a validation slot and
submit their targets to the SBTi as early as possible in order for these
targets to be used for scoring in CDP’s 2032 climate change
questionnaire.
- Regardless of submission to SBTi, companies are expected to report
emissions reductions targets in their CDP response. Targets that did not
pass the SBTi’s review process or that have not been submitted for
review prior to the deadline will still be evaluated using the
information disclosed by each company in their CDP response. See the
Technical Note for more details.
Science-based targets — bioenergy accounting
- As per the GHG Protocol Corporate Standard, GHG Protocol Corporate Value Chain (Scope 3) Standard and GHG Protocol Scope 2 Guidance, biogenic CO2 emissions and removals shall be reported alongside a company’s GHG inventory, separately from the Scopes. However, SBTi criterion 10 requires CO2
emissions from the combustion, processing and distribution of bioenergy
and the land use emissions and removals associated with bioenergy
feedstocks to be included in the target boundary when setting a
science-based target (in Scopes 1, 2 and/or 3, as relevant) and when
reporting progress against that target, even though such CO
2
emissions and/or removals are reported separately in a company’s GHG
inventory. Additionally, companies are expected to account for
land-based emissions and removals and set FLAG targets to address these
emissions. Land-based emissions and removals should be included within
the boundary of an SBTi-approved FLAG target when reporting progress
against that target. Companies should select whether their targets cover
land-based emissions and removals in column 76. Companies are expected
to adhere to any additional
GHG Protocol Guidance on accounting for land-based emissions when released in order to maintain compliance with the SBTi criteria.
(C4.1c) Explique por que não há uma meta de emissões e preveja como as emissões da empresa variarão nos próximos cinco anos.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Nenhuma meta” em resposta a C4.1.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Como a definição de uma meta é um pré-requisito para a liderança na prática ambiental, os usuários dos dados precisam entender por que as empresas não têm metas ativas orientando a estratégia ambiental.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Motivo principal | Previsão para cinco anos | Explique |
Selecione entre:
- Estamos planejando introduzir uma meta nos próximos dois anos
- Importante, mas não uma prioridade de negócio imediata
- Considerado de pouca importância, explicação fornecida
- Falta de recursos internos
- Dados insuficientes sobre as operações
- Não há instruções da gerência
- Outro, especifique
| Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres] | Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres] |
Conteúdo solicitado
Geral
- Se for selecionado “Outro, especifique”, dê uma descrição para o “Motivo principal”.
Previsão para cinco anos (coluna 2)
- Forneça uma descrição qualitativa e quantitativa de como se prevê que as emissões da organização variarão nos próximos cinco anos.
- É sabido que esta previsão será uma estimativa, mas espera-se que as empresas:
- prevejam a direção esperada da mudança (por exemplo, se suas emissões aumentarão, diminuirão ou não sofrerão mudanças nos próximos cinco anos).
- façam uma descrição quantitativa da variação prevista para as emissões (por exemplo, previsões de que as emissões de Escopo 1 diminuam em 30 toneladas métricas de CO2e/de que as emissões de Escopo 1 e Escopo 2 aumentem em 10%/de que as emissões de Escopo 3 diminuam em 20%).
- forneçam uma breve descrição das razões pelas quais a organização prevê essa mudança ou, no caso improvável de não haver nenhuma mudança, nas emissões nos próximos cinco anos. Por exemplo, isso pode se dever a mudanças previstas na produção ou nas atividades de redução das emissões previstas.
Explique (coluna 3)
- Forneça uma explicação de por que a organização não tem uma meta e os prazos para implementar uma, se aplicável.
Outras metas climáticas
(C4.2) Havia alguma outra meta climática ativa no ano de reporte?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
As metas de redução de emissões não são o único tipo de meta relevante usadas pelas organizações para gerar mudanças. O CDP faz esta pergunta para permitir que as empresas divulguem objetivos climáticos separados das reduções de emissões, reconhecendo que existem vários tipos de metas.
Conexão com as estruturas
TCFD
Divulgação recomendada para Métricas e Metas a) Divulgue as métricas usadas pela organização para avaliar os riscos e as oportunidades climáticos em alinhamento com sua estratégia e seu processo de gestão de riscos.
Divulgação recomendada para Métricas e Metas c) Descreva as metas usadas pela organização para administrar os riscos e as oportunidades climáticos e o desempenho em relação às metas.
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Selecione todas as opções que se aplicarem:
- Meta(s) para aumentar o consumo ou a produção de energia de baixo carbono
- Meta(s) para reduzir as emissões de metano
- Meta(s) de zero líquido
- Outra(s) meta(s) climática(s)
- Nenhuma outra meta climática
Conteúdo solicitado
Observação para os setores de petróleo e gás e carvão:
- Se houver uma meta de redução das emissões específica para o metano que não foi divulgada em C4.1a/b, selecione “Meta(s) de redução das emissões de metano”. Em seguida, será exibida uma questão de seguimento C4.2b, onde será possível dar detalhes sobre a meta de redução das emissões específica para o metano.
- Se a empresa estiver engajada com atividades petróleo e gás ou de mineração de carvão e não tiver sido selecionado “Meta(s) de redução das emissões de metano” nesta pergunta, será exibida uma pergunta de seguimento C-CO4.2d/ C-OG4.2d solicitando informações sobre por que não há uma meta de redução de emissões específica para o metano, e será solicitada uma previsão de como as emissões de metano variarão.
- Se as emissões de metano não se aplicarem à organização, haverá a oportunidade para explicar isso em C-CO4.2d/C-OG4.2d.
Explanation of terms
- Target to reduce methane emissions, or “methane-specific target” is any target to reduce specifically methane (CH4) emissions e.g. reduction of leakage, venting or flaring of methane.
- Net-zero target: the SBTi Net-Zero Standard defines corporate net-zero as:
- reducing Scope 1, 2 and 3 emissions to zero or to a residual level that is consistent with reaching net-zero emissions at the global or sector level in eligible 1.5°C scenarios or sector pathways and;
- neutralizing any residual emissions at the net-zero target date and any GHG emissions released into the atmosphere thereafter.
(C4.2a) Forneça detalhes da(s) meta(s) para aumentar o consumo ou a produção de energia de baixo carbono.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se tiver sido selecionado “Meta(s) de aumento da produção ou do consumo de energia de baixo carbono” em resposta a C4.2.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada
Justificativa
As metas relacionadas ao aumento da produção ou do consumo de energia de baixo carbono podem ser um elemento importante na estratégia da organização para reduzir suas emissões.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Métricas e Metas a) Divulgue as métricas usadas pela organização para avaliar os riscos e as oportunidades climáticos em alinhamento com sua estratégia e seu processo de gestão de riscos.
Divulgação recomendada para Métricas e Metas c) Descreva as metas usadas pela organização para administrar os riscos e as oportunidades climáticos e o desempenho em relação às metas.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Metas Climáticas
Divulgação da TCFD
RE100
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1
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2
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3
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4
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5
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6
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Número de referência da meta
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Ano em que a meta foi definida
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Abrangência da meta
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Tipo de meta: vetor de energia
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Tipo de meta: atividade
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Tipo de meta: fonte de energia
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Low1 – Low100
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Campo numérico [insira um número entre 1900 e 2023]
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Selecione entre:
- Na empresa como um todo
- Divisão de negócios
- Atividade de negócio
- Unidade/instalação
- País/área/região
- Nível do produto
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Eletricidade
- Aquecimento
- Vapor
- Refrigeração
- Todos os portadores de energia
- Outro, especifique
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Selecione entre:
|
Selecione entre:
- Fonte(s) de energia de baixo carbono
- Somente fonte(s) de energia renovável
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7
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8
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9
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10
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11
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12
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13
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Ano-base
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Consumo ou produção do vetor de energia selecionado no ano-base (MWh)
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Participação percentual das energias renováveis ou de baixo carbono no ano-base
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Ano da meta
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Participação percentual das energias renováveis ou de baixo carbono no ano da meta
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Participação percentual das energias renováveis ou de baixo carbono no ano de reporte
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Porcentagem da meta alcançada com relação ao ano-base
[calculado automaticamente]
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Campo numérico [insira um número entre 1900 e 2023]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo numérico [insira um número entre 2018 e 2100]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de porcentagem
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14
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15
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16
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17
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18
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19
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Status da meta no ano de reporte
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Esta meta faz parte de uma meta de emissões?
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Esta meta faz parte de uma iniciativa abrangente?
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Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões
|
Plano para alcançar a meta e progresso realizado até o fim do ano de reporte
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Liste as ações que mais contribuíram para se alcançar essa meta
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Selecione entre:
- Nova
- Em andamento
- Alcançada
- Expirada
- Revisada
- Substituída
- Desativada
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
[ID da meta de redução de emissões]
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- RE100
- Science Based Targets initiative
- Não, ela não faz parte de uma iniciativa mais abrangente
- Outro, especifique
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Se a organização for membro da iniciativa RE100, é possível utilizar esta pergunta para auto-reportar seu progresso para a realização da sua meta na RE100. Observe que a RE100 utilizará os dados reportados no módulo C8 (Energia) para realizar sua própria avaliação dos progressos da organização na direção da meta da RE100. Se a organização tiver metas provisórias, elas podem ser reportadas nesta pergunta, em linhas adicionais.
- Se a organização tiver uma meta de aquisição de eletricidade renovável aprovada pela SBTi, é possível reportar o progresso para o cumprimento da meta nesta pergunta.
Número de referência da meta (coluna 1)
- Selecione no menu suspenso fornecido uma referência única para a meta para acompanhar seu progresso nos anos de referência subsequentes.
Ano em que a meta foi definida (coluna 2)
- Informe o ano em que a empresa definiu a meta.
- Esse ano deve ser anterior ou igual ao ano de reporte, mas não pode ser posterior ao ano de reporte. Também não pode ser posterior ao ano da meta.
- No caso de metas circulantes anuais, informe o ano em que a meta foi definida pela primeira vez. Esse ano pode ser anterior ao ano-base.
- Se a meta tiver sido definida com base em anos fiscais, informe o ano que se aplica ao final do ano fiscal e especifique isso na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Abrangência da meta (coluna 3)
- Se a meta se aplicar a toda a empresa, selecione “A empresa como um todo”. Os membros da iniciativa RE100 devem selecionar esta opção para reportar sua meta da RE100. Observe que, por “empresa”, entendem-se coletivamente todas as empresas, firmas, organizações, outras entidades ou grupos que se enquadram na definição de limite de reporte.
- Se a meta não se aplicar a toda a empresa, selecione a opção que melhor descreve a abrangência da meta, e dê mais detalhes na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”. Por exemplo, se a meta se aplicar apenas às operações na Europa, selecione “País/área/região” nesta coluna e especifique o país/área/região na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”
Tipo de meta: portador de energia (coluna 4)
- Selecione o portador de energia com o qual a meta está relacionada.
- Se a meta se relacionar a uma combinação de eletricidade, aquecimento, vapor e refrigeração, selecione “Todos os portadores de energia”
- Se a meta se relacionar a vários, mas não a todos os portadores de energia, selecione “Outro, especifique” e indique os portadores de energia com que a meta está relacionada.
- Os membros da iniciativa RE100 devem selecionar “Eletricidade” para reportar sua meta da RE100.
Tipo de meta: atividade (coluna 5)
- Os membros da iniciativa RE100 devem selecionar “Consumo” nesta coluna para reportar sua meta da RE100.
Tipo de meta: fonte de energia (coluna 6)
- Selecione se a meta se refere ao aumento do consumo ou da produção de energia de baixo carbono ou especificamente de energia renovável. As definições são fornecidas na explicação dos termos mais adiante.
- Os membros da iniciativa RE100 devem selecionar “Somente fonte(s) de energia renovável” para reportar sua meta da RE100.
Ano-base (coluna 7)
- O ano-base é o ano com o qual a meta está sendo comparada.
- O ano-base não pode ser posterior ao ano de reporte.
- Para as metas da RE100, o ano-base geralmente é o ano em que a organização se comprometeu com a iniciativa RE100. Ele pode ser o mesmo ano de “Ano em que a meta foi definida” (coluna 2).
- Se houver uma meta circulante anual, o ano-base será o ano de reporte anterior.
- Se houver uma meta com base em anos fiscais, informe o ano que se aplica ao final do ano fiscal, e especifique isso na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Se houver uma meta baseada em uma média ao longo de um período de tempo (por exemplo, uma média de cinco anos), informe o ano que se aplica ao fim do período da média e especifique isso na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Consumo ou produção do vetor de energia selecionado no ano-base (MWh) (coluna 8)
- Informe o valor absoluto no ano-base para a meta em megawatt-hora (MWh). Observe que este valor deve ser consistente com as seleções feitas nas colunas 3 a 6.
- Por ex., se a meta for atingir 100% de consumo de eletricidade renovável nas operações da organização na Europa até o ano da meta 2025, em comparação com o ano-base 2015, informe nesta coluna o consumo absoluto de eletricidade renovável em MWh pelas operações da organização na Europa em 2015.
- Por ex., para os membros da RE100, se a meta da RE100 para a empresa como um todo for atingir 100% de consumo de eletricidade renovável para todas as operações até o ano da meta 2025, informe o consumo absoluto de eletricidade renovável em MWh em todas as operações da organização no ano base (ou seja, o ano em que a organização se comprometeu com a iniciativa RE100 conforme especificado na coluna 7).
- Se a meta estiver relacionada a vários portadores de energia, informe o total de MWh no ano-base para todos os portadores de energia.
Porcentagem de participação da energia renovável ou de baixo carbono no ano-base (coluna 9)
- Informe a participação percentual da energia renovável ou de baixo carbono no ano-base abrangido pela meta.
- Esta é a energia renovável ou de baixo carbono no ano-base abrangida pela meta (reportada na coluna 8) como porcentagem do total de energia no ano-base abrangido pela meta.
- Por ex., se a meta for atingir um consumo de 100% eletricidade renovável nas operações da organização na Europa até o ano da meta 2025 em comparação com o ano-base 2015, e em 2015 a proporção de energia renovável do total de eletricidade consumido pelas operações na Europa foi de 40%, deve ser informado 40 nesta coluna.
- Por ex, para os membros da RE100, se a meta da RE100 para a empresa como um todo for atingir um consumo de 100% eletricidade renovável para todas as operações até o ano da meta 2025, e a proporção de energia renovável do consumo total de eletricidade em todas as operações da organização no ano base (ou seja, o ano em que a organização se comprometeu com a iniciativa RE100 conforme especificado na coluna 7) era de 60%, deve ser informado 60 nesta coluna.
Ano da meta (coluna 10)
- Insira o ano em que a meta chegará ao fim. Por exemplo, se a meta for aumentar a produção de energia renovável em 200% até 2030, o ano da meta é 2030.
- Se houver uma meta com base em anos fiscais, informe o ano que se aplica ao final do ano fiscal e especifique-o na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Se houver uma meta baseada em uma média ao longo de um período de tempo (por exemplo, uma média de cinco anos), informe o ano que se aplica ao fim do período da média e especifique isso na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Não é necessário divulgar nenhuma meta concluída antes do início do ano de reporte.
Porcentagem de participação das energias renováveis ou de baixo carbono no ano da meta (coluna 11)
- Informe a participação percentual da energia renovável ou de baixo carbono abrangida pela meta a ser alcançada no ano da meta. Isso indica a ambição da meta da organização.
- Por ex., se a meta é atingir um consumo de 100% eletricidade renovável nas operações da organização na Europa até o ano da meta 2025 em comparação com o ano-base 2015, informe 100 nesta coluna.
- Os membros da iniciativa RE100 devem informar “100” nesta coluna para reportar sua meta da RE100.
Porcentagem da participação das energias renováveis ou de baixo carbono no ano de reporte (coluna 12)
- Informe a participação percentual da energia renovável ou de baixo carbono abrangida pela meta no ano de reporte.
- Por ex., se a meta for atingir um consumo de 100% eletricidade renovável nas operações da organização na Europa até o ano da meta 2025 em comparação com o ano-base 2015, e no ano de reporte a proporção de energias renováveis sobre o consumo total de eletricidade pelas operações na Europa foi de 80%, deve ser informado 80 nesta coluna.
- Se for membro da iniciativa RE100, esta coluna permite que a organização auto-reporte os progressos com relação à realização da sua meta da RE100. Observe que a RE100 utilizará os dados reportados no módulo C8 (Energia) para realizar sua própria avaliação dos progressos da organização na direção da meta da RE100.
- Por ex., para os membros da RE100, se a meta da RE100 da empresa como um todo for atingir um consumo de 100% eletricidade renovável em todas as operações até o ano da meta 2025, e no ano de reporte a proporção de energias renováveis do consumo total de eletricidade em todas as operações da organização foi de 90%, deve ser informado 90 nesta coluna.
Porcentagem da meta alcançada com relação ao ano-base [calculada automaticamente] (coluna 13)
- Esta coluna será automaticamente calculada no ORS.
- A porcentagem de cumprimento da meta em comparação com o ano base será calculado utilizando-se as colunas “Participação percentual das energias renováveis ou de baixo carbono no ano-base” (coluna 9), “Participação percentual das energias renováveis ou de baixo carbono no ano da meta” (coluna 11) e “Participação percentual das energias renováveis ou de baixo carbono no ano de reporte” (coluna 12). Certifique-se de ter inserido dados nestas colunas.
- Por exemplo, se a meta for atingir um consumo de 100% energia renovável nas operações da organização na Europa até 2025 em comparação com os 40% de consumo de eletricidade renovável em um ano-base de 2015, e no ano de reporte foram atingidos 80% de consumo de eletricidade renovável, esta coluna exibirá o valor 66, pois foram atingidos 66% da meta de aumento de eletricidade renovável em comparação com o ano-base.
- Valores negativos indicam uma queda na produção ou no consumo de energia renovável ou de baixo carbono em comparação com o ano-base.
- Valores acima de 100 indicam que a meta foi ultrapassada.
- Se a organização for membro da iniciativa RE100, observe que esta coluna não é utilizada para avaliar os progressos com relação à sua meta da RE100. A meta da RE100 é considerada alcançada quando a participação percentual da eletricidade renovável no ano de reporte for igual a 100%.
Status da meta no ano de reporte (coluna 14)
-
Nova – Selecione esta opção para metas definidas no ano de reporte e ainda em andamento.
-
Em progresso – Selecione esta opção para metas definidas antes do ano de reporte, com um ano da meta futuro, que não foram atingidas e que continuam a ser perseguidas.
-
Alcançada – Selecione esta opção para metas atingidas ou ultrapassadas no ano de reporte.
-
Expirada – Selecione esta opção para metas com ano da meta igual ao ano de reporte que não foram atingidas e, portanto, expiraram no ano de reporte.
-
Revisada – Selecione esta opção para metas definidas antes do ano de reporte, mas com uma revisão feita no ano de reporte em qualquer um dos seus elementos nas colunas 2 a 12, por exemplo, devido a um recálculo ou a uma alteração no ano da meta.
-
Substituída – Selecione esta opção para metas anteriormente reportadas que foram substituídas por outra meta no ano de reporte, por exemplo, se a meta de uma unidade tiver sido incorporada em uma meta para a empresa como um todo.
-
Desativada – Selecione esta opção para metas com ano de meta no futuro, que não foram atingidas mas que não serão mais seguidas. Dê mais informações sobre por que essa meta foi desativada na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Esta meta faz parte de uma meta de emissões? (coluna 15)
- Se a meta fizer parte de uma meta de redução de emissões divulgada em C4.1a ou C4.1b, informe aqui o número de referência da meta de redução de emissões.
Esta meta faz parte de uma iniciativa abrangente? (coluna 16)
- Se a meta fizer parte de uma iniciativa mais abrangente, selecione a iniciativa ou a opção “Outra, especifique” para resumir a iniciativa.
- Se a organização for membro da iniciativa RE100, lembre-se de selecionar “RE100” aqui.
Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões (coluna 17)
- Se a meta não se aplicar à organização inteira (ou seja, a abrangência da meta não for “para a empresa como um todo”), dê mais detalhes da abrangência da meta nesta coluna. Por exemplo, se tiver sido selecionado “País/área/região” na coluna 3, especifique quais países/áreas/regiões são cobertos pela meta.
- Se a meta se referir ao consumo de energia renovável ou de baixo carbono, indique se a meta abrange todo o consumo de energia renovável ou de baixo carbono (ou seja, o consumo tanto de energia autogerada quanto de energia adquirida/comprada) ou apenas o consumo de energia renovável ou de baixo carbono adquirida/comprada.
- Se tiver sido divulgada uma meta de produção ou consumo de energia renovável em C4.2 no ano passado e estiver sendo divulgado o progresso da mesma meta neste ano, indique esse fato nesta coluna.
- Esta coluna pode ser usada para identificar se existe uma meta baseada no ano fiscal ou em uma média de anos.
- Se a meta originalmente se encontrava em um formato diferente, talvez seja interessante informar a meta original antes de ela ser convertida para o formato exigido para fins desta tabela.
- Se a meta fizer parte de um objetivo mais amplo de neutralidade de carbono, um requisito regulatório ou uma meta de prazo mais longo, também é possível explicar isto aqui.
Plano para alcançar a meta e progresso realizado até o fim do ano de reporte (coluna 18)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Em progresso”, “Revisada” ou “Nova” na coluna 14, “Status da meta no ano de reporte”.
- Descreva como a organização planeja alcançar a meta, e liste as ações que mais contribuíram para eventuais progressos na direção da meta.
- Se a organização não estiver em vias de alcançar a meta, explique como ela planeja voltar ao caminho certo.
Liste as ações que mais contribuíram para se alcançar essa meta (coluna 19)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Alcançada” na coluna 14, “Status da meta no ano de reporte”.
Explanation of terms
- Low-carbon energy: In line with the IEA definition, low-carbon technologies are technologies that produce low – or zero – greenhouse-gas emissions while operating. In the power sector this includes fossil-fuel plants fitted with carbon capture and storage, nuclear plants and renewable-based generation technologies. Natural gas, combined cycle gas turbine and fossil fuel-based combined heat and power (cogeneration), despite being less carbon intensive than other means of electricity production like coal, are not considered low-carbon.
- Renewable energy: CDP follows the definition of renewable energy given in the GHG Protocol, i.e. “energy taken from sources that are inexhaustible, e.g. wind, water, solar, geothermal energy and biofuels”.
Example response
The table below shows three low-carbon energy target examples:
1. Low 1: a company-wide RE100 target to increase the proportion of electricity consumed from renewable sources from 30% to 100% within 10 years from 2015. This target is part of the company’s absolute Scope 2 emissions reduction target reported in C4.1a.
2. Low 2: a company-wide target to increase the proportion of heat consumed from low-carbon sources by 2% per year. This is a year-on-year rolling target that was set in 2010, therefore the target year is the current reporting year (2020), and the base year is the previous reporting year (2019).
3. Low 3: a company-wide target set in 2015 to double renewable electricity production from 20% to 40% by 2025.The target status is revised in the reporting year due to bringing forward the target year from 2030 to 2025.
Target reference number
|
Year target was set
|
Target coverage
|
Target type: energy carrier
|
Target type: activity
|
Target type: energy source
|
Base year
|
Consumption or production of selected energy carrier in base year (MWh)
|
% share of low-carbon or renewable energy in base year
|
Low 1
|
2015
|
Company-wide
|
Electricity
|
Consumption
|
Renewable energy source(s) only
|
2015
|
87,000
|
30
|
Low 2
|
2010
|
Company-wide
|
Heat
|
Consumption
|
Low-carbon energy source(s)
|
2019
|
350
|
19
|
Low 3
|
2015
|
Company-wide
|
Electricity
|
Production
|
Renewable energy source(s) only
|
2015
|
9,200
|
20
|
Target year
|
% share of low-carbon or renewable energy in target year
|
% share of low-carbon or renewable energy in reporting year
|
% of target achieved relative to base year [auto-calculated]
|
Target status in reporting year
|
Is this target part of an emissions target?
|
Is this target part of an overarching initiative?
|
2025
|
100
|
70
|
57
|
Underway
|
Abs 2
|
RE100
|
2020
|
21
|
21.5
|
125
|
Achieved
|
No
|
No, it’s not part of an overarching initiative
|
2025
|
40
|
34
|
70
|
Revised
|
No
|
No, it’s not part of an overarching initiative
|
Please explain target coverage and identify any exclusions
|
Plan for achieving target, and progress made to the end of the reporting year
|
List the actions which contributed most to achieving this target
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In 2015 we joined the RE100 initiative and set a company-wide target to achieve 100% renewable electricity consumption within 10 years, from a base year of 30% renewable electricity consumption. This target is part of our absolute Scope 2 emissions reduction target Abs 2.
|
We have started a process of purchasing an increasing amount of EACs to cover the electricity we use where these are available. Elsewhere we are planning on implementing a green tariff agreement to source renewable electricity and implementing energy efficiency measures to cut down our consumption of electricity and thus increase our proportion of renewables consumption. By the reporting year, we had achieved 70% renewable electricity consumption, thus achieved 57% of our targeted increase in renewable electricity compared with the base year. The target is still underway.
|
N/A
|
In 2010 we set a company-wide year-on-year target to increase the proportion of heat consumed from low-carbon sources by 2% per year. This target is company-wide and covers all our operations
|
N/A
|
Installing low-carbon sources of heat such as ground source heat pumps has been key action in fulfilling our target. Increasing energy efficiency and improving insulation have also contributed.
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In 2015 we set a 15-year target to double our share of renewable electricity production by 2030, compared to 2015 levels. The target covers all our operations and is company-wide.
|
In the reporting year we revised this target to bring the target year forwards to 2025, as due to the decreased costs of solar PV equipment, we are already 70% of the way to achieving this target and should now achieve it before 2025. We plan to continue bringing additional solar generation facilities online and are making additional investments into our existing facilities to improve their efficiency.
|
N/A
|
(C4.2b) Forneça detalhes de outras eventuais metas climáticas, incluindo metas de redução de metano.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se tiver sido selecionado “Outra(s) meta(s) climática(s)” ou “Meta(s) de redução das emissões de metano” em resposta a C4.2.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
Outras metas climáticas podem ser um
elemento importante da estratégia da organização para reduzir suas emissões. Esta
pergunta aumenta o nível de transparência dos compromissos ambientais corporativos.
Conexão com as estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Métricas e Metas a) Divulgue as métricas usadas pela organização para avaliar os riscos e as oportunidades climáticos em alinhamento com sua estratégia e seu processo de gestão de riscos.
Divulgação recomendada para Métricas e Metas c) Descreva as metas usadas pela organização para administrar os riscos e as oportunidades climáticos e o desempenho em relação às metas.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Metas Climáticas
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1
|
2
|
3
|
4
|
5a
|
5b
|
6
|
Número de referência da meta
|
Ano em que a meta foi definida
|
Abrangência da meta
|
Tipo de meta: absoluta ou de intensidade
|
Tipo de meta: categoria
|
Métrica (numerador da meta, em caso de divulgação de uma meta de intensidade)
|
Denominador da meta (somente metas de intensidade)
|
Oth1 – Oth100
|
Campo numérico [insira um número entre 1900 e 2023]
|
Selecione entre:
- Na empresa como um todo
- Divisão de negócios
- Atividade de negócio
- Unidade/instalação
- País/área/região
- Nível do produto
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
|
Selecione entre:
- Produtividade energética
- Consumo ou eficiência energética
- Produção de combustível renovável
- Consumo de combustível renovável
- Manejo de resíduos
- Consumo ou eficiência de recursos
- Veículos de baixo carbono
- Construções de baixo carbono
- Variação no uso da terra
- Meta de redução de metano
- Meta de redução de combustíveis fósseis
- Engajamento com os fornecedores
- Engajamento com os clientes
- Investimentos em P&D
- Fundos verdes
- Outro, especifique
|
Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
|
Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
|
7
|
8
|
9
|
10
|
11
|
12
|
Ano-base
|
Valor ou porcentagem no ano-base
|
Ano da meta
|
Valor ou porcentagem no ano da meta
|
Valor ou porcentagem no ano de reporte
|
Porcentagem da meta alcançada com relação ao ano-base
[calculado automaticamente]
|
Campo numérico [insira um número entre 1900 e 2023]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgulas]
|
Campo numérico [insira um número entre 2018 e 2100]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgulas]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgulas]
|
Campo de porcentagem
|
13
|
14
|
15
|
16
|
17
|
18
|
Status da meta no ano de reporte
|
Esta meta faz parte de uma meta de emissões?
|
Esta meta faz parte de uma iniciativa abrangente?
|
Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões
|
Plano para alcançar a meta e progresso realizado até o fim do ano de reporte
|
Liste as ações que mais contribuíram para se alcançar essa meta
|
Selecione entre:
- Nova
- Em andamento
- Alcançada
- Expirada
- Revisada
- Substituída
- Desativada
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres] [ID da meta de redução de emissões]
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- EP100
- EV100
- Below50 – combustíveis sustentáveis
- Science Based Targets initiative – meta de engajamento com fornecedores aprovada
- Science Based Targets initiative – meta de engajamento com clientes aprovada
- Science Based Targets initiative – outro
- Reduzir os poluentes climáticos de curta duração
- Eliminar o desmatamento
- Iniciativa Low-Carbon Technology Partnerships
- Não, ela não faz parte de uma iniciativa mais abrangente
- Outro, especifique
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso de Métrica (numerador da meta, no caso da divulgação de uma meta de intensidade):
Selecione uma das seguintes opções:
Produtividade energética
- GDP
- valor agregado em USD(US$)
- unidades de receita
- onças de ouro
- onças de platina
- toneladas métricas de agregado
- toneladas métricas de alumínio
- toneladas métricas de aço
- toneladas métricas de cimento
- toneladas métricas de papelão
- toneladas métricas de produto
- toneladas métricas de minério processado
- metros quadrados
- quilômetros
- passageiros-quilômetros
- passageiros pagantes-quilômetros
- litros de produto
- unidades de produção
- unidades de serviço prestado
- pés quadrados
- megawatts-hora (MWh)
- barril de petróleo-equivalentes (BOE)
- tonelada de petróleo-equivalentes (TOE)
- tonelada de carvão-equivalentes (TCE)
- Outro, especifique
Consumo ou eficiência energética
- kWh
- MWh
- GJ
- milhões de Btu
- boe
- toe
- tce
- Gcal
- Outro, especifique
Produção de combustível renovável
- toneladas métricas de biomassa sólida
- litros de biocombustível líquido
- metros cúbicos de biogás
- metros cúbicos de hidrogênio
- Outro, especifique
Consumo de combustível renovável
- toneladas métricas de biomassa sólida
- litros de biocombustível líquido
- metros cúbicos de biogás
- metros cúbicos de hidrogênio
- Porcentagem de consumo total de combustível originário de fontes renováveis
- Outro, especifique
Manejo de resíduos
- toneladas métricas de resíduos desviados dos aterros sanitários
- toneladas métricas de resíduos reciclados
- toneladas métricas de resíduos reutilizados
- toneladas métricas de resíduos gerados
- Porcentagem do total de resíduos gerados que é reciclada
- Porcentagem de unidades que operam a zero resíduos para os aterros sanitários
- Outro, especifique
Consumo ou eficiência de recursos
- Porcentagem de papel de fontes recicladas ou sustentáveis certificadas
- toneladas métricas de papel consumidas
- Porcentagem de plástico de fontes recicladas
- toneladas métricas de plástico consumidas
- Porcentagem de embalagem de fontes recicladas ou sustentáveis certificadas
- toneladas métricas de embalagens consumidas
- Outro, especifique
Veículos de baixo carbono
- Porcentagem de veículos de baixo carbono na frota da empresa
- Porcentagem de veículos de baixo carbono vendidos
- Porcentagem da frota da empresa que utiliza biocombustível
- Porcentagem de veículos elétricos com bateria na frota da empresa
- Porcentagem de híbridos convencionais na frota da empresa
- Porcentagem de híbridos plug-in na frota da empresa
- Porcentagem de veículos elétricos com célula de combustível na frota da empresa
- Porcentagem de instalações da empresa com infraestrutura para veículos elétricos
- Outro, especifique
|
Construções de baixo carbono
- Porcentagem de construções com zero carbono líquido
- Porcentagem de construções com zero energia líquida
- Porcentagem de construções com certificado de construção ecológica
- Outro, especifique
Variação no uso da terra
- hectares reflorestados
- hectares aflorestados
- hectares restaurados
- Porcentagem da cadeia de fornecimento em conformidade com o desmatamento bruto zero
- Outro, especifique
Meta de redução de metano
- metros cúbicos de metano ventilados
- metros cúbicos de metano vazados
- metros cúbicos de metano queimados
- Emissões totais de metano em m3
- Emissões totais de metano em CO2e
- Taxa de vazamento de metano (%)
- Outro, especifique
Meta de redução de combustíveis fósseis
- metros cúbicos de gás natural consumidos
- toneladas métricas de carvão consumidas
- barris de petróleo consumidos
- Porcentagem de combustíveis fósseis na composição de combustíveis
- Outro, especifique
Engajamento com os fornecedores
- Porcentagem de fornecedores (por emissões) que divulgam suas emissões de GEEs
- Porcentagem de fornecedores (por gastos com aquisições) que divulgam suas emissões de GEEs
- Porcentagem de fornecedores (por emissões) que definem metas de redução das emissões
- Porcentagem de fornecedores (por gastos com aquisições) que definem metas de redução das emissões
- Porcentagem de fornecedores (por emissões) com metas com base científica
- Porcentagem de fornecedores (por gastos com aquisições) com metas com base científica
- Porcentagem de fornecedores (por emissões) ativamente engajados em questões climáticas
- Porcentagem de fornecedores (por gastos com aquisições) ativamente engajados em questões climáticas
- Outro, especifique
Engajamento com os clientes
- Porcentagem de clientes (por emissões) que divulgam suas emissões de GEEs
- Porcentagem de clientes (por emissões) que definem metas de redução das emissões
- Porcentagem de clientes (por emissões) com metas com base científica
- Porcentagem de clientes (por emissões) ativamente engajados em questões climáticas
- Outro, especifique
Investimentos em P&D
- Porcentagem da receita anual investida em P&D de produtos/serviços de baixo carbono
- US$ investidos em P&D de produtos/serviços de baixo carbono
- Porcentagem do orçamento/portfólio de P&D dedicada a produtos/serviços de baixo carbono
- Outro, especifique
Fundos verdes
- Quantidade total de títulos verdes pendentes (relação de títulos verdes)
- Porcentagem de títulos verdes
- Quantidade total de instrumentos de débito verde pendentes (relação de débitos verdes)
- Porcentagem de instrumentos de débito verde
- Finanças verdes arrecadadas e fornecidas (denominadas na moeda)
- Investimentos verdes (denominados na moeda)
- Porcentagem de investimentos verdes
- Outro, especifique
|
Opções do menu suspenso de Denominador da meta (somente metas de intensidade):
Selecione uma das seguintes opções:
- kWh
- MWh
- GJ
- Btu
- boe
- toe
- tce
- Gcal
- passageiros pagantes-quilômetro
- valor agregado em USD(US$)
- metro quadrado
- tonelada métrica de alumínio
- tonelada métrica de aço
- tonelada métrica de cimento
- tonelada métrica de papelão
- receita unitária
- funcionário ETI unitário
- hora unitária trabalhada
- tonelada métrica de produto
- litro de produto
- unidade de produção
- unidade de serviço prestado
- pé quadrado
- quilômetro
- passageiro-quilômetro
- megawatt-hora (MWh)
- barril de petróleo-equivalente (BOE)
- veículo produzido
- tonelada métrica de minério processado
- onça de ouro
- onça de platina
- tonelada métrica de agregado
- bilhão em fundos (moeda) sob gestão
- hectare
- tonelada métrica de resíduos
- litro de combustível
- ano
- quantidade total de títulos pendentes no fim do período de reporte
- quantidade total de dívidas pendentes no fim do período de reporte
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Se a organização for membro da iniciativa EP100 e/ou da iniciativa EV100, é possível utilizar esta pergunta para divulgar o progresso na realização da meta.
- Para reportar corretamente o progresso com relação a uma meta de estabilização, ou seja, uma meta para se manter um determinado nível de desempenho (por ex., para manter uma meta de zero resíduos enviados para os aterros sanitários para 100% das unidades), ela deve ser tratada como uma meta reiniciada todos os anos. Neste caso, o “ano-base” corresponde ao início do ano de referência, quando seu indicador é reiniciado em zero para esse ano, e o “ano da meta” corresponde ao fim do ano de referência, quando é divulgado o desempenho obtido no ano de referência.
Número de referência da meta (coluna 1)
- Selecione uma referência única para a meta no menu suspenso fornecido, para identificar essa meta nas perguntas a seguir e acompanhar seu progresso nos anos de reporte subsequentes.
Ano em que a meta foi definida (coluna 2)
- Digite o ano em que a empresa definiu a meta.
- Esse ano deve ser anterior ou igual ao ano de reporte, mas não pode ser posterior ao ano de reporte. Também não pode ser posterior ao ano da meta.
- No caso de metas circulantes anuais, informe o ano em que a meta foi definida pela primeira vez. Esse ano pode ser anterior ao ano-base.
- Se a meta tiver sido definida com base em anos fiscais, informe o ano que se aplica ao final do ano fiscal e especifique isso na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Abrangência da meta (coluna 3)
- Se a meta se aplicar a toda a empresa, selecione “A empresa como um todo”. Observe que, por “empresa”, entendem-se coletivamente todas as empresas, firmas, organizações, outras entidades ou grupos que se enquadram na definição de limite de reporte.
- Se a meta não se relacionar a toda a organização, selecione a opção que melhor descreve a abrangência da meta e dê mais detalhes na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Por exemplo, se a meta se relacionar apenas às suas operações de escritório, selecione “Atividade de negócios”.
Tipo de meta: absoluta ou de intensidade (coluna 4)
- Selecione se a meta é absoluta ou de intensidade, independentemente de a medição ser feita em valores absolutos (por ex., MWh) ou relativos (%). Por exemplo, se a meta for aumentar a porcentagem de veículos de baixo carbono na frota da empresa, selecione “absoluto”.
Tipo de meta: categoria (coluna 5a)
- Observe que deve ser feita uma seleção tanto para a coluna 5a quanto para a coluna 5b. Os dados não serão salvos se alguma das colunas for deixada em branco.
Métrica (numerador da meta, no caso do reporte de uma meta de intensidade) (coluna 5b)
- Selecione a métrica relevante para a meta – para metas de intensidade, este será o numerador da meta.
- Observe que só serão exibidas no ORS as opções relevantes para a categoria de meta selecionada na coluna 5a.
- Observe que deve ser feita uma seleção tanto para a coluna 5a quanto para a coluna 5b. Os dados não serão salvos se alguma das colunas for deixada em branco.
Denominador da meta (somente metas de intensidade) (coluna 6)
- Selecione o denominador da métrica da meta de intensidade relacionada ao clima. Esta coluna só será exibida se for selecionado “Intensidade” na coluna 4.
Ano-base (coluna 7)
- O ano-base não pode ser posterior ao ano de reporte.
- O ano-base é o ano com o qual a meta está sendo comparada
- Se houver uma meta circulante anual, o ano-base será o ano de reporte anterior.
- Se houver uma meta de estabilização, ou seja, uma meta para se manter um determinado nível de desempenho (por ex., para manter uma meta de zero resíduos enviados para os aterros sanitários para 100% das unidades), o ano-base será o ano de referência atual.
- Se houver uma meta com base em anos fiscais, informe o ano que se aplica ao final do ano fiscal, e especifique isso na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Se houver uma meta baseada em uma média de emissões ao longo de um período de tempo (por exemplo, uma média de cinco anos), informe o ano que se aplica ao final do período da média e especifique-o na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Valor ou porcentagem no ano-base (coluna 8)
- Informe o valor do ano-base da meta. Observe que, se tiver sido selecionada qualquer opção de porcentagem como métrica na coluna 5b, esse valor será uma porcentagem.
- Por exemplo, se a meta for aumentar a porcentagem de veículos de baixo carbono na frota da empresa para 60% até um ano de meta de 2021 em comparação com os 40% de veículos de baixo carbono na frota da empresa em um ano-base de 2016, insira 40 nesta coluna.
- Se houver uma meta de estabilização, ou seja, uma meta para se manter um determinado nível de desempenho (por ex., para manter uma meta de zero resíduos enviados para os aterros sanitários para 100% das unidades), insira 0 (ou 0%), pois o desempenho para esta meta é reiniciado no início de cada ano de referência.
Ano da meta (coluna 9)
- Insira o ano em que a meta chegará ao fim. Por exemplo, se a meta for reduzir as emissões de metano em 50% até 2030, o ano da meta é 2030.
- Se houver uma meta circulante anual ou uma meta de estabilização, o ano da meta será o ano de referência.
- Se houver uma meta com base em anos fiscais, informe o ano que se aplica ao final do ano fiscal e especifique-o na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Se houver uma meta baseada em uma média ao longo de um período de tempo (por exemplo, uma média de cinco anos), informe o ano aplicável ao fim do período da média e especifique-o na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
- Não é necessário divulgar nenhuma meta concluída antes do início do ano de reporte.
Valor ou porcentagem no ano da meta (coluna 10)
- Informe o valor do ano da meta.
- Por exemplo, se a meta for aumentar a porcentagem de veículos de baixo carbono na frota da empresa para 60% até um ano de meta de 2021 em comparação com os 40% de veículos de baixo carbono na frota da empresa em um ano-base de 2016, insira 60 nesta coluna.
Valor ou porcentagem no ano de reporte (coluna 11)
- Informe o valor do ano de reporte da sua meta.
- Por exemplo, se a meta for aumentar a porcentagem de veículos de baixo carbono na frota da empresa para 60% até um ano de meta de 2021 em comparação com os 40% de veículos de baixo carbono na frota da empresa em um ano-base de 2016 e, no ano de reporte, tiver sido atingida uma porcentagem de 55% de veículos de baixo carbono na frota da empresa, insira 55 nesta coluna.
- Se estiver sendo divulgada uma meta de estabilização, ou seja, uma meta para se manter um determinado nível de desempenho (por ex., para manter uma meta de zero resíduos enviados para os aterros sanitários para 100% das unidades), insira o valor obtido no fim do ano de referência (por ex., 100%, se se tiver conseguido manter a meta de participação de zero resídios enviados a aterros sanitários).
Porcentagem da meta alcançada com relação ao ano-base [calculada automaticamente] (coluna 12)
- Esta coluna será automaticamente calculada no ORS.
- A porcentagem de cumprimento da meta em comparação com o ano-base será calculada a partir das colunas “Valor ou porcentagem no ano-base” (coluna 8), “Valor ou porcentagem no ano da meta” (coluna 10) e “Valor ou porcentagem no ano de reporte” (coluna 11). Certifique-se de ter inserido dados nestas colunas.
- Por exemplo, se a meta for aumentar a porcentagem de veículos de baixo carbono na frota da empresa para 60% até o ano de meta de 2021 em comparação com os 40% de veículos de baixo carbono na frota da empresa no ano-base de 2016 e, no ano de reporte, tiver sido atingida uma porcentagem de 55% de veículos de baixo carbono na frota da empresa, essa coluna exibirá o valor 75, pois foram alcançados 75% da meta da porcentagem de aumento de veículos com baixos níveis de carbono em comparação com o ano-base
- Valores negativos indicam que houve um regresso com relação à meta. Por exemplo, no caso acima, se tiver havido uma redução na porcentagem de veículos de baixo carbono em comparação com o ano-base.
- Valores acima de 100% indicam que a meta foi ultrapassada.
Status da meta no ano de reporte (coluna 13)
-
Nova – Selecione esta opção para metas definidas no ano de reporte e ainda em andamento.
-
Em progresso – Selecione esta opção para metas definidas antes do ano de reporte, com um ano da meta no futuro, que não foram atingidas e continuam a ser perseguidas.
-
Alcançada – Selecione esta opção para metas atingidas ou superadas no ano de reporte.
-
Expirada – Selecione esta opção para metas com ano da meta no ano de reporte e que não foram atingidas e, portanto, expiraram no ano de reporte.
-
Revisada – Selecione esta opção para metas definidas antes do ano de reporte, mas com uma revisão feita no ano de reporte, por exemplo, devido a um recálculo ou a uma alteração no ano da meta.
-
Substituída – Selecione esta opção para metas previamente reportadas que foram substituídas por outra meta no ano de reporte, por exemplo, se a meta de uma unidade tiver sido incorporada em uma meta para a empresa como um todo.
-
Desativada – Selecione esta opção para metas com ano de meta no futuro, que não foram atingidas mas que não serão mais adotadas. Dê mais informações sobre por que essa meta foi desativada na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Esta meta faz parte de uma meta de emissões? (coluna 14)
- Se a meta fizer parte de uma meta de redução das emissões divulgada em C4.1a ou C4.1b, informe aqui o número de referência da meta de redução de emissões.
Esta meta faz parte de uma iniciativa abrangente? (coluna 15)
- Se a meta climática fizer parte de uma iniciativa mais abrangente, selecione a iniciativa ou “Outra, especifique” para descrever a iniciativa.
Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões (coluna 16)
- Se a meta não se aplicar à organização inteira (ou seja, se a abrangência da meta não for “para a empresa como um todo”), dê mais detalhes da abrangência da meta nesta coluna. Por exemplo, se tiver sido selecionado “País/área/região” na coluna 3, especifique quais países/áreas/regiões são cobertos pela meta.
- Esta coluna pode ser usada para identificar se existe uma meta baseada no ano fiscal ou em uma média de anos.
- Se a meta fizer parte de um objetivo mais amplo de neutralidade de carbono, um requisito regulatório ou uma meta de prazo mais longo, também é possível explicar isto aqui.
Plano para alcançar a meta e progresso realizado até o fim do ano de reporte (coluna 17)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Em progresso”, “Revisada” ou “Nova” na coluna 13, “Status da meta no ano de reporte”.
- Descreva como a organização planeja alcançar a meta, e liste as ações que mais contribuíram para eventuais progressos na direção da meta.
- Se a organização não estiver em vias de alcançar a meta, explique como ela planeja voltar ao caminho certo.
Liste as ações que mais contribuíram para se alcançar essa meta (coluna 18)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Alcançada” na coluna 13, “Status da meta no ano de reporte”.
Observação para os setores de petróleo e gás e carvão:
- Se houver uma meta de redução das emissões específica para o metano que não foi divulgada em C4.1a/b, dê detalhes da meta de redução das emissões específica para o metano nesta pergunta selecionando “Meta de redução de metano” na coluna 5a.
(C4.2c) Forneça detalhes da(s) sua(s) meta(s) de zero líquido.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Meta(s) de zero líquido” em resposta a C4.2.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
Alcançar zero emissões líquidas em nível global é um objetivo central do movimento de ação climática. As metas corporativas de zero líquido são uma oportunidade poderosa para que as empresas possam ir além das reduções com base científica das emissões, contribuindo também para a remoção do CO2 da atmosfera e acelerando a ação climática fora das suas cadeias de valor. Esta pergunta fornece transparência aos investidores e outros usuários de dados sobre o compromisso da organização de atingir zero emissões líquidas.
Conexão com outras estruturas
S&P Global Corporate Sustainability
Assessment
Metas Climáticas
Compromisso Net-Zero
Metas Net-Zero para Emissões Financiadas
Divulgação da TCFD
NZAM (somente FS)
Compromisso geral
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
6
|
7
|
8
|
9
|
Número de referência da meta
|
Abrangência da meta
|
Meta(s) de emissões aboluta(s)/de intensidade relacionadas a esta meta de zero líquido
|
Ano da meta para atingir o zero líquido
|
Esta meta tem base científica?
|
Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões
|
A organização pretende neutralizar eventuais emissões inalteradas com remoções permanentes de carbono no ano da meta?
|
Marcos planejados e/ou investimentos de curto prazo para a neutralização no ano da meta
|
Ações planejadas para mitigar as emissões além da cadeia de valor da organização (opcional)
|
Selecione entre:
NZ1-NZ100
|
Selecione entre:
- Na empresa como um todo
- Divisão de negócios
- Atividade de negócio
- Unidade/instalação
- País/área/região
- Atividades bancárias (Banco) [somente FS]
- Investimentos (Gestor de ativos) [somente FS]
- Investimentos (Proprietário de ativos) [somente FS]
- Subscrição de seguros (Companhia de seguros) [somente FS]
- No nível do produto
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Abs1-Abs100
- Int1-Int100
- Por1-Por100 [somente FS]
- Não se aplica
|
Campo numérico [insira um número entre 2018 e 2100]
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Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
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Selecione entre:
- Sim
- Não
- Não tenho certeza
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso Esta é uma meta com base científica?:
- Sim, essa meta foi aprovada como sendo de base científica pela Science Based Targets initiative
- Sim, consideramos essa meta como sendo de base científica e, no momento, a meta está sendo analisada pela Science Based Targets initiative
- Sim, consideramos esta meta como sendo de base científica e nos comprometemos a buscar sua validação pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos
- Sim, consideramos esta meta como sendo de base científica, mas não nos comprometemos a buscar sua validação pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos
- Não, mas estamos reportando outra meta que tem base científica
- Não, mas prevemos definir uma nos próximos dois anos
- Não, e não prevemos definir uma nos próximos dois anos
Conteúdo solicitado
Número de referência da meta (coluna 1)
- Selecione no menu suspenso fornecido uma referência única para a meta para acompanhar seu progresso nos anos de referência subsequentes.
Abrangência da meta (coluna 2)
- Se a meta se aplicar a toda a empresa, selecione “A empresa como um todo”. Observe que, por “empresa”, entendem-se coletivamente todas as empresas, firmas, organizações, outras entidades ou grupos que se enquadram na definição de limite de reporte.
- [Somente para Serviços Financeiros] Algumas das opções de abrangência da meta exibidas são definidas pelas atividades organizacionais selecionadas em C-FS0.7
- Se a meta não se aplicar a toda a empresa, selecione a opção que melhor descreve a abrangência da meta e dê mais detalhes na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”; por exemplo, se a meta se aplicar apenas às operações da organização na Europa, selecione “País/área/região” nesta coluna e especifique o país/área/região na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”
Meta(s) de emissões aboluta(s)/de intensidade relacionadas a esta meta de zero líquido (coluna 3)
- Se a meta estiver vinculada a uma meta(s) de redução das emissões reportada(s) em C4.1a ou em C4.1b, selecione o(s) número(s) de referência da meta relevante aqui.
- [Somente para Serviços Financeiros] Se a meta estiver vinculada a uma meta(s) de portfólio reportada(s) em C-FS4.1d, selecione o(s) número(s) de referência da meta relevante aqui.
- Em geral, deve-se reportar pelo menos uma meta de emissões absolutas/de intensidade de curto prazo e uma de longo prazo relacionadas à meta de zero líquido da organização. As reduções ambiciosas nas emissões de curto prazo são o componente mais importante de qualquer meta de zero líquido, mas definir e reportar metas de redução das emissões de longo prazo também é importante, pois essas metas especificarão a quantidade de abatimento (redução das emissões) que a empresa pretende alcançar (com o restante a ser neutralizado) para se alcançar um estado de zero líquido. Se não tiver sido reportada nenhuma meta de redução das emissões em C4.1a ou em C4.1b vinculada a esta meta de zero líquido, selecione “Não se aplica” e explique por que não é reportada nenhuma meta de emissões vinculada na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Ano da meta para se atingir o zero líquido (coluna 4)
- Se houver uma meta com base em anos fiscais, informe o ano que se aplica ao final do ano fiscal e especifique-o na coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões”.
Esta é uma meta com base científica? (coluna 5)
- Consulte a Norma de Zero Líquido da SBTi para ver o que qualifica uma meta como de zero líquido com base científica e como avaliar a meta da organização segundo os critérios da Norma de Zero Líquido da SBTi.
-
Sim, e esta meta foi aprovada pela Science Based Targets initiative – As empresas são firmemente encorajadas a mandar suas metas de zero líquido para a avaliação oficial da Science Based Targets initiative (SBTi). O CDP considera que as metas de zero líquido aprovadas pela iniciativa refletem boas práticas para a definição de metas de zero líquido com base científica. Só selecione esta opção se a meta de zero líquido tiver sido aprovada pela SBTi.
-
Sim, consideramos essa meta como sendo de base científica e, no momento, a meta está sendo analisada pela Science Based Targets initiative – Esta opção deve ser selecionada se a empresa tiver definido uma meta de zero líquido e a tiver autoavaliado como de base científica, e se a meta tiver sido submetida à validação da SBTi e estiver atualmente sendo analisada por ela. Deve-se utilizar a coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões” para explicar por que a organização acredita considera sua meta de zero líquido como de base científica.
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Sim, consideramos essa meta como sendo de base científica e nos comprometemos a buscar a validação desta meta pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos – Esta opção deve ser selecionada se a empresa tiver definido uma meta de zero líquido, a tiver autoavaliado como de base científica e pretender submetê-la à validação da SBTi nos próximos dois anos. Deve-se utilizar a coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões” para explicar por que a organização acredita considera sua meta de zero líquido como de base científica. Se a meta de zero líquido da organização estiver atualmente em processo de revisão para satisfazer aos critérios da Norma de Zero Líquido da SBTi, indique isto selecionando “Não, mas prevemos definir uma nos próximos dois anos”.
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Sim, consideramos esta meta como sendo de base científica, mas não nos comprometemos a buscar sua validação pela Science Based Targets initiative nos próximos dois anos – Nem todas as empresas pretendem ter suas metas avaliadas pela SBTi. Esta opção deve ser selecionada se a empresa tiver definido uma meta e a tiver autoavaliado como com base científica, mas não tiver se comprometido a enviá-la para a validação pela SBTi. Utilize a coluna “Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões” para explicar por que a organização considera que a meta seja de base científica.
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Não, mas estamos reportando outra meta com base científica – Outra meta de zero líquido divulgada em outra linha desta tabela tem base científica.
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Não, mas prevemos definir uma nos próximos dois anos – Embora não seja necessário, recomenda-se que a empresa declare isso publicamente por meio do envio de uma carta de compromisso com a Science Based Target initiative.
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Não, e não prevemos definir uma nos próximos dois anos – Não foi definida nenhuma meta de zero líquido com base científica e não há planos em andamento para definir uma nos próximos dois anos.
Explique a abrangência da meta e identifique eventuais exclusões (coluna 6)
- Se a meta não se aplicar a toda a organização (ou seja, se a abrangência da meta não for “Para a empresa como um todo”), dê mais detalhes sobre a abrangência da meta nesta coluna; por exemplo, se tiver sido selecionado “País/área/região” na coluna 2, especifique quais países/áreas/regiões a meta abrange.
- Se a meta de zero líquido tiver sido autoavaliada pela organização como sendo de base científica, mas não tiver sido aprovada pela SBTi, explique por que a organização a considera como de base científica.
- Se não tiver sido reportada nenhuma meta de redução das emissões vinculada a esta meta de zero líquido, explique por que não.
A organização pretende neutralizar alguma emissão não alterada com remoções permanentes de carbono no ano da meta? (coluna 7)
- Embora a maioria das empresas reduzirão as emissões em pelo menos 90% por meio das suas metas de redução das emissões, podem permanecer emissões residuais no ano da meta.
- Indique se a organização pretende neutralizar essas emissões inalteradas por meio da remoção e do armazenamento permanentes do carbono da atmosfera quando o ano da meta de zero líquido for atingido. Veja “Explicação de Termos” para obter mais informações.
Marcos planejados e/ou investimentos de curto prazo para a neutralização no ano da meta (coluna 8)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” na coluna 7.
- Indique a magnitude das emissões que a organização planeja neutralizar no ano da meta de zero líquido, e descreva eventuais marcos e/ou investimentos de curto prazo planejados que demonstrem a integridade do seu compromisso de neutralizar as emissões inalteradas no ano da meta.
- Por exemplo, a organização pode estar investindo ou planejando investir em tecnologias de remoção e armazenamento de dióxido de carbono (por ex., Captura Direta no Ar) no curto prazo.
Ações planejadas para mitigar as emissões além da cadeia de valor da organização (opcional) (coluna 9)
- Além de eventuais ações de neutralização descritas na coluna 8 (se aplicável), descreva as ações que a organização adotou no ano de reporte ou planeja adotar entre o ano de reporte e o ano da meta de zero líquido para acelerar a transição para o zero líquido fora da cadeia de valor da organização. Veja “Explicação de Termos” para obter mais informações.
- Por exemplo, a organização pode estar comprando créditos de carbono REDD+ de alta qualidade que darão suporte para que os países alcancem suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) no longo prazo.
- Se não há planos para mitigar as emissões fora da cadeia de valor da organização como parte da sua meta de zero líquido, essa coluna pode ser deixada em branco.
Explanation of terms
- Net-zero target: the SBTi Net-Zero Standard defines corporate net-zero as:
- reducing Scope 1, 2 and 3 emissions to zero or to a residual level that is consistent with reaching net-zero emissions at the global or sector level in eligible 1.5°C scenarios or sector pathways and;
- neutralizing any residual emissions at the net-zero target date and any GHG emissions released into the atmosphere thereafter.
- Neutralization: Measures that companies take to remove carbon from the atmosphere and permanently store it to counterbalance the impact of emissions that remain unabated. Neutralization can occur using removals within or beyond the value chain. (Adapted from the SBTi Beyond Value Chain Mitigation FAQ).
- Beyond value chain mitigation: Mitigation action or investments that fall outside of a company’s value chain. This includes activities that avoid or reduce greenhouse gas emissions, and those that remove and store greenhouse gases from the atmosphere. Examples include purchasing high quality, jurisdictional REDD+ carbon credits that support countries in raising the ambition on and, in the long-term, achieving their nationally determined contributions, or investing in carbon dioxide removal (CDR) technologies such as direct air capture (DAC) with geological carbon storage. (Adapted from the SBTi Beyond Value Chain Mitigation FAQ)
Additional information
The Science Based Targets initiative has developed a standard for corporate net-zero targets, to ensure that companies’ net-zero targets translate into action that is consistent with achieving a net-zero world by no later than 2050.
Iniciativas para a redução das emissões
(C4.3) Existiam iniciativas de redução de emissões ativas no ano de reporte? Observe que isto pode incluir aquelas nas fases de planejamento e/ou implementação.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
A resposta a esta pergunta permite que os usuários dos dados do CDP entendam o compromisso da organização com a redução das emissões além do cenário dos negócios normais (além das atividades de manutenção/substituição padrão).
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
Conteúdo solicitado
Geral
- Sabe-se que as atividades de manutenção podem ter um impacto benéfico sobre as emissões de carbono. Só devem ser reportadas aqui as atividades que fazem parte de um programa definido de atividades de redução das emissões ou em que foram feitos investimentos adicionais além da manutenção/substituição padrão para fins de redução das emissões.
- Sabe-se que diversas empresas muitas vezes têm um grande número de iniciativas de redução de emissões operando em escalas e períodos variáveis. Deve-se responder a esta pergunta no contexto do ano de reporte. Podem estar inclusas iniciativas que entraram em operação no ano de reporte (por ex., a instalação de novos equipamentos ou o estímulo para novas práticas operacionais) ou compromissos que tenham sido feitos no ano de reporte (por ex., investimentos feitos e que ainda devem entrar em operação).
- Se estiver sendo divulgado um valor de Escopo 2 com base no mercado, pode ser utilizada qualquer política de compra de energia renovável como componente das atividades de redução das emissões. Tenha em mente, entretanto, que, se já estiverem sendo comprados instrumentos de energia renovável e eles já estiverem sendo contados a um fator de emissão zero, as atividades de redução das emissões só podem ser alcançadas como “compras adicionais” ao que já está sendo comprado. Assim, as atividades de redução das emissões são estabelecidas comparando-se o que foi feito no ano anterior e o que está sendo proposto para o futuro.
- As medidas tomadas para reduzir as emissões de Escopo 3 podem ser divulgadas aqui.
- As iniciativas não precisam estar relacionadas a metas específicas divulgadas na pergunta C4.1a/b.
(C4.3a) Identifique o número total de iniciativas em cada estágio de desenvolvimento e, para aquelas no estágio de implementação, identifique a economia estimada de CO2e.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C4.3.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Esta pergunta demonstra aos usuários dos dados do CDP o progresso da organização em relação à redução das emissões por meio da implementação de iniciativas de redução das emissões.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Estágio de desenvolvimento
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Número de iniciativas
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Economia anual total estimada de CO2e em toneladas métricas de CO2e (somente para as linhas marcadas com *)
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Em fase de pesquisa
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
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A ser implementada*
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Implementação iniciada*
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Implementada*
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Não será implementada
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Conteúdo solicitado
Estágio de desenvolvimento (coluna 1)
- Divulgue as iniciativas nos seguintes estágios de desenvolvimento:
- Em fase de pesquisa: Está sendo avaliada uma potencial iniciativa de redução das emissões, mas ela ainda não foi aprovada pela empresa durante o ano de reporte.
- A ser implementado: Há uma iniciativa de redução das emissões aprovada para implementação pela empresa, mas sua implementação ainda não teve início durante o ano de reporte.
- Implementação iniciada: Há uma iniciativa de redução das emissões iniciada/ativada no ano de reporte, mas ao final do período de reporte, ela não estava totalmente ativa/funcional para a concretização das reduções de emissões.
- Implementado: Uma iniciativa que entrou totalmente em vigor no ano de reporte, por exemplo, entrou em operação/funcionamento total para a concretização da economia de CO2.
- Não será implementado: Uma potencial iniciativa de redução das emissões foi avaliada, mas não foi adotada pela empresa durante o ano de reporte.
- As empresas devem reportar essas fases de desenvolvimento no contexto do ano de reporte. O projeto só deve ser reportado se for novo em uma das fases de desenvolvimento no ano de reporte.
Número de iniciativas (coluna 2)
- Se não houver projetos em um estágio de desenvolvimento, declare 0 (zero). Esta coluna deve ser preenchida em todas as linhas.
Economia anual total estimada de CO2e em toneladas métricas de CO2e (coluna 3)
- Insira na coluna 3 a economia anual estimada agregada de emissões em toneladas métricas de CO2e para todas as iniciativas nos estágios marcados com um * (a ser implementado, implementação iniciada e implementado).
- Reconhecemos que essas economias de CO2 serão uma estimativa. São solicitados mais detalhes sobre as iniciativas individuais (ou programas de atividade) implementadas no ano de reporte em C4.3b. As inciativas não precisam estar relacionadas a metas específicas divulgadas no questionário.
(C4.3b) Forneça detalhes na tabela abaixo sobre as iniciativas implementadas no ano de reporte.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C4.3.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada
Justificativa
Os usuários dos dados do CDP estão interessados em entender que progressos as metas de redução de emissões estão fazendo, assim como outras ações de redução de emissões empreendidas no ano de reporte.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 13: Ação climática
RE100
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Categoria de iniciativa
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Tipo de iniciativa
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Economia anual estimada de CO2e (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo(s) ou categoria(s) do Escopo 3 em que ocorrem as reduções nas emissões
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Voluntário/obrigatório
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Economia monetária anual (unidade monetária – conforme especificada em C0.4)
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Investimento necessário (unidade monetária – conforme especificado em C0.4)
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Período de retorno
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Vida útil estimada da iniciativa
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Explique
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Selecione entre:
- Eficiência energética em construções
- Eficiência energética nos processos de produção
- Redução de resíduos e circularidade de materiais
- Redução das emissões fugitivas
- Consumo de energia de baixo carbono
- Geração de energia de baixo carbono
- Redução nas emissões de processos industriais não energéticos
- Política da empresa ou mudança comportamental
- Transporte
- Outro, especifique
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Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
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Selecione todas as opções que se aplicarem:
- Escopo 1
- Escopo 2 (com base na localização)
- Escopo 2 (com base no mercado)
- Escopo 3, categoria 1: Bens e serviços adquiridos
- Escopo 3, categoria 2: Bens de capital
- Escopo 3, categoria 3: Atividades relacionadas a combustíveis e energia (não incluídas nos Escopos 1 ou 2)
- Escopo 3, categoria 4: Transporte e distribuição upstream
- Escopo 3, categoria 5: Resíduos gerados nas operações
- Escopo 3, categoria 6: Viagens de negócios
- Escopo 3, categoria 7: Deslocamentos diários dos funcionários para/do trabalho
- Escopo 3, categoria 8: Ativos arrendados upstream
- Escopo 3, categoria 9: Transporte e distribuição downstream
- Escopo 3, categoria 10: Processamento de produtos vendidos
- Escopo 3, categoria 11: Uso de produtos vendidos
- Escopo 3, categoria 12: Tratamento dos produtos vendidos ao final de sua vida útil
- Escopo 3, categoria 13: Ativos arrendados downstream
- Escopo 3, categoria 14: Franquias
- Escopo 3, categoria 15: Investimentos [não exibido para FS]
- Escopo 3: Outros (upstream)
- Escopo 3: Outros (downstream)
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Selecione entre:
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 sem usar casas decimais e sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 sem usar casas decimais e sem vírgula]
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Selecione entre:
- < 1 ano
- 1-3 anos
- 4-10 anos
- 11-15 anos
- 16-20 anos
- 21 a 25 anos
- > 25 anos
- Nenhum retorno
|
Selecione entre:
- < 1 ano
- 1-2 anos
- 3-5 anos
- 6-10 anos
- 11-15 anos
- 16-20 anos
- 21-30 anos
- > 30 anos
- Em andamento
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Campo de texto [no máximo 1.500 caracteres]
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[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso de Tipo de iniciativa:
Selecione uma das seguintes opções
Eficiência energética em construções
- Isolamento
- Programa de manutenção
- Correção de correntes de ar
- Proteção contra a luz do sol
- Sistemas de Gestão de Energia nas Construções (SGEC)
- Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC)
- Iluminação
- Motores e acionamentos
- Aquecimento e energia combinados (cogeração)
- Outro, especifique
Eficiência energética nos processos de produção
- Recuperação de calor residual
- Tecnologia de refrigeração
- Otimização de processos
- Troca de combustível
- Ar comprimido
- Aquecimento e energia combinados (cogeração)
- Tratamento de águas residuais
- Reutilização da água
- Reutilização do vapor
- Substituição de máquinas/equipamentos
- Automação
- Eletrificação
- Sistemas de controle inteligentes
- Motores e acionamentos
- Design de produtos ou serviços
- Outro, especifique
Redução de resíduos e circularidade de materiais
- Redução de resíduos
- Design de produtos ou serviços
- Reutilização de produtos/componentes/materiais
- Reciclagem de produtos/componentes/materiais
- Reprocessamento
- Outro, especifique
Redução das emissões fugitivas
- Captura de metano agrícola
- Redução do óxido nitroso agrícola
- Captura de metano de aterros sanitários
- Captura/prevenção de vazamento de petróleo/gás metano natural
- Redução de vazamentos de fluidos refrigerantes
- Captura e armazenamento/utilização de carbono (CCS/U)
- Outro, especifique
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Consumo de energia de baixo carbono
- Biocombustíveis sólidos
- Biocombustíveis líquidos
- Biogás
- Geotérmica
- Hidrelétrica de grande porte (> 25 MW)
- Hidrelétrica de pequeno porte (< 25 MW)
- Hidrelétrica (capacidade desconhecida)
- Célula de combustível de hidrogênio renovável
- Refrigeração e aquecimento solar
- Solar FV
- Solar CSP
- Nuclear
- Eólica
- Maremotriz
- Ondomotriz
- Usina de combustível fóssil equipada com CCS
- Composição de eletricidade de baixo carbono
- Outro, especifique
Geração de energia de baixo carbono
- Biocombustíveis sólidos
- Biocombustíveis líquidos
- Biogás
- Geotérmica
- Hidrelétrica de grande porte (> 25 MW)
- Hidrelétrica de pequeno porte (< 25 MW)
- Hidrelétrica (capacidade desconhecida)
- Célula de combustível de hidrogênio renovável
- Nuclear
- Refrigeração e aquecimento solar
- Solar FV
- Solar CSP
- Eólica
- Maremotriz
- Ondomotriz
- Usina de combustível fóssil equipada com CCS
- Outro, especifique
Redução nas emissões de processos industriais não energéticos
- Substituição de equipamentos de processo
- Substituição de materiais de processo
- Eficiência dos materiais de processo
- Captura e armazenamento/utilização de carbono (CCS/U)
- Outro, especifique
Política da empresa ou mudança comportamental
- Engajamento dos fornecedores
- Engajamento dos clientes
- Consolidação/fechamento de unidade
- Mudança nas práticas de aquisições
- Eficiência de recursos
- Manejo de resíduos
- Outro, especifique
Transporte
- Política de viagens de negócios
- Trabalho remoto
- Deslocamentos diários dos funcionários para/do trabalho
- Substituição dos veículos da frota da empresa
- Eficiência dos veículos da frota da empresa
- Outro, especifique
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Conteúdo solicitado
Geral
- Solicita-se que as empresas forneçam informações sobre eventuais iniciativas de redução de emissões realizadas.
- Não há necessidade de registrar todas as ações – as iniciativas podem ser registradas em um nível programático. As empresas com um grande número de iniciativas devem priorizar aquelas que têm potencial para dar uma contribuição significativa para a redução das emissões.
- Sabe-se que as atividades de manutenção podem ter um impacto benéfico sobre as emissões de carbono. Só devem ser reportadas aqui as atividades que fazem parte de um programa definido de iniciativas de redução das emissões ou em que foram feitos investimentos adicionais além da manutenção/substituição padrão para fins de redução das emissões.
- Se as iniciativas fizerem parte da manutenção de rotina ou da substituição necessária de equipamentos (por ex., substituição necessária de equipamentos com um benefício adicional na redução das emissões), insira os custos adicionais (prêmio) e a economia monetária adicional associada ao modelo de mais baixas emissões (se aplicável).
- Observe, no entanto, que nem todas as iniciativas de redução de emissões trazem consigo um custo significativo – muitas iniciativas, como a eficiência de recursos, têm custos de investimento consideravelmente insignificantes, potencialmente oferecendo, ao mesmo tempo, uma grande economia monetária. Essas iniciativas devem ser incluídas na tabela, com o investimento mínimo necessário refletido na coluna “Investimento necessário”, e selecionando-se a opção de retorno financeiro inferior a um ano (se for o caso).
Categoria de iniciativa (coluna 1)
- Selecione a opção da lista suspensa que melhor descreve a iniciativa. Observe que essas são apenas categorias amplas, e que são fornecidas opções mais detalhadas na coluna “Tipo de iniciativa”.
- Eficiência energética nas construções – Selecione esta opção para todas as iniciativas de eficiência energética relacionadas às construções, incluindo aquelas relacionadas à trama da construção (por ex., isolamento, correção das correntes de ar etc.) e aquelas relacionadas aos serviços da construção (por ex., AVAC, SGEC etc.)
- Eficiência energética nos processos de produção – Selecione esta opção para todas as iniciativas de eficiência energética relacionadas aos processos (por ex., recuperação de calor dos resíduos, otimização de processos, ar comprimido, combinação de energia e calor, automação, sistemas de controle inteligentes, design dos produtos/serviços para melhorar a eficiência energética etc.)
- Redução de resíduos e circularidade de materiais – Selecione esta opção para as iniciativas de economia circular e redução de resíduos (por ex., reutilização, reciclagem, reprocessamento, design de produtos/serviços para reduzir os resídios etc.).
- Redução das emissões fugitivas – Selecione esta opção para iniciativas de redução das emissões fugitivas (por ex., captura do metano, reduções do óxido nitroso agrícola, redução dos vazamentos de refrigerantes etc.)
- Consumo de energia de baixo carbono – Selecione esta opção para as iniciativas de redução das emissões relacionadas ao aumento do consumo de energia de baixo carbono, ou seja, de energia originária de fontes renováveis, usinas nucleares e usinas de combustíveis fósseis equipadas com captura e armazenamento de carbono. Observe que, se o aumento do consumo de energia de baixo carbono tiver sido um componente das iniciativas de redução das emissões da organização, é necessário reportar também as outras informações complementares em C6.2, C6.3 e C7.5 e no Módulo C8. Se for selecionado “Biocombustíveis sólidos” ou “Biocombustíveis líquidos” ou “Biogás”, deve ser especificado na coluna “Comentários” (coluna 10) se algum dos biocombustíveis deriva de biomassa sustentável e/ou se eles estão sendo usados para bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS). Consulte a Nota Técnica do CDP sobre Biocombustíveis para obter mais informações. Os membros da iniciativa RE100 que selecionarem esta opção devem se assegurar de inserir um valor na coluna 6 “Economias monetárias anuais”.
- Geração de energia de baixo carbono – Selecione esta opção para iniciativas relacionadas à implantação de instalações de geração de energia de baixo carbono (renovável, nuclear ou usinas de combustíveis fósseis equipadas com captura e armazenamento de carbono) na unidade própria ou na de terceiros em nome dos clientes. Se for selecionado “Biocombustíveis sólidos” ou “Biocombustíveis líquidos” ou “Biogás”, deve ser especificado na coluna “Comentários” (coluna 10) se algum dos biocombustíveis deriva de biomassa sustentável e/ou se eles estão sendo usados para bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS). Consulte a Nota Técnica do CDP sobre Biocombustíveis para obter mais informações. Os membros da iniciativa RE100 que selecionarem esta opção devem se assegurar de inserir um valor na coluna 6 “Economias monetárias anuais”.
- Reduções de emissões não energéticas de processos industriais – Selecione esta opção apenas para iniciativas de redução das emissões provenientes de processos de produção industrial que transformam os materiais química ou fisicamente (por ex., CO2 da etapa de calcinação na fabricação do cimento, CO2 do craquelamento catalítico no processamento petroquímico, emissões de PFC na fusão do alumínio etc.)
- Política da empresa ou mudança comportamental – Selecione esta opção para iniciativas relacionadas a uma mudança na política da empresa (por ex., engajamento da cadeia de valor, uma nova política de aquisições) ou uma mudança comportamental organizacional (por ex., melhorias na eficiência dos recursos, como a redução do uso de papel, melhorias na gestão dos resíduos, como a redução de lixo alimentar etc.). Observe que as mudanças nas políticas de transporte da empresa não devem ser divulgadas aqui, mas sim na categoria de iniciativas “Transporte”
- Transporte – Selecione esta opção para iniciativas relacionadas a viagens e deslocamentos dos funcionários e à frota da empresa.
- Outro, especifique – Se nenhuma das categorias listadas se aplicar à iniciativa, selecione esta opção e especifique a iniciativa.
- Observe que deve ser feita uma seleção tanto para a coluna 1 quanto para a coluna 2. Os dados não serão salvos se alguma das colunas for deixada em branco.
Tipo de iniciativa (coluna 2)
- Selecione o tipo de iniciativa realizada entre as opções do menu suspenso fornecido. Observe que só serão exibidos no ORS os tipos de iniciativas relacionados à categoria de iniciativa selecionada na coluna anterior.
- Se nenhuma das opções disponíveis se aplicar à iniciativa, selecione “Outros especifique” e forneça detalhes do tipo de iniciativa.
- Observe que deve ser feita uma seleção tanto para a coluna 1 quanto para a coluna 2. Os dados não serão salvos se alguma das colunas for deixada em branco.
Economia anual estimada de CO2e (toneladas métricas de CO2e) (coluna 3)
- Informe a economia anual esperada de CO2e que terá lugar com a iniciativa em execução, em todos os Escopos de emissão, em toneladas métricas. Reconhecemos que este valor provavelmente será uma estimativa.
- Sempre que houver economias de forma não anual, faça uma média das economias para que possa ser fornecido um valor anual.
- Se a iniciativa não estiver em vigor durante todo o período de referência, faça uma estimativa e divulgue as emissões que seriam economizadas em um período de 12 meses, para que possa ser fornecido um valor anual.
Escopo(s) (coluna 4)
- Selecione o(s) Escopo(s) e/ou a(s) categoria(s) do Escopo 3 em que se espera que ocorram as reduções de emissões.
- Se a iniciativa abranger vários Escopos, selecione todos os Escopos e categorias do Escopo 3 em que se espera que ocorram as reduções nas emissões.
Voluntária/Obrigatória (coluna 5)
- Selecione se a iniciativa é obrigatória (ou seja, para se estar em conformidade com uma regulamentação) ou voluntária.
Economia monetária anual (unidade monetária – conforme especificada em C0.4) (coluna 6)
- Informe a economia monetária por ano esperada da iniciativa (por ex., em redução dos custos de energia) assim que ela estiver totalmente operacional.
- O número informado deve estar de acordo com a moeda selecionada em C0.4.
- Se houver economias não anuais, faça uma média das economias de modo que possa ser fornecido um valor anual.
Investimento necessário (unidade monetária – conforme especificado em C0.4) (coluna 7)
- Informe o investimento total necessário para a iniciativa ao longo de sua vida útil.
- O número informado deve estar de acordo com a moeda selecionada na pergunta C0.4.
Período de retorno (coluna 8)
- O período de retorno reflete o tempo necessário para que o investimento feito seja compensado pela economia monetária da iniciativa (Período de retorno = Investimento/Economia monetária anual).
- O período de retorno não se aplica (portanto, selecione “Nenhum retorno”) se:
- a iniciativa não exigir nenhum investimento e tiver sido inserido 0 (zero) na coluna 7 (Investimento exigido (unidade monetária, conforme especificada em C0.4)) E/OU
- a iniciativa não trouxer nenhuma economia monetária e tiver sido inserido 0 (zero) na coluna 6 (Economia monetária anual (unidade monetária – conforme especificado em C0.4))
Vida útil estimada da iniciativa (coluna 9)
- Esta coluna se refere à duração das economias ocorridas no fluxo de caixa com os investimentos em mitigação de carbono. Esse ponto de dados, em anos, permite que os usuários dos dados calculem a Taxa Interna de Retorno do projeto, usando também as informações sobre “Economia monetária anual”, “Investimento necessário” e “Período de retorno”.
- Caso haja várias iniciativas de redução de emissões para cada tipo de iniciativa, selecione a média para responder a esta coluna.
Comentários (coluna 10) (opcional)
- Se for selecionado “Biocombustíveis sólidos”, “Biocombustíveis líquidos” ou “Biogás” como o “Tipo de iniciativa” (coluna 2), especifique aqui se algum dos biocombustíveis deriva de biomassa sustentável.
Observação para as empresas do setor das Concessionárias de energia elétrica:
- No caso das concessionárias de energia elétrica, as iniciativas de redução das emissões podem incluir trocas de combustível nas instalações existentes ou investimentos em métodos de geração com emissões mais baixas. Se aplicável, divulgue esta informação.
Observação para empresas do setor agrícola:
- Solicita-se especificamente que as empresas do setor agrícola divulguem as iniciativas implementadas para reduzir as emissões das atividades agrícolas/florestais e de processamento/fabricação. Por exemplo:
- Adoção de práticas agrícolas/florestais de baixo impacto
- Aumento na eficiência do uso da energia durante os processamentos
- Redução no uso de frota a combustíveis fósseis ou aumento no uso de combustíveis renováveis no transporte
Explanation of terms
- Building energy management system (BEMS): An integrated system comprising hardware, software, and services that leverage information and communication technology for monitoring, automating, and controlling energy consumption. Examples include smart meters and smart billing, data analytics, performance optimization and others.
- Low-carbon energy: In line with the IEA definition, low-carbon technologies are technologies that produce low – or zero – greenhouse-gas emissions while operating. In the power sector this includes fossil-fuel plants fitted with carbon capture and storage, nuclear plants and renewable-based generation technologies. Natural gas, combined cycle gas turbine and fossil fuel-based combined heat and power (cogeneration), despite being less carbon intensive than other means of electricity production like coal, are not considered low-carbon.
- Renewable energy: CDP follows the definition of renewable energy given in the GHG Protocol, i.e. “energy taken from sources that are inexhaustible, e.g. wind, water, solar, geothermal energy and biofuels.”
- Process emissions: emissions from industrial production processes which chemically or physically transform materials (e.g. CO2 from the calcinations step in cement manufacturing, CO2 from catalytic cracking in petrochemical processing, PFC emissions from aluminum smelting, etc.)
(C4.3c) Que métodos são utilizados para estimular os investimentos em atividades de redução de emissões?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C4.3.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Esta pergunta fornece uma maior transparência aos usuários dos dados sobre a abordagem da organização para a realização de reduções de emissões e o progresso em relação às metas.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 13: Ação climática
NZAM (somente FS)
Compromisso 3
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Método
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Explique
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Selecione entre:
- Conformidade com requisitos/normas regulamentares
- Orçamento dedicado à eficiência energética
- Orçamento dedicado ao P&D de produtos de baixo carbono
- Orçamento dedicado a outras atividades de redução de emissões
- Engajamento dos funcionários
- Cálculos de otimização financeira
- Preço interno do carbono
- Programas de incentivos/reconhecimento internos
- Mecanismos de financiamento interno
- Especificação de menor retorno sobre o investimento (ROI)
- Curva de custo marginal de abatimento
- Parceria com governos para o desenvolvimento de tecnologias
- Outros
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Esta pergunta visa a reunir informações sobre as maneiras como o capital é direcionado para atividades de redução das emissões dentro da empresa e/ou a forma como as iniciativas são identificadas. Se a empresa utilizar um preço interno do carbono, encoraja-se a declarar isso aqui, além de em C11.
Método (coluna 1)
- Selecione os tipos de métodos empregados para ajudar a canalizar fundos para as iniciativas de redução das emissões.
Comentários (coluna 2) (opcional)
- Forneça detalhes adicionais ou exemplos, se necessário.
Additional information
Marginal Abatement Cost Curves
- Marginal Abatement Cost Curves, or MACCs, provide a method of evaluating potential emissions reduction activities. They provide a visual comparison of the marginal abatement costs for different projects.
- MACCs can be generated to evaluate options at any level of organization – from individual business divisions, to the overall business and to sectors and countries/areas, evaluating individual projects, programs or policies.
- Marginal abatement costs are calculated by dividing the costs of the project (calculated from the initial cost minus any savings made as a result of the project) by the greenhouse gas emissions saved over a specified investment timeframe.
- Those projects/initiatives on the “left hand side” of the
MACC are those where there are cost savings to be made over the lifetime of the
project as a result of the emissions savings made, and therefore, even without
a commitment to carbon reduction investment, should be implemented from a cost
saving point of view. Where the bars extend above the line, positive costs are
associated with the proposals. Here the MACC curve can be used to suggest the
lowest cost options for achieving a particular target. Using the example above,
savings of 9.5MtCO
2 can be made at costs of less than €40/tonCO2.
- As with all evaluation methods,
the accuracy of the MACC will depend on that of the input data.
(C4.3d) Por que não há iniciativas de redução de emissões ativas durante o ano de reporte?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Não” em resposta a C4.3.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
As iniciativas de redução das emissões são fundamentais para atingir as metas de emissões e reduzir os impactos ambientais negativos. Os usuários dos dados do CDP precisam saber por que não há engajamento com as boas práticas para reduzir ativamente as emissões.
Opções de resposta
Esta é uma pergunta de texto livre com um limite de 5 mil caracteres.
Observe que, ao copiar de outro documento para o ORS, a formatação não será mantida.
Conteúdo solicitado
Geral
- Forneça uma explicação específica da empresa sobre por que não há nenhuma iniciativa para a redução das emissões no ano de reporte, e se há planos para implementá-las no futuro. Se houver planos para implementar iniciativas de redução das emissões no futuro, estime um horizonte temporal para quando a implementação terá início.
- Se não houver iniciativas de redução das emissões ativas no ano de reporte porque nenhuma foi identificada, dê mais informações sobre o processo de identificação de potenciais iniciativas. Por exemplo, se uma área das atividades organizacionais tiver sido investigada, mas a investigação não tiver resultado em potenciais iniciativas, forneça informações sobre as investigações e explique por que as iniciativas de redução das emissões não se concretizaram.
A pergunta C4.4 só se aplica às organizações com atividades nos seguintes setores:
- Commodities agrícolas
- Alimentos, bebidas e tabaco
- Papel e florestas
Produtos de baixo carbono
(C4.5) A organização classifica algum dos seus bens e/ou serviços existentes como produto de baixo carbono?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Esta pergunta dá informações valiosas aos investidores que estiverem procurando aumentar seus investimentos em empresas que oferecem bens e serviços de baixo carbono.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
Conteúdo solicitado
Geral
- Os produtos e/ou serviços de baixo carbono são importantes para ajudar na transição para uma economia de zero carbono líquido e para assegurar que o aumento médio da temperatura global com relação aos níveis pré-industriais permaneça abaixo de 1,5 °C.
- Embora existam várias taxonomias e definições para os produtos/serviços de baixo carbono, o CDP os define, de modo mais amplo, como produtos ou serviços que apresentam emissões comparativamente mais baixas ao longo de toda a sua vida útil (ou seja, desde a aquisição do material até o fim da vida útil do produto) em comparação com um cenário-base (dos negócios no seu curso normal) ou com um produto de referência de função similar. Observe que um produto só pode ser considerado de baixo carbono se sua produção e seu uso não evitarem que se alcance o zero líquido até 2050 ou mais cedo e/ou se contribuírem para isso. Nesse sentido, a geração de energia a partir de qualquer combustível fóssil (incluindo o gás natural) não equipada com captura e armazenamento de carbono não deve ser considerada de baixo carbono. Veja as “Informações Adicionais” para obter mais orientações sobre como definir um produto ou serviço de baixo carbono.
- A redução das emissões no ciclo de vida entre o cenário-base ou o produto de referência e o produto ou serviço de baixo carbono geralmente é denominado “emissões evitadas”.
- Existem várias circunstâncias nas quais uma empresa pode considerar que o uso de seus bens e serviços por outras tem o potencial de reduzir as emissões de GEEs.
- Por exemplo, uma empresa de isolamento pode considerar que a instalação do seu isolamento em instalações de outra organização pode reduzir o consumo de gás para aquecer o edifício, com a consequente redução das emissões de GEEs na propriedade. Da mesma forma, uma empresa de consultoria que oferece serviços de assistência sobre reduções de emissões/eficiência energética ou um fabricante que produz um produto que exige um menor uso de energia em comparação com produtos equivalentes no mercado também podem se considerar agentes de redução das emissões de GEEs de terceiros.
- Observe que uma empresa que gera eletricidade renovável e a vende a terceiros seria um outro exemplo. Neste caso, o terceiro calcularia suas emissões de Escopo 2 com base no mercado com um fator de emissão zero e, considerando que o fator médio da rede não seja zero, isso permitiria que esse terceiro evitasse emissões.
Explanation of terms
- Baseline scenario: A reference case that represents the events or conditions most likely to occur in the absence of the low-carbon product in the consequential approach to estimating avoided emissions.
- Reference product: The product against which the low-carbon product is compared in the attributional approach to estimating avoided emissions.
- Attributional approach: The most commonly used approach at present to estimate avoided emissions - measures the difference in total life-cycle GHG emissions between the low-carbon product(s) or service(s) and a reference product or service that provides an equivalent function.
- Consequential approach: Measures the sum of total, system-wide changes in emissions or removals occurring because of the low-carbon product(s) or service(s) when compared to a baseline (business-as-usual) scenario without the low-carbon product. This approach helps to answer the question “What are the GHG impacts related to the full share of the activities that are expected to change when producing, consuming, and disposing of the product?”.
Additional information
How do you define a low-carbon product?
- Despite the increasing focus from investors on low-carbon products, there remains a level of ambiguity over the definition of what constitutes a ‘low-carbon product’. Instead, there has been a greater focus on the benefits of their creation and use, one of which is aiding in the transition towards a net-zero carbon economy operating within the limits set out by leading climate scientists to ensure that global average temperature increase above pre-industrial level stays below 1.5°C.
- Taxonomies, such as the Climate Bonds Taxonomy, are similarly based on this scientific criterion. At this stage, CDP encourages companies to use this criterion when evaluating whether a product is low carbon or not (i.e., companies should evaluate a product or service as low carbon if it is compatible with the level of decarbonization required to keep global temperature increase to 1.5°C compared to pre-industrial temperatures).
- Therefore, while CDP encourages the development of common definitions across global markets about what constitutes a ‘low-carbon product’, companies should evaluate their low-carbon products in relation to their contribution to a net-zero carbon economy. Different goods and services will have pertinent characteristics in which they can do this. This can include improving the energy efficiency of certain technologies so that they are consistent with avoiding dangerous climate change or contributing to the decarbonization of high-emitting industries.
(C4.5a) Dê detalhes dos produtos e/ou serviços da organização classificados como produtos de baixo carbono.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C4.5.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Esta pergunta dá informações valiosas aos investidores que estiverem procurando aumentar seus investimentos em empresas que oferecem bens e serviços de baixo carbono.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Produtos de baixo carbono
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas utilizando a função “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
Nível de agregação
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Taxonomia utilizada para classificar o(s) produto(s) ou serviço(s) como de baixo carbono
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Tipo do(s) produto(s) ou serviço(s)
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Descrição do(s) produto(s) ou serviço(s)
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A organização fez uma estimativa das emissões evitadas por este(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono?
|
Metodologia utilizada para calcular as emissões evitadas
|
Estágio(s) do ciclo de vida abrangido(s) para o(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono
|
Selecione entre:
- Produto ou serviço
- Grupo de produtos ou serviços
|
Selecione entre:
- Low-Carbon Investment (LCI) Registry Taxonomy
- Climate Bonds Taxonomy
- The EU Taxonomy for environmentally sustainable economic activities
- Green Bond Principles (ICMA)
- Guia de Tecnologia de Energia Limpa da IEA Energy Technology Perspectives
- Nenhuma taxonomia utilizada para classificar o(s) produto(s) ou serviço(s) como de baixo carbono
- Outro, especifique
|
Selecione na lista suspensa abaixo
|
Campo de texto [no máximo 1.500 caracteres]
|
Selecione entre:
|
Selecione entre:
- Addressing the Avoided Emissions Challenge- Chemicals sector
- The Avoided Emissions Framework (AEF)
- Evaluating the carbon reducing impacts of ICT
- Estimating and Reporting the Comparative Emissions Impacts of Products (WRI)
- Guidelines for Assessing the Contribution of Products to Avoided Greenhouse Gas Emissions (ILCA)
- Methodology for Environmental Life-Cycle Assessment of Information and Communication Technology Goods, Networks and Services (ITU-TL.1410)
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
-
Cradle-to-gate (“do berço ao portão”)
-
Cradle-to-grave (“do berço ao túmulo”)
-
Cradle-to-cradle (“do berço ao berço”)/produção em circuito fechado
-
Cradle-to-gate + estágio de fim de vida útil
-
Gate-to-gate (“do portão ao portão”)
- Estágio de uso
- Fase de fim de vida útil
- Outro, especifique
- Não se aplica
|
8 |
9 |
10 |
11 |
12 |
13 |
Unidade funcional utilizada |
Produto/serviço de referência ou cenário de base utilizado |
Fase(s) do ciclo de vida útil abrangida(s) do produto/serviço de referência ou cenário de base |
Estimativa de emissões evitadas (toneladas métricas de CO2e por unidade funcional) com relação ao produto/serviço de referência ou cenário de base |
Explique os cálculos de emissões evitadas, incluindo eventuais suposições |
Receita gerada com produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono como porcentagem do total de receita no ano do reporte |
Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
|
Selecione entre:
-
Cradle-to-gate (“do berço ao portão”)
-
Cradle-to-grave (“do berço ao túmulo”)
-
Cradle-to-cradle (“do berço ao berço”)/produção em circuito fechado
-
Cradle-to-gate + estágio de fim de vida útil
-
Gate-to-gate (“do portão ao portão”)
- Estágio de uso
- Fase de fim de vida útil
- Outro, especifique
- Não se aplica
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo 10 casas decimais sem vírgula]
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 100 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
|
[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso de tipo de produto(s) ou serviço(s):
Selecione uma das seguintes opções:
Energia
- Usina a vapor seco
- Usina a vapor flash
- Flywheel
- Eletricidade geotérmica
- Hidrelétrica
- Reator nuclear a água leve em grande escala
- Armazenamento de energia por ar líquido (LAES)
- Baterias de lítio-íon
- Célula multijunção
- Eólica onshore
- Ciclo Rankine orgânico
- Canal parabólico
- Armazenamento bombeado
- Turbina eólica offshore fixada em leito marinho
- Reator nuclear a água leve em pequena escala
- Solar FV
- Torre solar
- Outro, especifique
Aquecimento
- Gestão do aquecimento geotérmico
- Bomba de calor em grande escala
- Armazenamento de calor latente (LHS)
- Aquecimento térmico solar distrital
- Outro, especifique
Biocombustíveis
- Digestor anaeróbico
- Bioetanol
- Gasificação de biomassa
- Éster metílico de ácido graxo (FAME)
- Óleo vegetal hidrogenado
- Outro, especifique
Hidrogênio
- Eletrólise
- Dutos de hidrogênio
- Tanques de armazenamento de hidrogênio
- Armazenamento de hidrogênio em cavernas de sal
- Outro, especifique
Amônia
- Tanques de amônia
- Outro, especifique
Baterias
- Reciclagem do cobre
- Reciclagem do cátodo
- Outro, especifique
Transporte rodoviário
- Motores a biogás comprimido
- Motor a diesel abastecido com etanol
- Célula de combustível de hidrogênio
- Estação de reabastecimento de hidrogênio
- Motores a biogás liquefeito
- Baterias de lítio-íon
- Célula de combustível com membrana eletrolítica polimérica
- Outro, especifique
Transporte ferroviário
- Levitação magnética
- Outro, especifique
Transporte marítimo
- Silagem de amônia
-
Cold ironing, energia marítima alternativa
- Revestimento do casco para liberação da sujeira
- Motores a biogás liquefeito
- Bulbo de leme
- Outro, especifique
Transporte aéreo
- Turboventilador de engrenagem/Motor com razão de diluição ultra-alta
- Outro, especifique
Produtos químicos e plásticos
- Absorção química do CO2
- Absorção física do CO2
- Outro, especifique
Ferro e aço
- Absorção química do CO2
- Outro, especifique
Cimento e concreto
- Argila calcinada
- Outro, especifique
Polpa e papel
- Extração de linhito
- Gaseificação de lixívia negra
- Outro, especifique
Alumínio
- Fabricação de aditivos
- Outro, especifique
Armazenamento de CO2
- Recuperação de óleo com melhoria por CO2
- Formação salina
- Outro, especifique
Construção e reforma de edifícios
- Orientação dos edifícios: Iluminação
- Orientação dos edifícios: Desempenho térmico
- Materiais compostos
- Ventilação de fluxo duplo
- Simulação dinâmica
- Espuma, calafetagem, fitas ou vedações
- Componentes modulares
- Ventilação natural
- Pré-fundição
- Painel isolado estrutural
- Produtos em cristal espesso ou produtos em filme fino
- Outro, especifique
Aquecimento e refrigeração
- Permutador avançado de calor
- Bomba de calor de fonte de ar que utiliza a recuperação do calor
- Armazenamento de energia térmica em aquíferos (ATES)
- Armazenamento de energia térmica em poço (ATES)
- Aquecedores de água de bomba central de aquecimento
- Armazenamento de água resfriada
- Bomba de calor de fonte subterrânea
- Tanque de água quente
- Caldeira de hidrogênio
- Caldeira e forno de queima de pellets
- Armazenamento de gelo sólido-líquido
- Tecnologia ar-ar de ponta
- Forno de queima de madeira
- Outro, especifique
Cozimento
- Digestor contínuo
- Digestor de materiais compostos
- Forno de biomassa melhorada
- Fogão com placa de indução
- Fogão de GLP
- Fogões de chapa quente/vitrocerâmica
- Outro, especifique
Iluminação
- LED convencional
- LED orgânico
- LED polimérico
- Outro, especifique
Integração de sistemas
- Rede inteligente dupla
- Contador inteligente
- Outro, especifique
Transporte de CO2
- Gasoduto
- Outro, especifique
Outros
- Demanda flexível híbrida e rede de baterias
- Aquecimento por indução para processos industriais de larga escala
- Aquecimento por infravermelho para processos industriais de larga escala
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Nível de agregação (coluna 1)
- Selecione no menu suspenso qual nível de agregação deseja reportar nesta linha. Por exemplo, a organização pode produzir apenas um produto que pode ser classificado como de “baixo carbono”. Neste caso, pode ser interessante reportar isso no nível de agregação do produto. Como alternativa, se a empresa produzir diversos produtos de baixo carbono com funções similares, pode ser interessante fazer o reporte no nível do “Grupo de produtos ou serviços”.
- Observe que é possível adicionar várias linhas nesta tabela e divulgar diferentes níveis de agregação. Para cada linha, selecione o nível de agregação mais apropriado para as partes interessadas.
Taxonomia utilizada para classificar o(s) produto(s) ou serviço(s) como de baixo carbono (coluna 2)
- Os investidores buscam aumentar a proporção do seu portfólio investido em produtos de baixo carbono, por isso, existe um esforço para se estabelecerem taxonomias padronizadas para classificar e definir os produtos e serviços de baixo carbono.
- Selecione a taxonomia utilizada para classificar o(s) produto(s) ou serviço(s) como de baixo carbono. Se tiver sido utilizada uma taxonomia não listada, selecione “Outro, especifique” e declare a taxonomia utilizada.
- Se estiver sendo reportado um produto ou serviço que a organização considera de baixo carbono, mas que não foi classificado como tal por nenhuma taxonomia, selecione “Nenhuma taxonomia utilizada para classificar o(s) produto(s) ou serviço(s) como de baixo carbono”.
Tipo de(s) produto(s) ou serviço(s) (coluna 3)
Descrição do(s) produto(s) ou serviço(s) (coluna 4)
- Utilize esta coluna para descrever o(s) produto(s) ou serviço(s) divulgado(s) nesta linha.
- Se tiver sido selecionado “Nenhuma taxonomia utilizada para classificar o(s) produto(s) ou serviço(s) como de baixo carbono” na coluna 2, dê uma justificativa sobre por que o(s) produto(s) ou serviço(s) é(são) considerado(s) de baixo carbono pela organização.
A organização fez uma estimativa das emissões evitadas por este(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono? (coluna 5)
- A redução das emissões no ciclo de vida entre o cenário-base (dos negócios no seu curso normal) ou o produto de referência e o produto ou serviço de baixo carbono geralmente é denominado “emissões evitadas”.
- Indique se a organização tentou calcular as emissões evitadas do(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono descrito(s) na coluna 4. Serão solicitados detalhes sobre a abordagem de estimativa nas colunas a seguir.
- Para estimar as emissões evitadas de um produto ou serviço de baixo carbono, as empresas podem seguir uma abordagem de estimativa “por atributos” ou “por consequências”:
- A abordagem de estimativa por atributos é a abordagem mais comumente utilizada no momento e mede a diferença de emissões de GEEs no ciclo de vida completo entre o(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono e um produto ou serviço de referência com uma função equivalente.
- A abordagem de estimativa por consequências mede a soma das variações totais das emissões ou das remoções no sistema como um todo ocorridas devido ao(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono, em comparação com um cenário-base (dos negócios no seu curso normal) sem o produto de baixo carbono. Esta abordagem ajuda a responder à pergunta “Quais são os impactos nos GEEs relacionados a todas as atividades que se espera alterar ao se produzir, consumir e descartar o produto?”.
Metodologia utilizada para calcular as emissões evitadas (coluna 6)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” em “A organização fez uma estimativa das emissões evitadas por este(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono?” (coluna 5).
- As metodologias para calcular as emissões evitadas ainda estão em desenvolvimento. O CDP continuará refinando a lista de metodologias para melhor refletir aquelas consideradas como boas práticas.
Estágio(s) do ciclo de vida abrangido(s) para o(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono (coluna 7)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” em “A organização fez uma estimativa das emissões evitadas por este(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono?” (coluna 5).
- Selecione os estágios do ciclo de vida do(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono abrangidos nos cálculos de emissões evitadas da organização. Consulte as “Explicações dos termos” para obter as definições dos estágios do ciclo de vida.
- Quando possível, deve ser adotada uma abordagem do ciclo de vida completo (cradle-to-grave ou cradle-to-cradle/produção em circuito fechado) para estimar as emissões evitadas do(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono.
- Se não tiver sido utilizada uma abordagem de ciclo de vida, selecione “Não se aplica” e explique por que não na coluna 12 “Explique os cálculos de emissões evitadas, incluindo eventuais suposições”.
Unidade funcional utilizada (coluna 8)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” em “A organização fez uma estimativa das emissões evitadas por este(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono?” (coluna 5).
- As emissões evitadas geralmente são expressas nos termos de uma unidade funcional, que deve se aplicar tanto ao(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono quanto ao produto/serviço de referência ou cenário-base (dos negócios no seu curso normal).
- A unidade funcional se refere às características de desempenho e aos serviços oferecidos pelo(s) produto(s) ou serviço(s) e deve ser claramente definida e mensurável.
- Uma unidade funcional geralmente define os três parâmetros a seguir:
- A função do(s) produto(s) ou serviço(s);
- A duração ou a vida útil do(s) produto(s) ou serviço(s) (ou seja, a quantidade de tempo necessária para exercer a função); e
- A qualidade do(s) produto(s) ou serviço(s).
- Por exemplo, uma unidade funcional para se comparar um veículo elétrico com um veículo convencional pode ser “a operação de um veículo elétrico para passageiros por 50 mil km X a operação de um veículo para passageiros de dimensões semelhantes com motor de combustão interna por 50 mil km”.
Produto/serviço de referência ou cenário-base utilizado (coluna 9)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” em “A organização fez uma estimativa das emissões evitadas por este(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono?” (coluna 5).
- Especifique e explique a escolha do produto/serviço de referência ou do cenário-base (dos negócios no seu curso normal) utilizado para estimar as emissões evitadas na coluna 11.
- Observe que o produto de referência deve representar a solução alternativa com maior probabilidade de ser utilizada para uma determinada função na ausência do(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono divulgado(s).
Estágio(s) do ciclo de vida útil abrangida(s) do produto/serviço de referência ou do cenário-base (coluna 10)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” em “A organização fez uma estimativa das emissões evitadas por este(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono?” (coluna 5).
- Selecione os estágios do ciclo de vida abrangidos nos cálculos de emissões evitadas para o produto/serviço de referência ou o cenário-base especificados na coluna 9. Consulte as “Explicações dos termos” para obter as definições dos estágios do ciclo de vida.
- Observe que uma comparação confiável deve abranger os mesmos estágios do ciclo de vida do produto/serviço de baixo carbono e do produto/serviço de referência.
- Se não tiver sido utilizada uma abordagem de ciclo de vida, selecione “Não se aplica” e explique por que não na coluna 12 “Explique os cálculos de emissões evitadas, incluindo eventuais suposições”.
Estimativa das emissões evitadas (toneladas métricas de CO2e por unidade funcional) em comparação com o produto/serviço de referência ou o cenário-base (coluna 11)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” em “A organização fez uma estimativa das emissões evitadas por este(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono?” (coluna 5).
- Quantifique as emissões evitadas estimadas do(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono da organização em comparação com o produto/serviço de referência ou o cenário-base especificado na coluna 9.
- Por exemplo, se tiver sido utilizada uma abordagem por atributos, este valor pode ser calculado usando-se a equação: “Emissões do ciclo de vida do produto de referência – Emissões do ciclo de vida do produto de baixo carbono”. Se o valor resultante for positivo, o produto avaliado emite menos ao longo do seu ciclo de vida, se comparado com o produto de referência, e, desse modo, o valor positivo representa as “emissões evitadas” do(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono.
- Observe que as emissões evitadas devem ser estimadas com relação à unidade funcional especificada na coluna 8.
Explique os cálculos de emissões evitadas, incluindo eventuais suposições (coluna 12)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” em “A organização fez uma estimativa das emissões evitadas por este(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono?” (coluna 5).
- Declare se foi utilizada uma abordagem por atributos ou por consequências para estimar as emissões evitadas, e explique a razão para essa escolha. Se tiver sido utilizada uma abordagem por consequências, esclareça os limites da análise e quais efeitos foram incluídos na avaliação (por ex., efeitos de recuperação ou de habilitação secundária).
- Inclua os valores utilizados nos cálculos e eventuais suposições críticas adotadas (por ex., fatores de emissões, características de desempenho, métodos de alocação, fontes de dados e eventuais incertezas) para ajudar os usuários dos dados a avaliar a credibilidade e a confiabilidade dos resultados.
Receita gerada com produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono como porcentagem da receita total no ano do reporte (coluna 13)
- Declare a receita gerada pelo(s) produto(s) ou serviço(s) de baixo carbono descrito(s) na coluna 4, como porcentagem da receita total da organização no ano de reporte.
- Informe o valor de “receita” de acordo com o que seria declarado no seu balanço financeiro (às vezes mencionado como “volume de negócios” ou “vendas”). Nos termos da Norma Internacional de Declaração Financeira, ela seria o influxo de renda proveniente do decorrer das atividades normais de uma entidade, com deduções (como por retornos de vendas, subsídios e descontos). Este valor muitas vezes é utilizado pelos investidores para avaliar a capacidade de geração de receita de uma empresa.
Example response
Worked examples of low-carbon products
Example 1: Company A is a paper production company. It has a range of products that can be classified as low-carbon as these products are made from recycled material so have comparatively lower emissions than paper made from virgin material.
Level of aggregation
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Taxonomy used to classify product(s) or service(s) as low-carbon
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Type of product(s) or service(s)
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Description of product(s) or service(s)
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Have you estimated the avoided emissions of this low-carbon product(s) or service(s)
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Methodology used to calculate avoided emissions
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Life cycle stage(s) covered for the low-carbon product(s) or services(s)
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Product or service
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Climate Bonds Taxonomy
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Pulp and paper: Other, please specify
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We have manufactured/sold printing paper that consists of 50% recycled material. These products can be classified as low-carbon products because manufacturing of them requires less raw materials and therefore very little emissions are embedded in the products.
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Yes
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Guidelines for Assessing the Contribution of Products to Avoided Greenhouse Gas Emissions (ILCA)
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Cradle-to-grave
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Functional unit used
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Reference product/service or baseline scenario used
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Life cycle stage(s) covered for the reference product/service or baseline scenario
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Estimated avoided emissions (metric tons CO2e per functional unit) compared to reference product/service or baseline scenario
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Explain your calculation of avoided emissions, including any assumptions
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Revenue generated from low-carbon product(s) or service(s) as % of total revenue in the reporting year
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75GSM printing paper supplying 1000 A4 sheets with 50% recycled material
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75GSM printing paper supplying 1000 A4 sheets with industry average amount of virgin material
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Cradle-to-grave
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6000
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We followed an attributional approach to our LCA and measured the difference in total cradle-to grave emissions between our product and an industry average product. The calculation was limited in that we were unable to calculate indicators for ocean warming or herbicide use, and freshwater or wetland disturbance due to lack of data. We used the following Global Warming Potential 20 (GWP20) factors from the IPCC 5th assessment report: Carbon Dioxide (CO2): 1, Methane (CH4): 102, Nitrous Oxide (N2O): 264, Sulfur Hexafluoride (SF6): 17,500, HFC-134a: 3,710, Nitrogen Trifluoride (NF3): 12,800, Black Carbon: 3,385, Organic Carbon: -128, Sulfur Dioxide (SO2): -274, Nitrogen Oxide (NOx) 122
We used a mass-based allocation for energy and resource inputs where multiple products were being produced. To allocate the impacts from the recycled material we followed the most common 100-0 cut-off approach, where the environmental impacts are only included for one lifecycle of the product. In other words, recycled fiber is not allocated to any of the impacts associated with the original fiber sourcing or processing, but only the impacts of the paper recycling process.
We identified a representative set of pulp and paper mills across our region for which mill-level data is available. Our data is then averaged across all the mills producing the same paper grade in the region. We also used environmental data from government to calculate some of the environmental impacts. We then compared these averages to our data to calculate avoided emissions.
The estimation of avoided emissions is based on the differences that arise from our higher content of recycled material: A 30% decrease in wood use, a 10% decrease in total energy, and minor decreases in other impacts (water usage, solid waste produced, and other pollutants).
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65
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Example 2: Company B is an automotive manufacturer. Its electric vehicles are considered low-carbon as they have comparatively lower use stage emissions when compared with their internal combustion engine vehicles.
Level of aggregation
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Taxonomy used to classify product(s) or service(s) as low-carbon
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Type of product(s) or service(s)
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Description of product(s) or service(s)
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Have you estimated the avoided emissions of this low-carbon product(s) or service(s)
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Methodology used to calculate avoided emissions
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Life cycle stage(s) covered for the low-carbon product(s) or services(s)
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Group of products or services
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The IEA Energy Technology Perspectives Clean Energy Technology Guide
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Road: Lithium-ion batteries
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Our company has a range of electric passenger vehicles that use lithium ion batteries.
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Yes
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Guidelines for Assessing the Contribution of Products to Avoided Greenhouse Gas Emissions (ILCA)
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Use stage
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Functional unit used | Reference product/service or baseline scenario used | Life cycle stage(s) covered for the reference product/service or baseline scenario | Estimated avoided emissions (metric tons CO2e per functional unit) compared to reference product/service or baseline scenario | Explain your calculation of avoided emissions, including any assumptions | Revenue generated from low-carbon product(s) or service(s) as % of total revenue in the reporting year |
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Operating a passenger car for 10,000 passenger-kilometers. | Our range of passenger vehicles that use internal combustion engines.
| Use stage | 22700 | Our calculation of avoided emissions was based on the difference in emissions during operation. This simplified our calculations as we could set aside the emissions from energy production. This was a key limitation to our assessment, and we are working to improve our methodology to cover the full life cycle of our products.
We calculated the emissions of our electric vehicles during use and the emissions of our internal combustion engine vehicles during use (over 10,000km as per our functional unit). We then calculated the difference as the emissions avoided by our electric vehicles. We thus took an attributional approach to the estimation.
We obtained our emissions factors from the IPCC’s 5th Assessment report, most importantly: Carbon Dioxide (CO2): 1, Nitrous Oxide (N2O): 264 Nitrogen Oxide (NOx) 122
The estimation was based on the assumption that both types of vehicles were operated in a similar way with a similar average speed.
| 80 |
Explanation of terms
- Baseline scenario: A reference case that represents the events or conditions most likely to occur in the absence of the low-carbon product in the consequential approach to estimating avoided emissions.
- Reference product: The product against which the low-carbon product is compared in the attributional approach to estimating avoided emissions.
- Gate-to-gate: The emissions and removals attributed to a studied product while it is under the ownership or control of the reporting company.
- Cradle-to-gate: A partial life cycle assessment from material acquisition (cradle) through to when the product leaves the reporting company’s gate (i.e. immediately following the product’s production). Includes the material acquisition & pre-processing stage and the production stage.
- Cradle-to-grave: A full life cycle assessment of emissions and removals attributed to a studied product from material acquisition through to the material or product end-of-life (grave). Includes the material acquisition & pre-processing stage, production stage, use stage and end-of-life stage.
- Cradle-to-cradle/closed loop production: A full life cycle assessment from material acquisition though to end-of-life material or product recycling (i.e. cradle-to-grave + recycling).
- Life cycle stages (in line with the GHG Protocol Product Life Cycle Accounting and Reporting Standard):
- Material acquisition & pre-processing stage: A life cycle stage that begins when resources are extracted from nature and ends when the product components enter the gate of the studied product’s production facility.
- Production stage: A life cycle stage that begins when the product components enter the production site for the studied product and ends when the finished studied product leaves the production gate.
- Use stage: A life cycle stage that begins when the consumer takes possession of the product and ends when the used product is discarded.
- End-of-life stage: A life cycle stage that begins when the used product is discarded by the consumer and ends when the product is returned to nature (e.g. incinerated) or allocated to another product’s life cycle.
Additional information
How do you define a low-carbon product?
- Despite the increasing focus from investors on low-carbon products, there remains a level of ambiguity over the definition of what constitutes a ‘low-carbon product’. Instead, there has been a greater focus on the benefits of their creation and use, one of which is aiding in the transition towards a net-zero carbon economy operating within the limits set out by leading climate scientists to ensure that global average temperature increase above pre-industrial level stays below 1.5°C.
- Taxonomies, such as the Climate Bonds Taxonomy, are similarly based on this scientific criterion. At this stage, CDP encourages companies to use this criterion when evaluating whether a product is low carbon or not (i.e., companies should evaluate a product or service as low carbon if it is compatible with the level of decarbonization required to keep global temperature increase to 1.5°C compared to pre-industrial temperatures).
- Therefore, while CDP encourages the development of common definitions across global markets about what constitutes a ‘low-carbon product’, companies should evaluate their low-carbon products in relation to their contribution to a net-zero carbon economy. Different goods and services will have pertinent characteristics in which they can do this. This can include improving the energy efficiency of certain technologies so that they are consistent with avoiding dangerous climate change or contributing to the decarbonization of high-emitting industries.
C5 Metodologia das emissões
Module Overview
A meaningful and consistent comparison of emissions over time is essential for managing climate-related issues. This module allows companies to describe any structural, boundary or methodological changes in the reporting year, provide the base year and base year emissions figures, and provide details of the standard, protocol, or methodology used to collect activity data and calculate emissions.
Key changes
- Modified question:
- C5.1c – has two new columns on Scope for which you have recalculated your base year and past years’ recalculation.
Click here for a list of all changes made this year.
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C5. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Variações no ano de reporte
(C5.1) Este é o primeiro ano de reporte de dados de emissões da organização ao CDP?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Os usuários dos dados desejam compreender as variações nas emissões ano a ano, e esta pergunta permite que as organizações indiquem se já reportaram dados de emissões ao CDP antes. Ela determina perguntas de seguimento sobre os detalhes das variações para a estrutura corporativa, os limites ou a metodologia de contabilização das emissões ou o ano de reporte.
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
Conteúdo solicitado
Geral
- Se já tiverem sido apresentados dados de emissões ao CDP antes, selecione “Não”. Nas perguntas a seguir, serão pedidos detalhes sobre eventuais alterações (estruturais, metodológicas, de limites etc.) desde o último reporte.
(C5.1a) A organização passou por alguma mudança estrutural no ano de reporte, ou há alguma mudança estrutural prévia sendo representada neste reporte de dados de emissões?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Não” em resposta a C5.1
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
As alterações estruturais, como aquisições, desinvestimentos e fusões, podem ter um impacto significativo nas emissões do ano-base, devido à transferência de propriedade ou controle de atividades emissoras de uma organização para outra. Embora uma única alteração estrutural possa não ter um impacto significativo, o efeito cumulativo de uma série de pequenas alterações estruturais pode resultar em um impacto significativo. Essa pergunta dá aos usuários dos dados um contexto importante para eventuais variações nas emissões que possam resultar em um recálculo das emissões no ano-base.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
*A aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas.
Houve alguma mudança estrutural?
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Nome da(s) organização(ões) adquirida(s), desinvestida(s) ou fundida(s)*
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Detalhes da(s) mudança(ões) estrutural(is), incluindo as datas de conclusão*
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Sim, uma aquisição
- Sim, um desinvestimento
- Sim, uma fusão
- Sim, outra mudança estrutural, especifique
- Não
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Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Conteúdo solicitado
Geral
- Leve em consideração alterações estruturais (incluindo as menores):
- ocorridas durante o ano de reporte e contabilizadas neste reporte (por ex., a compra de uma empresa durante o ano de reporte e a inclusão dos dados de emissões da empresa adquirida nesta resposta ao CDP).
- ocorridas antes do ano de reporte, mas contabilizadas neste reporte (por ex., a aquisição de uma empresa durante o ano de reporte anterior, mas a exclusão da empresa adquirida da resposta ao CDP no ano de reporte anterior em C6.4a devido a uma falta de dados, e agora a disponibilidade de dados para a inclusão de dados de emissões da empresa adquirida nesta resposta ao CDP).
Houve alguma mudança estrutural? (coluna 1)
- Selecione todas as mudanças estruturais pelas quais a organização passou recentemente. Se a organização não passou por nenhuma alteração estrutural no ano de reporte e também estiverem sendo contabilizadas alterações estruturais ocorridas no ano de reporte anterior, selecione “Não”.
Nome da(s) organização(ões) adquirida(s), desinvestida(s) ou fundida(s) (coluna 2)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma das opções com “Sim...” na coluna 1
Detalhes da(s) alteração(ões) estrutural(is), incluindo as datas de conclusão (coluna 3)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma das opções com “Sim...” na coluna 1.
- Declare a data de conclusão da alteração estrutural e explique como a alteração estrutural afetou a propriedade ou o controle das atividades de emissão das organizações afetadas pela mudança.
- Se tiverem ocorrido várias alterações estruturais, identifique quais datas de conclusão se referem a cada organização listada na coluna 2.
Explanation of terms
- Structural changes: Structural changes include mergers, acquisitions, divestments, and outsourcing/insourcing of emitting activities (refer to chapter 5 of the GHG Protocol Corporate Standard for more information).
(C5.1b) A metodologia de contabilização das emissões, os limites e/ou a definição do ano de reporte foram alterados no ano de reporte?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Não” em resposta a C5.1
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
As alterações na metodologia de cálculo das emissões, na abordagem dos limites de reporte e/ou no ano de reporte podem resultar em um impacto significativo para as emissões do ano-base e comprometer a consistência e a relevância do inventário de emissões de GEEs de uma empresa. Essa pergunta dá aos usuários dos dados um contexto importante para eventuais variações nas emissões que possam resultar em um recálculo das emissões no ano-base.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
*A aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas.
Alteração(ões) na metodologia, nos limites e/ou na definição do ano de reporte?
|
Detalhes da(s) alteração(ões) na metodologia, nos limites e/ou na definição do ano de reporte*
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Sim, uma alteração na metodologia
- Sim, uma alteração nos limites
- Sim, uma alteração na definição do ano de reporte
- Não, mas descobrimos erros significativos na(s) nossa(s) resposta(s) anterior(es)
- Não
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres] |
Conteúdo solicitado
Alteração(ões) na metodologia, nos limites e/ou na definição do ano de reporte? (coluna 1)
- Selecione todas as alterações ocorridas no ano de reporte. Se não tiver ocorrido nenhuma dessas alterações no ano de reporte, selecione “Não”.
- A seguir, são fornecidos mais detalhes sobre cada uma das opções:
- Mudança de metodologia: Refere-se às mudanças ocorridas em função de modificações no modo como o inventário de emissões é calculado, por ex., mudanças nos fatores de emissões usados ou no protocolo da metodologia seguido.
- Mudança de limites: Refere-se às mudanças nos limites usados para o cálculo do inventário de emissões, por ex., mudanças no método de consolidação do controle financeiro para o controle operacional. Esta opção também pode ser aplicável se tiverem sido incorporadas no inventário outras instalações, atividades ou categorias do Escopo 3 no ano de reporte que tinham sido excluídas nos anos precedentes, ou se uma atividade tiver sido internalizada ou terceirizada (ver página 105 da Norma Corporativa para Cadeias de Valores Corporativas do GHG Protocol).
- Mudança na definição do ano de reporte: Refere-se a uma mudança no modo como a organização define o ano de reporte, por ex., passando de um ano de reporte correspondente ao ano do calendário para um ano de reporte correspondente ao ano fiscal.
- Descoberta de erros significativos: Refere-se à descoberta de erros significativos ou à descoberta de uma série de erros que, coletivamente, podem ser significativos.
Detalhes da(s) alteração(ões) na metodologia, nos limites e/ou na definição do ano de reporte (coluna 2)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma das opções com “Sim...” na coluna 1.
- Dê mais detalhes sobre as alterações selecionadas na coluna 1. Por exemplo, faça uma breve descrição sobre como e por que a metodologia de cálculo das emissões foi modificada e/ou explique o contexto de eventuais erros descobertos. Se tiverem sido incluídas novas instalações no inventário, liste-as, incluindo suas localizações. Se tiverem sido incluídas novas categorias do Escopo 3 no inventário, especifique as categorias adicionadas.
(C5.1c) As emissões do ano-base da organização e as emissões dos anos passados foram recalculadas, como resultado de eventuais alterações ou erros reportados em C5.1a e/ou C5.1b?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionada uma das opções com “Sim” em C5.1a ou se for selecionada uma das opções com “Sim” ou “Não, mas descobrimos erros significativos na nossa resposta anterior” em C5.1b
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Mudanças (estruturais, metodológicas, de limites etc.) significativas podem alterar o perfil de emissões de uma empresa, dificultando comparações históricas relevantes. Para manter a consistência ao longo do tempo, as emissões do ano-base devem ser retroativamente recalculadas para refletir as alterações na empresa que, de outro modo, comprometeriam a consistência e a relevância do inventário de emissões de GEEs de uma empresa. Esta pergunta permite que os usuários dos dados compreendam se a empresa recalculou suas emissões no ano-base como resultado das alterações ou dos erros divulgados em C5.1a e b.
Ambição: As empresas recalculam as emissões no ano-base e as emissões dos anos anteriores para exprimir alterações que, de outro modo, comprometeriam a consistência e a relevância das informações das emissões de GEEs reportadas.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
*A aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas.
Recálculo do ano-base
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Escopo(s) recalculado(s)*
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Política de recálculo das emissões do ano-base, incluindo o limite de significância
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Recálculo dos anos passados
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Selecione entre:
- Sim
- Não, porque não avaliamos se as alterações devem causar um recálculo do ano-base
- Não, porque o impacto não atende ao nosso limite de significância
- Não, porque as operações adquiridas ou desinvestidas não existiam no ano-base
- Não, porque ainda não dispomos dos dados e planejamos fazer o recálculo no ano que vem
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Escopo 1
- Escopo 2, com base na localização
- Escopo 2, com base no mercado
- Escopo 3
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Selecione entre:
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Conteúdo solicitado
Geral
- A Norma Corporativa do GHG Protocol define que a organização deve recalcular suas emissões no ano-base se tiver passado por alterações estruturais por meio de aquisições e/ou desinvestimentos, se a metodologia ou os limites adotados para o cálculo das suas emissões tiver sido alterado, se tiverem sido localizados erros significativos em cálculos anteriores ou se tiver havido alterações nas fontes excluídas. Isso deve ser feito para que as emissões no ano-base possam ser diretamente comparadas com as emissões atuais/no ano de reporte da organização.
- No entanto, uma empresa pode optar por não fazer isso, se o impacto para as emissões não for substancial ou significativo. Cabe a cada empresa determinar os limites para o que é considerado significativo ou substancial desenvolvendo uma política de recálculo do ano-base. As organizações devem aplicar sua política de recálculo do ano-base de maneira consistente (ou seja, o recálculo deve ser feito tanto para os aumentos quanto para as diminuições nas emissões).
- As empresas que recalcularem suas emissões no ano-base também podem, segundo o GHG Protocol, optar por recalcular os dados de emissões de GEEs para os anos passados entre o ano-base e o ano de reporte.
Recálculo do ano-base (coluna 1)
- Selecione “Sim” se a organização tiver recalculado suas emissões no ano-base como resultado das alterações ou dos erros divulgados em C5.1a e/ou C5.1b. A base de recálculo deve ser consistente com a política de recálculo (conforme descrito na coluna 2) e deve estar refletida nos valores de emissões no ano-base divulgados na pergunta C5.2 a seguir.
- Selecione “Não, porque não avaliamos um recálculo do nosso ano-base” se a organização não contar com uma política de recálculo do ano-base, ou se ela não tiver avaliado se as alterações ou os erros identificados em C5.1a e/ou C5.1b devem resultar em um recálculo do ano-base conforme sua política.
- Selecione “Não, porque o impacto não atende ao nosso limite de significância” se a organização dispuser de uma política de recálculo do ano-base e tiver avaliado que as alterações ou os erros identificados em C5.1a e/ou C5.1b não atendem ao limite de significância da política e, portanto, o impacto para as emissões é considerado não substancial.
- Selecione “Não, porque ainda não dispomos dos dados e planejamos fazer o recálculo no ano que vem” se a organização tiver feito uma fusão ou adquirido uma empresa e ainda não houver dados de emissões disponíveis para a organização adquirida ou com a qual foi feita a fusão. Conforme a Norma Corporativa do GHG Protocolo, “se não for possível fazer um recálculo no ano da alteração estrutural (por ex., devido a uma falta de dados sobre uma empresa adquirida), o recálculo pode ser realizado no ano seguinte”. Neste cenário, as emissões da empresa que a organização adquiriu ou com a qual fez a fusão devem ser reportadas como uma fonte excluída de emissões em C6.4a nesta resposta ao CDP.
Escopo(s) recalculado(s) (coluna 2)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” na coluna 1 de “Recálculo do ano-base”.
- Dependendo da(s) alteração(ões) que levaram a um cálculo do ano-base (conforme divulgado em C5.1a e/ou C5.1b), pode não ser necessário recalcular as emissões do ano-base da organização para todos os escopos. Por exemplo, pode ter sido encontrado um erro significativo nos cálculos de uma única categoria de emissões de Escopo 3.
- Indique nesta coluna o(s) escopo(s) para o(s) qual(is) as emissões no ano-base da organização foram recalculados.
Política de recálculo das emissões no ano-base, incluindo os limites de significância (coluna 3)
- Descreva a política de recálculo no ano-base da organização e, se tiver sido selecionado “Sim” na coluna 1, articule com clareza as bases e o contexto do recálculo.
- Lembre-se de incluir os limites de significância aplicados para se determinarem os recálculos do ano-base.
Recálculo dos anos passados (coluna 4)
- Selecione “Sim” se, devido a alterações ou erros reportados em C5.1 e/ou em C5.1b, além do recálculo do ano-base, também tiverem sido recalculadas as emissões dos anos anteriores, e eles estiverem sendo redeclarados em C6.1, C6.3 e C6.5.
- Se for selecionado “Sim” nesta coluna, assegure-se de também ter selecionado “Sim” na coluna 3 de C0.2 e indicado o número de anos passados das emissões que deseja redeclarar para cada Escopo nas colunas 4-6 d C0.2.
Explanation of terms
- Significance threshold: As noted on page 35 of the GHG Protocol Corporate Standard, a significance threshold is a “qualitative and/or quantitative criterion used to define any significant change to the data, inventory boundary, methods, or any other relevant factors. It is the responsibility of the company to determine the significance threshold that triggers base year emissions recalculation and to disclose it.”
Emissões do ano-base
(C5.2) Informe o ano-base e as emissões do ano-base.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Uma comparação significativa e consistente das emissões ao longo do tempo exige que as empresas definam um dado de desempenho com o qual possam comparar as emissões atuais.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Escopo
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Início do ano-base
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Fim do ano-base
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Emissões do ano-base (toneladas métricas de CO2e)
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Explique
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Escopo 1
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Use o botão do calendário ou insira as datas manualmente no formato DD/MM/AAAA
|
Use o botão do calendário ou insira as datas manualmente no formato DD/MM/AAAA
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
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Escopo 2 (com base na localização)
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Escopo 2 (com base no mercado)
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Escopo 3, categoria 1: Bens e serviços adquiridos
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Escopo 3, categoria 2: Bens de capital
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Escopo 3, categoria 3: Atividades relacionadas a combustível e energia (não incluídas no Escopo 1 ou 2)
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Escopo 3, categoria 4: Transporte e distribuição upstream
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Escopo 3, categoria 5: Resíduos gerados nas operações
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Escopo 3, categoria 6: Viagens de negócios
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Escopo 3, categoria 7: Deslocamentos diários dos funcionários para/do trabalho
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Escopo 3, categoria 8: Ativos arrendados upstream
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Escopo 3, categoria 9: Transporte e distribuição downstream
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Escopo 3, categoria 10: Processamento de produtos vendidos
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Escopo 3, categoria 11: Uso de produtos vendidos
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Escopo 3, categoria 12: Tratamento de produtos vendidos ao final de sua vida útil
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Escopo 3, categoria 13: Ativos arrendados downstream
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Escopo 3, categoria 14: Franquias
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Escopo 3, categoria 15: Investimentos [linha oculta para o setor de FS]
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Escopo 3: Outros (upstream)
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Escopo 3: Outros (downstream)
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Conteúdo solicitado
Geral
- Esta pergunta pede um ano-base para o inventário de gases de efeito estufa. Ele pode ser, mas não necessariamente, o mesmo do ano-base das suas metas.
- Se a empresa tiver calculado suas emissões no passado, é possível usar o ano mais antigo para o qual existem informações de emissões disponíveis, de preferência verificadas ou garantidas, como seu ano-base. Se a empresa estiver medindo as emissões pela primeira vez, é possível selecionar o ano de reporte atual como o ano-base.
- As empresas devem assegurar que o inventário do ano-base inclua o total do Escopo 2 com base na localização quanto no mercado, se aplicável e viável. Isso garante comparações de itens equivalentes ao longo do tempo. Se o ano-base selecionado de Escopo 2 só tiver sido calculado de acordo com o método baseado na localização, também deve ser recalculado e divulgado um total baseado no mercado, se estiverem disponíveis informações contratuais ou os totais da composição residual para o ano-base. Caso contrário, deve-se declarar no campo de comentários que o resultado baseado na localização foi utilizado como um indicador, visto que não é possível calcular o valor baseado no mercado.
- Conforme a Norma de Contabilização e Reporte da Cadeia de Valor Corporativa (Escopo 3) do GHG Protocol, as empresas devem usar um único ano-base para as emissões de Escopo 1, Escopo 2 e Escopo 3 (para todas as categorias calculadas do Escopo 3). Isso tem como objetivo permitir um acompanhamento abrangente e consistente do total de emissões em todos os três Escopos ao longo do tempo. No entanto, as empresas com anos-base já estabelecidos para as emissões de Escopo 1 e Escopo 2 podem utilizar um ano mais recente para o ano-base do Escopo 3 (por ex., o primeiro ano para o qual há dados de emissões de Escopo 3 completos e confiáveis).
- O estabelecimento de um ano-base único para todas as categorias de Escopo 3 simplifica o acompanhamento das emissões de Escopo 3 e permite uma comunicação mais clara das emissões de GEEs para os usuários dos dados.
- Se estiver sendo utilizada uma média das emissões anuais ao longo de vários anos consecutivos para as emissões no ano-base, insira o último ano do período (por ex., 01/01/2019 – 31/12/2019), indique o período de tempo ao longo do qual a média foi calculada na coluna de Comentários, e então explique que o valor das emissões reportado é uma média.
- Se as emissões no ano-base para uma categoria particular do Escopo 3 não tiverem sido calculadas, é possível deixar a linha correspondente em branco.
- Se estiver usando a funcionalidade Exportar/Importar, verifique se a data importada está correta.
Additional information
- Setting a base year: Setting a base year is an essential GHG accounting step that a company must take to be able to observe trends in its emissions information. According to the GHG Protocol Corporate Standard, a base year is “a historic datum (a specific year or an average over multiple years) against which a company’s emissions are tracked over time.” See Chapter 5 of the GHG Protocol Corporate Standard for more information on setting and recalculating a base year.
- Recalculation criteria for Scope 3 emissions base year: The table below from the Corporate Value Chain (Scope 3) Accounting and Reporting Standard provides additional guidance for determining the need for Scope 3 base year recalculation due to changes in insourcing/outsourcing.
Metodologia sobre as emissões
(C5.3) Selecione o nome da norma, do protocolo ou da metodologia usado/a para coletar os dados das atividades e calcular as emissões.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
Os usuários dos dados do CDP precisam entender quais métodos foram utilizados para o cálculo das emissões.
Opções de resposta
Selecione todas as opções que se aplicarem:
- ABI Energia Linee Guida
- Act on the Rational Use of Energy
- American Petroleum Institute Compendium of Greenhouse Gas Emissions Methodologies for the Oil and Natural Gas Industry, 2009
- Australia – National Greenhouse and Energy Reporting Act
- Bilan Carbone
- Programa do GHG Protocol Brasil
- Canadian Association of Petroleum Producers, Calculating Greenhouse Gas Emissions, 2003
- China Corporate Energy Conservation and GHG Management Programme
- Defra Environmental Reporting Guidelines: Including streamlined energy and carbon reporting guidance, 2019
- ENCORD: Construction CO2e Measurement Protocol
- Energy Information Administration 1605(b)
- Environment Canada, Sulphur hexafluoride (SF6) Emission Estimation and Reporting Protocol for Electric Utilities
- Environment Canada, Aluminum Production, Guidance Manual for Estimating Greenhouse Gas Emissions
- Environment Canada, Base Metals Smelting/Refining, Guidance Manual for Estimating Greenhouse Gas Emissions
- Environment Canada, Cement Production, Guidance Manual for Estimating Greenhouse Gas Emissions
- Environment Canada, Primary Iron and Steel Production, Guidance Manual for Estimating Greenhouse Gas Emissions
- Environment Canada, Lime Production, Guidance Manual for Estimating Greenhouse Gas Emissions
- Environment Canada, Primary Magnesium Production and Casting, Guidance Manual for Estimating Greenhouse Gas Emissions
- Environment Canada, Metal Mining, Guidance Manual for Estimating Greenhouse Gas Emissions
- EPRA (European Public Real Estate Association) guidelines, 2011
- EPRA (European Public Real Estate Association) Sustainability Best Practice recommendations Guidelines, 2017
- European Union Emission Trading System (EU ETS): The Monitoring and Reporting Regulation (MMR) – General guidance for installations
- European Union Emissions Trading System (EU ETS): The Monitoring and Reporting Regulation (MMR) – General guidance for aircraft operators
- French methodology for greenhouse gas emissions assessments by companies V4 (ADEME 2016)
- Hong Kong Environmental Protection Department, Guidelines to Account for and Report on Greenhouse Gas Emissions and Removals for Buildings, 2010
- ICLEI Local Government GHG Protocol
- IEA CO2 Emissions from Fuel Combustion
- India GHG Inventory Programme
- International Wine Industry Greenhouse Gas Protocol and Accounting Tool
- IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories, 2006
- IPIECA's Petroleum Industry Guidelines for reporting GHG emissions, 2003
- IPIECA’s Petroleum Industry Guidelines for reporting GHG emissions, 2nd edition, 2011
- ISO 14064-1
- Japan Ministry of the Environment, Law Concerning the Promotion of the Measures to Cope with Global Warming, Superceded by Revision of the Act on Promotion of Global Warming Countermeasures (2005 Amendment)
- Korea GHG and Energy Target Management System Operating Guidelines
- Orientação de Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (National Development and Reform Commission - NDRC) para Contabilização e Relato de Emissões de GEE para Empresas (Trial)
- New Zealand – Guidance for Voluntary, Corporate Greenhouse Gas Reporting
- Philippine Greenhouse Gas Accounting and Reporting Programme (PhilGARP)
- Programa GEI Mexico
- Recommendations for reporting significant indirect emissions under Article 173-IV (ADEME 2018)
- Regional Greenhouse Gas Initiative (RGGI) Model Rule
- Smart Freight Centre: GLEC Framework for Logistics Emissions Methodologies
- Taiwan – GHG Reduction Act
- Thailand Greenhouse Gas Management Organization: The National Guideline Carbon Footprint for organization
- The Climate Registry: Electric Power Sector (EPS) Protocol
- The Climate Registry: General Reporting Protocol
- The Climate Registry: Local Government Operations (LGO) Protocol
- The Climate Registry: Oil & Gas Protocol
- The Cool Farm Tool
- The GHG Indicator: UNEP Guidelines for Calculating Greenhouse Gas Emissions for Businesses and Non-Commercial Organizations
- The Greenhouse Gas Protocol: A Corporate Accounting and Reporting Standard (Revised Edition)
- The Greenhouse Gas Protocol Agricultural Guidance: Interpreting the Corporate Accounting and Reporting Standard for the Agricultural Sector
- The Greenhouse Gas Protocol: Public Sector Standard
- The Greenhouse Gas Protocol: Scope 2 Guidance
- The Greenhouse Gas Protocol: Corporate Value Chain (Scope 3) Standard
- The Tokyo Cap-and Trade Program
- Programa Toitū carbonreduce
- Programa Toitū carbonzero
- US EPA Center for Corporate Climate Leadership: Direct Fugitive Emissions from Refrigeration, Air Conditioning, Fire Suppression, and Industrial Gases
- US EPA Center for Corporate Climate Leadership: Indirect Emissions From Events and Conferences
- US EPA Center for Corporate Climate Leadership: Indirect Emissions From Purchased Electricity
- US EPA Center for Corporate Climate Leadership: Direct Emissions from Stationary Combustion
- US EPA Center for Corporate Climate Leadership: Direct Emissions from Mobile Combustion Sources
- US EPA Mandatory Greenhouse Gas Reporting Rule
- US EPA Emissions & Generation Resource Integrated Database (eGRID)
- Norma para os Indicadores VfU (Verein fur Umweltmanagement)
- WBCSD: The Cement CO2 and Energy Protocol
- Orientações para a coleta de dados de emissões de CO2 da World Steel Association
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Existem diversas normas, metodologias e protocolos disponíveis para a coleta e a divulgação de dados de GEEs, entretanto, a grande maioria das empresas faz referência ao GHG Protocol.
- A adequação de uma metodologia de cálculo de emissões deve ser determinada de caso a caso, e é uma boa prática que os métodos utilizados para estimar as emissões e os dados subjacentes sejam verificados externamente.
- O CDP não faz julgamentos sobre normas ou metodologias aplicadas pelas empresas para produzir seus inventários. No entanto, esperamos que qualquer ferramenta utilizada siga as boas práticas e observe aspectos importantes, como os princípios de exatidão e completude das normas semelhantes ao GHG Protocol. Se não houver normas nacionais especificadas, o CDP incentiva as empresas a utilizarem as Normas Corporativas do GHG Protocol.
- Se a(s) metodologia(s) utilizada(s) não estiver(em) listada(s), selecione “Outro, especifique” e indique a(s) metodologia(s) utilizada(s).
C6 Dados das emissões
Module Overview
Reporting emissions is best practice and a prerequisite to understanding and reducing negative environmental impacts.
This module examines emissions data details and is aligned with TCFD Metrics & Targets recommended disclosure b) Disclose Scope 1, Scope 2, and, if appropriate, Scope 3 greenhouse gas (GHG) emissions, and the related risks.
The GHG Protocol is developing new Land Sector and Removals Guidance. This new guidance is currently in the pilot testing and review phase, and will be finalized and published in 2023. Companies responding to the CDP 2023 climate change questionnaire should report in accordance with existing GHG Protocol corporate standards, and not use the draft land sector and removals guidance for CDP reporting in 2023, as it is still under development.
Key changes
- Modified question:
- C6.1 – has two new rows for restatement of scope 1 emissions for up to five previous reporting years.
- C6.3 – has two new rows for restatement of scope 2 emissions for up to five previous reporting years.
- C6.4 – now asks if any sources of scope 3 emissions have been excluded from your disclosure.
- C6.4a – updated to request details of sources of emissions excluded from your disclosure for all three scopes.
- C6.5a – has two new rows for restatement of scope 3 emissions for up to five previous reporting years.
- C6.10 – new column added requesting the reason for the change in gross global combined scope 1 and 2 emissions intensity.
- Modified guidance:
- C6.5 – guidance updated to reflect that excluded scope 3 sources within a category should now be reported in C6.4a, and that companies should indicate the boundary they have used for each scope 3 category.
- C6.7a – clarification that companies should not be using the draft GHG Protocol land sector and removals guidance for their 2023 CDP response.
For the agricultural commodities, food/beverage/tobacco and paper/forestry sectors only:
- Removed question:
- C-AC6.9a/C-FB6.9a/C-PF6.9a (2022) – on greenhouse gas emissions by commodity. Datapoints from this question have been merged into C-AC6.9/C-FB6.9/C-PF6.9
- Modified question:
- C-AC6.9/C-FB6.9/C-PF6.9 – datapoints from removed question C-AC6.9a/C-FB6.9a/C-PF6.9a have been merged into this question.
- Modified guidance:
- C-AC6.8/C-FB6.8/C-PF6.8 – clarification that companies should not be using the draft GHG Protocol land sector and removals guidance for their 2023 CDP response.
- C-AC6.8a/C-FB6.8a/C-PF6.8a – clarification that companies should not be using the draft GHG Protocol land sector and removals guidance for their 2023 CDP response.
For the oil and gas sector only:
- Modified question:
- C-OG6.13 – updated to request details of the methodology used to estimate methane emissions.
Click here for a list of all changes made this year.
Sector-specific content
Additional questions on emission intensity metrics for the following high-impact sectors:
- Oil & gas
- Cement
- Steel
- Transport services
Additional questions on Scope 3 emissions, biogenic carbon and agricultural commodities emissions for the following high-impact sectors:
- Agricultural commodities
- Food, beverage and tobacco
- Paper and forestry
Additional questions on life cycle emissions assessment for the following high-impact sectors
- Capital goods
- Construction
- Real estate
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C6. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Dados das emissões de Escopo 1
(C6.1) Quais foram as emissões globais brutas de Escopo 1 da organização em toneladas métricas de CO2e?
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
A divulgação das emissões é uma boa prática e um pré-requisito para se compreenderem e se reduzirem os impactos ambientais negativos. O CDP faz esta pergunta para garantir que as empresas estejam medindo as pegadas de carbono provenientes das suas emissões diretas.
Ambição: As empresas divulgam que suas emissões de Escopo 1 no ano de reporte sofreram uma redução em alinhamento com um percurso alinhado com 1,5 °C.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Métricas e Metas b) Divulgue as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) de Escopo 1, Escopo 2 e, se apropriado, Escopo 3, e os riscos relacionados.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Emissões diretas de gases de efeito estufa (Escopo 1)
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Ano
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Emissões globais brutas de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e)
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Data de início
|
Data de fim
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Explique
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Ano de reporte
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
[Esta célula não é exibida no ORS]
|
[Esta célula não é exibida no ORS]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Ano passado 1 [Só é exibido se for selecionado “1 ano”, “2 anos”, “3 anos”, “4 anos” ou “5 anos” na coluna 4 de C0.2]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
De: [DD/MM/AAAA]
|
A: [DD/MM/AAAA]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Ano passado 2 [Só é exibido se for selecionado “2 anos”, “3 anos”, “4 anos” ou “5 anos” na coluna 4 de C0.2]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
De: [DD/MM/AAAA]
|
A: [DD/MM/AAAA]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Ano passado 3 [Só é exibido se for selecionado “3 anos”, “4 anos” ou “5 anos” na coluna 4 de C0.2]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
De: [DD/MM/AAAA]
|
A: [DD/MM/AAAA]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Ano passado 4 [Só é exibido se for selecionado “4 anos” ou “5 anos” na coluna 4 de C0.2]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
De: [DD/MM/AAAA]
|
A: [DD/MM/AAAA]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Ano passado 5 [Só é exibido se for selecionado “5 anos” na coluna 4 de C0.2]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
De: [DD/MM/AAAA]
|
A: [DD/MM/AAAA]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Conteúdo solicitado
Geral
- As emissões devem ser divulgadas em valores brutos, e não líquidos. Assim, números negativos não são permitidos.
- A inserção de um zero indica que as emissões foram medidas e que são iguais a zero.
- São pedidas emissões brutas para que os usuários dos dados possam levar em conta as emissões de GEEs provenientes de fontes pertencentes ou controladas pela organização antes de ser feita qualquer redução por compensação, de acordo com as Normas Corporativas do GHG Protocol. Esta transparência tem como intenção fornecer aos usuários uma imagem mais precisa das emissões geradas dentro dos limites da empresa.
- As emissões de Escopo 1 devem ser divulgadas em toneladas métricas de CO2e. Os fatores de conversão mais comuns estão incluídos na Nota Técnica “Conversões de unidades de medidas”.
- As exigências especiais para o sequestro de carbono, CO2 capturado, armazenado e transferido, transferência de entrada – transferência de saída e melhoria na recuperação do petróleo estão explicadas na Nota Técnica “Condições especiais para a divulgação das emissões de Escopo 1”.
- São aceitáveis estimativas de emissões, desde que haja transparência em relação à abordagem de estimativa (o que é estimado e como) e que os dados utilizados na análise sejam adequados para dar suporte aos objetivos do inventário. Se aplicável à divulgação das emissões de Escopo 1 da organização, descreva isso na coluna de comentários.
Observações para empresas que estão enviando respostas pela primeira vez
- Caso a organização esteja respondendo ao questionário pela primeira vez, apresente dados brutos globais de emissões de Escopo 1 para o ano de reporte atual e para até cinco anos anteriores ao ano de reporte atual.
- O número de linhas de anos passados que serão exibidas depende da seleção feita na coluna 4 de C0.2.
- Insira os dados globais brutos das emissões de Escopo 1 para o ano de reporte atual na primeira linha e trabalhe em sentido inverso a partir do ano de reporte atual.
- Assegure-se de que o período de reporte represente apenas um ano completo já passado. Os períodos de reporte não devem ser futuros. Esta informação é importante para que as outras pessoas compreendam as dimensões temporais do reporte.
- Use a coluna de comentários para reportar informações relevantes sobre os dados passados de emissões de Escopo 1 da organização.
Observações para redeclarações
- Se a organização tiver optado por redeclarar seus dados brutos globais de emissões de Escopo 1 fornecidos anteriormente ao CDP (como indicado na coluna 4 de C0.2), é possível fazê-lo aqui.
- O número de linhas de anos passados que serão exibidas depende da seleção feita na coluna 4 de C0.2.
- A divulgação de valores recalculados para esses anos é opcional.
- Todos os anos, os dados de emissões de Escopo 1 precisam ser inseridos em ordem inversa, contendo o ano de referência atual em primeiro lugar, ou seja, primeiramente é necessário inserir os dados de emissões do ano de reporte atual e trabalhar em sentido inverso a partir do ano de reporte mais recente.
- Assegure-se de que o período de reporte represente apenas um ano completo já passado. Os períodos de reporte não devem ser futuros. Esta informação é importante para que as outras pessoas compreendam as dimensões temporais do reporte.
- Use a coluna de comentários para explicar que estes são dados redeclarados e o motivo da redeclaração.
- Para obter mais informações sobre as redeclarações, consulte a nota técnica do CDP sobre as redeclarações aqui.
Observação sobre o biogás:
- O dióxido de carbono emitido pela combustão de biomassa/biocombustível ou pela fermentação não deve ser incluído na resposta à questão C6.1, e sim reportado em C6.7. Isso se aplica ao biogás autogerado e ao biogás entregue por uma tubulação direta dedicada.
- Quando o gás é aprovisionado de uma rede compartilhada de tubulações com várias fontes, incluindo fontes renováveis e não renováveis, são necessários certificados para demonstrar a origem renovável do gás (ou seja, “biogás certificado” ou “certificados de gás ecológico”) e é necessário atender às seguintes condições:
- A empresa queima gás aprovisionado de uma rede compartilhada de tubulações;
- Ela também possui ou compra certificados de gás ecológico provenientes de um dos produtores de gás da rede de tubulações – estes certificados não precisam necessariamente ser comprados diretamente dos produtores de biogás;
- A empresa retém permanentemente os atributos ambientais do consumo de gás, incluindo eventuais certificados de atributos energéticos.
- A adequação do uso de instrumentos com base no mercado, como certificados de gás ecológico, para os inventários de emissões é uma questão controversa. O GHG Protocol está adotando um processo para determinar a necessidade e o escopo da criação de orientações adicionais sobre o conjunto existente de normas de contabilização e reporte corporativo de GEEs para as emissões de Escopo 1, Escopo 2 e Escopo 3. Como parte deste processo, o GHG Protocol planeja examinar holisticamente a adequação dos métodos de contabilização com base no mercado entre os setores, usuários finais e escopos. O CDP tem a intenção de se alinhar com qualquer revisão nas normas e orientações do GHG Protocol resultantes deste processo, inclusive com relação ao uso de certificados de gás ecológico para a contabilização de emissões.
- Embora o processo do GHG Protocol esteja em andamento, as empresas são encorajadas a fazer seu próprio julgamento sobre a adequação de usarem certificados de gás ecológico na contabilização das suas emissões. As empresas devem ser transparentes sobre o uso de qualquer certificado de gás ecológico fornecendo detalhes relevantes na coluna “Comentários” (coluna 5) da pergunta C6.1 e em C6.7a.
- Se a empresa utilizar biogás proveniente de uma tubulação exclusiva e a fonte for renovável, ela não precisa de certificados para provar a origem renovável.
- O CDP não possui requisitos ou recomendações específicas para a certificação de biogás. O biogás certificado é definido como um instrumento contratual que atende aos Critérios de Qualidade do Escopo 2 das Orientações para o Escopo 2 do GHG Protocol. Para obter mais informações sobre esse tema, consulte a Nota Técnica do CDP: Contabilização das emissões de Escopo 2.
Observação para empresas do setor agrícola:
- Emissões diretas de atividades agrícolas/florestais, de processamento/fabricação e/ou distribuição devem ser declaradas como parte das emissões de Escopo 1 nesta questão.
Explanation of terms
- Biogas: A gas derived principally from the anaerobic fermentation of biomass and solid wastes and combusted to produce heat and/or power. Included in this category are landfill gas and sludge gas (sewage gas and gas from animal slurries) and other biogas.
Divulgação de emissões de Escopo 2
(C6.2) Descreva a abordagem da organização para a divulgação das emissões de Escopo 2.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada
Justificativa
O objetivo desta pergunta é permitir que as empresas divulguem sua abordagem para o cálculo das suas emissões de Escopo 2. Isto é particularmente relevante quando se consideram as emissões de Escopo 2 com base no mercado, já que é importante diferenciar entre as empresas que não divulgaram um valor com base no mercado por não terem operações onde existem esses instrumentos contratuais e as empresas que têm operações onde existem esses instrumentos, mas que optaram por não divulgar um valor com base no mercado. O CDP faz esta pergunta para permitir uma comparação precisa entre as empresas.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Escopo 2, com base na localização
|
Escopo 2, com base no mercado
|
Explique
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Selecione entre:
- Estamos divulgando um valor de Escopo 2 com base na localização
- Não estamos divulgando um valor de Escopo 2 com base na localização
|
Selecione entre:
- Estamos divulgando um valor de Escopo 2 com base no mercado
- Não temos operações em locais onde podemos acessar fatores de emissões de fornecedores de eletricidade ou fatores de emissões residuais e não podemos divulgar um valor de Escopo 2 com base no mercado
- Temos operações em locais onde podemos acessar fatores de emissão de fornecedores de eletricidade ou fatores de emissão residuais, mas não podemos declarar um valor de Escopo 2 com base no mercado
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Conteúdo solicitado
Geral
- A Orientação para o Escopo 2 do GHG Protocol foi publicada em janeiro de 2015. Parte dos requisitos da orientação é que as empresas expliquem suas emissões de Escopo 2 usando duas metodologias: um método com base na localização e outro com base no mercado. O método com base no mercado se destina às empresas com operações em mercados que fornecem dados específicos para produtos ou para fornecedores na forma de instrumentos contratuais. Se esta situação não se aplicar à empresa, é necessário fornecer apenas um valor com base na localização.
- De acordo com a Norma Corporativa do GHG Protocol, um instrumento contratual é “qualquer tipo de contrato entre duas partes para a compra e a venda de energia junto com atributos sobre a geração de energia, ou para reivindicações de atributos separados”. Diferentes mercados terão diferentes instrumentos contratuais, que podem incluir certificados de atributos de energia, contratos diretos, como PPAs, e tarifas de emissões específicos dos fornecedores.
- É importante levar em conta a definição de instrumentos contratuais ao determinar se a empresa precisa calcular um valor com base no mercado. Se a empresa puder acessar fatores de emissão de seus fornecedores de energia para qualquer uma de suas operações, será necessário calcular e divulgar um valor com base no mercado. Portanto, ao responder a esta questão, se a empresa operar em locais onde existem contratos como RECs e Garantias de Origem, fatores de emissão específicos dos fornecedores ou um fator de emissões residuais, como na Europa e nos Estados Unidos, independentemente de a organização adquiri-los ou não, não deverá ser selecionado “Não operamos em locais onde podemos acessar fatores de emissão de fornecedores de eletricidade ou fatores de emissões residuais e não podemos divulgar um valor de Escopo 2 com base no mercado”. Para obter todos os detalhes, consulte a Orientação para o Escopo 2 do GHG Protocol. Também é possível consultar a Nota técnica do CDP sobre a Contabilização das emissões de Escopo 2
- Para fins do reporte para o CDP, para declarar o uso de eletricidade renovável para valores com base no mercado, as empresas devem obter a eletricidade renovável de dentro dos limites do mercado no qual estão consumindo a eletricidade (ou seja, atender aos critérios dos limites do mercado). Consulte a Nota Técnica do CDP sobre a Contabilização das Emissões de Escopo 2 para obter mais informações.
Dados das emissões de Escopo 2
(C6.3) Quais foram as emissões globais brutas de Escopo 2 da organização em toneladas métricas de CO2e?
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
A divulgação das emissões é uma boa prática e um pré-requisito para se compreenderem e se reduzirem os impactos ambientais negativos. O CDP faz esta pergunta para garantir que as empresas estejam medindo as emissões da eletricidade, do vapor, do aquecimento e do resfriamento adquiridos ou obtidos.
Ambição: As empresas divulgam que suas emissões de Escopo 2 no ano de reporte sofreram uma redução em alinhamento com um percurso alinhado com 1,5 °C.
Conexão com outras estruturas
TCFD
Divulgação recomendada para Métricas e Metas b) Divulgue as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) de Escopo 1, Escopo 2 e, se apropriado, Escopo 3, e os riscos relacionados.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Emissões indiretas de gases de efeito estufa (Escopo 2)
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Ano
|
Escopo 2, com base na localização
|
Escopo 2, com base no mercado (se aplicável)
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Data de início
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Data de fim
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Explique
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Ano de reporte
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Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
[Esta célula não é exibida no ORS]
|
[Esta célula não é exibida no ORS]
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Ano passado 1 [Só é exibido se for selecionado “1 ano”, “2 anos”, “3 anos”, “4 anos” ou “5 anos” na coluna 5 de C0.2]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
De: [DD/MM/AAAA]
|
A: [DD/MM/AAAA]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Ano passado 2 [Só é exibido se for selecionado “2 anos”, “3 anos”, “4 anos” ou “5 anos” na coluna 5 de C0.2]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
De: [DD/MM/AAAA]
|
A: [DD/MM/AAAA]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Ano passado 3 [Só é exibido se for selecionado “3 anos”, “4 anos” ou “5 anos” na coluna 5 de C0.2]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
De: [DD/MM/AAAA]
|
A: [DD/MM/AAAA]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Ano passado 4 [Só é exibido se for selecionado “4 anos” ou “5 anos” na coluna 5 de C0.2] |
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula] |
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula] |
De: [DD/MM/AAAA] |
A: [DD/MM/AAAA] |
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres] |
Ano passado 5 [Só é exibido se for selecionado “5 anos” na coluna 5 de C0.2] |
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula] |
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula] |
De: [DD/MM/AAAA] |
A: [DD/MM/AAAA] |
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres] |
Conteúdo solicitado
Geral
- Não são permitidos números negativos, visto que a divulgação deve ser de valores brutos, e não líquidos. Se for respondido em C6.2 que não está sendo divulgado um valor de Escopo 2 com base na localização e/ou que não é possível divulgar um valor de Escopo 2 com base no mercado, deixe a(s) coluna(s) correspondente(s) em C6.3 em branco.
- A inserção de um zero indica que as emissões foram medidas e que são iguais a zero.
- São aceitáveis estimativas de emissões, desde que haja transparência em relação à abordagem de estimativa (o que é estimado e como) e que os dados utilizados na análise sejam adequados para dar suporte aos objetivos do inventário.
- Para obter mais informações sobre as recomendações atuais do CDP sobre qual fator de emissão usar para a contabilização da eletricidade, onde é possível encontrar fatores de emissão e quais são os diferentes tipos existentes, consulte a Nota Técnica “Contabilização das emissões de Escopo 2”. Observe também que a eletricidade produzida por CH4 ou N2O deve ser incluída no fator de emissões.
- Para obter mais informações, consulte a Orientação para o Escopo 2 do GHG Protocol.
- Para obter informações mais detalhadas além do que é fornecido nesta orientação e nos anexos técnicos, consulte seus fornecedores de eletricidade, consultor de carbono ou verificador/segurador.
Observações para empresas que estão enviando respostas pela primeira vez
- Caso a organização esteja respondendo ao questionário pela primeira vez, ela deve apresentar dados brutos globais de emissões de Escopo 2 para o ano de reporte atual e para até cinco anos antes do ano de reporte atual.
- O número de linhas de anos passados que serão exibidas depende da seleção feita na coluna 5 de C0.2.
- Insira os dados globais brutos das emissões de Escopo 2 para o ano de reporte atual na primeira linha e trabalhe voltando para trás a partir do ano de reporte atual.
- Assegure-se de que o período de reporte represente apenas um ano completo já passado. Os períodos de reporte não devem ser futuros. Esta informação é importante para que as outras pessoas compreendam as dimensões temporais do reporte.
- Use a coluna de comentários para reportar informações relevantes sobre os dados passados de emissões de Escopo 2 da organização.
Observações para redeclarações
- Se a organização tiver optado por reformular seus dados brutos globais de emissões de Escopo 2 fornecidos anteriormente ao CDP (como indicado na coluna 5 de C0.2), é possível fazê-lo aqui.
- O número de linhas de anos passados que serão exibidas depende da seleção feita na coluna 5 de C0.2.
- A divulgação de valores recalculados para esses anos é opcional.
- Os dados de emissões de Escopo 2 de todos os anos precisam ser inseridos em ordem inversa, com o ano de reporte atual em primeiro lugar, ou seja, primeiramente é necessário inserir os dados de emissões do ano de reporte atual e depois inserir os dados dos anos anteriores na ordem inversa nas linhas posteriores.
- Assegure-se de que o período de reporte represente apenas um ano completo já passado. Os períodos de reporte não devem ser futuros. Esta informação é importante para que as outras pessoas compreendam as dimensões temporais do reporte.
- Use a coluna de comentários para explicar que estes são dados redeclarados e o motivo da redeclaração.
- Para obter mais informações sobre as redeclarações, consulte a nota técnica do CDP sobre as redeclarações aqui.
Observação para empresas do setor agrícola:
- As emissões de Escopo 2 provenientes do uso de eletricidade para atividades agrícolas/florestais, de processamento/fabricação e/ou distribuição devem ser declaradas como emissões de Escopo 2 aqui.
Explanation of terms
-
Electricity: In line with GHG Protocol, this term is used as shorthand for electricity, steam, and heating/cooling. Purchased electricity is defined as electricity that is purchased or otherwise brought into the organizational boundary of the company. Scope 2 emissions physically occur at the facility where electricity is generated.
Additional information
- Scope 2 emissions: In many industries, indirect GHG emissions mostly occur from the generation of purchased electricity (and purchased heat, steam and cooling) consumed by the company, as per the GHG Protocol Corporate Standard. Non-energy-intensive companies are likely to have significantly higher Scope 2 figures than Scope 1 figures. The GHG Protocol highlights that “accounting for Scope 2 emissions allows companies to assess the risks and opportunities associated with changing electricity and GHG emissions cost.”
Exclusões
(C6.4) Existem fontes (por ex., instalações, GEEs específicos, atividades, regiões etc.) de emissões de Escopo 1, Escopo 2 ou Escopo 3 que estejam dentro dos limites de reporte selecionados, mas que não estão incluídas na divulgação?
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Em alguns casos, pode ser difícil coletar dados para todas as fontes. Entre as circunstâncias em que isso pode ocorrer, estão fontes em países/áreas ou instalações de pequenas dimensões nas quais a aquisição de dados é difícil ou não confiável. Mudanças estruturais na organização, incluindo fusões, aquisições e desinvestimentos, também podem representar razões para que os dados de emissões não sejam incluídos na divulgação. Esta pergunta permite que as empresas reportem se essas fontes não estão incluídas na divulgação, dando, desse modo, transparência sobre os inventários de emissões divulgados para os usuários dos dados.
Ambição: As empresas reportam emissões de todas as fontes e são transparentes sobre todas as exclusões.
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
Conteúdo solicitado
Geral
- Identifique as fontes que normalmente estariam dentro do limite de consolidação identificado para sua divulgação em C0.5 (ou seja, controle financeiro, controle operacional, participação acionária ou outros), mas cujos gases de efeito estufa não são declarados nesta divulgação. As fontes excluídas podem se encontrar em um país/área específico ou representar uma série de instalações de dimensões muito pequenas, dificultando a coleta de dados.
- Entre as razões comuns para exclusões, tanto relevantes quanto não relevantes, podem estar:
- Informações incompletas para o período em questão;
- Mudanças estruturais na organização, incluindo fusões, aquisições e desinvestimentos;
- Terceirização e/ou internalização de atividades; e
- Informações não confiáveis.
- As Normas Corporativas de Contabilidade e Reporte do GHG Protocol observam, com relação ao reporte das exclusões (página 9), que “As exclusões específicas… precisam ser claramente identificadas e justificadas, as suposições divulgadas e as referências adequadas fornecidas para as metodologias aplicadas e as fontes de dados utilizadas. As informações devem ser suficientes para permitir que terceiros obtenham os mesmos resultados, se dispuserem dos mesmos dados de origem.”
- Só selecione “Não” se as respostas a C6.1, C6.3 e C6.5 representarem as emissões totais globais brutas de todas as empresas, companhias e outras entidades ou grupos que se enquadram na definição dos limites de reporte da organização (fornecida em C0.5).
(C6.4a) Dê detalhes sobre as fontes de emissões de Escopo 1, Escopo 2 e Escopo 3 dentro dos limites de reporte selecionados, mas não incluídas no reporte.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C6.4.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Em alguns casos, pode ser difícil coletar dados para todas as fontes. Entre as circunstâncias em que isso pode ocorrer, estão fontes em países/áreas ou instalações de pequenas dimensões nas quais a aquisição de dados é difícil ou não confiável. Mudanças estruturais na organização, incluindo fusões, aquisições e desinvestimentos, também podem representar razões para que os dados de emissões não sejam incluídos na divulgação. Esta pergunta permite que as empresas reportem se essas fontes não estão incluídas na divulgação, dando, desse modo, transparência sobre os inventários de emissões divulgados para os usuários dos dados.
Ambição: As empresas reportam emissões de todas as fontes e são transparentes sobre todas as exclusões.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1
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2
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3
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4
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5
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6
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Fonte de emissões excluída
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Escopo(s) ou categoria(s) do Escopo 3
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Relevância das emissões de Escopo 1 desta fonte
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Relevância das emissões de Escopo 2 desta fonte, com base na localização
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Relevância das emissões de Escopo 2 desta fonte, com base no mercado
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Relevância das emissões de Escopo 3 desta fonte
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Escopo 1
- Escopo 2 (com base na localização)
- Escopo 2 (com base no mercado)
- Escopo 3: Bens e serviços adquiridos
- Escopo 3: Bens de capital
- Escopo 3: Atividades relacionadas a combustível e energia (não incluídas nos Escopos 1 ou 2)
- Escopo 3: Transporte e distribuição upstream
- Escopo 3: Resíduos gerados nas operações
- Escopo 3: Viagens de negócios
- Escopo 3: Deslocamentos diários dos funcionários para/do trabalho
- Escopo 3: Ativos arrendados upstream
- Escopo 3: Transporte e distribuição downstream
- Escopo 3: Processamento de produtos vendidos
- Escopo 3: Uso de produtos vendidos
- Escopo 3: Tratamento dos produtos vendidos ao final de sua vida útil
- Escopo 3: Ativos arrendados downstream
- Escopo 3: Franquias
- Escopo 3: Investimentos [oculto para as empresas do setor de FS, dados solicitados em C-FS14.1a]
- Escopo 3: Outros (upstream)
- Escopo 3: Outros (downstream)
|
Selecione entre:
- As emissões não são relevantes
- As emissões são relevantes, mas ainda não foram calculadas
- As emissões são relevantes e foram calculadas, mas não divulgadas
- Emissões excluídas devido a uma recente aquisição ou fusão
- As emissões não foram avaliadas
|
Selecione entre:
- As emissões não são relevantes
- As emissões são relevantes, mas ainda não foram calculadas
- As emissões são relevantes e foram calculadas, mas não divulgadas
- Emissões excluídas devido a uma recente aquisição ou fusão
- As emissões não foram avaliadas
|
Selecione entre:
- As emissões não são relevantes
- As emissões são relevantes, mas ainda não foram calculadas
- As emissões são relevantes e foram calculadas, mas não divulgadas
- Emissões excluídas devido a uma recente aquisição ou fusão
- As emissões não foram avaliadas
|
Selecione entre:
- As emissões não são relevantes
- As emissões são relevantes, mas ainda não foram calculadas
- As emissões são relevantes e foram calculadas, mas não divulgadas
- Emissões excluídas devido a uma recente aquisição ou fusão
- As emissões não foram avaliadas
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7
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8
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9
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10
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11
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Data de conclusão da aquisição ou da fusão
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Porcentagem estimada do total de emissões de Escopo 1+2 representada por esta fonte excluída
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Porcentagem estimada do total de emissões de Escopo 3 representada por esta fonte excluída
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Explique por que essa fonte foi excluída
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Explique como foi estimada a porcentagem de emissões representada por esta fonte excluída
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[DD/MM/AAAA]
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Campo numérico [insira um valor de 0 a 100 com uma casa decimal]
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Campo numérico [insira um valor de 0 a 100 com uma casa decimal]
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Fonte de emissões excluída (coluna 1)
- Use este campo de texto para nomear e descrever brevemente a fonte que está sendo excluída. Por ex., uma região geográfica, uma atividade comercial ou um tipo de instalação.
- Se a fonte que estiver sendo excluída for uma organização (por ex., uma das subsidiárias ou franquias da organização), declare a razão social completa da organização nesta coluna.
- A resposta a esta pergunta deve ser consistente com os limites utilizados para calcular e reportar emissões em C6.1, C6.3 e C6.5.
Escopo(s) ou categoria(s) do Escopo 3 (coluna 2)
- Selecione o(s) Escopo(s) e/ou a(s) categoria(s) do Escopo 3 das emissões de cujas fontes estão sendo excluídas emissões na resposta às perguntas C6.1, C6.3 e/ou C6.5.
Relevância das emissões de Escopo 1 provenientes desta fonte (coluna 3)
- Esta coluna é exibida se for selecionado “Escopo 1” em resposta à coluna 2, “Escopo(s) ou categoria(s) do Escopo 3”.
-
As emissões não são relevantes – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 1 identificadas como não relevantes provenientes desta fonte.
-
As emissões são relevantes, mas ainda não foram calculadas – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 1 provenientes desta fonte, identificado essas emissões como relevantes, mas não realizado seu cálculo.
-
As emissões provenientes desta fonte são relevantes e foram calculadas, mas não são divulgadas – selecione essa opção se tiver excluído da resposta ao CDP as emissões de Escopo 1 provenientes desta fonte que foram calculadas e identificadas como relevantes.
-
Emissões excluídas devido a uma recente aquisição ou fusão – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 1 provenientes desta fonte devido a uma aquisição ou fusão ocorrida durante o período de reporte.
-
Emissões não avaliadas – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 1 provenientes desta fonte, mas não avaliado sua relevância.
Relevância das emissões de Escopo 2 (com base na localização ou no mercado) provenientes desta fonte (colunas 4 e 5)
- Esta coluna é exibida se for selecionado “Escopo 2 (com base na localização)” (coluna 4) e/ou “Escopo 2 (com base no mercado)” (coluna 5) em resposta à coluna 2 “Escopo(s) ou categoria(s) do Escopo 3”.
-
As emissões não são relevantes – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 2 identificadas como não relevantes provenientes desta fonte.
-
As emissões são relevantes, mas ainda não foram calculadas – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 2 provenientes desta fonte, identificado essas emissões como relevantes, mas não realizado seu cálculo.
-
As emissões provenientes desta fonte são relevantes e foram calculadas, mas não são divulgadas – selecione essa opção se tiver excluído da resposta ao CDP as emissões de Escopo 2 provenientes desta fonte que foram calculadas e identificadas como relevantes.
-
Emissões excluídas devido a uma recente aquisição ou fusão – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 2 provenientes desta fonte devido a uma aquisição ou fusão ocorrida durante o período de reporte.
-
Emissões não avaliadas – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 2 provenientes desta fonte, mas não avaliado sua relevância.
Relevância das emissões de Escopo 3 provenientes desta fonte (coluna 6)
- Esta coluna é exibida se for selecionada uma categoria do Escopo 3 em resposta à coluna 2, “Escopo(s) ou categoria(s) do Escopo 3”.
-
As emissões não são relevantes – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 3 provenientes desta fonte identificadas como não relevantes.
-
As emissões são relevantes, mas ainda não foram calculadas – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 3 provenientes desta fonte, identificado essas emissões como relevantes, mas não as tiver calculado.
-
As emissões provenientes desta fonte são relevantes e foram calculadas, mas não são divulgadas – selecione essa opção se tiver excluído da resposta ao CDP as emissões de Escopo 3 provenientes desta fonte que foram calculadas e identificadas como relevantes.
-
Emissões excluídas devido a uma recente aquisição ou fusão – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 3 provenientes desta fonte devido a uma aquisição ou fusão ocorrida durante o período de reporte. Essa opção só pode ser utilizada para excluir emissões de uma cadeia de valor da organização adquirida ou fundida, e não da sua própria empresa. Por exemplo, se uma empresa tiver sido adquirida, é possível selecionar esta opção para reportar exclusões da cadeia de valor da empresa adquirida (ou seja, suas emissões de Escopo 3), mas não da sua própria cadeia de valor. Para exclusões da sua própria cadeia de valor, selecione a outra opção mais relevante do menu suspenso.
-
Emissões não avaliadas – selecione essa opção se tiver excluído as emissões de Escopo 3 provenientes desta fonte, mas não tiver avaliado sua relevância.
Data de conclusão da aquisição ou da fusão (coluna 7)
- Esta coluna é exibida se for selecionado “As emissões são excluídas devido a uma recente aquisição ou fusão” nas colunas 3, 4, 5 ou 6.
Porcentagem estimada do total de emissões de Escopo 1+2 representada por esta fonte excluída (coluna 8)
- Esta coluna é exibida se for selecionada qualquer opção diferente de “Emissões excluídas devido a uma recente aquisição ou fusão” ou “Emissões não avaliadas” na coluna 3, e na coluna 4 ou na coluna 5.
- Este valor deve ser estimado utilizando-se a seguinte fórmula:
Porcentagem estimada das emissões totais de Escopo 1+2 representada pela fonte excluída = 100% x (Emissões estimadas de Escopo 1+2 representadas pela fonte excluída) / (Emissões brutas totais de Escopo 1+2 reportadas em C6.1 e C6.3)
- Se tiverem sido calculadas as emissões de Escopo 1+2 provenientes da fonte excluída, use a fórmula acima para indicar a porcentagem das emissões brutas totais globais de Escopo 1+2 no ano de reporte representada pela fonte excluída.
- Se as emissões de Escopo 1+2 provenientes da fonte excluída ainda não tiverem sido calculadas, ou se não houver dados da atividade disponíveis, é possível fazer uma estimativa das emissões de Escopo 1+2 para a fonte excluída. A organização deve escolher uma abordagem de estimativa apropriada para o setor, para a organização, para a fonte excluída e para os dados disponíveis. Por exemplo, as emissões absolutas de Escopo 1+2 podem ser estimadas utilizando-se a intensidade de emissões de Escopo 1+2 de uma fonte similar para a qual há dados disponíveis, como uma intensidade de emissões média do setor para o tipo de fonte excluída para, por ex., unidade de receita, área de terreno ou funcionário de ETI, ou utilizando dados indiretos e estimativas aproximadas. Assegure-se de estar sendo transparente na coluna 11 com relação à abordagem de estimativa (o que está sendo estimado e como) e os dados utilizados para a estimativa.
Porcentagem estimada das emissões totais de Escopo 3 representada por esta fonte excluída (coluna 9)
- Esta coluna é exibida se for selecionada qualquer opção diferente de “Emissões excluídas devido a uma recente aquisição ou fusão” ou “Emissões não avaliadas” na coluna 6.
- Este valor deve ser estimado utilizando-se a seguinte fórmula:
Porcentagem estimada das emissões totais de Escopo 3 representada pela fonte excluída = 100% x (Emissões estimadas de Escopo 3 representadas pela fonte excluída) / (Emissões brutas totais de Escopo 3 reportadas em C6.5)
- Se as emissões de Escopo 3 provenientes da fonte excluída ainda não tiverem sido calculadas, ou se não houver dados da atividade disponíveis, é possível fazer uma estimativa das emissões de Escopo 3 para a fonte excluída. A organização deve escolher uma abordagem de estimativa apropriada para o setor, para a organização, para a fonte excluída e para os dados disponíveis. Por exemplo, as emissões absolutas de Escopo 3 podem ser estimadas utilizando-se a intensidade das emissões de Escopo 3 de uma fonte similar para a qual há dados disponíveis, como uma intensidade de emissões média do setor para o tipo de fonte excluída, por ex., por unidade de receita, área de terreno ou funcionário de ETI, ou utilizando dados indiretos e estimativas aproximadas. Assegure-se de estar sendo transparente na coluna 11 com relação à abordagem de estimativa (o que está sendo estimado e como) e os dados utilizados para a estimativa.
Explique por que essa fonte foi excluída (coluna 10)
- Utilize este campo de texto para descrever por que a fonte foi excluída e seu significado.
Explique como foi estimada a porcentagem de emissões representada por esta fonte excluída (coluna 11)
- Esta coluna é exibida se for selecionada qualquer opção diferente de “Emissões excluídas devido a uma recente aquisição ou fusão” ou “Emissões não avaliadas” na coluna 3, 4, 5 ou 6.
- Explique como foi calculada a porcentagem estimada das emissões brutas totais globais de Escopo 1+2 e de Escopo 3 representadas pela exclusão, incluindo detalhes de eventuais estimativas de emissões e a abordagem de estimativa utilizada.
- Declare se, nos cálculos do valor reportado na coluna 8, foi utilizado um valor de Escopo 2 com base na localização ou com base no mercado proveniente de C6.3.
- Indique o nível de confiança das estimativas da organização e se os valores foram verificados por terceiros.
Example response
Worked example of excluded sources
In this instance presume that the company has selected ‘“Operational control’” in C0.5. Note that this example company response would be ineligible for the climate change A List due to excluded, relevant emissions and unevaluated, potentially relevant emissions.
1
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2
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3
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4
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5
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6
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7
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Source of excluded emissions
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Scope(s) or Scope 3 category(ies)
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Relevance of Scope 1 emissions from this source
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Relevance of location-based Scope 2 emissions from this source
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Relevance of market-based Scope 2 emissions from this source
|
Relevance of Scope 3 emissions from this source
|
Date of completion of acquisition or merger
|
Four
manufacturing facilities in Asia.
|
Scope 3: Fuel and energy-related activities (not included in Scopes 1 or 2)
|
Emissions
are not evaluated.
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Emissions
are relevant but not yet calculated.
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Emissions are relevant but not yet calculated.
|
Emissions are relevant but not yet calculated.
|
n/a
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8
|
9
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10
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11
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Estimated percentage of total Scope 1+2 emissions this excluded source represents
|
Estimated percentage of total Scope 3 emissions this excluded source represents
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Explain why this source is excluded
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Explain how you estimated the percentage of emissions this excluded source represents
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21%
|
17%
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At present, we are only able to disclose our emissions from our European operations, but not our Asian operations.
In terms of Scope 1 emissions, we are aware that our manufacturing operations may be associated with leakage of refrigerants, however we have not yet had the capacity to investigate and evaluate this thoroughly.
In terms of Scope 2 emissions, we do have records of how much electricity we purchase in our four Asian facilities, but we have not yet adopted an approach to account for the associated Scope 2 emissions. As we have operations in Europe, where there are contractual instruments, we have also calculated a market-based figure. While there are no contractual instruments for our Asian operations, we are still unable to provide a market-based figure for those operations.
In terms of Scope 3 emissions, we do not have access to data on the emissions created by the production and transportation of fuel.
|
We used a benchmarking approach to estimate the emissions for our four manufacturing facilities in Asia.
We have ten European facilities of a similar size, age and build, for which we have calculated our scope 1 and 2 location-based emissions. We used their emissions data as a proxy to estimate the emissions of the four Asian facilities based on the floor area.
Total scope 1 + 2 (location-based) for 10 European factories = 150,000tCO2e
Total floor area for 10 comparable European facilities = 4000m2
Total floor area for 4 Asian facilities = 1000m2
Estimated emissions for 4 Asian facilities = 150,000 x (1000/4000) = 37,500tCO2e
Estimated percentage of total Scope 1+2 emissions = 100% x 37,500/(37,500+150,000) = 20%
Estimated percentage of total Scope 3 emissions = 100% x 13,700/80,000 = 17%
|
Additional information
Relevance in GHG reporting
- The GHG Protocol’s Corporate Value Chain (Scope 3) Accounting and Reporting Standard (page 24) provides the following definition of relevance for GHG reporting: “A relevant GHG report contains the information that users – both internal and external to the company – need for their decision making. Companies should use the principle of relevance when determining whether to exclude any activities from the inventory boundary. Companies should also use the principle of relevance as a guide when selecting data sources. Companies should collect data of sufficient quality to ensure that the inventory is relevant (i.e., that it appropriately reflects the GHG emissions of the company and serves the decision-making needs of users) (...) and should not exclude any activities from the inventory that would compromise the relevance of the reported inventory.”
- A practical rule of thumb often applied to evaluate the relevance of an emissions’ source or activity is to consider the sources that contribute to 95% of the emissions inventory once sources are listed by the size of emissions. This rule is of practical value in particular when a low number of sources contribute to a large proportion of the total emissions while a large number of sources contribute to a small percentage of emissions. In order to utilize the 95% threshold, the emissions from all sources or activities need to be quantified or estimated to ensure they meet this threshold. Relevance should apply not only to the size of emissions, but also other criteria, such as the potential to drive emissions reductions, the cost-benefit of gathering the data, stakeholder expectations, and potential uses of the data.
- Relevance of emissions should not be limited to sustainability topics that have a significant financial impact on your organization, or “materiality”.
- Examples of circumstances where the reasons for excluding known emissions sources from the GHG statement may not be reasonable include:
- The entity has relevant Scope 1 emissions but only includes Scope 2 emissions in its CDP disclosure.
- The boundary has been defined, but particular geographies within the boundary are not being reported although they represent relevant emissions; and
- The emissions reported exclude business divisions/areas of business with relevant emissions which are only a small proportion of the total emissions included in the GHG statement (i.e., once emissions are quantified at a sufficient level of quality they should be included in the inventory, even if they represent only a small share of the total).
Methodologies for estimating emissions from excluded sources
- Where verifiable data is not available, organizations may estimate emissions data by:
- Direct comparison: using data from another comparable time period to fill the gap for the excluded source e.g. emissions from the same time period in another year.
- Pro-rata extrapolation: using average data from one period of time to estimate data for another shorter period e.g. using average daily emissions from 1st January to 30th November to estimate emissions for 1st to 31st December.
- Benchmarking: using emissions or activity data for one asset or business activity as a proxy to estimate emissions or activity data for another asset or business activity e.g. using the annual emissions of one office to estimate emissions from another office of similar size, age or build.
Dados das emissões de Escopo 3
(C6.5) Explique as emissões globais brutas de Escopo 3 da organização, divulgando e explicando eventuais exclusões.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada
Justificativa
Para a maioria das empresas, grande parte das emissões ocorre na cadeia de valor. O CDP faz essa pergunta para avaliar a profundidade dos processos de contabilização das empresas e compreender como elas estão analisando os impactos das suas emissões.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
TCFD
Divulgação recomendada para Métricas e Metas b) Divulgue as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) de Escopo 1, Escopo 2 e, se apropriado, Escopo 3, e os riscos relacionados.
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Emissões absolutas de Escopo 3 financiadas
Intensidade das emissões de Escopo 3 financiadas
Emissões de GEEs de Escopo 3
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Categoria de Escopo 3 |
Status da avaliação
|
Emissões no ano de reporte (toneladas métricas de CO2e)
|
Metodologia de cálculo das emissões
|
Porcentagem de emissões calculada utilizando-se dados obtidos de fornecedores ou parceiros da cadeia de valor
|
Explique |
Bens e serviços adquiridos
|
Selecione entre:
- Relevante, calculadas
- Relevante, ainda não calculadas
- Não relevante, calculadas
- Não relevante, explicação fornecida
- Não avaliada
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Método específico do fornecedor
- Método híbrido
- Método da média de dados
- Método baseado nos gastos
- Método da média de produtos
- Método baseado na média de gastos
- Método baseado no combustível
- Método baseado na distância
- Método específico por tipo de resíduos
- Método específico por ativos
- Método específico do locador
- Método específico da unidade
- Metodologia para as emissões da fase de uso direto, especifique
- Metodologia para as emissões da fase de uso indireto, especifique
- Método específico da franquia
- Método específico do investimento
- Outro, especifique
|
Campo numérico [Informe um número de 0 a 100 usando no máximo duas casas decimais sem vírgulas]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Bens de capital
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Atividades relacionadas a combustível e energia (não incluídas no Escopo 1 ou 2)
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Transporte e distribuição upstream
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Resíduos gerados nas operações
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Viagens de negócios
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Deslocamentos diários dos funcionários para/do trabalho
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Ativos arrendados upstream
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Transporte e distribuição downstream
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Processamento de produtos vendidos
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Uso de produtos vendidos
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Tratamento de produtos vendidos ao final de sua vida útil
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Ativos arrendados downstream
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Franquias
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Investimentos [linha oculta para as empresas do setor de FS, dados solicitados em C-FS14.1a]
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Outros (upstream)
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Outros (downstream)
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Conteúdo solicitado
Geral
- De acordo com as Normas de Contabilidade e Reporte da Cadeia de Valor Corporativa (Escopo 3) do GHG Protocol (página 107): “Qualquer estimativa de emissões
evitadas deve ser reportada separadamente das emissões de Escopo 1, Escopo 2 e Escopo 3
da empresa, em vez de incluída ou deduzida do inventário
de Escopo 3”. No contexto da resposta da organização ao CDP, é possível dar informações sobre
ações adotadas para reduzir suas emissões de Escopo 3 nas perguntas C4.3b, sobre
iniciativas de redução das emissões.
- Deve-se completar todas as linhas da tabela (com
exceção das últimas duas linhas “Outros (upstream)” e “Outros (downstream)”,
que são opcionais), mas não necessariamente todas as colunas.
- As colunas que é necessário completar em resposta à
pergunta C6.5 dependerão da seleção feita na coluna “Status da avaliação”
e são resumidas na orientação abaixo para a coluna 2, “Status da
avaliação”.
Categoria de Escopo 3 (coluna 1)
- Esta coluna já está completada no ORS e todas as
categorias serão exibidas. As categorias das emissões de Escopo 3 foram retiradas
do documento do Greenhouse Gas Protocol
Normas de Contabilização e Reporte da Cadeia de Valor Corporativa(Escopo 3), publicadas em setembro de 2011. As empresas devem consultar
a norma para obter informações sobre as fontes de emissões que cada categoria
abrange e informações adicionais sobre como calcular essas emissões.
Status da avaliação (coluna 2)
Esta coluna deve ser completada para todas as categorias de Escopo 3,
com exceção de “Outros (upstream)” e “Outros (downstream)” – essas duas
linhas só devem ser utilizadas se as empresas tiverem uma fonte de emissões de Escopo 3
não fornecida nas categorias acima. O status da avaliação inclui dois
componentes: se uma categoria de Escopo 3 é relevante para os negócios e se
as emissões dessa categoria foram calculadas. A relevância deve ser determinada
com referência à norma para o Escopo 3 do GHG Protocol e
a Nota Técnica sobre a relevância das categorias de Escopo 3 por setor do CDP – veja
as Informações
Adicionais sobre os critérios de relevância para o Escopo 3
. Selecione entre:
- Relevante, calculadas – Selecione esta opção se a categoria do Escopo 3
for relevante para os negócios e se foram calculadas as emissões associadas a pelo
menos parte dela.
- Relevante, ainda não calculada – Selecione essa opção se
a organização souber que a categoria de Escopo 3 é relevante para seus negócios, mas se as
emissões associadas a ela ainda não tiverem sido calculadas.
- Não relevante, calculada – Selecione essa opção se a organização
souber que esta categoria de Escopo 3 não é uma das mais importantes para seus negócios, mas, como parte do
trabalho com o Escopo 3, foi possível calcular as emissões associadas
a ela.
- Não relevante, explicação fornecida – Selecione esta opção se
a organização tiver investigado esta categoria do Escopo 3 e tiver conseguido
determinar que ela não é relevante. Isso pode ter como base investigações
quantitativas ou qualitativas.
- Não avaliada – Selecione esta opção se a organização ainda não
tiver investigado esta categoria de Escopo 3 e, portanto, não souber se ela é relevante
ou não para seus negócios.
Emissões no ano de reporte (toneladas métricas de CO2e) (coluna 3)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Relevante, calculadas” ou “Não relevante, calculadas” na coluna 2, “Status de avaliação”.
- Informe as emissões apropriadas para cada categoria do Escopo 3 identificadas em toneladas métricas de CO2e, inserindo números até no máximo 99.999.999.999, sem vírgulas e com até três casas decimais. Não são permitidos números negativos, visto que a divulgação deve ser de valores brutos, e não líquidos. Os valores de emissão devem se referir somente ao ano de reporte.
- A inserção do valor 0 indica que as emissões associadas a esta categoria foram calculadas e são iguais a zero.
Metodologia de cálculo das emissões (coluna 4)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Relevante, calculadas” ou “Não relevante, calculadas” na coluna 2, “Status de avaliação”.
- Selecione a(s) metodologia(s) de cálculo utilizada(s) para calcular as emissões associadas a esta categoria do Escopo 3.
- Consulte as Orientações Técnicas para o Cálculo das Emissões de Escopo 3 do GHG Protocol para obter detalhes sobre quais metodologias de cálculos de emissões são relevantes para cada categoria de Escopo 3.
Porcentagem das emissões calculada com dados obtidos de fornecedores ou parceiros da cadeia de valor (coluna 5)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Relevante, calculadas” ou “Não relevante, calculadas” na coluna 2, “Status de avaliação”.
- Esses dados obtidos junto dos fornecedores ou dos parceiros da cadeia de valor podem assumir a forma de dados da atividade primária ou de dados de emissões calculados por fornecedores específicos para as atividades dos fornecedores. Mais informações sobre isso podem ser encontradas no Capítulo 7, Coleta de Dados, da Norma de Contabilização e Divulgação da Cadeia de Valor Corporativa (Escopo 3) do GHG Protocol.
Explique (coluna 6)
- Para todas as categorias do Escopo 3 identificadas como “Relevante, calculadas” ou “Não relevante, calculadas” na coluna “Status da avaliação”, dê uma breve descrição dos tipos e das fontes de dados utilizados para calcular as emissões (por ex., dados de atividades, fatores de emissões e valores de GWP) e eventuais detalhes adicionais sobre a(s) metodologia(s) de cálculo das emissões selecionada(s) na coluna 5, como os métodos de alocação e suposições utilizados.
- Declare a extensão dos limites dos cálculos da organização – ver páginas 34-38 do documento Norma de Contabilização e Reporte da Cadeia de Valor Corporativa (Escopo 3) do GHG Protocol para obter informações sobre os limites mínimos e, se aplicáveis, opcionais de cada categoria do Escopo 3.
- Para todas as emissões relacionadas aos transportes (ou seja, as do Escopo 3, Categoria 4: “Transporte e distribuição upstream”, Categoria 6: “Viagens de negócios”, Categoria 7: “Deslocamentos dos funcionários” e Categoria 9: “Transporte e distribuição downstream”), indique os estágios do ciclo de vida abrangidos nos cálculos (por ex., Well-to-Wheel etc.). Consulte a “Explicação de termos” para obter mais informações.
- Observe que eventuais exclusões dentro de uma categoria do Escopo 3 não devem ser detalhadas aqui, mas divulgadas na pergunta C6.4a.
- Para todas as categorias do Escopo 3 identificadas como “Não relevante, explicação fornecida” na coluna “Status da avaliação”, dê detalhes sobre como se chegou à conclusão de que a fonte não é relevante, e inclua eventuais raciocínios qualitativos ou quantitativos.
- Se desejar dar um contexto adicional para qualquer uma das linhas da tabela, por exemplo, explicando por que as emissões diminuíram ou aumentaram, também é possível fazer isso nesta coluna.
Observação para empresas de setores de alto impacto:
Observação para empresas do setor de petróleo e gás e carvão:
- O CDP criou orientações específicas para os setores para a estimativa de
emissões do Escopo 3 Categoria 11 (uso de produtos vendidos) para os
setores de Petróleo e gás e
Carvão.
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- Para empresas do setor de serviços financeiros que respondem à versão completa do questionário, as emissões da Categoria 15 “Investimentos” do Escopo 3 foram retiradas da pergunta C6.5 e devem ser divulgadas em C-FS14.1a. Como a maior parte das emissões ocorre em relação a produtos e serviços financeiros e/ou investimentos, as emissões financiadas ou emissões da Categoria 15 “Emissões” do Escopo 3, conforme definição do GHG Protocol, são a categoria mais relevante para as organizações de serviços financeiros.
- Assim, a Linha 15 “Investimentos” está oculta nesta pergunta;
faça a divulgação em C-FS14.1a.
Observação para as empresas responsáveis pelo transporte (inclusive marítimo), o armazenamento, a transmissão e a distribuição de combustíveis fósseis:
- As emissões de Escopo 3 provenientes do manuseio de combustíveis fósseis pode ser significativo, como é salientado pela IEEFA. Assim, as empresas responsáveis pelo transporte (inclusive marítimo), o armazenamento, a transmissão e a distribuição de combustíveis fósseis devem divulgar as emissões provenientes do uso final desses produtos na categoria 11 do Escopo 3 “Uso de produtos vendidos”.
- As emissões da categoria 11 do Escopo 3 provenientes dos combustíveis fósseis devem ser calculadas com base na produtividade dos produtos de combustíveis fósseis nas operações da organização durante o ano de reporte.
- Conforme a Metodologia para o Setor de P&G da iniciativa ACT, essas emissões são uma consequência das atividades de uma empresa, mesmo se os combustíveis fósseis possam não ser de posse da empresa, e, portanto, são incluídas no Escopo 3.
- Consulte a Nota Técnica do CDP “Metodologia de orientação para a estimativa das emissões da Categoria 11 do Escopo 3 para empresas de petróleo e gás” para obter mais orientações.
Explanation of terms
- Well-to-Wheel (WTW): A Well-to-Wheel analysis considers both the emissions from the vehicle itself, but also the emissions from the process of extracting the fuel used to power the vehicle's engine. It can be subdivided into the Well-to-Tank (WTT) (energy provision) analysis and the Tank-to-Wheel (TTW) (vehicle efficiency) analysis. Compared to a full emissions Life Cycle Assessment (LCA), the production, maintenance, and disposal of the vehicle are not assessed.
Example Response
Example response for the selection of
“Relevant, calculated” in column 2.
Scope 3 category
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Evaluation status
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Emissions in reporting year (metric tons CO2e)
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Emissions calculation methodology
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Percentage of emissions calculated using data obtained from suppliers or value chain partners
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Please explain
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Downstream transportation and distribution
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Relevant, calculated
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486,000
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Distance-based method
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80
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To calculate upstream product transportation and distribution we used shipping weight and distance data provided by our logistics division based on fiscal year 2021 shipment data, which provides resolution to final destinations at the UK county level.
Emissions were calculated using UK Government GHG Conversion Factors for Company Reporting, using a kgCO2e per tonne.km emission factor for an average-laden HGV.
Where data was not available, final truck shipment from distribution centers to final destinations was estimated as 200 kilometers.
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Example response for the selection of
“Not relevant, explanation provided” in column 2.
Scope 3 category
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Evaluation status
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Emissions in reporting year (metric tons CO2e)
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Emissions calculation methodology
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Percentage of emissions calculated using data obtained from suppliers or value chain partners
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Please explain
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Franchises
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Not relevant, explanation provided
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N/A
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N/A
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N/A
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We do not have any franchises, so this category is not relevant to our organization.
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Additional information
- Scope 3 screening tool: To help facilitate the adoption of the Scope 3 Standard and assist companies in determining the relevance of Scope 3 emissions sources, the GHG Protocol, in collaboration with Quantis, have released a free Scope 3 screening tool. This tool asks a number of relatively simple questions to approximate your Scope 3 inventory, and can be used by companies of all sizes and all sectors. Please note that this tool is not a data collection tool and should only be used to make a first approximation of your Scope 3 emissions. Having used the tool to help determine the relevance of Scope 3 categories, companies should then develop more accurate approaches for categories shown to be a relevant source of emissions.
(C6.5a) Divulgue ou reitere os dados de emissões de Escopo 3 para os anos anteriores.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “1 ano”, “2 anos”, “3 anos”, “4 anos” ou “5 anos” em resposta a “Selecione o número de anos de reporte passados para os quais serão indicados dados de emissões de Escopo 3” em C0.2.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Um pré-requisito para uma comparação significativa dos dados de emissões é um conjunto consistente de dados ao longo do tempo. Esta pergunta permite que as empresas reformulem os dados de emissões de Escopo 3 fornecidos anteriormente ao CDP, por exemplo, para garantir que seus dados históricos reflitam seus limites organizacionais atuais. Ela também permite que as empresas que estão enviando suas respostas pela primeira vez apresentem dados de emissões de Escopo 3 para os cinco anos anteriores ao ano de reporte.
Ambição: As empresas divulgam as emissões de Escopo 3 dos anos anteriores para permitir o monitoramento ao longo do tempo e exprimir alterações que, de outro modo, comprometeriam a consistência e a relevância das informações sobre as emissões de GEEs reportadas.
Conexão com outras estruturas
TCFD
Divulgação recomendada para Métricas e Metas b) Divulgue as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) de Escopo 1, Escopo 2 e, se apropriado, Escopo 3, e os riscos relacionados.
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
1
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2
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3
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4
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5
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6
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7
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Ano
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Data de início
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Data de fim
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Escopo 3: Bens e serviços adquiridos (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 3: Bens de capital (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 3: Atividades relacionadas a combustíveis e energia (não incluídas nos Escopos 1 ou 2) (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 3: Transporte e distribuição upstream (toneladas métricas de CO2e)
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Ano passado 1 [Só é exibido se for selecionado “1 ano”, “2 anos”, “3 anos”, “4 anos” ou “5 anos” na coluna 6 de C0.2]
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[DD/MM/AAAA]
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[DD/MM/AAAA]
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Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Ano passado 2 [Só é exibido se for selecionado “2 anos”, “3 anos”, “4 anos” ou “5 anos” na coluna 6 de C0.2]
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Ano passado 3 [Só é exibido se for selecionado “3 anos”, “4 anos” ou “5 anos” na coluna 6 de C0.2]
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Ano passado 4 [Só é exibido se for selecionado “4 anos” ou “5 anos” na coluna 6 de C0.2]
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Ano passado 5 [Só é exibido se for selecionado “5 anos” na coluna 6 de C0.2]
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8
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9
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10
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11
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12
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13
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14
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Escopo 3: Resíduos gerados nas operações (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 3: Viagens de negócios (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 3: Deslocamento de funcionários (ida e volta do trabalho) (toneladas métricas de CO2e)
|
Escopo 3: Ativos arrendados upstream (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 3: Transporte e distribuição downstream (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 3: Processamento de produtos vendidos (toneladas métricas de CO2e)
|
Escopo 3: Uso de produtos vendidos (toneladas métricas de CO2e)
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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15
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16
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17
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18
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19
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20
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21
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Escopo 3: Tratamento de produtos vendidos ao final da vida útil (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 3: Ativos arrendados downstream (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 3: Franquias (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 3: Investimentos (toneladas métricas de CO2e) [coluna oculta para as empresas do setor de FS]
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Escopo 3: Outros (upstream) (toneladas métricas de CO2e)
|
Escopo 3: Outros (downstream) (toneladas métricas de CO2e)
|
Explique
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Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo de texto [no máximo 5 mil caracteres]
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Conteúdo solicitado
Geral
- As emissões devem ser divulgadas em valores brutos, e não líquidos. Assim, números negativos não são permitidos.
- A inserção de um zero indica que as emissões foram medidas e que são iguais a zero.
- Devem ser informados dados para todas as categorias do Escopo 3 para as quais as emissões foram calculadas no período de reporte especificado nas colunas 2 e 3. Se as emissões para uma categoria do Escopo 3 não tiverem sido calculadas para esse período de reporte, deixe a coluna correspondente em branco.
- Assegure-se de que o período de reporte represente apenas um ano completo já finalizado. Os períodos de reporte não devem ser futuros. Esta informação é importante para que as outras pessoas compreendam as dimensões temporais do reporte.
- São aceitáveis estimativas de emissões, desde que haja transparência em relação à abordagem de estimativa (o que é estimado e como) e que os dados utilizados na análise sejam adequados para dar suporte aos objetivos do inventário. Se aplicável para o reporte das emissões de Escopo 3 da organização, descreva isso na coluna de Comentários.
Observações para empresas que estão enviando respostas pela primeira vez
- Caso esteja enviando uma resposta pela primeira vez, apresente dados brutos globais de emissões de Escopo 3 para até cinco anos antes do ano de reporte atual.
- O número de linhas de anos passados que serão exibidas depende da seleção feita na coluna 6 de C0.2.
- Informe os dados das emissões de Escopo 3 para o ano anterior ao ano de reporte atual na primeira linha e trabalhe voltando para trás.
- Use a coluna de Comentários para reportar informações relevantes referentes aos dados passados de emissões de Escopo 3 da organização, como as metodologias de cálculo das emissões utilizadas e uma indicação da proporção das emissões calculada utilizando-se os dados obtidos dos fornecedores ou dos parceiros da cadeia de valor.
Observações para redeclarações
- Se a organização tiver optado por reformular seus dados brutos globais de emissões de Escopo 3 fornecidos anteriormente ao CDP (como indicado na coluna 6 de C0.2), é possível fazê-lo aqui.
- O número de linhas de anos passados que serão exibidas depende da seleção feita na coluna 6 de C0.2.
- A divulgação de valores recalculados para esses anos é opcional.
- Os dados de emissões de Escopo 3 redeclarados precisam ser inseridos na ordem inversa, ou seja, deve-se trabalhar a partir do ano de reporte mais recente na direção dos anos anteriores.
- Use a coluna de comentários para explicar que estes são dados redeclarados e o motivo da redeclaração.
- Para obter mais informações sobre as redeclarações, consulte a nota técnica do CDP sobre as redeclarações aqui.
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- A coluna 18 “Emissões da Categoria 15 do Escopo 3 ‘Investimentos’” não é exibida para empresas do setor de serviços financeiros que respondem à versão completa do questionário.
Dados sobre o carbono biogênico
(C6.7) As emissões de dióxido de carbono provenientes do carbono biogênico são relevantes para a organização?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
A Norma de Contabilização e Reporte Corporativo do GHG Protocol define que as emissões de dióxido de carbono originárias de carbono biogênico devem ser divulgadas separadamente dos Escopos.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
Conteúdo solicitado
Geral
- As emissões de dióxido de carbono provenientes do carbono biogênico ocorrem durante a combustão de biomassa (ou seja, na forma de biocombustíveis, como o biogás) ou de determinadas práticas de manejo do uso da terra. Se alguma dessas for relevante para a organização, responda “Sim”. Neste contexto, “relevante” é definido conforme a Norma de Contabilização e Reporte Corporativo do GHG Protocol (página 8), e significa “que contém as informações de que os usuários dos dados – tanto internos quanto externos – precisam para tomar decisões”.
Explanation of terms
- Biogenic carbon: Refers to carbon which is contained in biomass (both above-ground and below-ground), dead organic matter, soil organic matter, and harvested products.
(C6.7a) Informe as emissões provenientes de carbono biogênico relevantes para a organização, em toneladas métricas de CO2.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C6.7.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada
Justificativa
Esta pergunta fornece aos usuários uma ideia sobre as emissões de CO2 provenientes do carbono biogênico. A divulgação separada destas emissões se alinha com as boas práticas de reporte ambiental e com a Norma Corporativa de Contabilidade e Reporte do GHG Protocol.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Emissões de CO2 provenientes de carbono biogênico (toneladas métricas de CO2)
|
Explique
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
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Conteúdo solicitado
Geral
- O GHG Protocol está desenvolvendo novas Orientações para o Setor de Terras e Remoções. Estas novas orientações estão em fase de teste piloto e revisão e serão finalizadas e publicadas em 2023. As empresas que respondem ao questionário de mudanças climáticas do CDP de 2023 devem fazer o reporte em conformidade com as normas corporativas do GHG Protocol existentes e não devem utilizar as orientações do setor de terras e remoções em versão preliminar para o reporte ao CDP em 2023, uma vez que elas ainda estão em desenvolvimento.
Emissões de CO2 provenientes do carbono biogênico (toneladas métricas de CO2) (coluna 1)
- Informe as emissões diretas totais de CO2 provenientes do carbono biogênico, por exemplo, as emissões de CO2 originárias da combustão de biocombustíveis.
- Este valor solicita especificamente informações sobre as emissões diretas de CO 2 que ocorrem a partir de fontes pertencentes ou controladas pela empresa. Contudo, se desejar divulgar as emissões indiretas provenientes do carbono biogênico, é possível divulgar esse valor na coluna Comentários, destacando a quantidade e a(s) fonte(s) dessas emissões.
- Não inclua outros GEEs emitidos pela combustão de biomassa ou pela fermentação (por exemplo, o óxido nitroso e o metano são emitidos pela combustão de biomassa/biocombustível). Devem ser declarados nos Escopos 1, 2 ou 3 (o que for relevante para a empresa).
Additional information
Biogenic materials, including biomass, biofuels, and biogas, are increasingly used as a resource for energy generation. While biomass can produce fewer GHG emissions than fossil fuels and may be grown and used on a shorter time horizon, it still produces GHG emissions and should not be treated with a “zero” emission factor.
Based on the GHG Protocol Corporate Accounting and Reporting Standard, any emissions of CH4 or N2O from biologically sequestered carbon shall be reported in scope 1, 2 or 3, while the emissions of CO2 shall be reported outside the scopes. In practice, for Scope 2 emissions this means that any market-based method data that includes biofuels should report the CO2 portion of the biofuel combustion separately from the scope. Please refer to GHG Protocol Scope 2 Guidance for more details.
As perguntas C6.8 e C6.9 só se aplicam às organizações com atividades nos seguintes setores:
- Commodities agrícolas
- Alimentos, bebidas e tabaco
- Papel e florestas
Intensidades das emissões
(C6.10) Descreva as emissões combinadas globais brutas de Escopos 1 e 2 para o ano de reporte, em toneladas métricas de CO2e, por receita total em moeda unitária, e forneça eventuais métricas de intensidade adicionais adequadas para as operações comerciais.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
As medidas de intensidade descrevem as emissões de CO2e de uma organização no contexto de outra métrica de negócios. Desse modo, as emissões são normalizadas para explicar o crescimento etc. Muitas empresas e investidores rastreiam historicamente o desempenho ambiental com taxas de intensidade.
Ambição: As empresas divulgam que as métricas de intensidade que abrangem suas emissões brutas globais de Escopo 1 e 2 diminuíram no ano de reporte.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Divulgação da TCFD
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. Pede-se que seja primeiro divulgado o valor de intensidade das emissões por unidade de receita total em moeda. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Valor da intensidade
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Numerador da métrica (Emissões combinadas globais brutas de Escopos 1 e 2, em toneladas métricas de CO2e)
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Denominador da métrica
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Denominador da métrica: Total da unidade
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Valor do Escopo 2 usado
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Porcentagem de variação em relação ao ano anterior
|
Direção da variação
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Motivo(s) da variação
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Explique
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Campo numérico [insira
um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no
máximo 10 casas decimais sem vírgulas]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
|
Selecione entre:
- receita total unitária
- barril de petróleo-equivalente (BOE)
- bilhão em fundos (moeda) sob gestão
- funcionário equivalente a tempo integral (ETI)
- quilômetro
- litro de produto
- megawatts-hora (MWh) gerados
- megawatts-hora (MWh) transmitidos
- tonelada métrica de produto
- onça de ouro
- onça de platina
- passageiro-quilômetro
- quartos ocupados por noite
- pé quadrado
- metro quadrado
- tonelada métrica de agregado
- tonelada métrica de alumínio
- tonelada métrica de carvão
- tonelada métrica de minério processado
- tonelada métrica de aço
- hora unitária trabalhada
- unidade de produção
- unidade de serviço prestado
- veículo produzido
- Outro, especifique
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
|
Selecione entre:
- Com base na localização
- Com base no mercado
|
Campo numérico [insira
um número de 0 a 999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Selecione entre:
- Aumentou
- Diminuiu
- Sem alteração
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Variação no consumo de energia renovável
- Outras atividades de redução de emissões
- Desinvestimentos
- Aquisições
- Fusões
- Variação na produção
- Variação na receita
- Mudança de metodologia
- Mudança de limite
- Mudança nas condições físicas de operação
- Não identificado
- Outro, especifique
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Solicita-se que seja primeiro reportado o valor de intensidade das emissões por unidade de renda total em moeda, e, se aplicável, eventuais métricas de intensidade apropriadas para as operações comerciais da empresa. A moeda reportada aqui deve ser a mesma selecionada em C0.4. A intensidade das emissões por unidade de receita é um dos modos mais fáceis e comuns para se calcular a intensidade das emissões, razão pela qual solicitamos que a empresa indique este valor. No entanto, este nem sempre é necessariamente o mais apropriado para cada empresa; assim, também é possível divulgar uma intensidade ou métrica normalizada adicional mais adequada para as operações da organização.
- Se a empresa for privada, pode-se divulgar qualquer intensidade relevante para ela. Observe que o modo de reporte preferido é por unidade de receita.
- Se a divulgação ao CDP não foi feita no ano passado ou se estes dados não foram usados, utilize o inventário e os dados financeiros do ano passado para fornecer um cálculo de variação percentual. Se as emissões do ano passado não tiverem sido medidas, preencha a coluna 1 e explique por que não há dados disponíveis na coluna 9.
- Se a variação na intensidade das emissões for atribuída a uma redução ou a um aumento na produção comercial (produtos ou serviços) devido à pandemia de COVID-19, selecione “Variação na produção” na coluna 8 “Motivo da variação” e dê mais detalhes de como a produção foi afetada na coluna “Explique”.
Valor de intensidade (coluna 1)
- As taxas de intensidade expressam o impacto dos GEEs por unidade de atividade física ou por unidade de resultado econômico.
- Para calcular o valor de intensidade por unidade de receita total em moeda, divida as emissões totais de Escopo 1 e 2 pela receita unitária, certificando-se de que o valor da receita usado se aplica ao mesmo limite organizacional dos dados de emissões.
- Pontos importantes a se lembrar ao calcular a intensidade:
- Intensidade = Emissões (toneladas métricas de CO2e) (Numerador) / Métrica de negócios (por ex., receita) (Denominador)
- Unidades do numerador: as métricas de intensidade solicitadas na pergunta C6.10 devem as emissões em toneladas métricas de CO2e como numerador. Elas devem incluir as emissões combinadas de Escopo 1 e Escopo 2. Este valor pode ser obtido somando-se os valores indicados em resposta às perguntas C6.1 e C6.3.
- Unidades do denominador: ao calcular a intensidade, deve-se assegurar que as unidades dos dados correspondem àquelas especificadas na métrica de intensidade. Por exemplo, a pergunta C6.10 solicita a intensidade em toneladas métricas de CO2e por receita em unidade monetária. Isto significa que o valor da receita (o denominador) deve estar na moeda especificada em C0.4 e em unidades simples, ou seja, se a receita for de US$ 5 milhões, a receita unitária será de 5000000. Outro exemplo seria o de toneladas métricas de CO2e por MWh – se os dados estiverem em kWh, é necessário convertê-los para MWh antes de utilizá-los para fazer o cálculo.
- Limite e exclusões: deve-se garantir que o limite organizacional e as eventuais exclusões especificadas para o numerador sejam os mesmos para o denominador. Por exemplo, ao inserir as emissões por funcionário ETI, deve-se garantir apenas a inclusão dos funcionários ETI dentro das seções da organização abrangidas pelo limite organizacional das emissões e levar em conta as eventuais exclusões (conforme especificado na pergunta C6.4a).
Numerador da métrica (coluna 2)
- Esta coluna é fixa e especifica que as emissões devem estar em toneladas métricas de CO2e, derivadas do valor das emissões brutas globais de Escopo 1 (pergunta C6.1), mais o valor das emissões brutas globais de Escopo 2 (pergunta C6.3).
Denominador da métrica (coluna 3)
- Para divulgar a intensidade das emissões da organização por receita total em unidade monetária, selecione “receita total unitária” na coluna 3 (denominador da métrica) para este valor.
- Observe que o denominador da seleção “receita total unitária” é por unidade simples (1) da moeda especificada na pergunta C0.4. Não divulgue a intensidade de emissões da receita com base em múltiplos da moeda selecionada (por exemplo, não divulgue em múltiplos de ienes). Entende-se que isto provavelmente resultará em um valor de intensidade bastante baixo (inferior a 0,01).
- Se for selecionado “Outro, especifique”, dê uma descrição para o Denominador da métrica.
Denominador da métrica: Total unitário (coluna 4)
- Certifique-se de que o valor do denominador da métrica fornecido nesta coluna está na mesma unidade escolhida na coluna 3.
- Por exemplo, se a métrica escolhida na coluna anterior foi ETI, deve-se inserir aqui quantos ETI houve durante o ano de reporte.
Valor de Escopo 2 usado (coluna 5)
- Indique qual valor do Escopo 2 foi utilizado no numerador da métrica.
Porcentagem de variação em relação ao ano anterior (coluna 6)
- Se não houve nenhuma variação, insira 0 (zero) nesta coluna.
- Se o valor do ano anterior foi reportado, mas foi recalculado desde então, use o valor recalculado para calcular a porcentagem de variação e faça uma observação sobre isso na última coluna (8). O ano anterior comparado deve se aplicar ao período de 12 meses diretamente anterior ao período de reporte, mesmo que ele não se sobreponha completamente ao período anteriormente reportado ao CDP.
Direção da variação (coluna 7)
- Uma redução na taxa de intensidade indica um desempenho positivo (melhoria), enquanto o aumento na taxa de intensidade corresponde a um desempenho negativo (declínio).
- Se a porcentagem de variação em relação ao ano anterior for 0 (zero), selecione “Sem alteração”.
Motivo(s) da variação (coluna 8).
- A seguir, são fornecidos mais detalhes sobre cada uma das opções:
-
Variação no consumo de energia renovável – uma variação na intensidade das emissões da organização devido ao consumo de energia renovável autogerada ou adquirida que foi adicional no ano de reporte. Observe que, se a intensidade das emissões tiver variado devido à alteração no método de contabilização de Escopo 2 (ou seja, de Escopo 2 com base na localização para Escopo 2 com base no mercado ou vice-versa), não deve ser selecionada esta opção, mas sim “Mudança de metodologia” (veja abaixo).
-
Outras atividades de redução de emissões – uma variação na intensidade das emissões da organização em função de iniciativas ou atividades proativas de redução das emissões, por exemplo, aquelas listadas na pergunta C4.3b, diferentes daquelas causadas pela variação no consumo de energia renovável.
-
Desinvestimento – uma mudança ocorrida devido à venda de determinados aspectos dos negócios.
-
Aquisições – uma variação ocorrida como resultado da compra ou da obtenção de outra empresa/subsidiária/instalação.
-
Fusões – uma variação ocorrida devido a fusões de empresas.
-
Variação na produção – uma variação ocorrida em consequência de alterações (aumentos ou reduções) nos resultados da empresa (ou seja, de um produto ou serviço); pode ser, por exemplo, o crescimento orgânico, a compra de instalações adicionais devido à expansão dos negócios, quedas nas vendas devido à recessão global ou o lançamento de um novo produto.
-
Variação na receita – uma variação ocorrida devido a variações (aumentos ou reduções) na receita da organização (independentemente da produção comercial); isso pode se dever, por exemplo, a um aumento no preço dos produtos ou serviços vendidos.
-
Mudança de metodologia – uma variação ocorrida em função de modificações no modo como o inventário é calculado, por exemplo, mudanças nos fatores de emissões usados ou mudanças no protocolo da metodologia seguida. Se a intensidade das emissões de Escopo 1+2 tiver variado como resultado de uma mudança nas práticas de contabilização do Escopo 2 para a energia de baixo carbono, deve ser selecionada esta opção.
-
Mudança de limites – uma variação na intensidade das emissões da organização devido a uma mudança nos limites utilizados para o cálculo do inventário, ou seja, a passagem de controle financeiro para controle operacional. Esta opção também pode ser aplicada caso tenham sido incorporadas no inventário instalações que foram excluídas em anos anteriores.
-
Mudança das condições físicas de operação – uma variação ocorrida devido a mudanças no clima que não podem ser contabilizadas nas outras opções disponíveis, por ex., o aumento da produção de energia hidrelétrica provocado por um maior volume de chuvas.
-
Não identificado – selecione esta opção se não for possível identificar o motivo da alteração na intensidade das emissões de Escopo 1+2 com relação ao ano anterior.
Explique (coluna 9)
- Explique melhor a(s) razão(ões) selecionada(s) na coluna 8, fornecendo um contexto regional, setorial e/ou operacional.
- Explique em que nível diferentes fatores influenciaram a variação no valor de intensidade da organização.
- Se tiver sido selecionado “Outras iniciativas de redução das emissões” na coluna 8, especifique as iniciativas que contribuíram com a mudança, inclusive as reportadas em C4.3b.
- Também é possível usar esta coluna para dar uma explicação adicional relevante para capturar toda a complexidade das variações na intensidade das emissões.
Observação para empresas do setor de carvão:
- Solicita-se que as empresas do setor do carvão forneçam um valor de intensidade das emissões por unidade de receita total em moeda, além de por tonelada métrica de carvão.
Observação para as empresas do setor das Concessionárias de energia elétrica:
- Solicita-se que as organizações do setor das concessionárias de energia elétrica forneçam um valor de intensidade das emissões por unidade de receita total em moeda, além de reportar a intensidade das emissões brutas globais de Escopo 1 e 2 combinados da organização por MWh de energia bruta gerada e/ou por MWh de energia transmitida – lembre-se de selecionar megawatts-hora gerados (MWh) e/ou megawatts-hora transmitidos (MWh).
Observação para as empresas do setor de Petróleo e gás:
- Solicita-se que as organizações do setor de petróleo e gás forneçam um valor de intensidade das emissões por unidade de receita total em moeda.
- Observe que a pergunta C-OG6.12 solicita pede que as organizações de petróleo e gás forneçam os valores de intensidade para as emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e) por unidade da categoria de hidrocarbonetos.
Observação para empresas do setor de fabricantes de equipamentos originais (OEMs) de transporte e de serviços de transporte:
- Solicita-se que as organizações do setor de serviços de transporte e fabricantes de equipamentos originais (OEMs) forneçam um valor de intensidade das emissões por unidade de receita total em moeda.
- Observe que, dependendo de em que medida é possível desagregar a intensidade das emissões da empresa para cada meio de transporte entre os Escopos 1, 2 e 3: Pede-se que as organizações de serviços de transporte e distribuição upstream de categoria 4 forneçam as principais métricas de intensidade (com base na atividade) adequadas às emissões derivadas das atividades de transporte nos Escopos 1, 2 e 3 na pergunta C-TS6.15.
Observação para empresas do setor imobiliário:
- Além da divulgação do valor de intensidade das emissões por unidade de receita total em moeda, as empresas do setor imobiliário devem levar em conta a possibilidade de divulgar a intensidade das emissões por ocupantes ou por área quadrada.
Observação para as empresas do setor de bens de capital:
- Além da divulgação de um valor de intensidade das emissões por unidade de receita total em moeda, as empresas de bens de capital devem levar em conta a possibilidade de divulgar a intensidade das emissões por unidade de produção ou unidade de serviço fornecido.
- Se for medida a intensidade das emissões de produtos ou linhas de produtos específicos, haverá a oportunidade de fornecer esta informação nas perguntas C-CG8.5 e C-CG8.5a.
Explanation of terms
- Intensity metrics: Intensity metrics describe an organization’s CO2e emissions in the context of another business metric. In this way, the emissions are normalized to account for growth. Intensity is calculated by dividing the CO2e emissions figure (the numerator) by an alternative business metric (the denominator), such as the number of full-time equivalent employees, the revenue or tons of aggregate produced.
- Revenue: Income arising in the
course of an entity’s ordinary activities (less returns, allowances and
discounts) - before deducting costs for the goods/services sold and operating
expenses to arrive at profit (based on the
International Financial Reporting Standard).
Example response
Worked example of calculating emissions intensities figures
A reporting organization has gross total combined Scope 1 and 2 emissions of 300,000 metric tons CO2e, revenue of 5 Million US$ and 3,000 FTE employees. In this case, the company could calculate and report its emission intensity figures by revenue and by FTE as follows:
1. Emissions intensity in metric tons CO2e per unit currency total revenue
Intensity = 300,000 (metric tons CO2e)/5,000,000 (US$)= 0.06
2. Emissions intensity in metric tons CO2e per FTE employee
Intensity = 300,000 (metric tons CO2e)/3,000 (FTE employee)= 100
Intensity figure
|
Metric numerator (Gross global combined Scope 1 and 2 emissions)
|
Metric denominator
|
Metric denominator: Unit total
|
Scope 2 figure used
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% change from previous year
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Direction of change
|
Reason(s) for change
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Please explain
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0.06
|
300,000
|
unit total revenue
|
5,000,000
|
Market-based
|
3
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Decreased
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Change in renewable energy consumption
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We have been making progress on our initiative to increase our renewable energy consumption. Our additional renewable electricity procurement directly from an off-site wind farm has increased our share of RE by 10% this year, leading to a decrease in emissions intensity. We have reported details of this initiative in C4.3b.
|
100
|
300,000
|
full time equivalent (FTE)
|
3,000
|
Market-based
|
4
|
Decreased
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Other emissions reduction activities
|
In addition to reducing our emissions by shifting to electric vehicles we have hired more full time employees in the reporting year. We have an ongoing initiative to shift our company fleet to electric vehicles which we have detailed in C4.3b.
|
C7 Decomposição das emissões
Module Overview
This module enables respondents to break down Scope 1 and Scope 2 emissions by country, business division, facility and sector.
By breaking down emissions by country or region, this data can be made available to regions, states and sub-national bodies to help guide the development of emissions-related legislation.
Breaking down emissions by business division, facility and activity grants data users and investors transparency into the sources of a company's Scope 1 and 2 emissions and allows tracking the performance of divisions and individual facilities over time.
The module also requests data on emissions other than carbon dioxide. These gases are often only reported in CO2-equivalents (CO2e), and so their contribution to overall emissions is sometimes masked.
Key changes
- New questions:
- C7.7 asks whether you include emissions data for subsidiaries in your CDP response.
- C7.7a requests a breakdown of Scope 1 and 2 emissions by subsidiary.
For the agricultural commodities, food/beverage/tobacco and paper/forestry sectors only:
- Modified guidance:
- C-CE7.4/C-CH7.4/C-CO7.4/C-EU7.4/C-MM7.4/C-OG7.4/C-ST7.4/C-TO7.4/C-TS7.4 – additional information on the use of biogas certificates for scope 1 reporting has been updated.
- C-AC7.4a/C-FB7.4a/C-PF7.4a – clarification that companies should not be using the draft GHG Protocol land sector and removals guidance for their 2023 CDP response.
- C-AC7.4b/C-FB7.4b/C-PF7.4b – clarification that companies should not be using the draft GHG Protocol land sector and removals guidance for their 2023 CDP response.
Click here for a list of all changes made this year.
Sector-specific content
Additional questions on emission breakdowns for the following high-impact sectors:
- Agricultural commodities
- Capital goods
- Cement
- Chemicals
- Coal
- Electric utilities
- Food, beverage & tobacco
- Metals & mining
- Oil & gas
- Paper and forestry
- Steel
- Transport original equipment manufacturers (OEMs)
- Transport services
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C7. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Decomposição do Escopo 1: GEEs
(C7.1) A organização decompõe suas emissões de Escopo 1 por tipo de gás de efeito estufa?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Para muitos setores e atividades comerciais, os gases de efeito estufa diferentes do dióxido de carbono são significativos e relevantes. Como estes gases muitas vezes só são divulgados em CO2 equivalente (CO2e), sua contribuição para o total das emissões às vezes é mascarada. Assim, o CDP pede que as empresas decomponham suas emissões brutas de Escopo 1 por tipo de GEE.
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
Conteúdo solicitado
Geral
- Selecione “Sim” se o inventário de emissões brutas de Escopo 1 da organização contiver gases de efeito estufa diferentes de dióxido de carbono; por exemplo, um dos outros cinco gases de efeito estufa abrangidos pelo Protocolo de Kyoto (metano, óxido nitroso, hidrofluorcarbonetos, perfluorcarbonetos e hexafluoreto de enxofre).
Additional information
(C7.1a) Decomponha as emissões brutas globais totais de Escopo 1 por tipo de gás de efeito estufa e forneça a fonte de cada potencial de aquecimento global (GWP) utilizado.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C7.1.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Para muitos setores e atividades comerciais, os gases de efeito estufa diferentes do dióxido de carbono são significativos e relevantes. Como estes gases muitas vezes só são divulgados em CO2 equivalente (CO2e), sua contribuição para o total das emissões às vezes é mascarada. Assim, o CDP pede que as empresas decomponham suas emissões brutas de Escopo 1 por tipo de GEE.
Conexão com outras estruturas
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Emissões de metano
Emissões de perfluorcarbonetos
Emissões de SF6
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Gás de efeito estufa
|
Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e)
|
Referência de GWP
|
Selecione entre:
- CO2
-
CH4
-
N2O
- HFCs
- PFCs
- SF6
- NF3
- Outro, especifique
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
Selecione entre:
- Sexto Relatório de Avaliação do IPCC (AR6 – 100 anos)
- Quinto Relatório de Avaliação do IPCC (AR5 – 100 anos)
- Quarto Relatório de Avaliação do IPCC (AR4 – 100 anos)
- Terceiro Relatório de Avaliação do IPCC (TAR – 100 anos)
- Segundo Relatório de Avaliação do IPCC (SAR – 100 anos)
- Quarto Relatório de Avaliação do IPCC (AR4 – 50 anos)
- Terceiro Relatório de Avaliação do IPCC (TAR – 50 anos)
- Segundo Relatório de Avaliação do IPCC (SAR – 50 anos)
- Sexto Relatório de Avaliação do IPCC (AR6 – 20 anos)
- Quinto Relatório de Avaliação do IPCC (AR5 – 20 anos)
- Quarto Relatório de Avaliação do IPCC (AR4 – 20 anos)
- Terceiro Relatório de Avaliação do IPCC (TAR – 20 anos)
- Segundo Relatório de Avaliação do IPCC (SAR – 20 anos)
- Outro, especifique
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Divulgue as emissões da organização para os gases de efeito estufa do Protocolo de Kyoto, que são:
- Dióxido de carbono (CO2);
- Metano (CH4);
- Óxido nitroso (N2O);
- Família de gases hidrofluorcarbonetos (HFCs);
- Família de gases perfluorcarbonetos (PFCs);
- Hexafluoreto de enxofre (SF6).
- O trifluoreto de nitrogênio (NF3) foi incluído no pacote de GEEs mandatados, já que agora é considerado uma poderosa contribuição para as mudanças climáticas e, portanto, é autorizado a ser incluído nos inventários nacionais de acordo com a UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas). Do mesmo modo, após uma alteração emitida pelo GHG Protocol em maio de 2013, o NF3 também deve ser incluído nos inventários de GEEs de acordo com a Norma Corporativa e a Norma Corporativa sobre a Cadeia de Valor (Escopo 3).
- O valor total das emissões divulgadas na coluna 2, emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e), deve ser igual ao valor das emissões globais brutas de Escopo 1 declaradas em C6.1.
- Se estiver utilizando os potenciais de aquecimento global do Sexto Relatório de Avaliação do IPCC (AR6 – 100 anos ou AR6 – 20 anos) para calcular as emissões de Escopo 1 de CO2e provenientes do CH4, é necessário primeiro calcular as emissões de CO2e provenientes do CH4 fóssil e do CH4 não-fóssil separadamente utilizando o GWP relevante, e então somar esses valores para informar, na coluna 2, as emissões totais de Escopo 1 de CO2e provenientes do CH4 tanto fóssil quanto não-fóssil.
Gás de efeito estufa (coluna 1)
- É possível adicionar linhas para vários tipos de GEEs, e solicitamos que também seja adicionada uma linha para divulgar o CO2.
Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e) (coluna 2)
- Divulgue as emissões da organização para o gás de efeito estufa selecionado na coluna 1, em CO2 equivalente (CO2e)
Referência de GWP (coluna 3)
- Identifique o potencial de aquecimento global que a organização aplicou ao gás de efeito estufa selecionado para padronizá-lo como equivalentes de dióxido de carbono (CO2e). As emissões brutas de Escopo 1 da organização são divulgadas em equivalentes de dióxido de carbono em C6.1. Se tiver sido usada uma ferramenta de cálculo e não se souber quais GWPs foram aplicados aos dados, consulte a documentação ou as fontes de referência da ferramenta.
- Se for selecionado “Outro, especifique”, forneça uma descrição para a Referência de GWP.
Explanation of terms
- Global warming potential (GWP): The Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC)’s Sixth Assessment Report (AR6) defines the Global Warming Potential (GWP) as “an index measuring the radiative forcing following an emission of a unit mass of a given substance, accumulated over a chosen time horizon, relative to that of the reference substance, carbon dioxide (CO2). The GWP thus represents the combined effect of the differing times these substances remain in the atmosphere and their effectiveness in causing radiative forcing.” By using GWPs, GHG emissions from multiple gases can be standardized to a carbon dioxide equivalent (CO2e).
Additional information
- Changes in Global Warming Potentials (GWPs): Estimates of GWPs have changed over time as scientific understanding has developed. GWP factors are reassessed every few years in the IPCC Assessment Reports and accordingly, CDP recommends that companies use the latest GWPs given in the IPCC’s Sixth Assessment Report (AR6). This approach is aligned with the GHG Protocol Corporate and Accounting Reporting Standard, which states that the company “shall use 100-year GWP values from the IPCC and should use GWP values from the most recent Assessment Report, but may choose to use other IPCC Assessment Reports.”
Decomposição do Escopo 1: país/área/região
(C7.2) Decomponha as emissões totais brutas de Escopo 1 por país/área/região.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
Ao decompor as emissões por país/área ou por região, as informações e os dados podem ser disponibilizados para órgãos regionais, estaduais e subnacionais para ajudar a orientar o desenvolvimento de uma legislação relacionada às emissões.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
País/área/região
|
Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e)
|
Selecione na lista suspensa de países, áreas e regiões. Consulte a Nota Técnica “Países, áreas e regiões” para obter detalhes sobre as regiões disponíveis e os países/áreas que as constituem.
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Decompor as emissões segundo o país/área é uma coisa útil para os investidores, pois este geralmente é o nível em que se introduzem legislações relativas a emissões. Sempre que possível, as emissões devem ser atribuídas a países/áreas individuais. O CDP considera uma boa prática o reporte das emissões decompostas por país/área.
- Se os estados (ou outras entidades subnacionais) tiverem o direito de introduzir legislações relativa a emissões, as empresas que atuam nesses estados (ou em outras entidades subnacionais) poderão considerar a decomposição das emissões no nível subnacional informativa. Para fornecer esta decomposição, selecione “Outro, especifique” e dê uma descrição da entidade subnacional.
- Se as emissões forem suficientemente baixas, ou para partes da empresa em que o inventário não permite um nível de detalhamento por país/área, use as opções de regiões disponíveis. Consulte a Nota Técnica “Países, áreas e regiões” do CDP para obter detalhes sobre as regiões disponíveis e os países/áreas que as constituem.
- Se for divulgado o valor de uma região que se sobrepõe a um país/área que também está sendo divulgado, deve-se reportar o valor da região subtraindo-se as emissões desse país/área. Se forem adicionadas todas as decomposições das emissões, elas devem ser adicionadas ao total do Escopo 1.
- Devido às dificuldades de delineamento da Ásia, o CDP não forneceu uma categoria individual para “Ásia”. As empresas podem optar por Ásia Oriente-Médio (AME) ou Ásia-Pacífico (JAPA). Consulte a Nota Técnica sobre “Países, áreas e regiões” para obter mais informações.
País/área/região (coluna 1)
Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e) (coluna 2)
- Reporte as emissões de gases de efeito estufa da organização em CO2-equivalente para o país/área/região selecionado na coluna 1.
- Não são permitidos números negativos, já que as organizações devem divulgar valores brutos, e não líquidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
Decomposição do Escopo 1: divisão da empresa
(C7.3) Indique quais desagregações de emissões brutas de Escopo 1 a empresa pode fornecer.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Ao solicitar que as empresas decomponham as emissões por divisão de negócios, instalação e atividade, o CDP garante transparência aos usuários dos dados e aos investidores sobre as fontes de emissões de Escopo 1 de uma empresa.
Opções de resposta
Selecione todas as opções que se aplicarem:
- Por divisão de negócios
- Por instalação
- Por atividade
Conteúdo solicitado
Geral
- Devem ser identificadas decomposições relevantes para a empresa/setor e, desse modo, as que os investidores consideram interessantes.
- Identifique a categoria das emissões relevantes marcando as caixas fornecidas no ORS ao lado de cada uma das três opções.
- Por divisão de negócios
- Esta decomposição pode dar uma indicação do desempenho relativo de GEEs das divisões da empresa. Se divulgada ao longo do tempo, a empresa e os usuários das informações poderão analisar as melhorias ou os retrocessos no desempenho da divisão. Esta decomposição pode ser usada em conjunto com os segmentos de receita encontrados nos registros anuais da empresa para entender mais detalhadamente os perfis de emissões das empresas. Para facilitar este processo, recomenda-se que as empresas façam com que as divisões reportadas aqui correspondam àquelas encontradas nos registros e nas demonstrações financeiras da empresa.
- O documento da ferramenta de combustão estacionária do GHG Protocol afirma que uma “uma instalação inclui todos os edifícios, equipamentos, estruturas e outros itens fixos localizados em uma única unidade ou em unidades adjacentes ou contíguas e que são de propriedade ou são operados pela mesma pessoa ou entidade (ou por qualquer pessoa ou entidade que controla, é controlada por ou está sob controle comum dessa pessoa ou entidade)”.
- Por “instalações” também pode-se entender as unidades. Podem-se realizar mais de uma atividade comercial em uma instalação, e uma instalação poderá incluir mais de uma unidade de combustão, como uma caldeira. É preferível que se inclua um tipo de instalação. Entre os exemplos de tipo de instalações estão: fábricas de gás, refinarias, minas de carvão, siderúrgicas integradas, fábricas de cimento e edifícios de escritórios.
- A divulgação neste nível pode fornecer um indicador útil para se fazerem comparações entre as instalações. Em alguns casos, instalações individuais podem entrar no escopo de uma legislação específica, exigindo uma avaliação inicial e a subsequente redução das emissões de GEEs por meio de melhorias na eficiência energética. Este é particularmente o caso das fábricas industriais. Portanto, fornecer valores de emissões no nível da instalação pode dar uma ideia aos usuários dos dados sobre a atual ou potencial exposição da organização às regulamentações nesta área.
- As atividades relevantes são definidas pela empresa divulgadora e podem incluir a combustão estacionária, a combustão móvel (transporte), as emissões fugitivas, as atividades de processo, as atividades administrativas etc. Estas atividades podem ter lugar em diversas divisões de negócios, países ou instalações. A divulgação por atividade permite uma compreensão mais aprofundada dos riscos comerciais relacionados a uma futura regulamentação. Para facilitar a comparação de dados entre as empresas, pede-se que seja reportada uma decomposição das atividades usando-se uma linguagem clara para as pessoas fora da organização e evitando-se o uso de terminologia específica da empresa. Além disso, deve-se definir o nível de agregação das atividades, de modo que ele seja significativo para os investidores ou os clientes que consultam a resposta. Cada atividade deve ser decomposta a um nível suficientemente detalhado para fornecer aos usuários dos dados um entendimento relevante e completo das atividades da empresa e como elas contribuem para o perfil de emissões. Cada atividade deve ser decomposta a um nível suficiente para a compreensão de todo o perfil de emissões da atividades e no qual uma desagregação mais detalhada não agregue valor para que os usuários de dados entendam as emissões de GEEs associadas.
- As empresas integradas devem tentar, sempre que possível, fornecer uma decomposição das emissões associadas a cada estágio da sua cadeia de valor.
- As empresas que geram sua própria eletricidade devem incluí-la aqui como atividade separada, de preferência por tipo de combustível.
- As empresas envolvidas na extração e/ou processamento/refino de recursos naturais devem considerar a possibilidade de divulgar essas atividades separadamente por tipo de produto.
Observação para as organizações que respondem a solicitações de setores de alto impacto
- Se for selecionado “Por atividade”, será exibida a pergunta
C7.3c. Se o setor principal da empresa no CDP for um dos seguintes: AC, FB, PF, CE, CH, CO, EU, MM, OG, ST, TO ou TS, a resposta para C7.3c não é obrigatória. Para as organizações que respondem a solicitações desses setores, são exibidas perguntas adicionais sobre este tema (C-CE7.4/C-CH7.4/C-CO7.4/C-EU7.4/C-MM7.4/C-OG7.4/C-ST7.4/C-TO7.4/C-TS7.4; C-AC7.4/C-FB7.4/C-PF7.4, C-MM9.3a, C-MM9.3b, C-CO7.1b, C-EU7.1b, C-OG7.1b) relacionadas especificamente a atividades do setor. O setor principal da organização no CDP é exibido no seu painel de resposta.
(C7.3a) Decomponha as emissões brutas globais totais de Escopo 1 por divisão de negócios.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Por divisão de negócios” em resposta a C7.3.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Esta pergunta pode dar uma indicação do desempenho relativo de GEEs das divisões da empresa. Se divulgada ao longo do tempo, a empresa e os usuários dos dados do CDP poderão analisar as melhorias ou os retrocessos no desempenho da divisão.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Divisão de negócios
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Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e)
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Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
|
Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Divisão de negócios (coluna 1)
- Usando no máximo 500 caracteres, indique a divisão de negócios cujas emissões de Escopo 1 estão sendo divulgadas.
- Para obter mais detalhes sobre como fazer a divulgação das divisões de negócios, consulte as orientações para C7.3.
Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e) (coluna 2)
- Divulgue as emissões de gases de efeito estufa da organização em CO2-equivalentes para a divisão de negócios indicada na coluna 1.
- Não são permitidos números negativos, já que as organizações devem divulgar valores brutos, e não líquidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
(C7.3b) Decomponha as emissões brutas globais totais de Escopo 1 por instalação comercial.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Por instalação” em resposta a C7.3.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Fornecer valores de emissões no nível da instalação pode dar uma ideia aos usuários dos dados sobre a atual/potencial exposição da organização às regulamentações nesta área. A divulgação neste nível pode fornecer um indicador útil para se fazerem comparações entre instalações.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Instalação
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Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e)
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Latitude
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Longitude
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Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
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Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Insira a latitude da instalação usando números entre 90,000000 e -90,000000, por ex., 51,524810
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Insira a longitude da instalação usando números entre 180,000000 e -180,000000, por ex., -0,106958
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- O CDP fornece um espaço para que as empresas forneçam dados básicos de geolocalização de suas instalações. Essas informações serão úteis para relacionar os dados do CDP e outras fontes de informações e podem ajudar os investidores a avaliarem os riscos físicos das mudanças climáticas e a exposição dos ativos. Elas também ajudarão o CDP a relacionar as informações solicitadas pelos investidores às cidades que estão preparando seus inventários para o CDP.
- Se a organização tiver emissões de Escopo 1 provenientes de fontes não estacionárias (ou seja, veículos de transporte) que não possam ser atribuídas a uma instalação específica, as emissões dessas fontes podem ser divulgadas coletivamente em uma única linha. É possível identificar essas emissões inserindo “Fontes não estacionárias” na coluna 1 “Instalações” e inserindo 0 tanto na coluna 3 “Latitude” quanto na coluna 4 “Longitude”.
- Se for usada a funcionalidade Exportar/Importar, é essencial verificar se os dados foram inseridos corretamente em cada campo de uma pergunta.
Instalação (coluna 1)
- Usando no máximo 500 caracteres, identifique a instalação cujas emissões de Escopo 1 estão sendo divulgadas.
- Para obter mais detalhes sobre como fazer a divulgação das instalações, consulte as orientações para C7.3.
Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e) (coluna 2)
- Divulgue as emissões de gases de efeito estufa da organização em CO2-equivalentes para a instalação identificada na coluna 1.
- Não são permitidos números negativos, já que as organizações devem divulgar valores brutos, e não líquidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
Latitude (coluna 3)
- Usando coordenadas geográficas padrão, especifique a posição norte-sul (+90° a -90°) da instalação cujas emissões de Escopo 1 estão sendo divulgadas na coluna 2.
Longitude (coluna 4)
- Usando coordenadas geográficas padrão, especifique a posição leste-oeste (+180° a -180°) da instalação cujas emissões de Escopo 1 estão sendo divulgadas na coluna 2.
Additional information
- Latitude and longitude: Latitude and longitude are geographic coordinates that specify, respectively, the north-south and east-west position, of a point on the Earth's surface. They are expressed as angular measures and thus, latitude can vary from +90° to -90° and longitude from +180° to -180°.
- The geodetic system that should be used is the WGS 84, which is the system used by GPS (Global Positioning System), Google Maps, Google Earth, and all major web applications providing coordinates to users. If you want to report information to CDP but have the coordinates in another geodetic system (or datum) we ask you to please attach the information to this question.
- If you don’t have this information and want to locate your facilities using the internet, there are various web tools available to assist companies getting latitude and longitude coordinates according to WGS84. For example, iTouch Map allows you to enter an address or identify a location on a map and will return the latitude and longitude coordinates.
- Google Maps also allows you to find the latitude and longitude of any point. When you are in Google Maps, if you right-click anywhere, you will find an option “What’s here?”. If you click that option, the latitude and longitude will be displayed in the information that appears.
(C7.3c) Decomponha as emissões brutas globais totais de Escopo 1 por atividade de negócio.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Por atividade” em resposta a C7.3.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
O reporte das emissões por atividade permite uma compreensão mais aprofundada dos riscos comerciais relacionados à futura regulamentação e às questões climáticas, e permite que as organizações identifiquem potenciais oportunidades para reduzir as emissões associadas às atividades operacionais.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Atividade
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Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e)
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Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
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Campo numérico [insira um intervalo de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Atividade (coluna 1)
- Usando no máximo 500 caracteres, indique a atividade cujas emissões de Escopo 1 estão sendo divulgadas.
- Para obter mais detalhes sobre quais atividades divulgar, consulte as orientações para C7.3.
Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e) (coluna 2)
- Divulgue as emissões de gases de efeito estufa da organização em CO2-equivalentes para a atividade indicada na coluna 1.
- Não são permitidos números negativos, já que as organizações devem divulgar valores brutos, e não líquidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
Observação para as organizações que respondem a solicitações de setores de alto impacto
- Se o setor principal da empresa no CDP for um dos seguintes: AC, FB, PF, CE, CH, CO, EU, MM, OG, ST, TO ou TS, a resposta para C7.3c não é obrigatória. Para as organizações que respondem a solicitações desses setores, são exibidas perguntas adicionais sobre este tema (C-CE7.4/C-CH7.4/C-CO7.4/C-EU7.4/C-MM7.4/C-OG7.4/C-ST7.4/C-TO7.4/C-TS7.4; C-AC7.4/C-FB7.4/C-PF7.4, C-MM9.3a, C-MM9.3b, C-CO7.1b, C-EU7.1b, C-OG7.1b) relacionadas especificamente a atividades do setor. O setor principal da organização no CDP é exibido no seu painel de resposta.
A pergunta C7.4 só se aplica às organizações com atividades nos seguintes setores:
- Commodities agrícolas
- Alimentos, bebidas e tabaco
- Papel e florestas
- Carvão
- Concessionárias de energia elétrica
- Petróleo e gás
- Cimento
- Produtos químicos
- Metais e mineração
- Aço
- Fabricantes de equipamentos originais (OEMs) de transporte
- Serviços de transporte
Decomposição do Escopo 2: país/área/região
(C7.5) Decomponha as emissões totais brutas de Escopo 2 por país/área/região.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
Ao decompor as emissões por país/área ou por região, as informações e os dados podem ser disponibilizados para órgãos regionais, estaduais e subnacionais para ajudar a orientar o desenvolvimento de uma legislação relacionada às emissões.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
País/área/região
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Escopo 2, com base na localização (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 2, com base no mercado (toneladas métricas de CO2e)
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Selecione na lista suspensa de países/áreas e regiões. Consulte a Nota Técnica “Países, áreas e regiões” para obter detalhes sobre as regiões disponíveis e os países/áreas que as constituem.
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Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Decompor as emissões segundo o país/área é uma coisa útil para os investidores, pois este geralmente é o nível em que se introduzem legislações relativas a emissões. Observe que, sempre que possível, as emissões devem ser atribuídas a países/áreas individuais. O CDP considera uma boa prática o reporte das emissões decompostas por país/área.
- Se as emissões forem suficientemente baixas, ou para partes da empresa em que o inventário não permite um nível de detalhamento por país/área, use as opções de regiões disponíveis no menu suspenso para agrupar as emissões de um determinado número de países/áreas. Consulte a Nota Técnica “Países, áreas e regiões” do CDP para obter detalhes sobre as regiões disponíveis e os países/áreas que as constituem.
- No caso de países/áreas como os EUA, o Canadá ou o Brasil, onde podem existir várias redes em um único país/área e os fatores de emissão são calculados em nível estadual/sub-regional, agradecemos que as empresas deem detalhes adicionais de decomposição usando a opção “Outro, especifique”.
- Não são permitidos números negativos, já que as organizações devem divulgar valores brutos, e não líquidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
País/área/região (coluna 1)
- Selecione o país/área/região de acordo com a Nota Técnica “Países, áreas e regiões” do CDP.
- Se quiser divulgar as emissões em nível subnacional, selecione “Outro, especifique” e forneça uma descrição para a entidade subnacional.
Escopo 2, com base na localização (toneladas métricas de CO2e) (coluna 2)
- Divulgue as emissões de Escopo 2 da organização em CO2e para o país/área/região selecionado na coluna 1, em um método com base na localização, ou seja, que reflita a intensidade média de emissões das redes em que ocorre o consumo de energia.
Escopo 2, com base no mercado (toneladas métricas de CO2e) (coluna 3)
- Reporte as emissões de Escopo 2 da organização em CO2e para o país/área/região selecionado na coluna 1, em um método com base no mercado, ou seja, que reflita as emissões provenientes da eletricidade que as empresas escolheram propositadamente (ou sua falta de opção).
Decomposição do Escopo 2: decomposição por negócio
(C7.6) Indique quais desagregações de emissões brutas de Escopo 2 a empresa pode fornecer.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Ao solicitar que as empresas decomponham as emissões por divisão de negócios, instalação e atividade, o CDP garante transparência aos usuários dos dados e aos investidores sobre as fontes de emissões de Escopo 2 de uma empresa.
Opções de resposta
Selecione todas as opções que se aplicarem:
- Por divisão de negócios
- Por instalação
- Por atividade
Conteúdo solicitado
Geral
- Devem ser identificadas decomposições relevantes para a empresa/setor e, desse modo, as que os investidores consideram interessantes.
- Identifique aquelas que são relevantes marcando as caixas fornecidas no ORS ao lado de cada uma das três opções.
- Por divisão de negócios
- Esta decomposição pode dar uma indicação do desempenho relativo de GEEs das divisões da empresa. Se divulgada ao longo do tempo, a empresa e os usuários das informações poderão analisar as melhorias ou os retrocessos no desempenho da divisão. Esta decomposição pode ser usada em conjunto com os segmentos de receita encontrados nos registros anuais da empresa para entender mais detalhadamente os perfis de emissões das empresas. Para facilitar este processo, recomenda-se que as empresas façam com que as divisões reportadas aqui correspondam àquelas encontradas nos registros e nas demonstrações financeiras da empresa.
- O documento da ferramenta de combustão estacionária do GHG Protocol afirma que uma “uma instalação inclui todos os edifícios, equipamentos, estruturas e outros itens fixos localizados em uma única unidade ou em unidades adjacentes ou contíguas e que são de propriedade ou são operados pela mesma pessoa ou entidade (ou por qualquer pessoa ou entidade que controla, é controlada por ou está sob controle comum dessa pessoa ou entidade)”.
- Por “instalações” também pode-se entender as unidades. Podem-se realizar mais de uma atividade comercial em uma instalação, e uma instalação poderá incluir mais de uma unidade de combustão, como uma caldeira.
- A divulgação neste nível pode fornecer um indicador útil para se fazerem comparações entre as instalações. Em alguns casos, instalações individuais podem entrar no escopo de uma legislação específica, exigindo uma avaliação inicial e a subsequente redução das emissões de GEEs por meio de melhorias na eficiência energética. Este é particularmente o caso das fábricas industriais. Portanto, fornecer valores de emissões no nível da instalação pode dar uma ideia aos usuários dos dados sobre a atual/potencial exposição da organização às regulamentações nesta área.
- As atividades relevantes devem ser definidas pela empresa que faz a divulgação, mas podem ser incluídas atividades de processo, atividades administrativas etc. Estas atividades podem ter lugar em diferentes divisões de negócios, países/áreas ou instalações. A divulgação por atividade permite uma compreensão mais aprofundada dos riscos comerciais relacionados a uma futura regulamentação. Para facilitar a comparação de dados entre as empresas, pede-se que seja reportada uma decomposição das atividades usando-se uma linguagem clara para as pessoas fora da organização e evitando-se o uso de terminologia específica da empresa. Além disso, deve-se definir o nível de agregação das atividades, de modo que ele seja significativo para os investidores ou os clientes que consultam a resposta. Cada atividade deve ser decomposta a um nível suficientemente detalhado para fornecer aos usuários dos dados um entendimento relevante e completo das atividades da empresa e como elas contribuem para o perfil de emissões. Cada atividade deve ser decomposta a um nível suficiente para a compreensão de todo o perfil de emissões da atividades e no qual uma desagregação mais detalhada não agregue valor para que os usuários de dados entendam as emissões de GEEs associadas.
Observação para os setores agrícolas:
- Devem ser consideradas as áreas de atividades de negócios relevantes para a organização, conforme indicado em C-AC0.6/C-FB0.6/C-PF0.6 (ou seja, se tiver sido selecionado “Apenas em terras próprias/Apenas operações diretas” ou “Tanto em terras próprias/operações diretas quanto em outro ponto da cadeia de valor” para as seguintes atividades: agricultura/florestas, processamento/fabricação e/ou distribuição).
Observação para as organizações que respondem a solicitações de setores de alto impacto
- Se for selecionado “Por atividade”, será exibida a pergunta 7.6c. Se o setor principal da empresa no CDP for um dos seguintes: OG, CO, TO, TS, MM, ST, CH ou CE, não é necessário responder a 7.6c. Para as organizações que respondem a essas solicitações, serão apresentadas perguntas adicionais sobre esse tópico (C-CE7.7/C-CH7.7/C-CO7.7/C-MM7.7/C-OG7.7/C-ST7.7/C-TO7.7/C-TS7.7, C-MM9.3a, MM9.3b), relacionadas especificamente com as atividades do setor. O setor principal da organização no CDP é exibido no seu painel de resposta.
(C7.6a) Decomponha as emissões brutas globais totais de Escopo 2 por divisão de negócios.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Por divisão de negócios” em resposta a C7.6.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Esta pergunta pode dar uma indicação do desempenho relativo de GEEs das divisões da empresa. Se divulgada ao longo do tempo, a empresa e os usuários dos dados do CDP poderão analisar as melhorias ou os retrocessos no desempenho da divisão.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Divisão de negócios
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Escopo 2, com base na localização (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 2, com base no mercado (toneladas métricas de CO2e)
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Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Divisão de negócios (coluna 1)
- Usando no máximo 500 caracteres, indique a divisão de negócios cujas emissões de Escopo 2 estão sendo divulgadas.
Escopo 2, com base na localização (toneladas métricas de CO2e) (coluna 2)
- Divulgue as emissões de Escopo 2 da organização em CO2e para a divisão de negócios declarada na coluna 1 segundo um método com base na localização, ou seja, que reflita a intensidade média de emissões das redes em que ocorre o consumo de energia.
- Não são permitidos números negativos, já que as organizações devem divulgar valores brutos, e não líquidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
Escopo 2, com base no mercado (toneladas métricas de CO2e) (coluna 3)
- Divulgue as emissões de Escopo 2 da organização em CO2e para a divisão de negócios declarada na coluna 1 segundo um método com base no mercado, ou seja, que reflita as emissões provenientes da eletricidade voluntariamente escolhida pelas empresas (ou devido à sua falta de opções).
- Não são permitidos números negativos, já que as organizações devem divulgar valores brutos, e não líquidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
(C7.6b) Decomponha as emissões brutas globais totais de Escopo 2 por instalação comercial.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Por instalação” em resposta a C7.6.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Fornecer valores de emissões no nível da instalação pode dar uma ideia aos usuários dos dados sobre a atual/potencial exposição da organização às regulamentações nesta área. A divulgação neste nível pode fornecer um indicador útil para se fazerem comparações entre instalações.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Instalação
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Escopo 2, com base na localização (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 2, com base no mercado (toneladas métricas de CO2e)
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Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Instalação (coluna 1)
- Usando no máximo 500 caracteres, identifique a instalação cujas emissões de Escopo 1 estão sendo divulgadas.
- Se a organização tiver emissões de Escopo 2 provenientes de fontes não estacionárias que não possam ser atribuídas a uma instalação específica, as emissões dessas fontes podem ser divulgadas coletivamente em uma única linha. É possível identificar essas emissões inserindo “Fontes não estacionárias” nesta coluna.
Escopo 2, com base na localização (toneladas métricas de CO2e) (coluna 2)
- Divulgue as emissões de Escopo 2 da organização em CO2-e para a instalação identificada na coluna 1, em um método com base na localização, ou seja, que reflita a intensidade média de emissões das redes em que ocorre o consumo de energia.
- Não são permitidos números negativos, já que as organizações devem divulgar valores brutos, e não líquidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
Escopo 2, com base no mercado (toneladas métricas de CO2e) (coluna 3)
- Divulgue as emissões de Escopo 2 da organização em CO2-e para a instalação identificada na coluna 1, em um método com base no mercado, ou seja, que reflita as emissões provenientes da eletricidade que as empresas escolheram propositadamente (ou sua falta de opção).
- Não são permitidos números negativos, já que as organizações devem divulgar valores brutos, e não líquidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
(C7.6c) Decomponha as emissões brutas globais totais de Escopo 2 por atividade de negócio.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Por atividade” em resposta a C7.6.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
O reporte das emissões por atividade permite uma compreensão mais aprofundada dos riscos comerciais relacionados à futura regulamentação e às questões climáticas, e permite que as organizações identifiquem potenciais oportunidades para reduzir as emissões associadas às atividades operacionais.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Atividade
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Escopo 2, com base na localização (toneladas métricas de CO2e)
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Escopo 2, com base no mercado (toneladas métricas de CO2e)
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Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Atividade (coluna 1)
- Usando no máximo 500 caracteres, indique a atividade cujas emissões de Escopo 2 estão sendo divulgadas.
Escopo 2, com base na localização (toneladas métricas de CO2e) (coluna 2)
- Divulgue as emissões de Escopo 2 da organização em CO2e para a atividade reportada na coluna 1, em um método com base na localização, ou seja, que reflita a intensidade média das emissões das redes em que ocorre o consumo de energia.
- Não são permitidos números negativos, já que as organizações devem divulgar valores brutos, e não líquidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
Escopo 2, com base no mercado (toneladas métricas de CO2e) (coluna 3)
- Divulgue as emissões de Escopo 2 da organização em CO2-e para a atividade reportada na coluna 1, em um método com base no mercado, ou seja, que reflita as emissões provenientes da eletricidade que as empresas escolheram propositadamente (ou sua falta de opção).
- Não são permitidos números negativos, já que as organizações devem divulgar valores brutos, e não líquidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
Observação para os setores agrícolas
- Devem ser fornecidos dados de emissões de Escopo 2 referentes a todas as áreas de atividades de negócios relevantes (por ex., agricultura/florestas, processamento/fabricação e/ou distribuição), conforme indicado em C-AC0.6/C-FB0.6/C-PF0.6.
Observação para as organizações que respondem a solicitações de setores de alto impacto
- Se o setor principal da empresa no CDP for um dos seguintes: OG, CO, TO, TS, MM, ST, CH ou CE, não é necessário responder a 7.6c. Para as organizações que respondem a essas solicitações, serão apresentadas perguntas adicionais sobre esse tópico (C-CE7.7/C-CH7.7/C-CO7.7/C-MM7.7/C-OG7.7/C-ST7.7/C-TO7.7/C-TS7.7, C-MM9.3a, MM9.3b), relacionadas especificamente com as atividades do setor. O setor principal da organização no CDP é exibido no seu painel de resposta.
Decomposição das emissões por subsidiária
(C7.7) A organização é capaz de decompor seus dados de emissões para alguma das subsidiárias incluídas na resposta ao CDP?
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta
Justificativa
O conhecimento dos valores de emissões no nível da subsidiária permite que uma empresa-mãe direcione melhor a ação para reduzir as emissões. A decomposição também oferece aos investidores e outros usuários de dados a oportunidade de compreender melhor as fontes de emissões e, assim, os riscos e oportunidades em toda a empresa.
Ambição: As empresas são transparentes com relação aos seus inventários de emissões, incluindo suas subsidiárias.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Selecione entre:
- Sim
- Não
- Não relevante, pois não temos subsidiárias
Conteúdo solicitado
Geral
- O “método de consolidação” identifica quais entidades estão incluídas nos limites de reporte. Salvo indicação em contrário, as informações fornecidas em resposta ao questionário de mudanças climáticas do CDP devem ser apresentadas como um resultado “consolidado” que abrange todas as empresas, entidades, negócios etc. dentro dos limites de reporte.
- Selecione “Sim” se, com base no método de consolidação escolhido (indicado em C0.5), as respostas às perguntas C6.1, C6.3 e C6.5 incluírem dados de emissões de subsidiárias que se enquadram nos limites de reporte da organização e for possível fornecer uma decomposição dessas emissões por subsidiária. Se for selecionado “Sim”, será pedida uma decomposição das emissões do Escopo 1 e do Escopo 2 por subsidiária na pergunta seguinte.
- Selecione “Não” se a organização tiver subsidiárias que se enquadram nos seus limites de reporte, mas não for possível decompor os dados de emissões das subsidiárias inclusas na resposta ao CDP. Observe que, se as subsidiárias se enquadrarem nos limites de reporte da organização e não forem incluídos dados de emissões das subsidiárias nas respostas a C6.1, C6.3 e C6.5, devem ser divulgadas as subsidiárias como exclusões em C6.4a.
- Selecione “Não relevante, pois não temos subsidiárias” se, com base no método de consolidação escolhido (indicado em C0.5), a organização não tiver subsidiárias que se enquadram nos limites de reporte da organização.
Explanation of terms
- Subsidiary: a company owned or controlled by a parent company or holding company.
- Consolidation approach: The identification of companies, businesses, organizations etc. for inclusion within the reporting boundary of the responding organization is known as the “consolidation approach”. The way in which you report information for the companies that are included within the reporting boundary is known as the “consolidation approach” because, unless stated otherwise, the information you provide in response to the questionnaire should be presented as one “consolidated” result covering all of the companies, entities, businesses etc within your reporting boundary. The GHG Protocol states that two distinct approaches may be used to consolidate GHG emissions; the equity share and the control approaches. Control can be defined in either financial (financial control) or operational (operational control) terms.
(C7.7a) Decomponha as emissões brutas de Escopos 1 e 2 da organização por subsidiária.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C7.7.
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta
Justificativa
O conhecimento das emissões no nível da subsidiária permite que uma empresa-mãe direcione as ações para reduzir as emissões. A decomposição também oferece aos investidores e outros usuários de dados a oportunidade de compreender melhor as fontes de emissões e, assim, os riscos e oportunidades em toda a empresa.
Ambição: As empresas são transparentes sobre seus inventários de emissões, incluindo suas subsidiárias
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
*A aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas.
1
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2
|
3
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4
|
5
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6
|
7
|
Nome da subsidiária
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Atividade principal
|
Selecione o(s) identificador(es) único(s) que é possível indicar para esta subsidiária
|
Código ISIN – título*
|
Código ISIN – ações*
|
Número CUSIP*
|
Símbolo no Ticker*
|
Campo de texto [no máximo 200 caracteres]
|
Selecione entre [Lista suspensa de atividades CDP-ACS]
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Código ISIN – título
- Código ISIN – ações
- Número CUSIP
- Símbolo no Ticker
- Código SEDOL
- Número LEI
- Outro identificador único, especifique
- Nenhum identificador único
|
Campo de texto [no máximo 12 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 12 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 9 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 5 caracteres]
|
8
|
9
|
10
|
11
|
12
|
13
|
14
|
Código SEDOL*
|
Número LEI*
|
Outro identificador único*
|
Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e)
|
Emissões de Escopo 2, com base na localização (toneladas métricas de CO2e)
|
Emissões de Escopo 2, com base no mercado (toneladas métricas de CO2e)
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Explique
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Campo de texto [no máximo 7 caracteres]
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Campo de texto [no máximo 20 caracteres]
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Campo de texto [no máximo 50 caracteres]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgula]
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Adicione uma nova linha para cada subsidiária cujos dados de emissões estão sendo fornecidos. O objetivo deve ser decompor as emissões de Escopo 1 e de Escopo 2 da organização por todas as subsidiárias que se enquadram nos limites de reporte da organização (conforme a definição pelo método de consolidação escolhido em C0.5), mas observe que a consistência das emissões totais inseridas não será verificada pelo CDP com relação às emissões totais reportadas em C6.1 e C6.3. Se não for possível fornecer uma decomposição para todas as subsidiárias, assegure-se de que foram inclusas, como mínimo, as subsidiárias a que foi solicitado fazer a divulgação para os investidores no ano de reporte.
- As emissões devem ser divulgadas em valores brutos, e não líquidos. Assim, números negativos não são permitidos.
- Os valores das emissões devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
- Se não for possível fornecer o valor de emissões do Escopo 1 ou do Escopo 2 para uma subsidiária, deixe a coluna relevante em branco e não insira zero. A inserção de um zero indica que as emissões foram medidas e que são iguais a zero.
Nome da subsidiária (coluna 1)
- Dê a razão social completa da subsidiária cujos dados estão sendo inseridos.
Atividade principal (coluna 2)
- Selecione a opção que melhor descreve a atividade principal da qual a subsidiária deriva sua receita. Se a subsidiária se envolver em diversas atividades, selecione a atividade da qual ela obtém a maior parcela da sua receita.
- Para uma lista completa de classificações, incluindo descrições para cada atividade, veja o Sistema de Classificação de Atividades do CDP.
Selecione o(s) identificador(es) único(s) que é possível indicar para esta subsidiária (coluna 3)
- Se a organização subsidiária tiver vários identificadores únicos, selecione todos os identificadores únicos que for possível fornecer.
- Para cada identificador único selecionado, serão exibidas as colunas 4 a 10, para a inserção do identificador único.
- Assegure-se de que o(s) identificador(es) único(s) apresentado(s) foi(foram) inserido(s) no formato correto. Por exemplo, os códigos ISIN incluem um código de duas letras para o país, seguido de um identificador alfanumérico de nove caracteres e um dígito de verificação único.
Emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e) (coluna 11)
- Reporte, em toneladas métricas de CO2e, a proporção das emissões de Escopo 1 da organização atribuída à subsidiária identificada na coluna 1.
Emissões de Escopo 2 com base na localização (toneladas métricas de CO2e) (coluna 12)
- Reporte, em toneladas métricas de CO2e, a proporção das emissões de Escopo 2 com base na localização da organização atribuída à subsidiária identificada na coluna 1.
Emissões de Escopo 2 com base no mercado (toneladas métricas de CO2e) (coluna 13)
- Reporte, em toneladas métricas de CO2e, a proporção das emissões de Escopo 2 com base no mercado da organização atribuída à subsidiária identificada na coluna 1.
Comentários (coluna 14)
- É possível utilizar este campo de texto para inserir eventuais informações adicionais relevantes. Por exemplo, pode ser interessante fornecer um contexto para as subsidiárias que foram incluídas na resposta a esta pergunta com base no método de consolidação escolhido.
Explanation of terms
- Subsidiary: a company owned or controlled by a parent company or holding company.
- Consolidation approach: The identification of companies, businesses, organizations etc. for inclusion within the reporting boundary of the responding organization is known as the “consolidation approach”. The way in which you report information for the companies that are included within the reporting boundary is known as the “consolidation approach” because, unless stated otherwise, the information you provide in response to the questionnaire should be presented as one “consolidated” result covering all of the companies, entities, businesses etc within your reporting boundary. The GHG Protocol states that two distinct approaches may be used to consolidate GHG emissions; the equity share and the control approaches. Control can be defined in either financial (financial control) or operational (operational control) terms.
- ISIN: International Securities Identification Number, a 12-character alphanumeric code used to identify a security, such as a stock or bond. It is structured with the first two letters referencing the country of origin of the issuer for the security, in accordance with ISO 3166. The second grouping consists of nine characters made up of digits and letters, which is the unique identifying code for the security. In the U.S. and Canada this is known as the CUSIP number (see below). The final digit is the check digit, which ensures the authenticity of the code.
- CUSIP number: Committee on Uniform Security Identification Procedures number, a 9-character alphanumeric code that identifies a security for the purposes of facilitating clearing and settlement of trades. CUSIPs are used to distinguish, among other reasons, between multiple share classes or bond tranches. CUSIPs are mostly used in the United States and Canada.
- Ticker symbol: A ticker symbol, also known as a stock symbol, is a unique series of letters assigned to a security for trading purposes. Ticker symbols are usually related to the organization’s name, and additional letters denote additional characteristics such as share class or trading restrictions.
- LEI number: The Legal Entity Identifier (LEI) is a 20-character, alpha-numeric code based on the ISO 17442 standard developed by the International Organization for Standardization (ISO). It connects to key reference information that enables clear and unique identification of legal entities participating in financial transactions.
- SEDOL code: Stock Exchange Daily Official List code, a 7-character identification code consisting of two parts: a 6-character alphanumeric code and a trailing check digit. SEDOLs issued prior to January 26, 2004 were composed only of numbers. SEDOLs serve as the National Securities Identifying Number for all securities issued in the United Kingdom.
As perguntas C-CE7.7/C-CH7.7/C-CO7.7/C-MM7.7/C-OG7.7/C-ST7.7/C-TO7.7/C-TS7.7 se aplicam apenas às organizações com atividades nos seguintes setores:
- Cimento
- Produtos químicos
- Carvão
- Metais e Mineração
- Petróleo e gás
- Aço
- Fabricantes de equipamentos originais (OEMs) de transporte
- Serviços de transporte
A pergunta C7.8 só se aplica às organizações com atividades nos seguintes setores:
- Produtos químicos
- Fabricantes de transporte
Desempenho de emissões
(C7.9) Como o total de emissões brutas (Escopos 1 e 2 combinados) do ano de reporte variou em comparação com o do ano de reporte anterior?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Os usuários dos dados estão interessados em compreender se as empresas estão tendo sucesso ao reduzir suas emissões ano a ano.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
- Aumentou
- Diminuiu
- Permaneceu a mesma, de modo geral
- Este é nosso primeiro ano de reporte, por isso não podemos compará-lo com o ano passado
- Não temos dados de emissões
Conteúdo solicitado
Geral
- Esta questão pede que seja selecionada a opção do menu suspenso que melhor descreve como as emissões combinadas de Escopos 1 e 2 variaram em comparação com o anterior.
- A variação nas emissões pode ser calculada usando-se a seguinte fórmula:
Total de emissões brutas de Escopos 1+2 no ano de reporte atual – total de emissões brutas de Escopos 1+2 no ano anterior = total de variação nas emissões
- Se o valor resultante for negativo, as emissões totais da empresa diminuíram em comparação com o ano anterior. Se o valor resultante for positivo, as emissões totais aumentaram em comparação com o ano anterior. Se o valor resultante for igual a zero, não há variações nas emissões totais em comparação com o ano anterior.
- Neste contexto, as emissões de Escopo 1 são o valor fornecido em resposta à pergunta C6.1 e as emissões de Escopo 2 são o valor fornecido em resposta à pergunta C6.3.
- Se os valores do ano anterior tiverem sido reformulados, consulte a Nota Técnica “Reformulações” do CDP sobre o uso dos valores de emissões originalmente divulgados ao CDP ou dos valores reformulados para o cálculo. O ano anterior comparado deve se aplicar ao período de 12 meses diretamente anterior ao período de reporte, mesmo que ele não se sobreponha completamente ao período anteriormente reportado ao CDP.
(C7.9a) Identifique os motivos para eventuais variações nas emissões brutas globais (Escopos 1 e 2 combinados) e, para cada uma delas, especifique como as emissões se comparam ao ano anterior.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Aumentou”, “Diminuiu” ou “Permaneceu igual” em resposta a C7.9.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
Ao investigar como as emissões brutas globais (Escopos 1 + 2 combinados) variaram ano a ano, o CDP e seus investidores estão interessados nas variações em nível detalhado, permitindo, assim, que os usuários dos dados do CDP tenham uma ideia dos fatores que contribuíram para essas variações.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Motivo
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Variação nas emissões (toneladas métricas de CO2e)
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Direção da variação nas emissões |
Valor das emissões (porcentagem)
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Explique os cálculos
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Variação no consumo de energia renovável
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo três casas decimais sem vírgulas]
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Selecione entre:
- Aumentou
- Diminuiu
- Sem alteração
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999 usando no máximo quatro casas decimais sem vírgula]
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Outras atividades de redução de emissões
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Desinvestimentos
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Aquisições
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Fusões
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Variação na produção
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Mudança de metodologia
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Mudança de limite
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Mudança nas condições físicas de operação
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Não identificado
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Outros
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Conteúdo solicitado
Geral
- Classifique as variações ocorridas nas emissões brutas globais da organização. Pede-se que se faça uma decomposição de todos os diferentes fatores que influenciaram eventuais variações gerais nas emissões de Escopos 1+2, sejam eles fatores de aumento ou de diminuição.
- Decomponha cada fator aplicável, descreva cada um deles em uma linha separada e forneça o valor da variação nas emissões gerais atribuído a cada um dos fatores.
- Mesmo se as empresas não tiverem verificado nenhuma variação geral ou um aumento nas emissões absolutas dos Escopos 1 e 2, ainda assim elas devem divulgar as atividades de redução.
- No caso improvável de que as empresas realmente não tenham verificado nenhuma mudança em nenhuma das categorias, elas devem preencher a linha “Outro”, especificando “Sem alteração” na caixa de texto fornecida e inserir 0 na coluna 2 “Valor das emissões (porcentagem)”.
- As atividades de redução das emissões podem se originar em uma série de fontes diferentes, incluindo reduções no consumo de energia ou equipamentos/processos com menos emissões. Se as emissões variaram em comparação com o ano de reporte anterior em função de uma série atividades de redução de emissões, deve-se agregar a variação nas emissões ocorrida em função dessas atividades e fornecer estas informações na linha 2 de C7.9a.
- Eventuais variações nas emissões atribuídas a uma queda ou a um aumento na produção da empresa (produtos ou serviços) devido à pandemia de COVID-19 devem ser reportadas utilizando-se a linha “Variação na produção”. Declare como a produção foi afetada em “Explique o cálculo”.
Motivo (coluna 1)
- Esta coluna é fixa; contudo, se uma linha não se aplicar (por exemplo, se a empresa não passou por fusões ou aquisições durante o ano de reporte), deixe essa linha em branco.
- A seguir, são fornecidos mais detalhes sobre cada uma das opções:
- Variação no consumo de energia renovável (linha 2)
- Reporte a variação nas emissões da organização devido ao consumo de energia renovável autogerada ou adquirida.
- Em casos em que há energia renovável, pode-se incluí-las nos dados fornecidos contabilizados para a compra dessa energia renovável no valor de Escopo 2 com base no mercado reportado em C6.3 e as compras reportadas aqui eram compras adicionais no ano de reporte.
- Devido à variação nas práticas de contabilização relacionadas ao Escopo 2 com a adição das emissões de Escopo 2 com base no mercado e energia de baixo carbono, as empresas podem ver suas emissões de Escopo 2 diminuírem. Eventuais variações nas emissões de Escopo 2 em função da mudança no método de contabilização do Escopo 2 com base na localização para Escopo 2 com base no mercado não devem ser declaradas aqui, mas sim em “Mudança de metodologia” (ver abaixo).
- O CDP pede a divulgação das emissões brutas. Por “bruto”, entende-se as emissões totais antes de qualquer dedução ou outros ajustes feitos para levar em conta os créditos de compensação, as emissões evitadas com o uso de bens e serviços e/ou reduções atribuíveis ao sequestro ou à transferência de GEEs.
- Outras atividades de redução de emissões (linha 3)
- Referem-se às variações nas emissões ocorridas em função de iniciativas ou atividades proativas de redução de emissões, por exemplo, aquelas listadas na pergunta C4.3b, além daquelas causadas pela variação no consumo de energia renovável (que devem ser declaradas na linha “Variação no consumo de energia renovável”).
- Desinvestimento (linha 4)
- Refere-se às variações ocorridas como resultado da venda de determinados aspectos dos negócios.
- Aquisições (linha 5)
- Refere-se às variações ocorridas como resultado da compra ou da obtenção de outra empresa/subsidiária/instalação.
- Fusões (linha 6)
- Refere-se às variações ocorridas como resultado de fusões de empresas.
- Variação nos resultados (linha 7)
- Refere-se às variações ocorridas em consequência de alterações (aumentos ou diminuições) nos resultados da empresa (ou seja, de um produto ou serviço); pode ser, por exemplo, o crescimento orgânico, a compra de instalações adicionais devido à expansão dos negócios, quedas nas vendas devido à recessão global ou o lançamento de um novo produto.
- Mudança de metodologia (linha 8)
- Refere-se às mudanças que ocorrem em função de modificações no modo como o inventário é calculado, por exemplo, mudanças nos fatores de emissões usados ou mudanças no protocolo da metodologia seguida.
- As empresas que alteraram o valor de suas emissões de Escopo 2 como resultado das mudanças nas práticas de contabilização do Escopo 2 para energia de baixo carbono devem declarar isto aqui.
- Mudança no limite (linha 9)
- Refere-se às mudanças nos limites usados para o cálculo do inventário, ou seja, a mudança do controle financeiro para o controle operacional. Esta opção também pode ser aplicada caso tenham sido incorporadas no inventário instalações que foram excluídas em anos anteriores.
- Mudança nas condições físicas de operação (linha 10)
- Refere-se às mudanças no clima que tiveram influência significativa na forma como a empresa atua, mas que não podem ser contabilizadas nas outras opções disponíveis, como o aumento da produção de energia hidrelétrica provocado por um maior volume de chuvas.
- Não identificado (linha 11)
- Complete essa linha caso não seja possível identificar o motivo da variação nas emissões de ano para o outro.
- Outro (linha 12)
- Complete essa linha caso haja um motivo(s) alternativo(s) para essa variação. Caso essa opção seja usada, forneça detalhes do(s) motivo(s) da variação na coluna “Explique”.
Direção da variação nas emissões (coluna 3)
- Indique a direção da variação das emissões brutas globais (Escopo 1 + Escopo 2) provocada pelo motivo especificado, ou seja, Aumentou, Diminuiu ou Sem alteração.
- Só deve ser selecionado “Sem alteração” se a variação percentual for exatamente zero, ou zero para quatro casas decimais (por ex., 0,00003).
Valor das emissões (porcentagem) (coluna 4)
- Indique a variação nas emissões atribuída ao motivo (fator) fornecido na coluna 1 como porcentagem das emissões combinadas dos Escopos 1 e 2. Este valor não deve ultrapassar 999 e não deve ter mais do que quatro casas decimais. Se o valor arredondar em menos de zero para quatro casas decimais (por ex., 0,00003), deve ser inserido 0,0000. Não é necessário inserir o símbolo “%”, e a direção da variação será indicada na coluna 3. Este valor deve ser calculado da seguinte maneira:
Explique os cálculos (coluna 5)
- Indique os valores utilizados no cálculo do valor da coluna “Valor das emissões em %”. Consulte o Exemplo de Respostas para obter mais informações.
- Utilizando no máximo 2.400 caracteres, também é possível usar esta caixa de texto para fornecer eventuais explicações adicionais relevantes para capturar toda a complexidade das variações nas emissões.
Observação para os setores das Concessionárias de energia elétrica
- As variações nas emissões podem ser atribuídas às mudanças na capacidade (que são convertidas em mudanças na produção), a paradas da usina (que podem ainda se traduzir em variações de produção) e a eventos climáticos (mudanças nas condições físicas de operação). Nesse caso, isso deve ser incluído na respostas a C7.9a.
- Na caixa de comentários, poderão ser detalhados os fatores específicos (por ex., variações de produção provocadas pelo uso de capacidades adicionais que entraram em operação).
Example response
Worked example of reporting change in emissions
Example 1: The gross global emissions (Scope 1 + 2) of company X for this reporting year are 208 metric tons of CO2e. Its gross global emissions for the previous reporting year were 200 metric tons of CO2e. This means that the total change in emissions is 8 metric tons of CO2e, equal to a 4% increase, according to the formula in the explanation of terms, above: (8/200) * 100 = 4%.
The change from 200 to 208 metric tons is attributed to two reasons: 1) an increase in 12 metric tons of CO2e emissions due to increased production (i.e. a change in output); and 2) an estimated reduction of 4 metric tons of CO2e achieved due to emissions reduction activities.
The emissions value (percentage) for each of these two individual factors can also be calculated using the same formula described in the guidance, above. In this example, the percentage change in emissions due to increased production is: (12/200) * 100 = 6%. This represents a 6% increase in emissions due to increased production.
The percentage change in emissions due to emissions reduction activities: (-4/200) * 100 = -2%. This represents a 2% decrease in emissions due to emissions reduction activities.
This company should respond in the following way to questions C7.9 and C7.9a:
(C7.9) How do your gross global emissions (Scope 1 and 2 combined) for the reporting year compare to those of the previous reporting year?
Increased
(C7.9a) Identify the reasons for any change in your gross global emissions (Scope 1 and 2 combined) and for each of them specify how your emissions compare to the previous year.
Reason
|
Change in emissions (metric tons CO2e)
|
Direction of change in emissions |
Emissions value (percentage)
|
Please explain calculation
|
Other emissions
reduction activities
|
4
|
Decreased
|
2
|
Due to ‘other
emissions reduction activities’ implemented during the year, despite an
increase in production, emissions have not grown as high as could be expected.
Last year 4 tons of CO
2e were reduced by our emissions reduction projects, and
our total Scope 1 and Scope 2 emissions in the previous year was 200 tCO
2e,
therefore we arrived at -2% through (-4/200) * 100= -2% (i.e. a 2% decrease in
emissions).
|
Change in output
|
12
|
Increased
|
6
|
If no measures had
been introduced, increased demand leading to increase output would have
generated an extra 6% more of emissions.
|
Example 2: Companies may be used to seeing emissions information presented graphically where reductions appear below the horizontal axis. The tables below the graph shows how this data can be used to complete question C7.9a.
|
2016 gross global emissions
|
What happened during the reporting year
|
2017 gross global emissions
|
Other emissions reduction activities
|
Acquisitions
|
Change in boundary
|
Other
|
Emissions value (percentage)
|
|
-11
|
10
|
2
|
-5
|
-4
|
Tons CO2e
|
210573
|
-23163
|
21057.3
|
4211.5
|
-10542.8
|
202136
|
(C7.9a) Identify the reasons for any change in your gross
global emissions (Scope 1 and 2 combined) and for each of them specify how your
emissions compare to the previous year.
Reason
|
Change in emissions (metric tons CO2e)
|
Direction of change in emissions |
Emissions value (percentage)
|
Please explain calculation
|
Other emissions reduction activities
|
23163
|
Decreased
|
11
|
Gross Scope 1+2 emissions decreased by 11%, due
to energy efficiency activities undertaken. We have achieved energy consumption
reductions of 14% in New Zealand, 9% in Australia and 8% in USA. These are due
to energy efficiency measurements in all our main buildings, which have
obtained maximum GreenStar certification, a tri-generation plant which
increased the efficiency of our largest data center, and improved metering and
monitoring of energy consumption. All have led to an overall reduction of
energy consumption across our offices. Changes due to variation of emission
factors associated with the grid mix have also contributed to a decrease of
emissions, although that is not considered here. Through these activities we
reduced our emissions by 23163 tons CO
2e, and our total S1 and S2 emissions in
the previous year was 210573 tons CO
2e, therefore we arrived at -11% through
(-23163/210573) * 100 = -11% (i.e. an 11% decrease in emissions).
|
Acquisitions
|
21057.3
|
Increased
|
10
|
In the United States, the acquisition of a major
business competitor resulted in a circa 36% increase of the emissions in the
USA and a 10% increase of our gross global emissions. This is mainly the result
of additional buildings being included as new sources of GHG emissions.
|
Change in boundary
|
4211.5
|
Increased
|
2
|
Emissions increased by 2% due to the inclusion
of additional inventory items for our minority positions in Asia. As an example
the Hong Kong office reported for the first time the emissions due to vehicle
fleet and business travel.
|
Other
|
10542.8
|
Decreased
|
5
|
Scope 1 emissions for our USA operations
decreased 25% compared to previous year inventory. This is equivalent to a
decrease of 3100 tons CO
2e. This decrease is due to the new gas powered
tri-generation plant, substituting previous fuel oil boiler. This and other
changes cumulated in a decrease of 10542.8 tons CO
2e, therefore we arrived at
-5% through (-10542.8/210573) * 100 = -5% (i.e. an 5% decrease in emissions).
|
(C7.9b) Os cálculos de desempenho de emissões de C7.9 e C7.9a se baseiam no valor das emissões de Escopo 2 com base na localização ou no valor das emissões de Escopo 2 com base no mercado?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Aumentou”, “Diminuiu” ou “Permaneceu igual” em resposta a C7.9.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Essa pesquisa oferece mais transparência sobre como os valores de desempenho de emissões da organização foram obtidos.
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
- Com base na localização
- Com base no mercado
- Desconhecido
Conteúdo solicitado
Geral
- Em alinhamento com as Orientações para o Escopo 2 do GHG Protocol, as empresas devem somente comparar suas emissões de Escopo 2 para seus valores com base na localização e com base no mercado, mas devem ser transparente com relação a valor estão utilizando.
- Só se deve selecionar uma opção, uma vez que o valor com base no mercado pode, de forma inerente, ser uma combinação dos cálculos com base na localização e com base no mercado, caso se opere em regiões onde existem instrumentos contratuais e ao mesmo tempo em outras regiões onde não existem instrumentos contratuais.
C8 Energia
Module Overview
Energy related activities represent, for many sectors, the most significant GHG emission sources. This module provides transparency on the consumption and generation of energy by organizations.
Accurate emissions accounting depends on a comprehensive account of energy. It is expected that organizations have already collected the necessary energy data for the disclosure of emissions in previous modules. Unless otherwise stated in the question-specific guidance, energy generation data requested in this module is in alignment with Scope 1 emissions sources i.e. from generating units owned or controlled by the organization. The requested data on purchased or acquired energy is in alignment with Scope 2 emissions reporting.
Key changes
- Modified questions:
- C8.2e – updated sourcing method options and question structure updated for clarity.
- C8.2g – has revision to text to specify the reporting year with two new columns to capture the breakdown of consumption of purchased and self-generated energy.
For RE100 members only:
- Modified question:
- C8.2h – has been modified for clarity, with revised sourcing method options, and to request additional details of companies’ renewable electricity purchases.
- C8.2i – has reordered columns for clarity.
- C8.2j – has five columns removed and one new column asking if energy attribute certificates have been issued for the renewable electricity generation being reported.
For the cement sector only:
- Modified question:
- C-CE8.2c – has a new comment column to provide the criteria used to classify biomass as sustainable.
For the electric utilities sector only
- Modified guidance:
- C-EU8.2d – has modified guidance on reporting bioenergy with carbon capture and storage (BECCS.)
Click here for a list of all changes made this year.
Sector-specific content
Additional questions on energy-related activities for the following high-impact sectors:
- Capital goods
- Cement
- Chemicals
- Electric utilities
- Metals & mining
- Steel
- Transport original equipment manufacturers (OEMs)
- Transport services
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C8. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Gastos com energia
(C8.1) Durante o ano de reporte, qual porcentagem do total de gastos operacionais corresponde aos gastos com energia?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Essa questão tem como objetivo identificar até que ponto as atividades da organização são sensíveis aos custos e ao fornecimento de energia.
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
- 0%
- Superior a 0%, mas inferior ou igual a 5%
- Superior a 5%, mas inferior ou igual a 10%
- Superior a 10%, mas inferior ou igual a 15%
- Superior a 15%, mas inferior ou igual a 20%
- Superior a 20%, mas inferior ou igual a 25%
- Superior a 25%, mas inferior ou igual a 30%
- Superior a 30%, mas inferior ou igual a 35%
- Superior a 35%, mas inferior ou igual a 40%
- Superior a 40%, mas inferior ou igual a 45%
- Superior a 45%, mas inferior ou igual a 50%
- Superior a 50%, mas inferior ou igual a 55%
- Superior a 55%, mas inferior ou igual a 60%
- Superior a 60%, mas inferior ou igual a 65%
- Superior a 65%, mas inferior ou igual a 70%
- Superior a 70%, mas inferior ou igual a 75%
- Superior a 75%, mas inferior ou igual a 80%
- Superior a 80%, mas inferior ou igual a 85%
- Superior a 85%, mas inferior ou igual a 90%
- Superior a 90%, mas inferior ou igual a 95%
- Superior a 95%, mas inferior ou igual a 100%
- Desconhecido
Conteúdo solicitado
Geral
- Certifique-se de que o limite utilizado no cálculo dos gastos operacionais é o mesmo daquele usado para os gastos enérgicos (por ex., inclui as mesmas unidades, geografias etc.).
- Os “custos operacionais” devem excluir as despesas extraordinárias, como ganhos ou perdas na venda dos ativos. O cálculo deve excluir ainda os custos dos juros ou os impostos sobre os lucros.
Explanation of terms
- Operational spend: Operational spend should be the sum of the costs for the following two types of costs to the business:
- Cost of goods sold (also known as 'direct costs'): This generally refers to the raw material, energy and labor costs directly identified in the cost of the end product. These costs fluctuate and vary depending on the number or volume of goods sold.
- Operating costs (also known as 'indirect costs' or 'overheads'): This generally refers to the essential expenses incurred in order to maintain the business including wages, rent, transport, energy (electricity, fuel, etc.), maintenance, and so on. These expenses cannot be attributed to the manufacture of a particular job or the provision of a particular service - they are standard costs that apply regardless of the volume of goods produced.
Atividades relacionadas à energia
(C8.2) Selecione quais atividades relacionadas à energia foram realizadas pela organização.
Dependências da pergunta
As atividades relacionadas a energia selecionadas em resposta à pergunta C8.2 determinarão quais decomposições referentes à energia deverão ser respondidas nas perguntas subsequentes. Observe que, se a resposta a C8.2 for alterada, os dados das perguntas dependentes poderão ser apagados.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Essa pergunta fornece aos usuários dos dados informações sobre as formas de consumo de energia pela organização com relação às emissões de Escopo 1 e 2, e dá transparência com relação à geração de energia.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Atividade
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Indique se a organização realizou esta atividade relacionada à energia no ano de reporte
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Consumo de combustível (exceto matérias-primas)
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Selecione entre:
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Consumo de eletricidade comprada ou adquirida
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Consumo de aquecimento comprado ou adquirido
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Consumo de vapor comprado ou adquirido
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Consumo de resfriamento comprado ou adquirido
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Geração de eletricidade, aquecimento, vapor ou refrigeração
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Conteúdo solicitado
Consumo de combustível (exceto matérias-primas) (Linha 1)
- Selecione “Sim” na linha 1, “Consumo de combustível (exceto matérias-primas)”, se foi consumido combustível dentro do limite organizacional no ano de reporte. Todos os combustíveis contados para o cálculo das emissões de Escopo 1 (C6.1) e os combustíveis contados para o cálculo das emissões provenientes do carbono biogênico (C6.7a) estão inclusos. O consumo de combustível nuclear não está incluso.
Consumo de eletricidade, aquecimento, vapor e refrigeração comprados e/ou adquiridos (Linhas 2-5)
- Deve-se selecionar “Sim” nas linhas 2-5 se a empresa tiver consumido eletricidade, aquecimento, vapor e/ou resfriamento comprados e/ou adquiridos, ou seja, que tiverem sido trazidos para dentro do limite organizacional. Isso não inclui o consumo de eletricidade, aquecimento, vapor ou resfriamento produzidos pela organização, ou seja, provenientes de dentro do limite organizacional. Isso também não inclui a eletricidade, o aquecimento, o vapor ou o resfriamento comprados ou adquiridos não consumidos dentro do limite organizacional.
- A eletricidade, o aquecimento, o vapor ou o resfriamento comprados ou adquiridos desperdiçados ainda deverão ser contados como consumo.
- As atividades das linhas 2-5 encontram-se alinhadas ao limite para as emissões de Escopo 2.
Geração de eletricidade, aquecimento, vapor ou resfriamento (Linha 6)
- Selecione “Sim” na linha 6 caso a empresa tenha produzido energia, aquecimento, vapor ou refrigeração no ano de reporte, independentemente dessa produção ter sido consumida, exportada ou perdida.
Explanation of terms
- Excluding feedstocks: Fuels consumed as feedstocks are fuels that are not combusted for energy purposes. For example, naphtha and ethane are feedstocks that may be converted into petrochemical products such as ethylene, and should not be included. The steel industry is a special case because coke and fuel injectants consumed at the blast furnace serve as feedstocks and a source of energy. These fuels are considered feedstocks and should not be counted. However, all fuels consumed that are derived from fuel feedstocks, e.g. blast furnace gas, coke oven gas, and smelting reduction gas, should be counted. Companies that consume fuel as feedstocks will have the opportunity to disclose these fuels in sector specific questions.
- Purchased or acquired electricity, steam, heat, cooling: Specific information on these energy carriers can be found in section 5.3.1 and Appendix A of the GHG Protocol Scope 2 Guidance. The terms ‘purchased’ and ‘acquired’ are used when your organization has received the energy from a third party. This rules out energy that is sourced from within the organizational/sector boundary. It should be noted that purchased or acquired heat does not include the heat content, or calorific value, of fuels that are purchased or acquired by the organization. This is accounted for at the point of fuel consumption, which falls inside the Scope 1 boundary. You should also be aware that steam, heat or cooling received via direct line as ‘waste’ from an industrial process, should still be accounted for if it is consumed.
(C8.2a) Divulgue os consumos totais de energia (exceto matérias-primas) da organização em MWh.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” para qualquer uma das atividades listadas em C8.2. Será exibida uma linha nesta tabela para cada atividade relacionada à energia selecionada em C8.2. A linha “Consumo total de energia” será sempre exibida.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Dada a importância do consumo de energia na contabilização das emissões, esta pergunta busca dar transparência aos usuários dos dados com relação ao consumo de energia pela organização. A pergunta dá às organizações a oportunidade de divulgar seu consumo total de energia e distinguir as formas renováveis e não renováveis de energia.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Consumo de energia
Consumo de energia renovável
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Atividade
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Valor de aquecimento
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MWh de fontes renováveis
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MWh de fontes não renováveis
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Total (renováveis + não renováveis) em MWh
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Consumo de combustível (exceto matérias-primas)
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Selecione entre:
- LHV
(Lower Heating Value, Menor Valor de Aquecimento)
- HHV (Higher Heating Value, Maior Valor de Aquecimento)
- Não é possível confirmar o valor calorífico
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 9.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 9.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 9.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
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Consumo de eletricidade comprada ou adquirida
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N/A
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Consumo de aquecimento comprado ou adquirido
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N/A
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Consumo de vapor comprado ou adquirido
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N/A
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Consumo de resfriamento comprado ou adquirido
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N/A
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Consumo de energia renovável não combustível autogerada
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N/A
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N/A
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Consumo total de energia
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N/A
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Conteúdo solicitado
Geral
- Os valores informados devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
- Se, na pergunta C6.3, tiver sido reportado um valor de Escopo 2 com base no mercado, deve ser usada a abordagem com base no mercado para o cálculo da participação da energia renovável consumida nesta pergunta. Isso deve se basear nas mesmas fontes de dados dos fatores de emissões aplicados e deve ser consistente com a hierarquia dos fatores de emissões de Escopo 2 com base no mercado. Por exemplo, se a organização adquiriu Certificados de Atributos Energéticos (CAEs) para declarar que metade do seu consumo de eletricidade é renovável, será necessário utilizar a(s) fonte(s) de dados relevante(s) da hierarquia dos fatores de emissões (por ex., os dados da combinação residual) para calcular a participação das energias renováveis na metade restante.
- Se, na pergunta C6.3, tiver sido reportado apenas um valor de Escopo 2 com base na localização, deve ser usada a abordagem com base na localização nesta pergunta para o cálculo da participação da energia renovável consumida utilizando a hierarquia de fatores de emissão de Escopo 2 com base na localização.
- Se a organização não consumir um portador de energia, deve ser inserido zero (0) no campo relevante.
- Esta tabela destina-se apenas aos dados de consumo bruto de energia. Não se deve fornecer o consumo líquido nem deduzir a energia produzida ou exportada do limite organizacional. Devido à exclusão dos combustíveis como matérias-primas dessa questão, essa abordagem não deverá levar a uma dupla contagem.
- Todos os dados de energia devem ser inseridos em Megawatt-hora (MWh). Se os dados brutos estiverem convertidos em unidades de energia diferentes de MWh, como Gigajoule (GJ) ou Unidade Térmica Britânica (BTU), eles devem ser convertidos para MWh. Por exemplo, 1 Giga-Joule (GJ) = 0,277778 MWh, assim, se os dados estiverem em GJ, multiplique-os por 0,277778. Se os dados se encontrarem em BTU, será necessário multiplicá-los por 0,29307.
- Os fatores de conversão de outras unidades de energia encontram-se disponíveis em uma série de ferramentas online de cálculo, por exemplo, na AIE e em OnlineConversion.com, ou em tabelas de conversão, como as de EPA AP-42 (Anexo A).
- Se os dados brutos se encontrarem em unidades de volume, como pés cúbicos ou galões, ou em unidades de massa, como quilogramas (kg) ou libras (lb), eles deverão ser convertidos em unidades de energia utilizando-se fatores para aquecimento por combustível/valores caloríficos. Estes fatores estão disponíveis em diversas fontes, algumas das quais listadas abaixo:
- Diretrizes do IPCC para Inventários Nacionais de GEEs (Volume 2, Tabela 1.2, p1.18-1.19)
- EPA AP-42 (Anexo A)
- IEA Statistics Manual (Anexo 3, p. 180-183)
- Compendium API (Tabelas 3-8, p.3.20-3.21)
- Maiores orientações sobre a conversão de unidades estão disponíveis na seguinte Nota Técnica: “Conversão de dados de combustível para MWh”.
- Deixar uma resposta em branco é interpretado como uma não divulgação. Para campos numéricos, valores iguais a zero indicam que foi feita uma medição e que o valor é zero. Para campos numéricos em que não foi feita nenhuma medição, deixe o campo em branco.
Atividade (coluna 1)
- Essa coluna é determinada pelas atividades para as quais foi selecionada a opção “Sim” em resposta a C8.2.
Consumo de combustível (exceto matérias-primas)
- Todo o combustível consumido para fins energéticos dentro do limite organizacional deverá ser incluído, independentemente de se foi comprado ou produzido pela organização. Caso um combustível seja consumido como matéria-prima para a produção de outro combustível, a matéria-prima não deverá ser incluída, mas a queima do combustível produzido deve ser incluída. Por fim, se um combustível for queimado, ou seja, consumido para fins energéticos, e não como matéria-prima, ele deverá ser incluído (consulte a “Explicação dos termos” para obter mais detalhes).
- O consumo de combustíveis renováveis deverá ser contabilizado aqui. Isso inclui a biomassa (biogás e biocombustíveis sólidos e líquidos), resíduos derivados da biomassa e renovavelmente derivados do hidrogênio.
- Caso não haja dados exatos de consumo, será possível, como alternativa, estimar o consumo da empresa revisando as ordens de compra de combustíveis e energia.
Consumo de eletricidade, aquecimento, vapor e refrigeração comprados ou adquiridos
- Caso os dados brutos estejam em unidades físicas, como libras (lb) ou quilogramas (kg), eles deverão ser convertidos em unidades de energia. O conteúdo energético do vapor varia de acordo com a temperatura e a pressão. As organizações podem consultar o Protocolo Geral de Reporte do The Climate Registry, capítulo 15, seção 15.2, etapa 1, que explica como calcular o conteúdo energético do vapor.
- O resfriamento geralmente é comprado em horas-tonelada de refrigeração; 1 hora-tonelada é igual a 12.000 BTU, que é igual a 0,003516 MWh.
Consumo de energia renovável não combustível autogerada
- Caso a organização produza energia renovável não com base em combustível (como as energias solar, eólica, hidrelétrica, geotérmica ou marinha), qualquer consumo dessa energia deverá ser informado aqui.
- O consumo de combustíveis renováveis (como biogás e biocombustíveis sólidos e líquidos) deve ser excluído, pois eles devem ser contabilizados na linha “Consumo de combustível (exceto matérias-primas)”.
- Todas as formas de energia renovável não originária de combustíveis – eletricidade, aquecimento, vapor ou refrigeração – poderão ser incluídas.
Consumo total de energia
- Insira nesta linha o consumo total de energia pela organização, juntamente do total de energia proveniente de fontes renováveis e não renováveis.
- A soma do consumo das energias renovável e não renovável deverá ser igual ao total de MWh inserido na última coluna.
- Os dados inseridos em cada coluna dessa linha deverá ainda ser igual à soma de todas as linhas acima (se as linhas acima forem totalmente divulgadas).
- Se não forem divulgados dados sobre portadores específicos de energia nas linhas acima, mas for possível informar a energia total consumida pela organização, faça isto.
Poder calorífico (coluna 2)
- Esta coluna se aplica somente ao consumo de combustíveis, pois é uma medida da energia de combustão.
- A energia proveniente da queima de combustíveis pode ser medida pelo maior poder calorífico (HHV) ou pelo menor poder calorífico (LHV) do combustível queimado.
- O maior poder calorífero (HHV) também é conhecido como valor calorífico bruto (GCV), enquanto o menor poder calorífero (LHV) também é conhecido como valor calorífico líquido (NCV). Normalmente, a proporção entre LHV/HHV é de 0,95 para combustíveis hidrocarbonetos sólidos e líquidos, como carvão e petróleo, e 0,9 para combustíveis hidrocarbonetos gasosos, como o gás natural.
- Os dados de energia de combustíveis em HHV geralmente são utilizados nos Estados Unidos e no Canadá, enquanto o LHV é a unidade mais comumente utilizada em outros países/áreas e por entidades internacionais. Se a unidade aplicável aos dados brutos da organização não for conhecida, pode ser interessante inferi-la com base no local de onde os dados são originários, ou seja, se os dados relacionados ao combustível vierem de regiões que não os Estados Unidos e o Canadá, provavelmente se aplica o LHV.
MWh de fontes renováveis (coluna 3)
- A energia renovável é a energia retirada de fontes inesgotáveis, como a energia eólica, solar, hidrelétrica, geotérmica, de biomassa e marinha (das marés e das ondas).
- A energia desperdiçada não deve ser inclusa, caso seja derivada de combustíveis fósseis.
- O hidrogênio não deverá ser incluso, caso seja derivado de combustíveis fósseis.
- Combustíveis em mistura derivados de fontes renováveis e não renováveis deverão ser divididos pela proporção contida de cada fonte. No caso do combustível derivado de resíduos e do lixo municipal, somente a parcela do combustível derivada de biomassa pode ser incluída como energia renovável para se calcular o consumo total de energia renovável. Explicações adicionais sobre o lixo municipal e um glossário com as definições dos combustíveis são fornecidos na Nota Técnica do CDP “Definições de combustível”.
MWh provenientes de fontes não renováveis (coluna 4)
- Todas as energias não identificadas como derivadas de fontes renováveis deverão ser informadas, como, por exemplo, carvão, petróleo, gás natural etc.
- O consumo direto de combustível nuclear não deverá ser incluso, visto que é abordado com mais detalhes em questões para as concessionárias de energia elétrica. O consumo de eletricidade, vapor, aquecimento e/ou resfriamento comprados ou adquiridos provenientes de fontes nucleares deverá, entretanto, ser incluído.
Total (renováveis + não renováveis) de MWh (coluna 5)
- O total de MWh é igual à soma de MWh provenientes de fontes renováveis (coluna 3) e de MWh provenientes de fontes não renováveis (coluna 4). Caso tenha inserido dados nas colunas 3 e 4, certifique-se de que a soma desses dados seja igual aos dados na coluna 5.
Explanation of terms
- Renewable energy: CDP follows the definition of renewable energy given in the GHG Protocol, i.e. “energy taken from sources that are inexhaustible, e.g. wind, water, solar, geothermal energy and biofuels.”
- Excluding feedstocks: Fuels consumed as feedstocks are fuels that are not combusted for energy purposes. For example, naphtha and ethane are feedstocks that may be converted into petrochemical products such as ethylene, and should not be included. The steel industry is a special case because coke and fuel injectants consumed at the blast furnace serve as feedstocks and a source of energy. These fuels are considered feedstocks and should not be counted. However, all fuels consumed for energy, i.e. combusted, that are derived from fuel feedstocks, e.g. blast furnace gas, coke oven gas, and smelting reduction gas, should be counted. Companies that consume fuel as feedstocks will have the opportunity to disclose these fuels in sector specific questions.
- Heating Value: Lower heating value (LHV) and Higher heating value (HHV), also known as net calorific value (NCV) and gross calorific value (GCV) respectively, are different measures of heat energy released from fuel combustion. Figures measured in HHV are larger because HHV includes the latent heat of water vaporization from combustion, whereas LHV does not. The difference between LHV and HHV is related to the fuel’s hydrogen content.
- Purchased or acquired electricity, steam, heat, cooling: Specific information on these energy carriers can be found in section 5.3.1 and Appendix A of the GHG Protocol Scope 2 Guidance. The terms ‘purchased’ and ‘acquired’ are used when your organization has received the energy from a third party. This rules out energy that is sourced from within the organizational boundary. It should be noted that purchased or acquired heat does not include the heat content, or calorific value, of fuels that are purchased or acquired by the organization. This is accounted for at the point of fuel consumption, which falls inside the Scope 1 boundary. You should also be aware that steam, heat or cooling received via direct line as ‘waste’ from a third party’s industrial processes, should still be accounted for if it is consumed.
(C8.2b) Selecione as aplicações de consumo de combustível da organização.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” para “Consumo de combustível (excluindo matérias-primas)” em resposta a C8.2. Cada opção selecionada nesta tabela será exibida como uma coluna adicional em C8.2c.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
As emissões de gases de efeito estufa de Escopo 1 estão diretamente associadas ao consumo de combustível. Essa pergunta oferece aos usuários de dados uma maior transparência com relação à aplicação do consumo de combustível de uma organização para a geração de portadores secundários de energia.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Aplicação de combustível
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Indique se a organização adota esta aplicação de combustível
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Consumo de combustível para a geração de eletricidade
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Selecione entre:
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Consumo de combustível para a geração de aquecimento
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Consumo de combustível para a geração de vapor
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Consumo de combustível para a geração de resfriamento
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Consumo de combustível para cogeração ou trigeração
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Conteúdo solicitado
Geral
- As informações fornecidas devem ser apenas para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
- Essa questão gera as colunas apresentadas na questão C8.2c.
- Selecione as aplicações dos combustíveis para as quais a organização consome o combustível selecionando “Sim” nos campos relevantes.
- Selecione “Não” nessa linha pertinente caso a organização não adote uma aplicação particular do combustível. Se não for selecionada nenhuma aplicação de combustível em C8.2b, apenas a coluna “MWh totais consumidos pela organização” será exibida em C8.2c, onde será possível indicar o consumo total de combustível pela organização para cada combustível aplicável.
- As empresas que consomem combustível para outras aplicações, como transporte, instalações e equipamentos de processos industriais etc., devem selecionar “Consumo de combustível para geração de aquecimento”.
- Não importa se a organização consome ou exporta a eletricidade, o vapor ou o resfriamento gerados; se a organização gerar qualquer eletricidade, vapor ou resfriamento a partir da queima de combustível (geração térmica), deve ser selecionado “Sim” no campo relevante.
- A cogeração é também conhecida como produção combinada de calor e eletricidade (PCCE). A trigeração é também conhecida como a produção combinada de arrefecimento, aquecimento e eletricidade (PCACE). A produção combinada de arrefecimento e eletricidade (PCAE) é outro sistema no qual os portadores de energia são gerados conjuntamente. Caso a organização faça a geração a partir de uma usina de configuração única, na qual a eletricidade, o vapor, o aquecimento ou o resfriamento são gerados como produções úteis simultâneas, deve ser selecionado “Sim” para o consumo de combustível para a co- ou a trigeração.
(C8.2c) Informe a quantidade de combustível em MWh que
a organização consumiu (exceto matérias-primas) por tipo de combustível.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Consumo de combustível (excluindo matérias-primas)” em C8.2. Para cada aplicação de combustível selecionada em C8.2b, é exibida uma coluna na tabela, além das colunas “Combustível consumido para a autogeração de calor em MWh” e “Total de MWh consumidos pela organização”. Se não for selecionada nenhuma aplicação do combustível ou se for selecionado apenas “Consumo de combustível para a geração de calor” em C8.2b, somente a coluna “Total de MWh consumidos pela organização” será exibida.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
As emissões de gases de efeito estufa de Escopo 1 estão diretamente associadas ao consumo de combustível para fins energéticos. Esta pergunta dá aos usuários dos dados uma maior transparência em relação ao tipo de combustível a organização consumiu. O consumo total de combustíveis e seu consumo para diferentes aplicações energéticas também dá uma ideia de como os combustíveis são utilizados pela organização, o que pode permitir uma compreensão mais justa e consistente das emissões e energia corporativas aos usuários de dados.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
Combustíveis (exceto matérias-primas) |
Valor de aquecimento
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Total de combustível em MWh consumido pela organização
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Combustível consumido em MWh para a autogeração de eletricidade*
|
Combustível consumido em MWh para a autogeração de aquecimento*
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Combustível consumido em MWh para a autogeração de vapor*
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Combustível consumido em MWh para a autogeração de refrigeração*
|
Combustível consumido em MWh para a autocogeração ou autotrigeração*
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Explique
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Biomassa sustentável
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Selecione entre:
- LHV
- HHV
- Não é possível confirmar o valor calorífico
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Campo numérico [insira um número de 0 a 9.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 9.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 9.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 9.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 9.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 9.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
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Outro tipo de biomassa
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Outros combustíveis renováveis (por ex., hidrogênio renovável)
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Carvão
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Petróleo
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Gás
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Outros combustíveis não renováveis (por ex., hidrogênio não renovável)
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Total de combustíveis
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[Linha fixa]
Conteúdo solicitado
Geral
- Preencha todas as células da tabela. Não deixe nada em branco.
- Os valores informados devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
- Insira as informações para todos os combustíveis (exceto matérias-primas) consumidos pela organização durante o ano de reporte. Portanto, a soma de todas as linhas na coluna 3 (total de MWh consumido pela organização) deve ser igual ao consumo total de combustível (excluindo matéria-prima) em MWh (provenientes de fontes renováveis e não renováveis), conforme declarado na pergunta C8.2a.
- O combustível consumido para a geração é o combustível consumido para “autogeração”. Por “autogeração”, entende-se a geração dentro do limite organizacional. Isso inclui toda a unidade de geração de propriedade da organização ou controlada por ela. Não insira informações para o combustível consumido por outra organização para a geração de eletricidade, vapor, calor e refrigeração que a organização comprou ou adquiriu.
- Esta tabela se destina apenas a dados de consumo de combustível bruto. Não se deve fornecer o consumo líquido nem deduzir para a energia produzida e exportada do limite organizacional. Devido à exclusão dos combustíveis como matérias-primas dessa questão, essa abordagem não deverá levar a uma dupla contagem.
- Todos os combustíveis consumidos dentro do limite organizacional devem ser incluídos, independentemente de esse combustível ser comprado ou produzido pela organização. Caso um combustível seja consumido como matéria-prima para a produção de outro combustível, a matéria-prima não deverá ser incluída, mas a queima do combustível produzido deve ser incluída. Por fim, se um combustível for queimado, por exemplo, se for consumido para fins energéticos, e não como matéria-prima, ele deverá ser incluído (consulte a “Explicação dos termos” para obter mais detalhes).
- As empresas que consomem combustível para eletricidade, vapor e/ou resfriamento e que consomem combustível para outras aplicações (por exemplo, transporte, instalações e equipamentos de processos industriais etc.) devem informar os MWh de combustível consumidos para essas outras aplicações na coluna 5 “MWh consumidos para autogeração de aquecimento”.
- Caso não haja dados exatos de consumo, será possível, como alternativa, estimar o consumo da empresa revisando as ordens de compra de combustíveis e energia.
- Se os dados brutos estiverem convertidos em unidades de energia diferentes de MWh, como Gigajoule (GJ) ou Unidade Térmica Britânica (BTU), eles devem ser convertidos para MWh. Por exemplo, 1 Giga-Joule (GJ) = 0,277778 MWh, assim, se os dados estiverem em GJ, deve-se multiplicá-los por 0,277778. Se os dados estiverem em milhões de BTU, eles devem ser multiplicados por 0,29307.
- Se os dados brutos se encontrarem em unidades de volume, como pés cúbicos ou galões, ou em unidades de massa, como quilogramas (kg) ou libras (lb), eles deverão ser convertidos em unidades de energia utilizando-se valores de aquecimento por combustível/caloríficos. Estes fatores estão disponíveis em diversas fontes, algumas das quais listadas abaixo:
- Diretrizes do IPCC para Inventários Nacionais de GEEs (Volume 2, Tabela 1.2, p1.18-1.19)
- EPA AP-42 (Anexo A)
- IEA Statistics Manual (Anexo 3, p. 180-183)
- Compendium API (Tabelas 3-8, p.3.20-3.21)
- Maiores orientações sobre a conversão de unidades estão disponíveis na seguinte Nota Técnica: “Conversão de dados de combustíveis para MWh”, e um glossário de definições sobre alguns combustíveis é fornecido nas Notas Técnicas: “Definições de combustível”.
- Se desejar fornecer informações adicionais sobre os métodos ou suposições utilizados para determinar a decomposição do combustível consumido para a autogeração de eletricidade/aquecimento/vapor/resfriamento/autocogeração ou autotrigeração, faça isso na coluna Comentários.
Combustíveis (exceto matérias-primas) (coluna 1)
- Consulte a Nota Técnica do CDP sobre biocombustíveis para obter orientação sobre sustentabilidade da biomassa/biocombustíveis. Se forem reportadas informações na linha “Biomassa sustentável”, indique os critérios utilizados para classificar a biomassa como sustentável (por ex., certificação) na coluna “Comentários” (coluna 9).
- As opções “Outros combustíveis renováveis” e “Outros combustíveis não renováveis” consistem em agregações de outros combustíveis renováveis e não renováveis consumidos que não se enquadram nas categorias dos combustíveis listados.
- Se nenhum combustível foi consumido dentro de uma categoria no ano de reporte, selecione um valor de aquecimento e insira 0 nas colunas subsequentes.
Poder calorífico (coluna 2)
- O combustível deve ser divulgado de forma consistente em LHV ou HHV.
- A escolha de HHV ou LHV deve ser consistente com a escolha na pergunta C8.2a.
- O maior poder calorífero (HHV) também é conhecido como valor calorífico bruto (GCV), enquanto o menor poder calorífero (LHV) também é conhecido como valor calorífico líquido (NCV). Normalmente, a proporção entre LHV/HHV é de 0,95 para combustíveis hidrocarbonetos sólidos e líquidos, como carvão e petróleo, e 0,9 para combustíveis hidrocarbonetos gasosos, como o gás natural.
- Os dados de energia de combustíveis em HHV geralmente são utilizados nos Estados Unidos e no Canadá, enquanto o LHV é a unidade mais comumente utilizada em outros países/áreas e por entidades internacionais. Se a unidade aplicável aos dados brutos da organização não for conhecida, pode ser interessante inferi-la com base no local de onde os dados são originários, ou seja, se os dados relacionados ao combustível vierem de regiões que não os Estados Unidos e o Canadá, provavelmente se aplica o LHV.
MWh totais de combustível consumidos pela organização (coluna 3)
- Informe o total de combustível consumido em MWh pela organização no ano de reporte para a categoria de combustível na coluna 1. Ele deve ser igual à soma do combustível consumido para a autogeração de eletricidade, aquecimento, resfriamento, vapor e/ou cogeração ou trigeração.
MWh de combustível consumidos para a autogeração de eletricidade (coluna 4)
- Na coluna 1, informe em MWh o consumo total de combustível na categoria para a autogeração de eletricidade.
- Certifique-se de não inserir dados para a eletricidade real gerada a partir desses combustíveis. Esta tabela se destina ao consumo dos próprios combustíveis e tem o objetivo de representar o conteúdo de energia do combustível inicial utilizado, e não o conteúdo energético da eletricidade gerada a partir desses combustíveis.
MWh de combustível consumidos para a autogeração de aquecimento (coluna 5)
- Esta coluna aparecerá se “Sim” foi selecionado para qualquer aplicação de combustível na pergunta C8.2b, exceto se selecionou apenas “Consumo de combustível para a geração de calor”. Isto porque as reações de combustão são exotérmicas e, por isso, geram calor além de qualquer vetor de energia secundário gerado (eletricidade, vapor e/ou refrigeração).
- Esta coluna não aparecerá se foi selecionada apenas a opção “Consumo de combustível para a geração de calor” na pergunta C8.2b, porque, neste caso, “Combustível em MWh consumido para a autogeração de calor” será igual ao “Total de combustível em MWh consumido pela organização”.
- Na coluna 1, informe em MWh o consumo total de combustível na categoria para a autogeração de calor.
- O combustível consumido para o aquecimento é o combustível queimado para o uso direto da energia térmica gerada pela sua combustão.
- Este aquecimento é utilizado em aplicações como o aquecimento direto para equipamentos e unidades industriais de processamento, motores, turbinas, fornalhas, calefatores, estufas, incineradoras, fornos, secadoras, oxidantes térmicos, aquecimento de espaços, combustão a céu aberto, queima de gases ou qualquer outra combustão que não se destine à geração de portadores secundários de energia (eletricidade, vapor e/ou resfriamento).
- Não insira o aquecimento fornecido para a aplicação. Esta pergunta pede a energia de combustível, que é o calor total da queima de combustível e é igual ao poder calorífico (ou valor de aquecimento) dos próprios combustíveis.
MWh de combustível consumidos para a autogeração de vapor (coluna 6)
- Na coluna 1, informe em MWh o consumo total de combustível na categoria para a autogeração de vapor. Isto exclui o combustível consumido para o vapor gerado na instalação de cogeração ou trigeração.
MWh de combustível consumidos para a autogeração de resfriamento (coluna 7)
- Na coluna 1, informe em MWh o consumo total de combustível na categoria para a autogeração de refrigeração. Isto exclui o combustível consumido para o resfriamento gerado na instalação de cogeração ou trigeração.
MWh de combustível consumidos para a autocogeração ou autotrigeração (coluna 8)
- Na coluna 1, informe em MWh o consumo total de combustível na categoria para a autocogeração de autotrigeração.
Comentários (coluna 9) (opcional)
- Eventuais informações adicionais relacionadas aos dados fornecidos poderão ser inseridas aqui.
- Por exemplo, na coluna 1, é possível comentar sobre os combustíveis específicos consumidos em cada categoria.
- Se forem reportadas informações na linha “Biomassa sustentável”, indique os critérios utilizados para classificar a biomassa como sustentável (por ex., certificação).
Explanation of terms
- Excluding feedstocks: Fuels consumed as feedstocks are fuels that are not combusted for energy purposes. For example, naphtha and ethane are feedstocks that may be converted into petrochemical products such as ethylene, and should not be included. The steel industry is a special case because coke and fuel injectants consumed at the blast furnace serve as feedstocks and a source of energy. These fuels are considered feedstocks and should not be counted. However, all fuels consumed for energy, i.e. combusted, that are derived from fuel feedstocks, e.g. blast furnace gas, coke oven gas, and smelting reduction gas, should be counted. Companies that consume fuel as feedstocks will have the opportunity to disclose these fuels in sector specific questions.
- Heating Value: Lower heating value (LHV) and Higher heating value (HHV), also known as net calorific value (NCV) and gross calorific value (GCV) respectively, are different measures of heat energy released from fuel combustion. Figures measured in HHV are larger because HHV includes the latent heat of water vaporization from combustion, whereas LHV does not. The difference between LHV and HHV is related to the fuel’s hydrogen content.
- Biomass: any organic matter, i.e. biological material, available on a renewable basis. Includes feedstock derived from animals or plants, such as wood and agricultural crops, and organic waste from municipal and industrial sources. Biomass fuels should be sustainably sourced and certified where possible, and include:
- Solid biofuels - solid fuels derived from biomass. Includes feedstock derived from animals or plants, such as wood and agricultural crops, and organic waste from municipal and industrial sources.
- Biogas - a mixture of methane (CH4) and carbon dioxide (CO2) used as fuel and produced by bacterial degradation of organic matter or through gasification of biomass.
- Liquid biofuels - liquid fuels derived from biomass such as ethanol and biodiesel.
(C-C8.2d) Dê detalhes sobre a eletricidade, o aquecimento, o vapor e a refrigeração que a organização gerou e consumiu no ano de reporte.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Geração de eletricidade, aquecimento, vapor ou refrigeração” em resposta a C8.2.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Muitas organizações geram sua própria eletricidade, aquecimento, vapor e/ou refrigeração. Trazer a geração desses portadores secundários de energia para dentro do limite organizacional tem o efeito de reduzir as emissões de Escopo 2 da organização, ao mesmo tempo que aumenta as emissões de Escopo 1. Como a escala de autogeração pode ser altamente variável, isso pode gerar incertezas adicionais para os usuários dos dados ao compararem as emissões de Escopos 1 e 2 nos portfólios ou amostras das empresas. O CDP tem por objetivo atenuar esse fator de distorção fornecendo transparência sobre a extensão da autogeração pelas empresas.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Portador de Energia
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Geração bruta total (MWh)
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Geração consumida pela organização (MWh)
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Geração bruta proveniente de fontes renováveis (MWh)
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Geração proveniente de fontes renováveis consumida pela organização (MWh)
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Eletricidade
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
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Aquecimento
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Vapor
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Refrigeração
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Conteúdo solicitado
Geral
- Os valores informados devem ser somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta a C0.2).
- Se a organização não tiver nenhuma atividade, deve ser inserido zero (0) no campo relevante.
- Insira todos os dados de energia em Megawatt-hora (MWh). Os fatores de conversão de outras unidades de energia encontram-se disponíveis em uma série de ferramentas online de cálculo, por exemplo, na AIE e em OnlineConversion.com, ou em tabelas de conversão, como as de EPA AP-42 (Anexo A)
- Maiores orientações sobre a conversão de unidades estão disponíveis na seguinte Nota Técnica: “Conversão de dados de combustível para MWh”.
- A geração de energia nuclear não é incluída nessa questão, pois ela é abordada mais detalhadamente em perguntas para as concessionárias de energia elétrica.
- Os dados de consumo de combustível fornecidos em C8.2c são divididos de acordo com seu uso na geração de portadores de energia, que também são listados nesta pergunta, por exemplo, “combustível consumido para a geração de eletricidade”, com exceção do aquecimento. O aquecimento mencionado nesta pergunta só inclui o aquecimento quando ele puder ser medido na forma de meios transferíveis, por exemplo, a água quente. Na realidade, pode ser difícil medir a proporção do aquecimento por queima de combustível disponibilizada para uso em aplicações (após as perdas) ou isso pode exigir leituras detalhadas dos equipamentos de monitoramento do processo. Deve-se apenas levar em conta o aquecimento gerado em meios transferíveis, isto é, as formas de calor que também podem ser compradas ou adquiridas de terceiros (conforme listado na pergunta C8.2a).
Geração bruta total (MWh) (coluna 2)
- Insira a geração bruta total de eletricidade, calor, vapor e/ou refrigeração, em MWh, produzida por instalações ou unidades dentro dos limites organizacionais durante o ano de reporte.
- Deve ser divulgada a geração bruta, em que “Bruto” abrange a produção total de todas as unidades ou instalações geradoras, sem deduzir eletricidade, vapor, calor ou refrigeração usada pela unidade ou instalação geradora para fins de geração.
- Inclua a eletricidade, o aquecimento, o vapor e/ou a refrigeração produzidos a partir de fontes renováveis e não renováveis.
- Inclua a eletricidade, o aquecimento, o vapor e/ou a refrigeração produzidos e não consumidos, assim como a quantidade consumida.
Geração consumida pela organização (MWh) (coluna 3)
- Informe a quantidade da geração de eletricidade, aquecimento, vapor e/ou refrigeração em MWh consumidos pela organização no ano de reporte.
- Esta coluna é um subconjunto da coluna 2; a quantidade inserida não pode ser superior à quantidade inserida na coluna 2. Se a quantidade inserida for igual à quantidade da coluna 2, a organização consumiu (ou gastou) toda a eletricidade, o vapor, o aquecimento ou a refrigeração que ela gerou.
Geração bruta de fontes renováveis (MWh) (coluna 4)
- Informe a geração bruta total de eletricidade, vapor, aquecimento e/ou refrigeração em MWh produzida com fontes renováveis por instalações ou unidades dentro dos limites da organização durante o ano de reporte.
- Inclua a eletricidade, o aquecimento, o vapor e/ou a refrigeração produzidos de fontes renováveis e não consumidos, assim como a quantidade consumida.
Geração de fontes renováveis consumida pela organização (MWh) (coluna 5)
- Informe a quantidade de eletricidade, aquecimento, vapor e/ou refrigeração gerada pela organização em MWh a partir de fontes renováveis e consumida no ano de reporte.
- Esta coluna é um subconjunto da coluna 4; a quantidade inserida não pode ser superior à quantidade inserida na coluna 4. Se a quantidade inserida for igual à quantidade da coluna 4, a organização consumiu toda a eletricidade, o vapor, o aquecimento ou a refrigeração que ela gerou a partir de fontes renováveis.
- Para o reporte da eletricidade renovável autogerada em mercados onde o uso de certificações ou sistemas de monitoramento de eletricidade é obrigatório, uma empresa pode gerar Certificados de Atributo de Energia (como o REC) para toda a geração de eletricidade e reter os certificados para toda a eletricidade que desejar reportar como consumida. Para comprovar a autogeração e o consumo de eletricidade renovável de uma instalação totalmente independente da rede elétrica e conectada apenas por uma linha direta ao consumidor, não é necessário produzir certificados. As leituras do contador constituem um comprovante de consumo suficiente. No entanto, qualquer certificado produzido também pode ser retido ou retirado pelo consumidor.
Explanation of terms
- Gross generation: covers the total output from all generating installations or facilities without deducting for amount of generated electricity, steam, heat or cooling used by those installations or facilities for the purpose of generation. Deducting this self-consumption of output gives the net generation. To avoid double-counting, consumption of one energy carrier (i.e., electricity, heat, steam, or cooling) to produce another (i.e., electricity, heat, steam, or cooling) within the same installation should not be included. For example, the generation of steam which is consumed in a steam turbine for the generation of electricity should not be included.
- Renewable energy
sources:
CDP follows
the definition of renewable energy given in the GHG Protocol, i.e. “energy
taken from sources that are inexhaustible, e.g. wind, water, solar, geothermal
energy and biofuels.”
(C8.2e) Dê detalhes sobre as quantidades de eletricidade, aquecimento, vapor e/ou refrigeração contabilizadas a um fator de emissão zero ou próximo de zero no valor de Escopo 2 com base no mercado reportado em C6.3.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Estamos divulgando um valor de Escopo 2 com base no mercado” em resposta a C6.2 e “Sim” em C8.2e em qualquer das linhas “Consumo de … comprado ou adquirido”. Esta pergunta não é apresentada a membros da RE100.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Esta pergunta fornece aos investidores e aos usuários dos dados uma maior transparência com relação à aquisição ativa de energia com baixos níveis de carbono pelas organizações.
Ambição: As empresas selecionam opções de aquisições de impacto, que levam uma nova capacidade de baixo carbono ou de energia renovável à rede, como contratos de compra de energia.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
País/área de consumo de energia de baixo carbono |
Método de aquisição
|
Portador de energia
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Tipo de tecnologia de baixo carbono
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Energia de baixo carbono consumida por meio de métodos de obtenção selecionados no ano de reporte (MWh)
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Instrumento de monitoramento utilizado
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País/área de origem (geração) da energia de baixo carbono ou do atributo energético
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É possível reportar o ano de comissionamento ou de realimentação da unidade de geração de energia?
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Ano de comissionamento da instalação de geração de energia (por ex., data da primeira operação comercial ou da repotenciação)
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Explique
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Selecione entre:
[Lista suspensa de países/áreas]
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Selecione entre:
- Nenhum (nenhuma compra ativa de eletricidade, aquecimento, vapor ou refrigeração de baixo carbono)
- Compra de uma instalação interna de posse de terceiros (PPA interno)
- Linha direta com um gerador externo de posse
de terceiros sem transferências pela rede (PPA de linha direta)
- Contrato de compra de energia físico (PPA físico) com um gerador conectado à rede
- Contrato de compra de energia financeira (virtual) (VPPA)
- Contrato específico para o projeto com um fornecedor de eletricidade
- Contrato de fornecimento de varejo com um fornecedor de eletricidade (eletricidade verde de varejo)
- Aquisição dissociada de certificados de atributos de energia (CAEs)
- Eletricidade de entrega padrão pela rede (por ex., oferta de produto padrão por um fornecedor de energia), com o suporte de certificados de atributos energéticos
- Eletricidade de entrega padrão pela rede (por ex., oferta de produto padrão por um fornecedor de energia) de uma rede que é 95% ou mais de baixo carbono e na qual não há mecanismos para alocar especificamente a eletricidade de baixo carbono
- Contrato de fornecimento de aquecimento/vapor/refrigeração
- Outro, especifique
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Selecione entre:
- Eletricidade
- Aquecimento
- Vapor
- Refrigeração
- Aquecimento, vapor e refrigeração combinados
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Selecione entre:
- Solar
- Eólica
- Hidrelétrica de grande porte (> 25 MW)
- Hidrelétrica de pequeno porte (< 25 MW)
- Hidrelétrica (capacidade desconhecida)
- Nuclear
- Biomassa sustentável
- Outro tipo de biomassa
- Célula de combustível de hidrogênio renovável
- Transporte marítimo
- Geotérmica
- Usinas de combustível fóssil equipadas com CCS
- Combinação de energias de baixo carbono, especifique
- Combinação de energias renováveis, especifique
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
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Selecione entre:
- Contrato
- GEC
- GO
- REC indiano
- I-REC
- J-Credit (Renovável)
- REC coreano
- LGC australiano
- NFC – Renovável
- NZREC
- REGO
- TIGR
- T-REC
- US-REC
- Outro, especifique
- Nenhum instrumento utilizado
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Selecione entre:
[Lista suspensa de países/áreas]
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Selecione entre:
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Campo numérico [insira um número entre 1900 e 2023]
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
-
Observe que todas as compras de energia de baixo carbono (conforme definido na “Explicação dos termos”) devem ser divulgadas nesta pergunta, mesmo se seu fator de emissão associado estiver marginalmente acima de zero. Embora a maioria das tecnologias de baixo carbono não emitem GEEs diretamente e são contabilizadas a um fator de emissão zero, algumas tecnologias de baixo carbono, como a biomassa e a geotérmica, podem ter um fator de emissão baixo, mas acima de zero.
- Para declarar o uso de eletricidade renovável, as empresas devem obter a eletricidade renovável de dentro do limite do mercado no qual estão consumindo a eletricidade. Para obter mais informações sobre os critérios dos limites de mercado, consulte a Nota Técnica do CDP: Contabilização das emissões de Escopo 2.
- Métodos de aprovisionamento diferentes no mesmo país/área devem ser divulgados em linhas separadas. Por exemplo, se houver um contrato de eletricidade verde na Índia para um dos escritórios da organização e forem comprados Certificados de Energia Renovável (RECs) dissociados da Índia para cobrir o consumo de eletricidade de outro escritório, inclua uma linha separada para cada método de aprovisionamento e selecione “Índia” na coluna 1 para ambos.
País/área de consumo da energia de baixo carbono (coluna 1)
- Selecione o país/área em que a energia de baixo carbono obtida tem sido consumida.
- Para as empresas que selecionam “Eletricidade de entrega padrão (por exemplo, oferta de produto padrão por um fornecedor de energia) de uma rede que é 95% ou mais de baixo carbono e na qual não há mecanismos para alocar especificamente a eletricidade de baixo carbono”, observe que o país/área de consumo (esta coluna) deve ser o mesmo país/área de origem (coluna 7).
Método de aquisição (coluna 2)
- Selecione a opção que melhor descreve o método de aquisição utilizado para a eletricidade, o aquecimento, o vapor e a refrigeração de baixo carbono:
- Nenhum (nenhuma compra ativa de eletricidade, calor, vapor ou refrigeração de baixo carbono). Selecione esta opção se a empresa não comprar ativamente eletricidade, aquecimento, vapor ou refrigeração de baixo carbono, ou seja, se não houver nenhum instrumento contratual (por exemplo, contrato de compra de energia, contrato de fornecimento de aquecimento/vapor, certificados de atributos energéticos etc.) para declarar um consumo de energia de baixo carbono. Observe que empresas com operações em um país/área com uma rede com mais de 95% de baixo carbono e onde não existe um mecanismo específico para alocar a energia de baixo carbono devem consultar a opção “Eletricidade padrão fornecida (por exemplo, oferta de produto padrão de um fornecedor de energia) cuja rede seja 95% ou mais de baixo carbono e não exista nenhum mecanismo específico para alocar a eletricidade de baixo carbono”.
- Compra de uma instalação interna de posse de terceiros (PPA interno). Esta opção refere-se à eletricidade de baixo carbono comprada pela empresa de unidades BTM (behind the meter) internas possuídas e operadas por um fornecedor externo. O consumo de eletricidade de baixo carbono reivindicado por uma empresa utilizando esta opção deve ter o suporte de um contrato de fornecimento de energia com o fornecedor que apresenta os atributos de energia do projeto.
- Linha direta com um gerador externo de posse de terceiros sem transferências pela rede (PPA de linha direta). Esta opção inclui a eletricidade de baixo carbono produzida por instalações externas possuídas e operadas por terceiros e fornecida à empresa por linha direta, sem transferência por rede. O consumo de eletricidade de baixo carbono reivindicado por uma empresa utilizando esta opção deve ter o suporte de um contrato de fornecimento de eletricidade com os proprietários e operadores do projeto, que apresenta os atributos de energia do projeto.
- Contrato de compra de energia físico (PPA físico) com um gerador conectado à rede. Um contrato assinado diretamente entre a empresa que consome a eletricidade e uma geradora de energia. O contrato garante a compra de eletricidade gerada por uma geradora específica de eletricidade de baixo carbono, fornecida por meio da rede elétrica local. Os atributos de energia associados devem estar apresentados no contrato.
- Contrato de compra de energia financeiro (virtual) (VPPA). Uma transação puramente financeira entre a empresa e uma geradora de energia, na qual a empresa assume o risco de mercado relacionado à venda da eletricidade da geradora e recebe atributos energéticos. A geradora de energia vende a eletricidade no mercado de energia por atacado local. Então, a geradora e a empresa liquidam a diferença entre o preço de mercado variável no atacado e o preço de exercício do contrato, e a empresa recebe os certificados gerados pelo projeto. Um VPPA não é um contrato de fornecimento de eletricidade (ele só fornece atributos energéticos), o que significa que a eletricidade é adquirida em um contrato separado.
- Contrato específico para o projeto com um fornecedor de eletricidade. Um contrato segundo o qual um fornecedor de eletricidade faz aquisições de projetos especificados em nome da empresa. Muitas vezes, o fornecedor tem um contrato de compra de energia. O contrato pode ser divulgado como uma “tarifa verde” e tem total transparência com relação aos atributos energéticos do fornecimento (o que quer dizer que a empresa sempre sabe exatamente de quais projetos específicos está comprando por meio do seu fornecedor de eletricidade) e geralmente tem um tempo de contrato mais longo.
- Contrato de fornecimento de varejo com um fornecedor de eletricidade (eletricidade verde de varejo). Um contrato disponível no mercado com um fornecedor de eletricidade para o fornecimento de eletricidade de baixo carbono. A empresa geralmente paga um prêmio pela eletricidade de baixo carbono. Este contrato pode ser divulgado como um “produto de eletricidade verde” e tem menos transparência do que um contrato específico por projeto com relação aos atributos energéticos do fornecimento, e geralmente tem um tempo de contrato mais curto. O fornecedor pode variar os projetos dos quais os atributos energéticos são aprovisionados ao longo do contrato.
- Aquisição dissociada de Certificados de Atributos de Energia (CAEs). Os certificados de atributos de energia (por exemplo, RECs, GOs, I-RECs, etc.) são comprados por meio de um fornecedor de energia ou de outros intermediários. Eles são comprados separadamente da eletricidade para atender ao consumo de eletricidade comprada de uma empresa e existem somente como atributos daquela eletricidade.
- Eletricidade de entrega padrão pela rede (por exemplo, oferta de produto padrão por um fornecedor de energia), com o suporte de certificados de energia. Esta opção se refere à parcela de eletricidade de baixo carbono na combinação da rede que é fornecida pelo fornecedor de eletricidade como fornecimento padrão para uma empresa, no qual uma quantidade equivalente de certificados de atributos energéticos é retirada pela concessionária/fornecedor em nome da empresa compradora. Esta opção inclui eletricidade de baixo carbono fornecida sob um mandato do fornecedor – uma norma que exige que os fornecedores de eletricidade aprovisionem uma porcentagem do seu fornecimento em fontes de energia específicas, por exemplo, as Normas de Portfólio Renovável nos Estados Unidos ou os Certificados de Geração em Larga Escala (LGCs) retirados por fornecedores na Austrália nos termos da Meta de Energia Renovável (RET). As empresas devem verificar como sua concessionária/fornecedor está cumprindo o mandato na coluna “Comentários” (coluna 10).
- Eletricidade de entrega padrão (por exemplo, oferta de produto padrão por um fornecedor de energia) de uma rede que é 95% ou mais de baixo carbono e na qual não há mecanismos para alocar especificamente a eletricidade de baixo carbono. Esta opção refere-se à parcela de eletricidade de baixo carbono na combinação de redes, fornecida pela concessionária/fornecedor como fornecimento padrão para o cliente, onde a combinação de redes padrão de eletricidade de baixo carbono (de acordo com a definição do CDP para baixo carbono na “Explicação de termos”) é superior a 95% e onde não há mecanismos para a compra ativa de eletricidade de baixo carbono proveniente da rede (ou seja, certificados de energia ou outro sistema de rastreio de atributos). Esta opção se aplica somente quando toda a rede nacional tem mais de 95% de baixo carbono. Alguns exemplos atuais incluem o Paraguai, o Uruguai e a Etiópia, mas a lista de países/áreas está sujeita a mudanças à medida que o mercado e as redes evoluem. As empresas que selecionam esta opção devem fornecer informações de suporte na coluna “Comentários” (coluna 10).
- Contrato de fornecimento de aquecimento/vapor/refrigeração. Um contrato assinado entre a empresa que consome o aquecimento/vapor/refrigeração e um fornecedor que oferece aquecimento/vapor/refrigeração de baixo carbono.
- Outro, favor especificar. Outros métodos de aquisição não mencionados acima que tenham sido usados para explicar a eletricidade, calor, vapor ou refrigeração a um fator de emissão zero podem ser divulgados se os instrumentos contratuais estiverem em conformidade com os Critérios de qualidade do Escopo 2 da orientação para o Escopo 2 do GHG Protocol. Para obter mais informações sobre esse tema, consulte a Nota Técnica do CDP: Contabilização das emissões de Escopo 2.
Tipo de tecnologia de baixo carbono (coluna 4)
- Selecione o tipo de tecnologia de baixo carbono especificado no instrumento contratual.
- Consulte a Nota Técnica do CDP sobre biocombustíveis para obter orientação sobre sustentabilidade da biomassa/biocombustíveis. Se for selecionada a opção “Biomassa sustentável”, indique os critérios utilizados para classificar a biomassa como sustentável (por ex., certificação) na coluna “Comentários” (coluna 10).
- Se for selecionada uma das opções de biomassa, especifique na coluna 10 “Comentários” se o tipo de tecnologia de biomassa se refere a usinas de bioenergia equipadas com captura e armazenamento de carbono (BECCS).
- Se tiver sido adquirida eletricidade de baixo carbono de diferentes tipos de tecnologias, encoraja-se a divulgação em linhas separadas. Se não for possível desagregar por tipo de tecnologia, selecione “Combinação energética de baixo carbono” ou “Combinação de eletricidade renovável”. Consulte na “Explicação de termos” as definições de baixo carbono e energia renovável.
- Se forem comprados produtos de eletricidade verde ou algum outro instrumento para eletricidade mista de diferentes fontes de baixo carbono, selecione “Combinação de energia de baixo carbono” ou “Combinação de eletricidade renovável”.
- Observe que o gás natural e cogeração de energia à base de combustível fóssil não são consideradas tecnologias de baixo carbono e não devem ser incluídas aqui. Para obter mais informações sobre a definição de baixo carbono do CDP, consulte a "Explicação de termos".
Energia de baixo carbono consumida por meio dos métodos de aquisição selecionados no ano de reporte (MWh) (coluna 5)
- Observe que todas as compras de energia de baixo carbono (conforme definido na “Explicação dos termos”) devem ser divulgadas nesta pergunta, mesmo se seu fator de emissão associado estiver marginalmente acima de zero.
- Quantifique a eletricidade, o aquecimento, o vapor ou a refrigeração (em MWh) que foram consumidos no ano de reporte e correspondem ao método selecionado na coluna 1.
Instrumento de monitoramento utilizado (coluna 6)
- Nos mercados sem certificados, o instrumento de monitoramento poderá ser um simples contrato de fornecimento de eletricidade com o fornecedor. Neste caso, selecione “Contrato”.
- Se for selecionado “Outro, especifique” para divulgar um instrumento de monitoramento não listado aqui, assegure-se de que o instrumento cumpra os Critérios de Qualidade do Escopo 2 das orientações do GHG Protocol do Escopo 2 e forneça mais informações na coluna “Comentários” (coluna 10). Para obter mais informações sobre esse tema, consulte a Nota Técnica do CDP: Contabilização das emissões de Escopo 2.
País/área de origem (geração) da energia de baixo carbono ou do atributo energético (coluna 7)
- Selecione o país/área em que a energia de baixo carbono obtida foi gerada.
- Observe que isto se refere ao país/área onde a eletricidade renovável foi gerada e/ou o país/área onde foram gerados os certificados de atributo comprados. Por exemplo, se tiver um contrato de aquisição de energia (CAE) com um gerador de energia solar apoiado por certificados de Garantia de Origem da Espanha para abranger o consumo na Espanha, Itália e França, insira “Espanha” como país de origem para o consumo na Espanha, Itália e França.
- Declarações de uso de eletricidade de baixo carbono só são confiáveis se observarem os limites de mercado. Isso significa que as declarações de uso de eletricidade de baixo carbono devem se basear na geração de eletricidade de baixo carbono que ocorre no mesmo mercado da eletricidade de baixo carbono cujo uso em si é declarado. Os mercados de eletricidade de baixo carbono são sempre os limites geográficos dos países, exceto para os mercados internacionais únicos de eletricidade de baixo carbono reconhecidos pelo CDP entre os Estados Unidos e o Canadá e entre os países europeus que atendem aos critérios definidos no Capítulo 2.3 Declarações de uso de eletricidade de baixo carbono: o critérios dos limites dos mercados da Nota Técnica do CDP: Contabilização das emissões de Escopo 2.
- Para as empresas que selecionam “Eletricidade de entrega padrão (por exemplo, oferta de produto padrão por um fornecedor de energia) de uma rede que é 95% ou mais de baixo carbono e na qual não há mecanismos para alocar especificamente a eletricidade de baixo carbono”, observe que o país/área de consumo (esta coluna) deve ser o mesmo país/área de origem (coluna 1).
É possível reportar o ano de comissionamento ou de repotencialização da unidade de geração de energia? (coluna 8)
- É o ano em que a usina elétrica entrou em operação ou, se a instalação foi repotencializada, o ano da repotencialização.
- Se a informação sobre o ano de comissionamento ou da repotencialização não for fornecida no contrato, entre em contato com o fornecedor para solicitar esta informação.
- Se desejar reportar várias instalações de geração com uma combinação de datas de comissionamento/repotencialização conhecidas/não conhecidas, devem ser reportadas as instalações conhecidas e desconhecidas em linhas separadas, selecionando-se “Sim” ou “Não” nesta coluna de acordo com o caso.
Ano de comissionamento da instalação de geração de energia (coluna 9)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” na coluna 8, “É possível reportar o ano de comissionamento ou de realimentação da instalação de geração de energia?”.
- Se estiver reportando várias instalações de geração em uma única linha (por ex., se não por possível/não se desejar desagregar o fornecimento segundo os anos de comissionamento), insira o ano de comissionamento/repotencialização da instalação de geração mais antiga no fornecimento.
Comentários (coluna 10) (opcional)
- É possível fornecer uma narrativa de acompanhamento à divulgação.
- Se foi selecionado “Outro, especifique” na coluna “Método de aquisição”, é possível fornecer mais detalhes sobre o método de aquisição sendo divulgado e explicar como o instrumento contratual cumpre os Critérios de Qualidade para o Escopo 2 das orientações para o Escopo 2 do GHG Protocol.
- Se tiver sido selecionado “Eletricidade de entrega padrão (por exemplo, oferta de produto padrão por um fornecedor de energia) de uma rede que é 95% ou mais de baixo carbono e na qual não há mecanismos para alocar especificamente a eletricidade de baixo carbono”, forneça informações de suporte sobre a composição da rede do país/área selecionado nas colunas 1 e 7.
- Se for selecionada a opção “Biomassa sustentável” na coluna “Tipo de tecnologia de baixo carbono” (coluna 4), indique os critérios utilizados para classificar a biomassa como sustentável (por ex., certificação).
- Se for selecionada uma das opções de biomassa na coluna “Tipo de tecnologia de baixo carbono” (coluna 4), especifique se o tipo de tecnologia de biomassa se refere a usinas de bioenergia equipadas com captura e armazenamento de carbono (BECCS).
Explanation of terms
- Attribute: Descriptive or performance characteristics of a particular generation resource. For Scope 2 GHG accounting, the GHG emission rate attribute of the energy generation is required to be included in a contractual instrument in order to make a claim.
- Contractual instrument (or ‘instrument’): Any type of contract between two parties for the sale and purchase of energy bundled with attributes about the energy generation, or for unbundled attribute claims. Markets differ as to what contractual instruments are commonly available or used by companies to purchase energy or claim specific attributes about it, but they can include energy attribute certificates (e.g. RECs, GOs), direct contracts (PPAs), green tariffs and other instruments.
- Energy attribute certificate: A category of contractual instruments used in the energy sector to convey information about energy generation to other entities involved in the sale, distribution, consumption, or regulation of electricity.
- Unbundled energy attribute certificate: An energy attribute certificate that is separate, and may be traded separately, from the underlying energy produced.
- Low-carbon energy: in line with the IEA definition, low-carbon technologies are technologies that produce low – or zero – greenhouse-gas emissions while operating. In the power sector this includes fossil-fuel plants fitted with carbon capture and storage, nuclear plants and renewable-based generation technologies. Natural gas, combined cycle gas turbine and fossil fuel-based combined heat and power (cogeneration), despite being less carbon intensive than other means of electricity production like coal, are not considered low-carbon.
- Renewable energy: CDP follows the definition of renewable energy given in the GHG Protocol, i.e. “energy taken from sources that are inexhaustible, e.g. wind, water, solar, geothermal energy and biofuels.”
- Biomass: any organic matter, i.e. biological material, available on a renewable basis. Includes feedstock derived from animals or plants, such as wood and agricultural crops, and organic waste from municipal and industrial sources. Biomass fuels should be sustainably sourced and certified where possible, and include:
- Solid biofuels - solid fuels derived from
biomass. Includes feedstock derived from animals or plants, such as wood and
agricultural crops, and organic waste from municipal and industrial sources.
- Biogas - a mixture of methane (CH4) and
carbon dioxide (CO2) used as fuel and produced by bacterial degradation of
organic matter or through gasification of biomass.
- Liquid biofuels - liquid fuels derived from biomass such as ethanol and biodiesel.
- Impactful electricity procurement: an electricity sourcing strategy which accelerates the transition to zero-carbon grids, either directly, by contributing to bringing new low-carbon or renewable capacity into the grid, or indirectly, through signals sent to markets and policymakers by a company’s demand for voluntarily procured low-carbon and renewable electricity.
Example response
Country/area of low-carbon energy consumption
|
Sourcing method
|
Energy carrier
|
Low-carbon technology type
|
Low- carbon energy consumed via selected sourcing method in the reporting year (MWh)
|
Peru |
Unbundled procurement of energy attribute certificates (EACs) |
Electricity
|
Solar
|
1000
|
USA
|
Physical power purchase agreement (physical PPA) with a grid-connected generator |
Electricity
|
Wind
|
3500
|
Tracking instrument used
|
Country/area of origin (generation) of the low-carbon energy or energy attribute
| Are you able to report the commissioning or re-powering year of the energy generation facility? |
Commissioning year of the energy generation facility
|
Comment
|
I-REC
|
Peru | No |
N/A |
Our operations in Peru have purchased I-RECs to cover their entire electricity consumption during the reporting year
|
REC
|
USA
| Yes |
2013
|
Our operations in the USA have signed a PPA with a wind farm project to cover part of the electricity consumption during the period. From the project they receive RECs which are all Green-e certified.
|
(C8.2g) Apresente uma decomposição do consumo de energia da organização não proveniente de combustíveis por país/área no ano de reporte.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Decompor o consumo de energia até o nível do país/área é útil para os usuários dos dados, pois este geralmente é o nível em que se introduzem as legislações relativas à energia. Os dados desta pergunta podem ser úteis para órgãos estaduais, regionais e subnacionais na orientação para o desenvolvimento da legislação energética.
Ambição: As empresas fornecem uma descrição abrangente do seu consumo de energia, incluindo uma decomposição por país/área, para fins de transparência.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
Objetivo 13: Ação climática
RE100
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
*Coluna apresentada apenas para membros da RE100.
País/área
|
Consumo de eletricidade comprada (MWh)
|
Consumo de eletricidade autogerada (MWh)
|
Este consumo de eletricidade está excluído do compromisso com a RE100?*
|
Consumo de calor, vapor e refrigeração comprados (MWh)
|
Consumo de calor, vapor e refrigeração autogerados (MWh)
|
Consumo total de energia não proveniente de combustíveis (MWh) [calculado automaticamente]
|
Selecione entre: [Lista suspensa de países/áreas]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Selecione entre:
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo numérico [de 0 a 999.999.999.999]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Inclua o consumo da energia comprada/adquirida e da energia autogerada nesta pergunta. A energia que é comprada, mas não consumida fisicamente (por exemplo, energia comercializada, instrumentos financeiros), ou a energia autogerada, mas não consumida fisicamente, não deve ser incluída aqui.
- Os valores de consumo de energia devem se referir somente ao ano de reporte (conforme definido pela resposta à C0.2).
- Se a organização for membro da iniciativa RE100, as cargas que ela pode ter optado por excluir dos limites da sua meta do RE100 nos termos das disposições de limites de materialidade do RE100 (ver Seção Seis: Disposições adicionais dos critérios técnicos do RE100) ainda devem ser reportados nesta pergunta, usando-se a coluna 4 para identificar onde as disposições de limites de materialidade foram aplicadas.
País/área (coluna 1)
- Selecione um país/área de acordo com a Nota Técnica do CDP sobre “Países, áreas e regiões”.
- No caso de países como os Estados Unidos, o Canadá ou o Brasil, onde podem existir várias redes em um único país/área, agradecemos que as empresas forneçam detalhes adicionais de decomposição no nível do estado/subnacional usando a opção “Outro, especifique”.
Consumo de eletricidade comprada (MWh) (coluna 2)
- Insira em megawatt-hora (MWh) a quantidade total de eletricidade comprada consumida pela organização no país/área selecionado no ano de reporte.
Consumo de eletricidade autogerada (MWh) (coluna 3)
- Insira em megawatt-hora (MWh) a quantidade total de eletricidade autogerada consumida pela organização no país/área selecionado no ano de reporte.
- Se a organização tiver eletricidade autogerada e consumida usando a cogeração de energia (CHP), esse consumo de eletricidade deverá ser incluído aqui.
Este consumo está excluído do compromisso com a RE100? (coluna 4)
- Esta coluna aparece somente para as empresas da RE100.
- Selecione “Sim” se estiver sendo excluído o consumo de eletricidade reportado nas colunas 2 e 3.
- Esta coluna só deve ser usada para descrever onde a organização está dispensando o consumo em países e áreas específicos dos limites da sua meta da RE100, conforme permitido pelas disposições de limites de materialidade da RE100 (ver Seção Seis: Disposições adicionais dos critérios técnicos da RE100).
Consumo de calor, vapor e refrigeração comprados (MWh) (coluna 5)
- Insira em megawatt-hora (MWh) a quantidade total de calor, vapor e refrigeração comprados consumidos pela empresa no país/área selecionado no ano de reporte.
Consumo de calor, vapor e refrigeração autogerados (MWh) (coluna 6)
- Insira em megawatt-hora (MWh) a quantidade total de calor, vapor e refrigeração autogerados consumidos pela empresa no país/área selecionado no ano de reporte.
Consumo total de energia não proveniente de combustíveis (MWh) (coluna 7)
- Esta coluna será automaticamente calculada no ORS a partir das colunas 2, 3, 5 e 6. Certifique-se de ter inserido dados nestas colunas.
C9 Métricas adicionais
Module Overview
This module requests reporting organizations to present relevant climate-related metrics that may indirectly or directly impact their emissions or energy use.
This module includes one general question on additional climate-related metrics and a number of sector-specific questions on metrics such as production outputs, low-carbon technology implementation, transfers & sequestration of CO2 emissions and low-carbon investments.
Key changes
For the oil and gas and coal sectors only:
- New question:
- C-OG9.5a/C-CO9.5a – requests details of investment in exploration/expansion of new fossil fuel resources.
For the electrical utilities sector only:
- Modified question:
- C-EU9.5a – has a new column requesting the most recent year in which a new power plant was approved for development for each primary power generation source.
For multiple sectors:
- Modified question:
- C-CE9.6a/C-CG9.6a/C-CH9.6a/C-CN9.6a/C-CO9.6a/C-EU9.6a/C-MM9.6a/C-OG9.6a/C-RE9.6a/C-ST9.6a/C-TO9.6a/C-TS9.6a – has a new column for planned R&D investment, and requests details of how R&D investment is aligned with companies’ climate commitments and/or climate transition plan.
For the oil and gas sector only:
- Modified question:
- C-OG9.8a – has an additional column requesting the type of CO2 transfer.
- C-OG9.8b – now requests additional data on CO2 leakage and long-term storage.
Click here for a list of all changes made this year.
Sector-specific content
Additional questions on climate-related metrics for the following high-impact sectors:
- Capital goods
- Cement
- Chemicals
- Coal
- Construction
- Electric utilities
- Metals & mining
- Oil & gas
- Real estate
- Steel
- Transport original equipment manufacturers (OEMs)
- Transport services
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C9. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Outras métricas climáticas
(C9.1) Forneça as métricas climáticas adicionais relevantes para os negócios da organização.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Os usuários de dados do CDP buscam compreender em quais áreas, além das emissões de GEEs, as empresas estão tentando reduzir seus impactos ambientais.
Conexão com outras estruturas
TCFD
Divulgação recomendada para Métricas e Metas a) Divulgue as métricas usadas pela organização para avaliar os riscos e as oportunidades climáticos em alinhamento com sua estratégia e seu processo de gestão de riscos.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Descrição
|
Valor métrico
|
Numerador da métrica
|
Denominador da métrica (apenas para métrica de intensidade)
|
Porcentagem de variação em relação ao ano anterior
|
Direção da variação
|
Explique
|
Selecione entre:
- Resíduos
- Uso de energia
- Uso da terra
- Outro, especifique
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de texto [no máximo 50 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 50 caracteres]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999 usando no máximo duas casas decimais]
|
Selecione entre:
- Aumentou
- Diminuiu
- Sem alteração
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Preencha a tabela para reportar eventuais métricas climáticas adicionais que a empresa monitora, além das reduções nas emissões e das atividades relacionadas a energias renováveis.
- Caso seja monitorada mais de uma métrica climática adicional, descreva cada uma em uma linha separada.
Descrição (coluna 1)
- Selecione o tipo de métrica que se aplica à empresa. Caso nenhuma das opções listadas no menu suspenso se aplicar, selecione “Outro, especifique” e forneça uma identificação para a “Descrição”.
Valor métrico (coluna 2)
- Insira a quantidade da unidade monitorada e reportada na coluna 3. Por exemplo, caso a empresa monitore os quilogramas de resíduos, insira o número de quilogramas quantificado durante o ano de reporte.
- Ao fornecer uma métrica de intensidade, indique o valor da intensidade. Por exemplo, se as empresas monitorarem os quilogramas de resíduos por ETI, insira o número de quilogramas quantificado durante o ano de reporte normalizado ao número de ETI no ano de reporte.
Numerador da métrica (coluna 3)
- Insira a unidade da métrica que a empresa monitora. Essa unidade corresponde ao valor inserido na coluna 2.
Denominador da métrica (coluna 4)
- Esta coluna se aplica apenas a empresas que monitoram uma métrica de intensidade (por ex., quilogramas de resíduos por ETI). Se não for monitorada uma métrica de intensidade, deixe essa coluna em branco.
Porcentagem de variação em relação ao ano anterior (coluna 5)
- Se não houve nenhuma variação, insira 0 (zero) nesta coluna.
- O ano anterior comparado deve se aplicar ao período de 12 meses diretamente anterior ao período de reporte, mesmo que ele não se sobreponha completamente ao período anteriormente reportado ao CDP. Entende-se que essa métrica não foi declarada ao CDP anteriormente e, portanto, o ano de reporte para essa métrica poderá não se sobrepor, diretamente, a outras métricas declaradas ao CDP.
- Se este for o primeiro ano em que essa métrica é monitorada, deixe a coluna em branco.
Direção da variação (coluna 6)
- Utilize essa coluna para destacar a direção da variação com relação ao ano anterior.
- Uma razão de intensidade decrescente reflete uma direção positiva da variação. Por ex., no último ano de reporte, os resíduos totalizaram 10 toneladas métricas/ETI; nesse ano, 5 toneladas métricas/ETI. Isso indica uma redução de 50% em comparação com o ano anterior.
- Se a porcentagem de variação em relação ao ano anterior for 0 (zero), selecione “Sem alteração”.
Explique (coluna 7)
- Utilize essa coluna para fornecer eventuais contextos adicionais relevantes para a métrica que está sendo reportada e à direção da variação. Entre as informações adicionais, podem estar projetos ou iniciativas implementados para se obter progresso nessa métrica, ou eventuais prazos incluídos nesses objetivos.
Observação para os setores agrícolas:
- Devem ser divulgados dados associados às áreas de atividades comerciais relevantes para a organização, conforme indicado em C-AC0.6/C-FB0.6/C-PF0.6. Observe que essas métricas devem ser um complemento ao que foi reportado nos módulos 6 (Dados de emissões) e 7 (Decomposição das emissões). Por ex., se as atividades agrícolas/florestais forem relevantes para a divulgação, poderá ser declarada aqui a variação na área de uso da terra associada à unidade própria de cultivo ou produção. Outros exemplos de métricas relevantes são: o volume de fertilizantes utilizados para a produção; o consumo de água por unidade de produto durante a produção, o processamento e/ou a fabricação; o volume de resíduos associado à produção de matéria-prima ou à fabricação de bens; e o volume de biocombustíveis utilizado na sua frota.
Explanation of terms
- Land use: Land use is based on the functional dimension of land for different human purposes or economic activities. Typical categories for land use are dwellings, industrial use, transport, recreational use or nature protection areas. Additional land use metrics can relate to the climate-related arrangements, activities, and inputs regarding these categories that organizations engage in, and can include land use change and land use management metrics.
C10 Verificação
Module Overview
Verification and assurance is good practice in environmental reporting as it ensures the quality of data and processes disclosed.
This module requests details on the verification status that applies to organizations’ reported Scope 1, 2 and 3 emissions, as well as on the verification of other climate-related information reported in the CDP disclosure.
Key changes
- Modified guidance:
- C10.1c – clarification on how the proportion of reported emissions verified should be calculated.
Click here for a list of all changes made this year.
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C10. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Verificação
(C10.1) Indique o status da verificação/garantia que se aplica às emissões relatadas.
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta apenas para a versão mínima
Justificativa
O CDP dá suporte à verificação e à garantia como boa prática na divulgação ambiental. Essa questão dá mais segurança aos usuários dos dados com relação à precisão dos dados divulgados.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Escopo
|
Status da verificação/garantia
|
Escopo 1
|
Selecione entre:
- Não há dados de emissões fornecidos
- Não há verificação ou garantia de terceiros
- Processo de verificação ou garantia de terceiros em andamento
|
Escopo 2 (com base na localização ou com base no mercado)
|
Selecione entre:
- Não há dados de emissões fornecidos
- Não há verificação ou garantia de terceiros
- Processo de verificação ou garantia de terceiros em andamento
|
Escopo 3
|
Selecione entre:
- Não há dados de emissões fornecidos
- Não há verificação ou garantia de terceiros
- Processo de verificação ou garantia de terceiros em andamento
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Indique o status de verificação/garantia
aplicável às emissões de Escopo 1, Escopo 2 e Escopo 3. Se a organização
tiver tido uma parcela das suas emissões de Escopo 1, 2 e/ou 3 verificadas, selecione
a opção aplicável a essas emissões. Se a organização estiver respondendo à versão completa do questionário, haverá a
oportunidade de dar outros detalhes nas perguntas a seguir.
- Se a verificação/garantia estiver em andamento, ou for
parte de um processo bienal ou trienal: Reconhecemos que, para algumas
empresas, o calendário de verificação/garantia está fora de sincronia com
o processo de divulgação para o CDP e, assim, é difícil completar o processo de verificação/garantia
antes do prazo do CDP. Além disso, os processos de verificação/garantia
podem ser realizados a cada dois anos (verificação bienal) ou a cada três anos
(verificação trienal). Se for esse o caso, selecione
“Processo de verificação ou garantia em andamento”. Os respondentes da versão completa devem, assim, dar outras informações nas
perguntas a seguir.
- As organizações que responderem à versão completa do questionário deverão
fornecer evidências de uma eventual verificação por terceiros que reportaram aqui nas perguntas seguintes. As empresas são aconselhadas a verificar se suas evidências podem
demonstrar todas as exigências definidas pelo CDP antes de responder a esta pergunta (por ex.,
consultando seu verificador/garantidor). São dados detalhes completos nas
orientações para as perguntas C10.1a, C10.1b e C10.1c. Se determinadas
exigências de informações definidas pelo CDP não forem atendidas na declaração padrão de garantia
fornecido pelo verificador, o CDP criou um
modelo
que pode ser utilizado em conjunto com a declaração de garantia original.
Escopo 2
- Se a organização operar em uma região em que é necessário
calcular tanto um valor com base na localização quanto um valor com base no mercado para atender às exigências do Escopo 2,
neste estágio,
o CDP só exige a verificação de um desses
valores. No entanto, para fins de transparência, os respondentes da versão completa deverão divulgar
quais dos dois valores foi verificado.
Additional information
Annual, biennial and triennial processes: If in the year the verification is completed (for example, Year 3), the data for all sources during the full cycle is verified (for example year 1, 2, and 3) the company can report 100% verification and should attach the verification statements that cover the emissions for all three years. This would be considered a triennial process. Graph of this situation is provided for clarity below (Figure 1).
Annual processes: Not all processes taking place over three years will be considered a triennial process. The graphs below illustrate annual processes, which should not be confused with triennial.
Figure 2 shows an annual process, where in the year the verification is completed (for example, Year 3) only the data for that year is verified.
Another example of a yearly process is when one third of the sources is verified every year (Figure 3). Under this scenario, in Year 3 only 1/3 of the sources are verified, with the second third verified in Year 2, and the remaining third in Year 1. The company should report this as a yearly process where 33% of the sources are verified.
Likewise, where a company has 1/3 of their emissions verified every year this is an annual process (Figure 4):
CDP regards verification/assurance as a process undertaken by an independent third party accredited to perform verification/assurance of the GHG emissions data. Please only state that you have had or are having verification/assurance carried out if it is by an independent third party accredited to perform verification/assurance of GHG data. CDP does not prescribe companies’ choice of specific verification/assurance providers. However, companies searching for a provider may want to consult our list of accredited verification partners: Learn more about CDP solution providers offering third party verification services here.
(C10.1a) Dê mais detalhes sobre a verificação/garantia realizada para as emissões de Escopo 1 e anexe as declarações relevantes.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Processo de verificação ou garantia por terceiros em vigor” para emissões de Escopo 1 em resposta a C10.1.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
O CDP dá suporte à verificação e à garantia como boa prática na divulgação ambiental. Essa questão dá mais segurança aos usuários dos dados com relação à precisão dos dados divulgados.
Conexão com outras estruturas
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
EMS: Certificação/Auditoria/Verificação
RE100
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Ciclo de verificação ou garantia em vigor
|
Status do ano de reporte atual
|
Tipo de verificação ou garantia
|
Anexe a declaração
|
Referência de página/seção
|
Norma relevante
|
Proporção das emissões divulgadas verificadas (%)
|
Selecione entre:
- Processo anual
- Processo bienal
- Processo trienal
|
Selecione entre:
- Sem verificação ou garantia no ano de reporte atual
- Em andamento, mas não completo no ano de reporte atual – primeiro ano em que é realizada
- Em andamento, mas não completo no ano de reporte – declaração de processo anterior anexada
- Completo
|
Selecione entre:
- Não se aplica
- Garantia limitada
- Garantia moderada
- Garantia razoável
- Garantia alta
- Verificação/garantia de terceiros em andamento
|
Anexe o documento aqui
|
Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
|
Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 100 sem casas decimais ou vírgulas]
|
[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso de Norma relevante:
- AA1000AS
- ABNT NBR ISO 14064-3:2007 (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
- Promoção de tecnologias avançadas Esquema de Subsídio com Meta de Redução de Emissões (ASSET)
- Acreditação de Carbono em Aeroporto (ACA) do Airports Council International
- Alberta Technology Innovation and Emissions Reduction (TIER)
- ASAE3000
- Normas de certificação estabelecidas pela AICPA (AT105)
- Australian National GHG emission regulation (NGER)
- California Mandatory GHG Reporting Regulations (CARB)
- Canadian Institute of Chartered Accountants (CICA) Handbook: Assurance Section 5025
- Carbon Trust Standard
- Norma de verificação da Chicago Climate Exchange (CCX)
- Protocolo Geral de Verificação da Climate Registry (também conhecida como California Climate Action Registry (CCAR))
- Compagnie Nationale des Commissaires aux Comptes (CNCC)
- Diretrizes de verificação corporativa de GEE da ERT
- Protocolo/Protocolo de Verificação para o Reporte de Sustentabillidade DNV VeriSustain
- Norma Holandesa 3000A
- Certificação Earthcheck
- Metodologia de Garantia de Dados de Desempenho de GEE da ERM
- European Union Emission Trading System (EU ETS)
- IDW PS 821: IDW Prüfungsstandard: Grundsätze ordnungsmäßiger Prüfung oder prüferischer Durchsicht von Berichtenim Bereich der Nachhaltigkeit
- IDW AsS 821: Norma de Garantia IDW: Princípios de Garantia Geralmente Aceitos para a Auditoria ou a Análise de Reportes sobre Questões de Sustentabilidade
- ISAE3000
- ISAE 3410
- ISO14064-1
- ISO14064-3
- Diretrizes do sistema de comércio de emissões voluntárias do Japão (JVETS) para verificação
- Sistema de gestão de metas energéticas e de GEE da Coreia
- NMX-SAA-14064-3-IMNC: Instituto Mexicano de Normalización y Certificación A.C
- Procedimento de garantia de relatórios de sustentabilidade RevR6
- Programa de Comercialização de Emissões para Definição de Metas da Prefeitura de Saitama
- SGS Sustainability Report Assurance
- Instituto Espanhol de Auditores Registrados (ICJCE)
- SSAE 3000
- Engajamentos de garantia da norma 3810N relacionados aos relatórios de sustentabilidade do Royal Netherlands Institute of Registered Accountants
- Ministério de Proteção Ambiental do Estado de Israel, Documento de Orientação para a Verificação de GEE e redução de emissões em Israel
- Swiss Climate CO2 Label for Businesses
- Protocolo de Verificação de Gases do Efeito Estufa (GEEs) da Organização de Gestão de Gases do Efeito Estufa da Tailândia (TGO)
- Norma de certificação de redução de carbono Toitū Envirocare
- Esquema de comércio de emissões de Tóquio
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Caso seja divulgada uma verificação ou
garantia de terceiros em andamento, os itens inseridos na tabela deverão refletir
as emissões sujeitas à verificação/garantia para o ano de
reporte atual, com exceção da declaração anexa, que se referirá
ao ano anterior.
- O CDP entende que a organização pode buscar
fazer a verificação por outras razões além do reporte ao CDP e que
podem estar inclusas informações confidenciais na sua declaração de verificação detalhada. Nesse
caso, será suficiente que o verificador/segurador ateste o Escopo
e o nível de garantia/verificação por correspondência, como uma
declaração abreviada, desde que ela abranja os dados destacados abaixo
(ver orientação para a coluna 4 “Anexe sua declaração aqui”).
- Observe que esta pergunta se refere à proporção das emissões brutas totais globais de Escopo 1 reportadas para as quais foi feita a verificação, e não o regime de amostragem que o verificador empregou. Por exemplo, se a organização só fez a verificação para suas operações nos EUA, é necessário reportar a porcentagem das emissões totais globais brutas de Escopo 1 reportadas que essas instalações nos EUA representam. Como alternativa, se a organização tiver feito a verificação para a organização como um todo, deve ser inserido 100%. Se tiver sido reportado todo o inventário de GEEs da organização no seu material de comunicações corporativas que foi verificado, insira 100%. Se estiver sendo reportada uma verificação ou garantia de terceiros em andamento, a resposta deverá refletir a proporção das emissões sujeita à verificação/garantia para o ano de reporte atual.
- Se estiver sendo reportado que todas as emissões de Escopo 1 reportadas foram verificadas/garantidas, o total dos valores inseridos na coluna “Proporção das emissões divulgadas verificadas” (coluna 7) em todas as linhas deve somar 100%. O total de todas as linhas inseridas nesta tabela não deve exceder 100%. Se uma parte das emissões de Escopo 1 reportadas tiver sido submetida a vários processos de verificação/garantia, não é necessário reportar a verificação dessas emissões mais de uma vez, e só se deve adicionar uma linha para o nível mais alto de garantia concedido para as emissões.
Ciclo de verificação ou garantia em vigor
(coluna 1)
- Um processo de verificação/garantia bienal
é aquele em que as emissões são verificadas uma vez a cada dois anos, enquanto o processo
de verificação/garantia trienal é aquele em que as emissões são verificadas uma vez a cada três
anos.
- É possível consultar as informações adicionais
fornecidas sobre processos anuais, bienais e trienais em C10.1 para obter outras
informações.
Status do ano de reporte atual
(coluna 2)
- Selecione a opção mais
apropriada para a empresa.
Tipo de verificação ou garantia (coluna 3)
- Esta coluna se relaciona ao tipo de
verificação ou garantia outorgado.
- A opção relevante dependerá da
norma de verificação com a qual o processo de verificação foi concluído
e o nível de garantia acordado entre o verificador e a empresa.
- As empresas poderão selecionar uma das seguintes
opções:
- Não se aplica – Em muito poucos casos, geralmente para a conformidade com base
nos programas, a norma de verificação não inclui um nível de garantia; selecione
esta opção neste caso.
- Garantia limitada – Este é um dos níveis mais comuns de
garantia e é apropriado, por exemplo, para verificações realizadas
em conformidade com as normas ISO14064-3, ISAE3000, ASAE3000 e The Climate Registry.
- Garantia moderada – Este nível de garantia, por exemplo, é
apropriado para verificações realizadas em conformidade com as normas AA1000 e AT105.
- Garantia razoável – Este nível é apropriado, por exemplo, para
verificações realizadas nos termos das normas ISO14064-3, ISAE3000, ASAE3000 e The Climate
Registry; toda as verificações realizadas para a conformidade com a norma EU ETS devem ter um nível de
“garantia razoável” (de acordo com as exigências de EA-6/03).
- Garantia alta – É apropriada, por exemplo, à
verificação realizada em conformidade com as normas AA1000 e AT105.
- Verificação/garantia de terceiros em andamento
- Selecione essa opção se a verificação/garantia estiver em andamento e ainda
não se souber qual é o nível de garantia que se pretende atingir.
Anexe a declaração (coluna 4)
- Observe os requisitos para a declaração
detalhados abaixo e a opção para usar o
modelo do CDP.
- Todas as empresas devem anexar aqui uma declaração
de verificação, a menos que tenham selecionado “Sem verificação ou garantia para
o ano de reporte atual” ou “Em andamento, mas não concluído para o ano de reporte
atual – primeiro ano em que é realizada” na coluna 2, “Status no ano de
reporte atual”. O documento deverá:
- Definir com clareza que as emissões de GEEs foram
verificadas ou garantidas como parte do processo. Se a declaração se referir a outros
documentos já verificados (como Relatórios de Sustentabilidade, o Relatório
Financeiro, GRI etc.) nos quais os itens verificados são especificados, anexe também
esses documentos nesta questão;
- Estar relacionado ao Escopo relevante;
- Definir com clareza a opinião e o tipo de
verificação/garantia dado e a norma de verificação utilizada. Os garantidores/verificadores
devem definir os resultados na sua opinião; declarar simplesmente “garantia limitada” não
basta para atender a este critério. Estes devem corresponder às seleções
feitas nas colunas 1 e 3; e
- Abranger o ano de reporte atual, ou
os 12 meses anteriores para os processos anuais, 12-24 meses anteriores para processos
bienais ou 12-36 meses anteriores para processos trienais, caso seja selecionado “Em andamento, porém não concluído para o ano de
reporte – declaração do processo anterior em anexo” na coluna “Status do
ano de reporte atual”.
Referência de página/seção (coluna 5)
- Identifique a página e a seção
que contêm os detalhes da verificação/garantia das emissões de Escopo 1.
Norma relevante (coluna 6)
- Esta coluna captura a norma
de verificação em relação à qual o processo de verificação foi realizado.
- Ela não se refere à norma de reporte
ou de cálculo. O CDP elaborou critérios sobre o que constitui uma
norma de verificação aceitável. Todas as normas de verificação aceitas e as
exceções ao seu uso estão
listadas aqui. Se estiver sendo usada uma
norma de verificação não listada entre as “normas aceitas” nem entre as “normas de
não-verificação”, entre em contato com seu escritório regional do CDP para que a norma de verificação da organização seja analisada. Se a organização não nos contatar para pedir que sua norma
seja analisada e a resposta for enviada antes do prazo
oficial do CDP, o CDP, então, analisará a norma utilizada e a adicionará ao site
como “aceita” ou “indeferida”, dependendo do resultado da análise da
norma. Se a resposta for enviada após o prazo oficial, o CDP não poderá
se comprometer a analisar a norma utilizada a tempo para a pontuação.
- Selecione entre as normas aceitas listadas
ou utilize “Outro, especifique”, se a norma utilizada não estiver inclusa.
- Se for selecionado “Outro, especifique”,
dê uma descrição para a norma relevante.
- A norma de verificação deve ser especificada
na declaração da verificação.
Proporção das emissões divulgadas e verificadas
(%) (coluna 7)
- Pode ser o caso de que apenas uma sub-seção
das emissões tenha sido verificada/garantida devido, por exemplo, a requisitos
regulatórios.
- Identifique qual proporção do total
de emissões reportadas para o Escopo 1 foi submetida ao
processo de verificação/garantia descrito.
- Se estiver sendo reportado que todas as emissões de Escopo 1 reportadas foram verificadas/garantidas, o total dos valores inseridos nesta coluna em todas as linhas deve somar 100%. O total de todas as linhas inseridas nesta tabela não deve exceder 100%.
Additional information
- Verification processes: If you have attained verification covering all your reported Scope 1 emissions (for example GHG emissions reported in your sustainability report) and also other verification covering smaller proportion of your business (for example only Californian operations or facilities under EU ETS regulation), you only should report the verification in place covering all reported Scope 1 emissions. If you have multiple verification practices covering different business divisions (for example Californian operations and facilities under EU ETS), you should report all of them by adding rows to the table, completing all columns, and attaching the appropriate documents for each verification practice.
(C10.1b) Dê mais detalhes sobre a verificação/garantia realizada para as emissões de Escopo 2 e anexe as declarações relevantes.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Processo de verificação ou garantia por terceiros em vigor” para as emissões de Escopo 2 em resposta a C10.1.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
O CDP dá suporte à verificação e à garantia como boa prática na divulgação ambiental. Essa questão dá mais segurança aos usuários dos dados com relação à precisão dos dados divulgados.
Conexão com outras estruturas
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
EMS: Certificação/Auditoria/Verificação
RE100
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Abordagem do Escopo 2
|
Ciclo de verificação ou garantia em vigor
|
Status do ano de reporte atual
|
Tipo de verificação ou garantia
|
Anexe a declaração
|
Referência de página/seção
|
Norma relevante
|
Proporção das emissões divulgadas verificadas (%)
|
Selecione entre:
- Escopo 2 com base na localização
- Escopo 2 com base no mercado
|
Selecione entre:
- Processo anual
- Processo bienal
- Processo trienal
|
Selecione entre:
- Sem verificação ou garantia no ano de reporte atual
- Em andamento, mas não completo no ano de referência atual – primeiro ano em que é realizada
- Em andamento, mas não completo no ano de referência – declaração de processo anterior anexada
- Completo
|
Selecione entre:
- Não se aplica
- Garantia limitada
- Garantia moderada
- Garantia razoável
- Garantia alta
- Verificação/garantia de terceiros em andamento
|
Anexe o documento aqui
|
Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
|
Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 100 sem casas decimais ou vírgulas]
|
[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso de Norma relevante:
- AA1000AS
- ABNT NBR ISO 14064-3:2007 (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
- Promoção de tecnologias avançadas Esquema de Subsídio com Meta de Redução de Emissões (ASSET)
- Acreditação de Carbono em Aeroporto (ACA) do Airports Council International
- Alberta Technology Innovation and Emissions Reduction (TIER)
- ASAE3000
- Normas de certificação estabelecidas pela AICPA (AT105)
- Australian National GHG emission regulation (NGER)
- California Mandatory GHG Reporting Regulations (CARB)
- Canadian Institute of Chartered Accountants (CICA) Handbook: Assurance Section 5025
- Carbon Trust Standard
- Norma de verificação da Chicago Climate Exchange (CCX)
- Protocolo Geral de Verificação da Climate Registry (também conhecida como California Climate Action Registry (CCAR))
- Compagnie Nationale des Commissaires aux Comptes (CNCC)
- Diretrizes de verificação corporativa de GEE da ERT
- Protocolo/Protocolo de Verificação para o Reporte de Sustentabillidade DNV VeriSustain
- Norma Holandesa 3000A
- Certificação Earthcheck
- Metodologia de Garantia de Dados de Desempenho de GEE da ERM
- European Union Emission Trading System (EU ETS)
- IDW PS 821: IDW Prüfungsstandard: Grundsätze ordnungsmäßiger Prüfung oder prüferischer Durchsicht von Berichtenim Bereich der Nachhaltigkeit
- IDW AsS 821: Norma de Garantia IDW: Princípios de Garantia Geralmente Aceitos para a Auditoria ou a Análise de Reportes sobre Questões de Sustentabilidade
- ISAE3000
- ISAE 3410
- ISO14064-1
- ISO14064-3
- Diretrizes do sistema de comércio de emissões voluntárias do Japão (JVETS) para verificação
- Sistema de gestão de metas energéticas e de GEE da Coreia
- NMX-SAA-14064-3-IMNC: Instituto Mexicano de Normalización y Certificación A.C
- Procedimento de garantia de relatórios de sustentabilidade RevR6
- Programa de Comercialização de Emissões para Definição de Metas da Prefeitura de Saitama
- SGS Sustainability Report Assurance
- Instituto Espanhol de Auditores Registrados (ICJCE)
- SSAE 3000
- Engajamentos de garantia da norma 3810N relacionados aos relatórios de sustentabilidade do Royal Netherlands Institute of Registered Accountants
- Ministério de Proteção Ambiental do Estado de Israel, Documento de Orientação para a Verificação de GEE e redução de emissões em Israel
- Swiss Climate CO2 Label for Businesses
- Protocolo de Verificação de Gases do Efeito Estufa (GEEs) da Organização de Gestão de Gases do Efeito Estufa da Tailândia (TGO)
- Norma de certificação de redução de carbono Toitū Envirocare
- Esquema de comércio de emissões de Tóquio
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Caso seja divulgada uma verificação ou
garantia de terceiros em andamento, os itens inseridos na tabela deverão refletir
as emissões sujeitas à verificação/garantia para o ano de
reporte atual, com exceção da declaração anexa, que se referirá
ao ano anterior.
- O CDP entende que a organização pode buscar
fazer a verificação por outras razões além do reporte ao CDP e que
podem estar inclusas informações confidenciais na sua declaração de verificação detalhada. Nesse
caso, será suficiente que o verificador/segurador ateste o Escopo
e o nível de garantia/verificação por correspondência, como uma
declaração abreviada, desde que ela abranja os dados destacados abaixo
(ver orientação para a coluna 5 “Anexe sua declaração aqui”)
Abordagem do Escopo 2 (coluna 1)
- Selecione
a abordagem de cálculo do Escopo 2 ao qual a declaração de verificação/garantia
se aplica.
- Se
a organização operar em uma região onde é necessário calcular tanto um valor com base na localização quanto um
valor com base no mercado para atender às exigências do Escopo 2, nesta fase, o CDP só
exige a verificação de um desses valores.
- No entanto,
em nome da transparência, pede-se que seja divulgado qual dos dois
valores foi verificado.
Ciclo de verificação ou garantia em vigor (coluna
2)
- Um processo de verificação/garantia bienal
é aquele em que as emissões são verificadas uma vez a cada dois anos, enquanto o processo
de verificação/garantia trienal é aquele em que as emissões são verificadas uma vez a cada três
anos.
- Para mais informações sobre os processos anual,
bienal e trienal, consulte as informações adicionais fornecidas em C10.1 para
processos anuais, bienais e trienais.
Status do ano de reporte atual
(coluna 3)
- Selecione a opção mais apropriada
para a empresa.
Tipo de verificação ou garantia (coluna 4)
- Esta coluna se relaciona ao tipo de
verificação ou garantia outorgado.
- A opção relevante dependerá da
norma de verificação com a qual o processo de verificação foi concluído
e o nível de garantia acordado entre o verificador e a empresa.
- As empresas poderão selecionar uma das seguintes
opções:
- Não se aplica – Em muito poucos casos, geralmente para a
conformidade com base nos programas, a norma de verificação não inclui um nível de garantia; selecione
esta opção neste caso.
- Garantia limitada – Este é um dos níveis mais comuns de
garantia e é apropriado, por exemplo, para verificações realizadas
em conformidade com as normas ISO14064-3, ISAE3000, ASAE3000 e The Climate Registry.
- Garantia moderada – Este nível de garantia, por exemplo, é
apropriado para verificações realizadas em conformidade com as normas AA1000 e AT105.
- Garantia razoável – É apropriado, por exemplo, para
verificações realizadas nos termos das normas ISO14064-3, ISAE3000, ASAE3000 e The Climate
Registry; todas as verificações realizadas para a conformidade com a norma EU ETS devem ter um nível de
“garantia razoável” (de acordo com as exigências de EA-6/03).
- Garantia alta – É apropriada, por exemplo, à
verificação realizada em conformidade com as normas AA1000 e AT105.
- Verificação/garantia de terceiros em andamento
- Selecione essa opção se a verificação/garantia estiver em andamento e ainda
não se souber qual é o nível de garantia que se pretende atingir.
Anexe a declaração (coluna 5)
- Observe os requisitos para a declaração
detalhados abaixo e a opção para usar o
modelo do CDP.
- Todas as empresas devem anexar aqui uma declaração de verificação, a menos que tenham selecionado “Sem verificação ou garantia para o ano de reporte atual” ou “Em andamento, mas não concluído para o ano de reporte atual – primeiro ano em que ocorreu” na coluna 3, “Status do ano de reporte atual”. O documento deverá:
- Definir com clareza que as emissões de GEEs foram
verificadas ou garantidas como parte do processo. Se a declaração se referir a outros
documentos já verificados (como Relatórios de Sustentabilidade, o Relatório
Financeiro, GRI etc.) nos quais os itens verificados são especificados, anexe também
esses documentos nesta questão;
- Estar relacionado ao Escopo relevante;
- Definir com clareza a opinião e o tipo de verificação/garantia
dado e a norma de verificação utilizada; e
- Cobrir o ano de reporte anterior ou
cobrir os 12 meses anteriores, se tiver sido selecionado “Em andamento, mas não concluído para o ano de reporte –
declaração do processo anterior anexada” na coluna “Status no ano de
reporte atual”.
Referência de página/seção (coluna 6)
- Identifique a página e a seção
que contêm os detalhes da verificação/garantia das emissões de Escopo 2.
Norma relevante (coluna 7)
- Esta coluna captura a norma
de verificação em relação à qual o processo de verificação foi realizado. Ela não
se refere à norma de reporte ou de cálculo.
- O CDP elaborou critérios sobre o que
constitui uma norma de verificação aceitável. Todas as normas de
verificação aceitas e as exceções ao seu uso estão
listadas aqui.
- A norma de verificação deve ser especificada
na declaração da verificação. Se a resposta for enviada antes do prazo
oficial do CDP, o CDP, então, analisará a norma utilizada e a adicionará ao site
como “aceita” ou “indeferida”, dependendo do resultado da análise da
norma.
- Caso a resposta seja enviada após o
prazo oficial, o CDP não poderá se comprometer a analisar a norma utilizada a tempo para a
pontuação.
- Selecione entre as normas aceitas listadas
ou utilize “Outro, especifique”, se a norma utilizada não estiver inclusa.
- Se for selecionado “Outro, especifique”,
dê uma descrição para a norma relevante.
Proporção das emissões divulgadas e verificadas
(%) (coluna 8)
- Pode ser o caso de que apenas uma sub-seção
das emissões tenha sido verificada/garantida devido, por exemplo, a requisitos
regulatórios.
- Identifique qual proporção do total
de emissões reportadas para o Escopo 2 foi submetida ao
processo de verificação/garantia descrito.
(C10.1c) Dê mais detalhes sobre a verificação/garantia realizada para as emissões de Escopo 3 e anexe as declarações relevantes.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Processo de verificação ou garantia por terceiros em vigor” para emissões de Escopo 3 em resposta a C10.1.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
O CDP dá suporte à verificação e à garantia como boa prática na divulgação ambiental. Essa questão dá mais segurança aos usuários dos dados com relação à precisão dos dados divulgados.
Conexão com outras estruturas
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
EMS: Certificação/Auditoria/Verificação
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Categoria de Escopo 3
|
Ciclo de verificação ou garantia em vigor
|
Status do ano de reporte atual
|
Tipo de verificação ou garantia
|
Anexe a declaração
|
Referência de página/seção
|
Norma relevante
|
Proporção das emissões divulgadas verificadas (%)
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Escopo 3: Bens e
serviços adquiridos
- Escopo 3:
Bens de capital
- Escopo 3:
Atividades relacionadas a combustível e energia (não incluídas nos Escopos 1 ou 2)
- Escopo 3:
Transporte e distribuição upstream
- Escopo 3:
Resíduos gerados nas operações
- Escopo 3:
Viagens de negócios
- Escopo 3:
Deslocamentos diários dos funcionários para/do trabalho
- Escopo 3:
Ativos arrendados upstream
- Escopo 3:
Investimentos
- Escopo 3:
Transporte e distribuição downstream
- Escopo 3:
Processamento de produtos vendidos
- Escopo 3: Uso
de produtos vendidos
- Escopo 3:
Tratamento dos produtos vendidos ao final de sua vida útil
- Escopo 3: Ativos arrendados
downstream
- Escopo 3:
Franquias
|
Selecione entre:
- Processo anual
- Processo bienal
- Processo trienal
|
Selecione entre:
- Sem verificação ou garantia no ano de reporte atual
- Em andamento, mas não completo no ano de reporte atual – primeiro ano
em que é realizada
- Em andamento, mas não completo no ano de reporte – declaração de processo
anterior anexada
- Completo
|
Selecione entre:
- Não se aplica
- Garantia limitada
- Garantia moderada
- Garantia razoável
- Garantia alta
- Verificação/garantia de terceiros em andamento
|
Anexe o documento aqui
|
Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
|
Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 100 sem casas decimais ou vírgulas]
|
[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso de Norma relevante:
- AA1000AS
- ABNT NBR ISO 14064-3:2007 (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
- Promoção de tecnologias avançadas Esquema de Subsídio com Meta de Redução de Emissões (ASSET)
- Acreditação de Carbono em Aeroporto (ACA) do Airports Council International
- Alberta Technology Innovation and Emissions Reduction (TIER)
- ASAE3000
- Normas de certificação estabelecidas pela AICPA (AT105)
- Australian National GHG emission regulation (NGER)
- California Mandatory GHG Reporting Regulations (CARB)
- Canadian Institute of Chartered Accountants (CICA) Handbook: Assurance Section 5025
- Carbon Trust Standard
- Norma de verificação da Chicago Climate Exchange (CCX)
- Protocolo Geral de Verificação da Climate Registry (também conhecida como California Climate Action Registry (CCAR))
- Compagnie Nationale des Commissaires aux Comptes (CNCC)
- Diretrizes de verificação corporativa de GEE da ERT
- Protocolo/Protocolo de Verificação para o Reporte de Sustentabillidade DNV VeriSustain
- Norma Holandesa 3000A
- Certificação Earthcheck
- Metodologia de Garantia de Dados de Desempenho de GEE da ERM
- European Union Emission Trading System (EU ETS)
- IDW PS 821: IDW Prüfungsstandard: Grundsätze ordnungsmäßiger Prüfung oder prüferischer Durchsicht von Berichtenim Bereich der Nachhaltigkeit
- IDW AsS 821: Norma de Garantia IDW: Princípios de Garantia Geralmente Aceitos para a Auditoria ou a Análise de Reportes sobre Questões de Sustentabilidade
- ISAE3000
- ISAE 3410
- ISO14064-1
- ISO14064-3
- Diretrizes do sistema de comércio de emissões voluntárias do Japão (JVETS) para verificação
- Sistema de gestão de metas energéticas e de GEE da Coreia
- NMX-SAA-14064-3-IMNC: Instituto Mexicano de Normalización y Certificación A.C
- Procedimento de garantia de relatórios de sustentabilidade RevR6
- Programa de Comercialização de Emissões para Definição de Metas da Prefeitura de Saitama
- SGS Sustainability Report Assurance
- Instituto Espanhol de Auditores Registrados (ICJCE)
- SSAE 3000
- Engajamentos de garantia da norma 3810N relacionados aos relatórios de sustentabilidade do Royal Netherlands Institute of Registered Accountants
- Ministério de Proteção Ambiental do Estado de Israel, Documento de Orientação para a Verificação de GEE e redução de emissões em Israel
- Swiss Climate CO2 Label for Businesses
- Protocolo de Verificação de Gases do Efeito Estufa (GEEs) da Organização de Gestão de Gases do Efeito Estufa da Tailândia (TGO)
- Norma de certificação de redução de carbono Toitū Envirocare
- Esquema de comércio de emissões de Tóquio
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Caso seja divulgada uma verificação ou garantia de terceiros em andamento, os registros inseridos na tabela deverão refletir as emissões sujeitas à verificação/garantia para o ano de reporte atual, com exceção da declaração anexa, que se referirá ao ano anterior.
- O CDP entende que a organização pode buscar fazer a verificação por outras razões além da divulgação ao CDP e que podem estar inclusas informações confidenciais na sua declaração de verificação detalhada. Nesse caso, será suficiente que o verificador/segurador ateste o Escopo e o nível de garantia/verificação por correspondência, como uma declaração abreviada, desde que ela abranja os dados destacados abaixo (consulte as orientações para a coluna 4, “Anexe a declaração aqui”).
Categoria de Escopo 3 (coluna 1)
Ciclo de verificação ou garantia em vigor (coluna 2)
- Um processo de verificação/garantia bienal é aquele em que as emissões de Escopo 3 são verificadas uma vez a cada dois anos, enquanto o processo de verificação/garantia trienal é aquele em que as emissões de Escopo 3 são verificadas uma vez a cada três anos.
- Para mais informações sobre os processos anual, bienal e trienal, consulte as informações adicionais fornecidas em C10.1 para processos anual, bienal e trienal.
Status do ano de reporte atual (coluna 3)
- Selecione a opção mais apropriada para a empresa
Tipo de verificação ou garantia (coluna 4)
- Esta coluna se relaciona ao tipo de verificação ou garantia outorgado.
- A opção relevante dependerá da norma de verificação com a qual o processo de verificação foi concluído e o nível de garantia acordado entre o verificador e a empresa.
- As empresas poderão selecionar uma das seguintes opções:
- Não se aplica – Em muito poucos casos, geralmente para a conformidade com base nos programas, a norma de verificação não inclui um nível de garantia; selecione esta opção neste caso.
- Garantia limitada – Este é um dos níveis mais comuns de garantia e, por exemplo, é apropriado para verificações realizadas em conformidade com as normas ISO14064-3, ISAE3000, ASAE3000 e The Climate Registry.
- Garantia moderada – Este nível de garantia, por exemplo, é apropriado para verificações realizadas em conformidade com AA1000 e AT105.
- Garantia razoável – Este nível, por exemplo, é apropriado para verificações realizadas nos termos de ISO14064-3, ISAE3000, ASAE3000 e The Climate Registry (TCR); toda as verificações realizadas para a conformidade com o EU ETS devem ter um nível de “garantia razoável” (de acordo com as exigências de EA-6/03).
- Garantia alta – É apropriada, por exemplo, à verificação realizada em conformidade com AA1000 e AT105.
- Verificação/garantia de terceiros em andamento – Selecione essa opção caso a verificação/garantia esteja em andamento e ainda não se saiba qual é o nível de garantia que se pretende atingir
Anexe a declaração (coluna 5)
- Observe os requisitos para a declaração detalhados abaixo e a opção para usar o modelo do CDP.
- Todas as empresas devem anexar aqui uma declaração de verificação, a menos que tenham selecionado “Sem verificação ou garantia para o ano de reporte atual” ou “Em andamento, mas não concluído para o ano de reporte atual – primeiro ano em que ocorreu” na coluna 3, “Status do ano de reporte atual”. O documento deverá:
- Definir com clareza que as emissões de GEE foram verificadas ou garantidas como parte do processo. Se a declaração se referir a outros documentos já verificados (como Relatórios de Sustentabilidade, Relatórios Financeiros, GRI etc.) nos quais os itens verificados são especificados, anexe também esses documentos nessa questão;
- Estar relacionado às categorias relevantes de Escopo 3;
- Definir com clareza a opinião e o tipo de verificação/garantia dado e a norma de verificação utilizada.
- Abranger o ano de reporte atual, ou os 12 meses anteriores caso seja selecionado “Em andamento, porém não concluído para o ano de reporte - declaração prévia do processo em anexo” na coluna “Status do ano atual de reporte”.
Referência de página/seção (coluna 6)
- Identifique a página e a seção que contêm os detalhes da verificação/garantia das emissões de Escopo 3.
Norma relevante (coluna 7)
- Essa coluna captura a norma de verificação em relação à qual o processo de verificação foi realizado. Ela não se refere à norma de reporte ou de cálculo.
- O CDP elaborou critérios sobre o que constitui uma norma de verificação aceitável. Todas as normas de verificação aceitas e as exceções ao seu uso estão listadas aqui.
- A norma de verificação deve ser especificada na declaração da verificação. Se a resposta for enviada antes do prazo oficial do CDP, o CDP, então, analisará a norma utilizada e a adicionará ao site como “aceita” ou “indeferida”, dependendo do resultado da análise da norma.
- Caso a resposta seja enviada após o prazo oficial, o CDP não poderá se comprometer a analisar a norma utilizada a tempo para a pontuação.
- Selecione entre as normas aceitas listadas ou utilize “Outro, especifique” se a norma utilizada não estiver inclusa.
- Se for selecionado “Outro, especifique”, dê uma descrição para a Norma relevante.
Proporção das emissões divulgadas verificadas (%) (coluna 8)
- Pode ser o caso de que apenas uma sub-seção das emissões tenha sido verificada/garantida devido, por exemplo, a requisitos regulatórios.
- Identifique que proporção do total de emissões divulgadas para as categorias de Escopo 3 foram submetidas ao processo de verificação/garantia descrito.
- A porcentagem das emissões reportadas verificada pode ser calculada usando-se a equação a seguir:
Observação para empresas de serviços financeiros:
- As companhias de serviços financeiros devem verificar os valores reportados em C-FS14.1a e/ou C-FS14.1b na linha “Investimentos em Escopo 3”.
- As companhias de serviços financeiros que divulgam dados para diferentes portfólios em C-FS14.1a e/ou C-FS14.1b devem esclarecer a quais portfólios a verificação se refere na coluna 6 “Referência à página/seção”.
- Se o processo de verificação variar para os diferentes portfólios, use a função “Adicionar linha” para divulgá-los separadamente.
- A verificação de dados no módulo C14 Impacto do Portfólio, além de dados divulgados em C-FS14.1a e/ou C-FS14.1b, deve ser divulgada em C10.2a.
Outros dados verificados
(C10.2) A organização verifica alguma informação relacionada ao clima relatada em sua divulgação para o CDP, além dos valores de emissões relatados em C6.1, C6.3 e C6.5?
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada para empresas de serviços financeiros
Justificativa
Essa informação dá aos usuários de dados uma maior confiança nas informações fornecidas na resposta da organização. Os usuários dos dados do CDP muitas vezes se questionam sobre a credibilidade/qualidade dos dados e de outras informações divulgados. O CDP apoia a verificação e a garantia como boas práticas de reporte ambiental, pois ela garante a qualidade dos dados e dos processos divulgados. Essa pergunta permite que as empresas líderes divulguem seus esforços nesse sentido e salientem tendências que os usuários dos dados do CDP podem prever como boas práticas entre as empresas no futuro.
Conexão com outras estruturas
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
EMS: Certificação/Auditoria/Verificação
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
- Sim
- Em andamento
- Não, mas estamos ativamente considerando fazer a verificação nos próximos dois anos
- Não, estamos aguardando por normas e/ou processos de verificação mais maduros
- Não, não verificamos nenhuma outra informação relacionada ao clima reportada em nossa divulgação ao CDP
Conteúdo solicitado
Observação para empresas de serviços financeiros:
- Para as companhias de serviços financeiros, esta pergunta se refere a qualquer informação relacionada ao clima reportada nas suas divulgações para o CDP diferente dos valores de emissões reportados em C6.1, C6.3, C6.5, mas também em C-FS14.1a e C-FS14.1b.
(C10.2a) Quais dados da divulgação ao CDP foram verificados, e quais normas de verificação foram usadas?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C10.2.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
Essa informação dá aos usuários de dados uma maior confiança nas informações fornecidas na resposta da organização. Os usuários dos dados do CDP muitas vezes se questionam sobre a credibilidade/qualidade dos dados e de outras informações divulgados. O CDP apoia a verificação e a garantia como boas práticas de reporte ambiental, pois ela garante a qualidade dos dados e dos processos divulgados. Essa pergunta permite que as empresas líderes divulguem seus esforços nesse sentido e salientem tendências que os usuários dos dados do CDP podem prever como boas práticas entre as empresas no futuro.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 7: Energia acessível e limpa
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
EMS: Certificação/Auditoria/Verificação
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
A verificação do módulo de reporte se refere a
|
Dados verificados
|
Norma de verificação
|
Explique
|
Selecione entre:
- C0. Introdução
- C1. Governança
- C2. Riscos e oportunidades
- C3. Estratégia de negócios
- C4. Metas e desempenho
- C5. Desempenho de emissões
- C6. Dados das emissões
- C7. Decomposição das emissões
- C8. Energia
- C9. Métricas adicionais
- C11. Precificação do carbono
- C12. Engajamento
- C13. Outros impactos de gestão da terra
- C14. Impacto no portfólio
- C16. Aprovação
- SC. Módulo do programa Supply Chain
|
Selecione entre:
- Variação nas emissões ano a ano (Escopo
1)
- Variação nas emissões ano a ano (Escopo
2)
- Variação das emissões ano a ano (Escopos
1 e 2)
- Variação nas emissões ano a ano (Escopo
3)
- Valor anual de intensidade das emissões
- Dados financeiros ou outros dados do ano-base
usados para definir uma meta com base científica
- Progresso em relação à meta de redução de
emissões
- Variação nas emissões de Escopo 1 em relação a um
ano-base (não relacionado à meta)
- Variação nas emissões de Escopo 2 em relação a um
ano-base (não relacionado à meta)
- Variação nas emissões de Escopo 3 em relação a um
ano-base (não relacionado à meta)
- Verificação do impacto dos produtos
- Atividades de redução de emissões
- Produtos de energia renovável
- Consumo de energia
- Alinhamento com uma taxonomia financeira sustentável
- Dados sobre os resíduos
- Alocação de emissões aos clientes
- Desconhecido
- Outro, especifique
|
Campo de texto [no máximo 1.500 caracteres]
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Campo de texto [no máximo 1.500 caracteres]
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
A verificação do módulo de reporte se refere a (coluna 1)
- Selecione o módulo do questionário ao qual a norma de verificação se aplica.
Dados verificados (coluna 2)
- Selecione entre os dados fornecidos ou use “Outro, especifique”, se os dados verificados não estiverem incluídos.
Norma de verificação (coluna 3)
- Essa coluna captura a norma de verificação em relação à qual o processo de verificação foi realizado. Ela não se refere à norma de reporte ou de cálculo.
- Defina com clareza o tipo de verificação/garantia dado e o nome da norma de verificação utilizada.
- O CDP elaborou critérios sobre o que constitui uma norma de verificação aceitável. Todas as normas de verificação aceitas e as exceções ao seu uso estão listadas aqui.
Explique (coluna 4)
- Explique por que a organização optou por verificar os dados selecionados com cada norma indicada.
- Quando possível, cite os números específicos das questões.
- Também é possível descrever aqui a frequência com a qual essa verificação é realizada e o escopo contemplado.
- Indique se se buscou realizar uma verificação na organização como um todo ou apenas para uma determinada proporção das operações.
Observação para empresas de serviços financeiros:
- Divulgue a verificação de dados no módulo C14 Impacto do Portfólio, além dos dados divulgados em C-FS14.1a e/ou C-FS14.1b.
- A verificação de emissões financiadas conforme C-FS14.1a e/ou C-FS14.1b deve ser divulgada em C10.1c.
C11 Precificação do carbono
Module Overview
Carbon pricing has emerged as a key policy mechanism to drive greenhouse gas emissions reductions and mitigate the dangerous impacts of climate change. As the number of jurisdictions with carbon pricing policies increases, CDP data users are interested in understanding how companies are affected by these schemes.
This module examines details on the operations or activities regulated by carbon pricing systems, carbon credits and internal prices on carbon.
For further guidance on reporting to the questions in this module see CDP’s Technical Note Carbon Pricing: CDP Disclosure Best Practice.
Key changes
- Modified questions:
- C11.2 – question text revised to ask if your organization has cancelled any project-based carbon credits.
- C11.2a – updated to request details of cancelled project-based carbon credits, including the standards used to verify the credits.
- C11.3a – updated to request further details of how your organization uses an internal price on carbon, including how the price is determined and how it is used in business decision-making processes.
Click here for a list of all changes made this year.
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C11. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Sistemas de precificação do carbono
(C11.1) Alguma(s) das operações ou atividades da organização é regulamentada por um sistema de precificação do carbono (por ex., ETS, Cap & Trade ou Carbon Tax)?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Solicita-se que as empresas reportem se estão sujeitas ou potencialmente sujeitas a sistemas obrigatórios de precificação do carbono. Esta pergunta evoluiu para incluir se as empresas são atualmente regulamentadas por um sistema de precificação do carbono, incluindo tributação ou mercados de carbono, ou se esperam ser regulamentadas no futuro. Às empresas que responderem “Sim”, será pedido ainda que identifiquem os sistemas dos quais participam e forneçam mais detalhes sobre sua exposição a esses sistemas. Estas informações permitem que os investidores monitorem e analisem de modo consistente as expectativas corporativas e os custos associados da regulamentação da precificação do carbono e forçam as empresas não regulamentadas a levar em conta uma potencial exposição futura.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
- Sim
- Não, mas prevemos ser regulamentados nos próximos três anos
- Não e não prevemos ser regulamentados nos próximos três anos
Conteúdo solicitado
Geral
- Às empresas que responderem “Sim”, será pedido ainda que identifiquem os sistemas dos quais participam e forneçam mais detalhes sobre sua exposição a esses sistemas.
Additional information
- Carbon pricing policies: Carbon pricing is a key policy mechanism to drive greenhouse gas emissions reductions and mitigate the dangerous impacts of climate change. Policies primarily manifest in one of two ways; or, in some countries, areas and regions, both ways:
- An emissions trading scheme, also known as a cap and trade system, is a market-based allowance system in which participants can buy and sell a set amount of allowances based on their emissions levels. Low emitters will have allowances left over for sale, which higher emitters will buy to offset their emissions – operating in a demand and supply scenario.
- A carbon tax attaches a fee to carbon emissions.
These policies in practice vary specifically on a case-by-case basis.
For more information, please see:
(C11.1a) Selecione a(s) regulamentação(ões) de precificação do carbono que causam impactos nas operações da organização.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C11.1.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
Como o número de jurisdições com políticas de precificação do carbono duplicou na última década, os usuários dos dados do CDP estão interessados em compreender como as empresas são afetadas por estes esquemas. Esta pergunta fornece aos investidores e aos usuários de dados uma noção dos ambientes regulatórios nos quais as empresas operam e o potencial para uma futura regulamentação que poderá impactar as operações de uma empresa.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Selecione todas as opções que se aplicarem:
- Alberta TIER – ETS
- Taxa de carbono da Argentina
- Australia ERF Safeguard Mechanism – ETS
- Imposto sobre o carbono da Baja California
- Taxação de carbono de BC
- BC GGIRCA – ETS
- Piloto de Pequim ETS
- California CaT – ETS
- Encargos federais sobre o combustível do Canadá
- Canada federal Output Based Pricing System (OBPS) – ETS
- Taxação de carbono do Chile
- ETS nacional da China
- ETS piloto de Chongqing
- Taxação de carbono da Colômbia
- Taxação de carbono da Dinamarca
- Taxação de carbono da Estônia
- ETS da UE
- Taxação de carbono da Finlândia
- Taxação de carbono da França
- ETS piloto de Fujian
- ETS da Alemanha
- ETS piloto de Guangdong
- ETS piloto de Hubei
- Taxação de carbono da Islândia
- Taxação de carbono da Irlanda
- Taxação de carbono do Japão
- ETS do Cazaquistão
- ETS da Coreia
- Taxação de carbono da Letônia
- Taxação de carbono de Liechtenstein
- Taxação de carbono de Luxemburgo
- ETS do estado de Massachusetts
- Taxação de carbono do México
- ETS piloto do México
- Taxação de carbono da Holanda
- Taxação de carbono de New Brusnwick
- ETS de New Brunswick
- ETS da Nova Zelândia
- Taxação de carbono de Newfoundland e Labrador
- Newfoundland and Labrador PSS – ETS
- Taxação de carbono dos Territórios do Noroeste
- Taxação de carbono da Noruega
- Nova Scotia CaT – ETS
- Ontario EPS – ETS
- Oregon ETS
- Taxação de carbono da Polônia
- Taxação de carbono de Portugal
- Taxação de carbono da Ilha Príncipe Edward
- CaT de Quebec – ETS
- RGGI – ETS
- ETS de Saitama
- Saskatchewan OBPS – ETS
- ETS piloto de Xangai
- ETS piloto de Shenzhen
- Taxação de carbono de Singapura
- Taxação de carbono da Eslovênia
- Taxação de carbono da África do Sul
- Taxação de carbono da Espanha
- Taxação de carbono da Suécia
- Taxação de carbono da Suíça
- ETS da Suíça
- Taxação de carbono de Tamaulipas
- ETS piloto de Tianjin
- CaT – ETS de Tóquio
- Suporte de preço para o carbono do Reino Unido
- ETS do Reino Unido
- Taxação de carbono da Ucrânia
- Taxação de CO2 do Uruguai
- CAR – ETS de Washington
- Taxação de carbono de Zacatecas
- Outra taxa de carbono, especifique
- Outros ETS, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Selecione qual(is) das regulamentações de precificação do carbono causam impactos nas operações listadas da organização, ou use “Outro, especifique” se a(s) regulamentação(ões) que está(ão) sendo usada(s) não estiver(em) incluída(s).
- Se for selecionada “Outra taxa de carbono/Outros ETS, especifique”, identifique a(s) regulamentação(ões) de precificação do carbono que exercem impacto sobre as operações.
(C11.1b) Preencha a tabela a seguir para cada um dos esquemas de comercialização de emissões que regulam a organização.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionada uma opção de comercialização de emissões em resposta a C11.1a.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
Como o número de jurisdições com políticas de precificação do carbono duplicou na última década, os usuários dos dados do CDP estão interessados em compreender como as empresas são afetadas por estes esquemas. Esta pergunta fornece aos investidores e aos usuários de dados uma noção dos ambientes regulatórios nos quais as empresas operam e o potencial para uma futura regulamentação que poderá impactar as operações de uma empresa.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
1
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2
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3
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4
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5
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Nome do sistema
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Porcentagem das emissões de Escopo 1 abrangidas pelo ETS
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Porcentagem das emissões de Escopo 2 abrangidas pelo ETS
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Data de início do período
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Data de fim do período
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As linhas fixas da tabela são preenchidas com a seleção efetuada em C11.1a
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Campo numérico [Informe um número de 0 a 100 usando no máximo duas casas decimais sem vírgulas]
|
Campo numérico [Informe um número de 0 a 100 usando no máximo duas casas decimais sem vírgulas]
|
Insira a data de início que se aplica aos dados da linha. Use o botão do calendário ou insira as datas manualmente no formato DD/MM/AAAA. Observe que o período declarado deve se sobrepor ao ano de reporte.
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Insira a data de término que se aplica aos dados da linha. Use o botão do calendário ou insira as datas manualmente no formato DD/MM/AAAA. Observe que o período declarado deve se sobrepor ao ano de reporte.
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6
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7
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8
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9
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10
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11
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Subsídios alocados
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Subsídios adquiridos
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Emissões de Escopo 1 verificadas, em toneladas métricas de CO2e
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Emissões de Escopo 2 verificadas, em toneladas métricas de CO2e
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Detalhes de propriedade
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Explique
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Campo numérico [Informe um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgulas]
|
Campo numérico [Informe um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgulas]
|
Campo numérico [Informe um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgulas]
|
Campo numérico [Informe um número de 0 a 99.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgulas]
|
Selecione entre:
- Instalações que possuímos e operamos
- Instalações que possuímos mas não operamos
- Instalações que operamos mas não possuímos
- Outro, especifique
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Embora alguns esquemas de comercialização de emissões possam se aplicar exclusivamente a operadores de instalações, a posição financeira dos proprietários das instalações também é afetada indiretamente pela operação do esquema. Portanto, esta pergunta se aplica aos proprietários quanto aos operadores das instalações abrangidas pelos esquemas de comercialização.
- Mesmo se a empresa não for proprietária de todas as instalações, informe o número total de emissões e de subsídios.
Nome do sistema (coluna 1)
- Esta coluna é definida pelos esquemas de comercialização de emissões selecionados em C11.1a. Insira informações para todos os esquemas aplicáveis.
Porcentagem das emissões de Escopo 1 abrangidas pelo ETS (coluna 2)
- Esta porcentagem deve ser calculada com base nas emissões brutas globais de Escopo 1 durante o período de monitoramento do esquema de comercialização das emissões, como especificado nas colunas 4 e 5.
Porcentagem das emissões de Escopo 2 abrangidas pelo ETS (coluna 3)
- Esta porcentagem deve ser calculada com base nas emissões brutas globais de Escopo 2 durante o período de monitoramento do esquema de comercialização das emissões, como especificado nas colunas 4 e 5.
- Observe que, nesta pergunta, deve-se apenas divulgar as emissões de Escopo 2 para as quais há uma regulamentação direta, ou seja, as emissões de Escopo 2 para as quais são recebidos subsídios diretamente em um esquema de comercialização das emissões. Se não houver obrigações diretas de conformidade para as emissões de Escopo 2, digite zero aqui.
Data de início e data de fim do período (colunas 4 e 5)
- A data inicial e a data final do período se referem ao ciclo anual de conformidade dos esquemas de comercialização das emissões, e não à fase total do esquema. Por exemplo, o atual ETS da União Europeia está em sua terceira fase, de 2013 a 2020, contudo, o período de monitoramento do ciclo anual de conformidade é de 1º de janeiro a 31 de dezembro.
- O CDP reconhece que os prazos de verificação dos sistemas de comercialização das emissões nem sempre se alinham com o ano de reporte divulgado em C0.2. No entanto, observe que as datas de início e término do período que foram reportadas devem se sobrepor ao ano de referência. Se estiver usando a funcionalidade Exportar/Importar, verifique se a data importada está correta.
Emissões verificadas de Escopo 1 em toneladas métricas de CO2e (coluna 8)
- As empresas participantes de sistemas com prazos de verificação em uma data posterior ao período de divulgação do CDP, como o California Cap and Trade (CaT), devem enviar estimativas no melhor dos seus conhecimentos. O CDP não deseja penalizar as empresas por algo que está fora do seu controle.
- É possível usar o campo de informações adicionais, ao fim do questionário, para corrigir os envios de anos anteriores cujas estimativas estavam incorretas. Se fizer isso, mencione a pergunta C11.1b.
Emissões verificadas de Escopo 2 em toneladas métricas de CO2e (coluna 9)
- Se não houver obrigações diretas de conformidade para as emissões de Escopo 2 (ou seja, se tiver sido digitado 0 na coluna 3), digite 0 nesta coluna também.
Detalhes de propriedade (coluna 10)
- Selecione a opção que melhor descreve os acordos de propriedade para as instalações sujeitas ao esquema identificado.
- Se for selecionado “Outro, especifique”, forneça uma descrição para os Detalhes de propriedade.
Comentários (coluna 11) (opcional)
- Se tiver selecionado “Outro ETS, especifique” na pergunta C11.1a, forneça o nome completo do esquema de comercialização de emissões nesta coluna.
Additional information
Emissions Trading Schemes (ETS)
Further resources on current and proposed emissions trading systems:
(C11.1c) Preencha a tabela a seguir para cada um dos sistemas de taxação que regulamentam a empresa.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado um sistema de taxação de carbono em resposta a C11.1a.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
Esta pergunta permitirá que os investidores monitorem e analisem, de modo consistente, detalhado e sistemático, as corporações participantes de sistemas de taxação de carbono, bem como com quais custos elas arcam no momento.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir
Sistema de taxação
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Data de início do período
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Data de fim do período
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Porcentagem do total de emissões de Escopo 1 abrangidas pela taxação
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Custo total da taxa paga
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Explique
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As linhas fixas da tabela são preenchidas com a seleção feita em C11.1a
|
Insira a data de início que se aplica aos dados da linha. Use o botão do calendário ou insira as datas manualmente no formato DD/MM/AAAA. Observe que o período declarado deve se sobrepor ao ano de reporte.
|
Insira a data de término que se aplica aos dados da linha. Use o botão do calendário ou insira as datas manualmente no formato DD/MM/AAAA. Observe que o período declarado deve se sobrepor ao ano de reporte.
|
Campo numérico [Informe um número de 0 a 100 usando no máximo duas casas decimais sem vírgulas]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgulas]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Conteúdo solicitado
Geral
- As taxações de carbono têm como intenção cobrar diretamente dos emissores o custo da poluição. No entanto, a aplicação da política desta definição muda de um sistema para outro e pode afetar os setores de maneiras diferentes. Por exemplo, algumas políticas poderão taxar os produtores diretamente; outras poderão atribuir o custo aos consumidores dos combustíveis fósseis processados (ou seja, as concessionárias); e outras ainda poderão tributar os usuários, na forma de grandes empresas. Esta pergunta só pede informações sobre as emissões diretas de Escopo 1 sujeitas a uma taxação sobre o carbono.
Data de início e data de fim do período (colunas 2 e 3)
- Observe que o período declarado deve se sobrepor ao ano de reporte.
- Se estiver usando a funcionalidade Exportar/Importar, verifique se a data importada está correta.
Porcentagem do total de emissões de Escopo 1 abrangida pela taxação (coluna 4)
- Esta coluna solicita a porcentagem do total das emissões de Escopo 1 no período especificado nas colunas 2 e 3 que foram tributadas por esta taxação sobre o carbono.
Custo total da taxação paga (coluna 5)
- O custo total da taxação paga divulgado aqui deve ser o custo total dessa taxação sobre o período especificado nas colunas 2 e 3.
Comentários (coluna 6) (opcional)
- Se tiver sido selecionado “Outra taxação de carbono, especifique” em C11.1a, forneça o nome completo da taxação de carbono nesta coluna.
Additional information
Implementation of carbon tax: Below are some examples of taxes attributed to various producing/consuming entities.- British Columbia Revenue-Neutral Carbon Tax (2008): The British Columbia carbon tax is a regional carbon tax. The policy applies to all sectors in aims of nudging business towards more energy efficient, and thus more cost efficient, operations. Tax revenue is recycled back to payers in the form of other reductions or returns. Fossil fuel producers and importers are liable for a monthly payment of the tax.
- Japan’s Tax for Climate Change Mitigation (2012): Japan’s carbon tax applies to all sectors and even with some exemptions, captures almost 70% of the country’s GHG emissions. The tax aims to fairly distribute the cost of fossil fuel usage and incentivize the transition to a low-carbon economy. Costs are incurred by the fossil fuel producers, who are expected to pay the tax on a bimonthly basis.
- United Kingdom Carbon Price Floor (2013): The UK’s CPF covers the power sector at a higher tax rate than the EU ETS market price. This policy considers power producers as the users of fossil fuels and thus attributes the quarterly tax for fossil fuels to them.
(C11.1d) Qual é a estratégia da organização para cumprir com os sistemas que a regulamentam ou que ela prevê que a regulamentarão?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” ou “Não, mas prevemos ser regulamentados nos próximos três anos” em resposta a C11.1
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Esta pergunta oferece aos usuários dos dados uma ideia da estratégia de conformidade de longo prazo e da gestão dos riscos regulatórios das organizações para os sistemas de precificação do carbono pelos quais elas são reguladas ou preveem ser reguladas.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
Opções de resposta
Esta é uma pergunta de texto livre com um limite de 5 mil caracteres.
Observe que, ao copiar de outro documento para o ORS, a formatação não será mantida.
Conteúdo solicitado
Geral
- Algumas opções para o cumprimento incluem estratégias de redução de emissões, modernizações para eficiência, compra de licenças e compra de créditos de carbono.
- Dependendo de há quanto tempo a empresa é regulamentada por um sistema de precificação do carbono, as modernizações para eficiência podem não fornecer a redução necessária para cumprir as regulamentações. Se este for o caso da empresa, recomenda-se também detalhar a estratégia de cumprimento de longo prazo e de gestão de riscos regulatórios da empresa, incluindo a(s) métrica(s) ou o(s) mecanismo(s) específico(s) usado(s), por exemplo, uma equipe exclusiva de gestão de risco do carbono ou o uso de um preço interno do carbono. Se for usado um preço interno do carbono, explique isso aqui e forneça detalhes específicos na pergunta subsequente (C11.3a).
Créditos de carbono com base no projeto
(C11.2) A organização cancelou créditos de carbono com base em projetos no ano de reporte?
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Os créditos de carbono são usados pelas organizações para fins de conformidade ou como compensação voluntária de carbono, e podem dar suporte à transição para um futuro de baixo carbono. As informações sobre os créditos de carbono ajudam os usuários dos dados a compreender em que medida as empresas estão atendendo aos seus compromissos climáticos por meio de reduções e compensações das emissões.
Ambição: As empresas priorizam as reduções das emissões na sua cadeia de valor, e só usam créditos de carbono de alta qualidade para neutralizar o impacto de fontes de emissões residuais que não podem ser eliminadas por meio da redução das emissões na cadeia de valor.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
NZAM (somente FS)
Compromisso 4
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
Conteúdo solicitado
Geral
- O “cancelamento” de um crédito significa que o crédito não pode ser utilizado novamente, e o termo usado pode variar, por ex., retirado, rendido, reclamado ou usado. Para obter mais informações, consulte a Nota Técnica “Baixa versus cancelamento de instrumentos”.
- Selecione “Sim” se a organização tiver cancelado créditos durante o período de reporte, independentemente de quando eles foram adquiridos.
- Selecione “Não” se a organização não tiver cancelado créditos durante o período de reporte, independentemente de ter adquirido créditos durante o período de reporte.
-
Entre os exemplos de créditos de carbono com base em projetos, estão:
- Unidades Verificadas de Carbono (VCUs) geradas por projetos no programa VCS.
-
Reduções de Emissões Verificadas pelo Gold Standard (GSVERs) geradas por projetos nos termos do Gold Standard.
-
Reduções Certificadas de Emissão (CERs) geradas por atividades nos termos do Clean Development Mechanism (CDM).
(C11.2a) Dê detalhes dos créditos de carbono com base em projetos cancelados pela organização no ano de reporte.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C11.2.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Os créditos de carbono podem se originar em uma série de projetos e são verificados segundo uma série de normas. Os usuários dos dados estão interessados em saber mais sobre a qualidade dos projetos, o escopo dos tipos de projetos e os objetivos das organizações que cancelaram créditos de carbono e em que medida os créditos são usados para alcançar esses objetivos.
Ambição: Os créditos de carbono são emitidos por um programa que segue boas práticas e aborda questões como a adicionalidade, os vazamentos e a reversão.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 13: Ação climática
NZAM (somente FS)
Compromisso 4
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela. *A aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas.”
1
|
2
|
3
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4
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5
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6
|
7
|
Tipo de projeto
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Tipo de atividade de mitigação
|
Descrição do projeto
|
Créditos deste projeto cancelados pela organização no ano de reporte (toneladas métricas de CO2e)
|
Finalidade do cancelamento
|
É possível reportar o ano dos créditos em cancelamento?
|
Ano dos créditos em cancelamento*
|
Selecione entre:
- Florestamento
- Agricultura
- Agrosilvicultura
- Biochar
- Bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS)
- Energia de biomassa
- Cimento
- Metano de mina/jazida de carvão
- Distribuição de fogões limpos
- Projeto comunitário
- Captação direta de ar (DAC)
- Distribuição de energia
- Eficiência energética: residências
- Eficiência energética: indústria
- Eficiência energética: geração própria
- Eficiência energética: serviços
- Eficiência energética: lado do abastecimento
- Maiores alterações e alcalinização dos oceanos
- Restauração de ecossistemas florestais
- Troca de combustível fóssil
- Fugitiva
- Geotérmica
- HFCs
- Hidro
- Gás de aterro sanitário
- Projetos paisagísticos
- Regeneração natural
- Proteção e restauração dos mangues
- Prevenção de emissões de metano
- Renováveis mistas
- N2O
- Fertilização dos oceanos
- Proteção e restauração das turfas
- PFCs e SF6
- Reflorestamento
- Sequestro de carbono no solo
- Solar
- Maremotriz
- Transporte
- Manejo de resíduos
- Eólica
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Redução de emissões
- Remoção de carbono
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
|
Selecione entre:
- Conformidade com um sistema de precificação de carbono
- Compensação voluntária
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
|
Campo numérico [insira um número entre 1900 e 2023]
|
8
|
9
|
10
|
11
|
12
|
13
|
14
|
Esses créditos foram emitidos à organização ou comprados por ela?
|
Créditos emitidos por qual programa de créditos de carbono
|
Método(s) que o programa utiliza para avaliar a adicionalidade deste projeto* |
Abordagem(ns) pela(s) qual(is) o programa selecionado exige que este projeto enfrente os riscos inversos* |
Potenciais fontes de vazamento que o programa selecionado exige que este projeto avalie* |
Dê detalhes de outras questões que o programa selecionado exige que os projetos abordem* |
Explique
|
Selecione entre:
|
Selecione entre:
- Sistema de Compensação de Emissões Alberta TIER
- ACR (American Carbon Registry)
- Programa de Compensação de Conformidade do Conselho de Recursos Atmosféricos da Califórnia
- CAR (The Climate Action Reserve)
- CCBS (desenvolvido pela CCBA – Climate, Community and Biodiversity Alliance)
- CDM (Clean Development Mechanism)
- Emissions Reduction Fund do Governo Australiano
- Gold Standard
- Integrity Council for Voluntary Carbon Markets – Programa de créditos de carbono aprovado
- JCM (Joint Crediting Mechanism)
- JI (Joint Implementation)
- Plan Vivo
- REDD+
- TREES (The REDD+ Environmental Excellence Standard)
- T-COP (Thailand Carbon Offsetting Program)
- VCS (Verified Carbon Standard)
- VER+ (norma TÜV SÜD)
- Não emitido por um programa
- Outro programa privado de créditos de carbono, especifique
- Outro programa regulatório de créditos de carbono, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Consideração dos requisitos legais
- Análise de investimentos
- Análise de barreiras
- Avaliação da penetração no mercado
- Listas positivas
- Outro, especifique
- Não avaliado
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Monitoramento e compensação
- Créditos temporários
- Outro, especifique
- Nenhuma exigência
- Nenhum risco de inversão
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Emissões upstream e downstream
- Mudança de atividade
- Vazamento de mercado
- Vazamento ecológico
- Outro, especifique
- Não avaliado
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Tipos de projeto (coluna 1)
-
Selecione opção que melhor corresponde ao projeto do qual provêm os créditos cancelados no ano de reporte, ou selecione “Outro, especifique”.
-
Haverá a oportunidade de dar mais detalhes do projeto na coluna 3 “Descrição do projeto”.
Tipo de atividade de mitigação (coluna 2)
- Selecione se o projeto leva a uma:
-
Redução das emissões, ou seja, uma atividade que reduz as emissões antropogênicas de um gás de efeito estufa com relação a suas emissões no cenário-base da atividade (adaptado de ICVCM); ou
-
Remoção de carbono, ou seja, uma atividade antropogênica que remove o dióxido de carbono (CO2) da atmosfera e assegura seu armazenamento de longo prazo em reservatórios terrestres, geológicos ou oceânicos ou em produtos de longa duração (adaptado de UNFCCC).
Descrição do projeto (coluna 3)
- Descreva brevemente o projeto do qual provêm os créditos cancelados no ano de reporte, incluindo:
- a localização geográfica do projeto; e
- uma explicação de como o projeto leva às reduções ou remoções das emissões de GEEs (conforme for relevante para a resposta na coluna 2).
Créditos deste projeto cancelados pela organização no ano de reporte (toneladas métricas de CO2e) (coluna 4)
- Insira em toneladas métricas de CO2e o número de créditos deste projeto cancelados pela organização no ano de reporte.
- O valor reportado deve ser o dos créditos cancelados pela organização durante o ano de reporte provenientes do projeto descrito na coluna 3, independentemente de os créditos serem ou não emitidos para a organização ou comprados por ela.
- “Cancelado” significa que o certificado não poderá ser usado novamente. Para obter mais informações, consulte a Nota Técnica “Baixa versus cancelamento de instrumentos”.
Finalidade do cancelamento (coluna 5)
- Indique se os créditos foram cancelados no ano de reporte para estar em conformidade com um sistema de precificação de carbono (por ex., um Esquema de Comercialização de Emissões, conforme reportado em C11.1a-b), ou se os créditos foram cancelados como parte da estratégia da organização para a compensação voluntária.
- [Somente para Serviços financeiros] A opção “Outro, especifique” pode ser usada por gerentes de bancos e de ativos para solicitar informações sobre o método para compensações, de modo a atender os compromissos com as iniciativas Net-Zero Banking Alliance e Net Zero Asset Managers, respectivamente, por exemplo, se as compensações forem usadas para equilibrar emissões residuais, de longo prazo, adicionais e certificadas e usadas somente se não houver alternativa para eliminar emissões.
É possível reportar o ano dos créditos em cancelamento? (coluna 6)
- Indique se é possível fornecer um ano para os créditos cancelados. Consulte a “Explicação de termos” para obter mais informações.
- Selecione “Sim” mesmo se for possível fornecer um anos apenas para uma parte dos créditos.
Ano dos créditos em cancelamento (coluna 7)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim” na coluna 6, “É possível reportar o ano dos créditos em cancelamento?”.
- Se houver mais de um ano para os créditos que a organização cancelou deste projeto, insira o ano mais anterior.
Esses créditos foram emitidos para a organização ou comprados por ela? (coluna 8)
-
Emitidos – Selecione esta opção se os créditos tiverem sido originalmente emitidos para a empresa como participante de um projeto.
-
Comprados – Selecione esta opção se a organização tiver comprado os créditos de outra empresa.
Créditos emitidos por qual programa de créditos de carbono (coluna 9)
- Selecione “Integrity Council for Voluntary Carbon Markets – Programa de créditos de carbono aprovado” se os créditos da organização tiverem sido emitidos por um programa de créditos de carbono não listado mas avaliado e aprovado pelo Integrity Council for Voluntary Carbon Markets.
- Ao selecionar uma das opções com “Outros...”, consulte as seguintes definições:
-
Programa privado de créditos de carbono: Um programa de créditos de carbono criado por alguma entidade privada, como uma ONG, uma empresa privada ou uma universidade.
-
Programa regulatório de créditos de carbono: Um programa de acreditação de carbono criado por um governo, uma agência regulatória ou uma organização governamental internacional.
- Se for selecionado “Não emitido por um programa”, explique na coluna 14 “Comentários” quem emitiu os créditos.
Método(s) que o programa utiliza para avaliar a adicionalidade deste projeto (coluna 10)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma opção diferente de “Não emitido por um programa” na coluna 9 “Créditos emitidos por qual programa de créditos de carbono”.
- A adicionalidade é demonstrada se a atividade de mitigação não pudesse ter ocorrido na ausência de um mercado para créditos de compensação e as receitas associadas.
- O Integrity Council for the Voluntary Carbon Market (ICVCM) descreve diversos métodos pelos quais uma norma de verificação de créditos de carbono pode avaliar a adicionalidade e um projeto:
-
Consideração dos requisitos legais – pode ser utilizada para demonstrar que o projeto não teria sido implementado devido a exigências legais existentes.
-
Análise de investimentos – pode ser utilizada para demonstrar que o projeto não teria sido economicamente atraente sem as receitas dos créditos de carbono.
-
Análise de barreiras – pode ser utilizada para demonstrar que o projeto enfrentou barreiras (por ex., obstáculos financeiros, institucionais, de informações ou outros obstáculos específicos do projeto) não enfrentadas por alternativas ao projeto e que as expectativas das receitas dos créditos de carbono foram decisivas para superar essas barreiras.
-
Avaliação da penetração no mercado (também mencionada como análise da prática comum) – pode ser utilizada para demonstrar que a atividade do projeto ainda não era prática comum na área geográfica relevante.
-
Listas positivas – pode considerar o projeto automaticamente adicional, se atender a determinadas condições. As empresas que selecionam esta opção devem declarar na coluna 13 os critérios de qualificação e/ou análises comparativas de desempenho que a norma exige que o projeto atenda para ser considerado adicional.
- Se for selecionado “Outro, especifique”, dê mais detalhes na coluna 13.
- Selecione “Não avaliado” se a norma não avaliar se o projeto demonstra adicionalidade.
Abordagem(ns) pela(s) qual(is) o programa selecionado exige que este programa aborde o risco de inversão (coluna 11)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma opção diferente de “Não emitido por um programa” na coluna 9 “Créditos emitidos por qual programa de créditos de carbono”.
- Por risco de inversão, entende-se o risco de não-permanência da atividade de mitigação.
- O ICVCM descreve duas abordagens pelas quais uma norma de verificação de créditos de carbono pode abordar, ou exigir que o projeto aborde, o risco de inversão:
-
Monitoramento e compensação – em que o projeto foca em garantir o armazenamento de carbono por um período finito por meio do monitoramento de longo prazo e de condições de compensação de potenciais inversões. Por exemplo, as inversões inevitáveis podem ser compensadas se o projeto contribuir com uma reserva de segurança conjunta de créditos retirada em caso de eventos de reversão inevitáveis.
-
Créditos temporários – em que a norma emite créditos válidos temporários para o projeto com relação a reduções ou remoções ex-post de emissões verificadas. Quando um crédito expira ao fim do seu período de validade e é retirado por um comprador, o comprador do crédito é obrigado a substituí-lo por um crédito permanente. O acreditamento temporário tem como objetivo garantir a compensação por inversões indefinidamente, pois os compradores dos créditos precisam cobrir suas obrigações quando um crédito de carbono vence.
-
Nenhum risco de inversão – esta opção só deve ser selecionada para projetos em que não há armazenamento de carbono e, portanto, nenhum risco de inversão (por ex., projetos de energia renovável) ou em que não há modos concebíveis para que os GEEs armazenados sejam liberados na atmosfera. As empresas que selecionam esta opção devem dar na coluna 13 uma justificativa sobre por que o projeto é considerado sem riscos de inversão.
- Se for selecionado “Outro, especifique”, dê mais detalhes na coluna 13.
Potenciais fontes de vazamento que o programa selecionado exige que este projeto avalie (coluna 12)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma opção diferente de “Não emitido por um programa” na coluna 9 “Créditos emitidos por qual programa de créditos de carbono”.
- Por vazamentos, entende-se qualquer impacto do projeto para as emissões fora da atividade do projeto – veja a Explicação dos Termos para obter mais informações.
- Selecione as potenciais fontes de emissões de vazamentos que a norma selecionada na coluna 9 exige que o projeto avalie (fontes e exemplos adaptados da ICVCM):
-
Emissões upstream e downstream – impactos diretos do projeto nas emissões ou remoções upstream ou downstream. Por ex., emissões associadas à produção upstream do combustível utilizado pelo projeto.
-
Mudança de atividade – mudança de emissões para locações não miradas ou para emissões não monitoradas pelo projeto. Por ex., o deslocamento de atividades agrícolas de terras florestadas.
-
Vazamento de mercado – emissões que ocorrem em outro local por meio de um impacto no fornecimento ou na demanda por um produto ou serviço de alta intensidade de emissões. Por ex., efeitos rebatidos das medidas de eficiência energética, em que o benefício esperado da melhoria na eficiência é reduzido devido a respostas comportamentais ou de outro tipo.
-
Vazamento ecológico – emissões que ocorrem indiretamente em áreas hidrologicamente conectadas à área do projeto. Por ex., emissões de solos úmidos, se os níveis da água abaixarem devido ao projeto.
- Se for selecionado “Outro, especifique”, dê mais detalhes na coluna 13.
- Selecione “Não avaliado” se a norma não exigir que o projeto avalie as emissões de vazamentos.
Dê detalhes de outras questões que o programa selecionado exige que os projetos abordem (coluna 13)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada uma opção diferente de “Não emitido por um programa” na coluna 9 “Créditos emitidos por qual programa de créditos de carbono”.
- Dê detalhes de como a norma exige que o projeto minimize e, se possível, evite impactos ambientais, econômicos e sociais negativos.
- Dê qualquer outro detalhe relevante da norma selecionada na coluna 9.
- Se tiver sido selecionado “Outro, especifique” nas colunas 10-12, dê mais detalhes aqui.
Comentários (coluna 14) (opcional)
- É possível utilizar este campo de texto para inserir eventuais informações adicionais relevantes.
Explanation of terms
- Vintage: The year in which the mitigation activity took place. For emissions reductions or removals, this should be the year in which the emissions reduction/removal took place. Because the verification process can take two to three years from project inception, projects/programs may generate credits for already-reduced emissions (adapted from the ICVCM).
- Additionality (carbon credits): a project is additional if it would not have occurred in the absence of the incentives from the carbon credit mechanism, taking into account all relevant national policies, including legislation, and representing mitigation that exceeds any mitigation that is required by law or regulation, and taking a conservative approach that avoids locking in levels of emissions, technologies or carbon-intensive practices incompatible with the Paris Agreement goals (adapted from the UNFCCC).
- Reversal risk: refers to the risk of non-permanence of the mitigation activity.
- Emissions leakage: also known as “carbon leakage”, refers to the phenomenon through which efforts to reduce emissions in one jurisdiction or sector simply shift emissions to another jurisdiction or sector where they remain uncontrolled or uncounted (Jenkins et al, 2009).
Additional information
The Integrity Council for the Voluntary Carbon Market (ICVCM)
The Integrity Council for the Voluntary Carbon Market (ICVCM) is an independent governance body aiming to ensure the voluntary carbon market accelerates a just transition to 1.5ºC. Their Core Carbon Principles (CCPs) and Assessment Framework (AF) will set new threshold standards for high-quality carbon credits and define which carbon-crediting programs and methodology types are CCP-eligible. Draft versions of both the CCPs and AF have been published and have undergone a period of public consultation in advance of final versions being released.
Paris Agreement Article 6.4 Mechanism
Article 4 of Paragraph 6 of the Paris Agreement establishes “a mechanism to contribute to the mitigation of greenhouse gas emissions and support sustainable development”. This mechanism will take the form a new international carbon market, which will replace the Clean Development Mechanism (CDM). Once the mechanism is operational, it is expected to be the best-practice standard for carbon markets.
Preço interno do carbono
(C11.3) A organização usa um preço interno do carbono?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
A precificação interna do carbono surgiu como uma ferramenta multifacetada que dá suporte às empresas na avaliação dos riscos e das oportunidades climáticos. Os investidores querem saber mais sobre organizações que atribuem valor monetário a estes riscos e o traduz em uma métrica uniforme.
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
- Sim
- Não, mas prevemos fazê-lo nos próximos dois anos
- Não, e não prevemos fazê-lo nos próximos dois anos
Additional information
- Internal carbon price: The number of companies embedding an internal carbon price into their business strategies continues to grow. This growth is steady across all sectors and regions; largely driven by the parallel development of regulations that directly or indirectly price carbon and the increasing pressure from shareholders and customers for companies to adequately manage their climate-related risks.
Some common reasons for implementing an internal carbon price are outlined below:
- Managing climate-related risks: Companies internalize the existing, expected or potential price of carbon – from an ETS, carbon tax, or implicit carbon pricing policy – to assess its risk exposure to regulations that affect the cost of emitting CO2e.
- Identifying climate-related opportunities: Companies also use an internal carbon price as a tool to reveal potential opportunities that may emerge in the transition to the low-carbon economy. As policy and legal, market, technological and reputational factors shift, they also present opportunities for companies to seize. When used as a generic proxy in this way, an internal carbon price can help guide strategic decisions, such as low-carbon R&D to create the products and services of the future.
- Transitioning to low-carbon activities: Companies also deliberately use an internal carbon price to drive emissions reductions and incentivize low-carbon activities – such as energy efficiency investments, clean energy, development of green products/services – in order to facilitate a company-wide low-carbon transition.
- Changing internal behavior: Companies may also use an internal carbon price to improve employee awareness of climate-related issues and the financial cost of carbon, energy, or fuel. An internal carbon price can motivate staff to support sustainability initiatives and achieve climate-related commitments and targets.
For more information, please read the following documents:
(C11.3a) Forneça detalhes de como a organização usa um preço interno do carbono.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a C11.3.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Os investidores vêm solicitando dados sobre por que e como a precificação interna do carbono é usada como ferramenta de avaliação e gestão dos riscos e das oportunidades relacionados ao carbono nas operações, na cadeia de fornecimento e nos investimentos de uma empresa. Estas informações podem ajudar o investidor a avaliar a eficácia da aplicação da precificação do carbono por uma empresa no que se refere a alcançar seus objetivos.
Ambição: Os preços internos de carbono são aplicados estrategicamente, aplicados em todos os processos de tomada de decisões de negócios e estão alinhados com os níveis dos preços de carbono necessários para se cumprirem os objetivos do Acordo de Paris.
Conexão com outras estruturas
S&P Global Corporate Sustainability Assessment
Preço interno do carbono
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
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Tipo de preço interno do carbono
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Como o preço é determinado
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Objetivo(s) ao implementar este preço interno do carbono
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Escopo(s) abrangido(s)
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Abordagem de precificação utilizada – variação espacial
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Abordagem de precificação utilizada – variação temporal
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Indique como a organização espera que o preço varie ao longo do tempo*
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Selecione entre:
- Preço-sombra
- Taxa interna
- Comercialização interna
- Preço implícito
- Outro, especifique
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Alinhamento com o preço das subvenções nos termos do Esquema de Comercialização de Emissões
- Alinhamento com o preço de uma taxação sobre o carbono
- Custo social do carbono
- Preço/custo dos créditos de compensação voluntária de carbono
- Custos das medidas necessárias para se cumprirem as metas de redução das emissões
- Análise comparativa entre pares
- Preço com impacto material para as decisões comerciais
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Mudar o comportamento interno
- Motivar a eficiência energética
- Gerar investimentos de baixo carbono
- Identificar e aproveitar oportunidades de baixo carbono
- Navegar pelas regulamentações de GEEs
- Expectativas das partes interessadas
- Fazer o teste de estresse nos investimentos
- Reduzir as emissões da cadeia de fornecimento
- Definir um orçamento de compensação de carbono
- Outro, especifique
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Escopo 1
- Escopo 2
- Escopo 3 (upstream)
- Escopo 3 (downstream)
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Selecione entre:
- Uniforme
- Diferenciado
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Estático
- Dinâmico
- Outro, especifique
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Campo de texto [no máximo 1.000 caracteres]
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8
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9
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10
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11
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12
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Preço(s) real(is) usado(s) – mínimo (moeda especificada em C0.4 por tonelada métrica de CO2e)
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Preço(s) real(is) usado(s) – máximo (moeda especificada em C0.4 por tonelada métrica de CO2e)
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Processos de tomada de decisões de negócios a que este preço interno do carbono se aplica
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Aplicação obrigatória deste preço interno do carbono nesses processos de tomada de decisões de negócios
|
Explique como este preço interno do carbono contribuiu para a implementação dos compromissos climáticos e/ou do plano de transição climática da organização
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
|
Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais sem vírgula]
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Gastos de capital
- Operações
- Compras
- Produto e P&D
- Remuneração
- Gestão de riscos
- Gestão de oportunidades
- Engajamento da cadeia de valor
- Engajamento com políticas públicas
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Sim, para todos os processos de tomada de decisões
- Sim, para alguns processos de tomada de decisões, especifique
- Não
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Tipo de preço interno do carbono (coluna 1)
- Selecione o tipo de mecanismo de precificação interna do carbono que a empresa utiliza, ou use “Outro, especifique”. A seguir, são descritos tipos comuns de preços internos do carbono:
-
Preço-sombra – em que um custo hipotético do carbono é anexado a cada tonelada de CO2e, como ferramenta para revelar riscos e oportunidades ocultos ao longo das suas operações e da sua cadeia de fornecimento, e para dar suporte a uma tomada de decisão estratégica em relação a futuros investimentos de capital. Um preço-sombra pode ser utilizado em decisões de investimentos ou para definir orçamentos, mas não são gerados fluxos financeiros reais.
-
Preço implícito – em que o abatimento do custo das emissões é dividido pelas toneladas de CO2e abatidas. Um preço implícito é calculado retroativamente, após uma empresa alcançar suas reduções de emissões desejadas. Este cálculo ajuda a quantificar os investimentos de capitais necessários para atender às metas climáticas e muitas vezes é usado como ponto de referência para implementar um preço interno do carbono mais estratégico. Algumas empresas também podem internalizar os custos da compra de créditos de carbono para definir um preço interno do carbono.
-
Taxa interna – mecanismos que cobram as unidades de negócios internas responsáveis pelas suas emissões de GEEs. Uma abordagem de mecanismo de taxa interna resulta em fluxos financeiros reais, uma vez que a receita recolhida é reinvestida novamente em tecnologias limpas e em outras atividades que ajudam na transição de toda a empresa para operações e investimentos de baixo carbono.
-
Comercialização interna – mecanismos que permitem que as unidades de negócios internas comercializem créditos de carbono alocados.
- Se a organização utilizar mais de um tipo de preço interno do carbono, adicione uma linha para dar detalhes sobre cada tipo
Como o preço é determinado (coluna 2)
- Selecione a(s) abordagem(s) que a organização utilizou para determinar o preço real (ou seja, o nível ou a altura) do preço interno do carbono.
- Por exemplo, é possível usar o preço projetado atual ou futuro dos subsídios nos termos de um Esquema de Comercialização de Emissões (ETS) para determinar o nível do preço-sombra ou da taxa interna da organização.
Objetivo(s) ao implementar este preço interno do carbono (coluna 3)
- Selecione o(s) objetivo(s) da empresa ao implementar o preço interno do carbono. Em muitos casos, as empresas reportam objetivos múltiplos, particularmente à medida que ocorrem desenvolvimentos que exigem um reajuste na sua abordagem de precificação para maximizar sua eficácia.
- As opções disponíveis incluem os objetivos mais comuns divulgados pelas empresas ao CDP; esta lista não é exaustiva, e é possível especificar outros objetivos selecionando “Outro, especifique”.
Escopo(s) abrangido(s) (coluna 4)
- Identifique o(s) Escopo(s) das emissões abrangidas pelo mecanismo de precificação interna do carbono. Um preço interno do carbono é eficiente quando ele incentiva uma empresa a reduzir as emissões de gases de efeito estufa ao longo de toda a cadeia de valor e a integrar atividades de baixo carbono em suas operações.
- É uma boa prática que as empresas considerem seu impacto além das emissões apenas de Escopo 1 e 2, para também abordar os riscos e as oportunidades associados às suas emissões de Escopo 3, como nas decisões de internalização e aquisição (upstream) e nas decisões de P&D referentes à inovação no mercado (downstream).
Abordagem de precificação utilizada – variação espacial (coluna 5)
- Selecione a abordagem de precificação que reflete como o preço real varia dentro da organização
-
Precificação uniforme: um único preço que se aplica em toda a empresa, independentemente da geografia, da unidade de negócios ou do tipo de decisão
-
Precificação diferenciada: um preço que varia de acordo com a região, a unidade de negócios ou o tipo de decisão
Abordagem de precificação utilizada – variação temporal (coluna 6)
- Selecione a abordagem de precificação que reflete o modo como o preço real se desenvolve ao longo do tempo:
-
Precificação estática: um preço que se mantém constante ao longo do tempo
-
Precificação evolucionária: um preço que se desenvolve ao longo do tempo
Indique como a organização espera que o preço varie ao longo do tempo (coluna 7)
- Esta coluna só será exibida se for selecionado “Precificação evolucionária” na coluna 6.
- Indique como a organização espera que o preço real do seu preço do carbono evolucionário varie ao longo do tempo. Procure ser específico e quantitativo na resposta divulgando o aumento percentual esperado ao longo de um intervalo específico de tempo.
- Declare se o preço está sendo alinhado com um regulamento, compromisso ou objetivo global climático específico.
Preço(s) real(is) usado(s) – mínimo (moeda especificada em C0.4 por tonelada métrica de CO2e) (colunas 8 e 9)
- Se estiver sendo reportado um preço do carbono uniforme, deve ser inserido o mesmo valor nas colunas 8 e 9.
- Se estiver sendo reportado um preço diferenciado do carbono, deve ser inserido o preço real mínimo aplicado na organização na coluna 8 e o preço máximo aplicado na organização na coluna 9.
- Esses valores devem estar na mesma moeda selecionada na pergunta C0.4 para todas as informações financeiras divulgadas ao longo da resposta.
Processos de tomada de decisões de negócios a que este preço interno do carbono se aplica (coluna 10)
- Divulgue todos os processos de tomada de decisões de negócios que o mecanismo de precificação interna do carbono se aplica. Por exemplo, se a organização tiver definido um preço interno do carbono para estimular investimentos de baixo carbono, o preço interno do carbono pode ser usado para informar processos de tomada de decisão sobre a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos/serviços, aquisições e/ou despesas de capital.
Aplicação obrigatória deste preço interno do carbono nesses processos de tomada de decisões de negócios (coluna 11)
- O grau em que um preço interno do carbono é aplicado no processo de tomada de decisões de negócios varia conforme a empresa.
- Indique se a organização impõe o uso do preço nos processos de tomada de decisões de negócios como medida obrigatória.
- Se for selecionado “Sim, para alguns processos de tomada de decisões, especifique”, especifique os processos de tomada de decisões de negócios selecionados na coluna 10 para os quais o preço interno do carbono é imposto como obrigatório.
Explique como este preço interno do carbono contribuiu para a implementação dos compromissos climáticos e/ou do plano de transição climática da organização (coluna 12)
- Explique como o preço interno do carbono contribuiu para a implementação dos compromissos climáticos da organização e/ou, se relevante, o plano de transição climática, por meio da sua aplicação em processos importantes de tomada de decisões de negócios (conforme selecionado na coluna 10) e/ou a realização dos objetivos originais (conforme selecionado na coluna 3).
- Dê o contexto regional, setorial e/ou operacional da resposta.
- Se o preço interno do carbono não tiver afetado os negócios de nenhum modo, explique por que isso acontece – existem desafios específicos associados ao mecanismo atual?
C12 Engajamento
Module Overview
In order to truly reduce global emissions, companies must engage with their value chain on climate-related issues. Questions in this module examine how organizations are working with their suppliers, customers and other partners.
This module provides data users with insight into the different types of activities in which organizations engage to influence public policy on climate-related issues.
The module also investigates whether organizations integrate non-financial metrics and data into mainstream financial reports, which is aligned with the TCFD’s primary aim to have climate-related information disclosed in financial filings.
Key changes
- New question:
- C12.5 asks about collaborative industry initiatives related to environmental issues.
- Modified questions:
- C12.3 – has revised wording and dropdown options to focus on whether a company assesses if its activities could directly or indirectly influence policy, law, or regulation that may impact the climate.
- C12.3a – has two new columns on the category of the policy, law or regulation that may impact the climate a company is engaging on, and how it relates to their climate transition plan.
- C12.3b – has revised drop-down options and minor changes to wording for clarity.
Click here for a list of all changes made this year.
Sector-specific content
Additional questions on supplier engagement for the following high-impact sectors:
- Agricultural commodities
- Financial services
- Food, beverage & tobacco
- Paper & forestry
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C12. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Engajamento da cadeia de valor
(C12.1) Há engajamento da organização com a cadeia de valor nas questões relacionadas ao clima?
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada
Justificativa
A maioria das emissões de grande parte das empresas ocorre fora das suas operações diretas. Para realmente reduzir as emissões globais, as empresas devem estar engajadas com sua cadeia de valor com relação às questões climáticas. Esta pergunta busca averiguar quais empresas estão engajadas com boas práticas para trabalhar com parceiros upstream e downstream visando a reduzir os impactos ambientais negativos.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Opções de resposta
Selecione todas as opções que se aplicarem:
- Sim, com nossos fornecedores
- Sim, com nossos clientes/compradores
- Sim, com nossas empresas investidas [somente para Serviços Financeiros]
- Sim, com outros parceiros da cadeia de valor
- Não, nós não nos engajamos
Conteúdo solicitado
Geral
- Selecione todas as opções que se aplicarem ao ano de referência; no entanto, se for selecionado “Não, nós não nos engajamos”, não selecione nenhuma outra opção.
- Só selecione Sim se houver engajamentos abrangendo emissões de GEE e/ou estratégias climáticas (ou seja, definição de metas, compra de energia renovável etc.).
- Os outros parceiros da cadeia de valor são empresas com as quais a organização trabalha em atividades upstream ou downstream e que não são fornecedores nem clientes. Por exemplo, pode-se selecionar esta opção se houver engajamento com franqueados a respeito de emissões de GEE e estratégias para as mudanças climáticas.
- Observe que os funcionários podem ser tratados como parceiros da cadeia de valor se eles tomarem decisões por conta própria sobre, por exemplo, como ir ao trabalho. No entanto, se os funcionários estiverem sob a direção do gerente para as viagens de negócios, eles não deverão ser tratados como elementos externos à organização; neste caso, o parceiro da cadeia de valor é o prestador de serviços de viagem, e não o funcionário.
Observação para empresas do setor de serviços financeiros:
- Leve em conta a atividade de engajamento com os consumidores/clientes e as empresas investidas para encorajar um melhor reporte e melhores práticas relativas aos riscos climáticos.
- Selecione “Sim, com outros parceiros da cadeia de valor” se a organização se engajar com outros atores do sistema financeiro, por ex., agências de classificação de crédito, auditores ou bolsas de valores.
- Podem ser fornecidos mais detalhes nas perguntas a seguir, C-FS12.1b e C-FS12.1c.
(C12.1a) Forneça detalhes da estratégia de engajamento com os fornecedores para as questões climáticas.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim, com nossos fornecedores” em resposta a C12.1.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
As respostas para esta pergunta fornecem aos investidores e aos usuários dos dados uma maior transparência em relação aos processos de engajamento dos fornecedores das empresas. Como a maior parte das emissões da maioria das empresas ocorre fora das suas operações diretas, os usuários dos dados estão interessados em compreender como as organizações estão trabalhando com seus fornecedores para gerar boas práticas e melhorar as questões climáticas.
Ambição: As empresas facilitam e incentivam seus fornecedores a desenvolver planos de transição climática e a progredir com eles.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
RE100
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Tipo de engajamento
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Detalhes do engajamento
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Porcentagem de fornecedores por número
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Porcentagem do total de gastos com aquisição (diretos e indiretos)
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Porcentagem das emissões de Escopo 3 relacionadas aos fornecedores, conforme divulgado em C6.5
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Justificativa para a abrangência do engajamento
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Impacto do engajamento, incluindo medições de sucesso
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Explique
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Selecione entre:
- Coleta de informações (compreensão do comportamento dos fornecedores)
- Engajamento e incentivos (mudança no comportamento dos fornecedores)
- Inovação e colaboração (mudança nos mercados)
- Outro, especifique
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Selecione todas as opções aplicáveis:
Coleta de informações (compreensão do comportamento dos fornecedores)
-
Coletar dados de emissões de GEEs pelo menos anualmente junto dos fornecedores
- Coletar informações sobre as metas pelo menos anualmente junto dos fornecedores
- Coletar informações de riscos e oportunidades climáticos pelo menos anualmente junto dos fornecedores
- Coletar informações dos planos de transição climática pelo menos anualmente junto dos fornecedores
- Coletar outras informações climáticas pelo menos anualmente junto dos fornecedores
- Outro, especifique
Engajamento e incentivos (mudança no comportamento dos fornecedores)
- Realizar campanhas de engajamento para instruir os fornecedores sobre as mudanças climáticas
- Oferecer treinamento, suporte e boas práticas sobre como fazer declarações confiáveis de uso de energia renovável
- Dar treinamento, suporte e boas práticas sobre como definir metas com bases científicas
- Trabalhar diretamente com os fornecedores sobre como explorar os mecanismos corporativos de obtenção de energia renovável
- O desempenho relacionado às mudanças climáticas está incluído no esquema de premiação do fornecedor
- Oferecer incentivos financeiros a fornecedores que reduzirem suas emissões operacionais (Escopos 1 e 2)
- Oferecer incentivos financeiros a fornecedores que reduzirem as emissões downstream (Escopos 3)
- Oferecer incentivos financeiros aos fornecedores que reduzirem as emissões upstream (Escopos 3)
- Oferecer incentivos financeiros aos fornecedores que aumentarem a participação da energia renovável na sua combinação energética total
-
Oferecer incentivos financeiros para fornecedores que desenvolverem/adotarem um plano de transição climática
-
Facilitar a adoção de uma abordagem unificada de transição climática com os fornecedores
- Outro, especifique
Inovação e colaboração (mudança nos mercados)
- Realizar uma campanha de incentivo à inovação para reduzir os impactos climáticos sobre produtos e serviços
- Colaborar com os fornecedores em modelos de negócios inovadores para a obtenção de energia renovável
- Investir em conjunto com os fornecedores em P&D sobre tecnologias de baixo carbono relevantes
- Outro, especifique
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Se for selecionado “Outro, especifique”, forneça uma descrição para o “Tipo de engajamento” ou os “Detalhes do engajamento”.
Tipo de engajamento (coluna 1)
- Selecione no menu suspenso o tipo de atividade de engajamento da qual a organização participa.
- Coleta de informações (compreensão do comportamento do fornecedor) – Selecione esta opção se a finalidade do engajamento com os fornecedores for reunir dados fora das iniciativas específicas.
- Engajamento e incentivos (mudança no comportamento dos fornecedores) – Escolha esta opção se forem oferecidos incentivos específicos para os fornecedores ou se junte a eles para cumprir objetivos ou estratégias climáticos. Os incentivos podem estar na forma de reconhecimento (ou seja, esquemas de premiação ou reconhecimentos especiais) ou em uma forma financeira. Engajamento pode ser treinamento, suporte ou colaboração com fornecedores.
- Inovação e colaboração (mudança nos mercados) – Selecione esta opção se os fornecedores forem especificamente encorajados a desenvolver novos modos para reduzir os impactos dos produtos/serviços que oferecem para as mudanças climáticas. Isto pode incluir campanhas formais e convocações para parcerias, assim como oportunidades de colaboração informais.
Detalhes do engajamento (coluna 2)
- Dê mais detalhes sobre a atividade de engajamento (selecionada na coluna 1) da qual a organização participa, selecionando os métodos de engajamento relevante nas opções suspensas.
- A seleção na coluna 1 determina quais opções aparecerão aqui. Por exemplo: Se selecionar “Inovação e colaboração (mudança nos mercados)”, aparecerão aqui somente as opções suspensas associadas.
- Observe que, por “Informações sobre o plano de transição climática”, entende-se qualquer informação coletada dos fornecedores para ajudar a organização a desenvolver ou implementar seu plano de transição climática, e também para divulgações (por ex., para o CDP) sobre se os fornecedores têm ou não um plano de transição em vigor.
- Deve se selecionado “Facilitar a adoção de uma abordagem unificada de transição climática com os fornecedores” se a organização estiver assegurando que sua abordagem de transição, conforme definida pelos seus compromissos climáticos ou pelo plano de transição climática, seja adotado pelos seus fornecedores, quando possível.
Porcentagem de fornecedores por número (coluna 3)
- Inclua a porcentagem do número total de fornecedores da cadeia de valor da organização representada pelos fornecedores que participam da atividade de engajamento detalhada nesta linha. Por exemplo, se houver 2 mil fornecedores na cadeia de valor da organização e, para uma atividade específica de engajamento, tiverem sido engajados 500 fornecedores, insira o valor 25%.
Porcentagem do total de gastos com aquisição (coluna 4)
- Inclua a porcentagem dos gastos totais com aquisições (para o ano de referência) representada por esse grupo de fornecedores que participa da atividade de engajamento detalhada nesta linha. Observe que os gastos totais (diretos e indiretos) com aquisições inclui todos os gastos operacionais em matérias-primas, bens e serviços adquiridos.
- Não inclua novos ou potenciais fornecedores para os quais não existem dados de gastos.
Porcentagem das emissões de Escopo 3 relacionadas aos fornecedores, conforme divulgado em C6.5 (coluna 5)
- Indique a porcentagem de emissões de Escopo 3 relacionadas aos fornecedores reportada em C6.5 que pode ser atribuída aos fornecedores que participam da atividade de engajamento selecionada nesta linha.
- Inclua eventuais categorias de Escopo 3 upstream que foram reportadas em C6.5 nos cálculos da organização (por ex., Categorias 1 a 8 e “Outros (Upstream)”). É possível excluir a Categoria 7 “Deslocamentos dos funcionários”, se não houver engajamento com os fornecedores das atividades de deslocamento dos funcionários (por ex., prestadores de serviços de transporte).
- Se, por exemplo, a empresa reportar emissões relacionadas a fornecedores em C6.5 em duas categorias de Escopo 3, “Bens e serviços adquiridos” (categoria 1) e “Transporte e distribuição upstream” (categoria 4), ela pode calcular a porcentagem nesta coluna usando a fórmula:
Justificativa para a abrangência do engajamento (coluna 6)
- Explique como e por que este grupo de fornecedores foi escolhido para o engajamento selecionado na coluna 1 (por ex., proporção dos gastos, localização geográfica etc.). A descrição deve ser específica para a empresa e deve incluir detalhes sobre o que a atividade de engajamento implica.
- Use esta coluna para especificar qual(is) nível(is) de fornecedores está(ão) inclusa(s) no cálculo do valor reportado na coluna 3.
Impacto do engajamento, incluindo medições de sucesso (coluna 7)
- Use esta coluna para discutir o impacto deste engajamento e como seu sucesso é medido.
- Inclua um limiar no qual considera seu impacto ser bem-sucedido com relação à medida de sucesso. Por exemplo, se selecionou “Oferecer incentivos financeiros aos fornecedores que aumentarem a participação da energia renovável na sua combinação energética total” na coluna 2, a medida de sucesso poderia ser um aumento na participação da energia renovável na combinação energética total dos fornecedores envolvidos de 5% por ano.
- Dê uma descrição específica para a empresa do impacto da sua estratégia de engajamento com o fornecedor relacionada ao clima, incluindo exemplos de resultados positivos obtidos. Um exemplo poderia ser a redução de emissões de GEE pelo fornecedor e/ou a melhoria nas estratégias de mudanças climáticas, incluindo a definição de metas.
Comentários (coluna 8) (opcional)
- Use esta coluna para dar uma explicação adicional relevante para capturar toda a complexidade das variações nas emissões usando até 2.400 caracteres.
Example response
See table below:
Type of engagment | Details of engagement | % of suppliers by number | % total procurement spend (direct and indirect) | % of supplier-related Scope 3 emissions as reported in C6.5 | Rationale for the coverage of your engagement | Impact of engagement, including measures of success | Comment |
---|
Engagement & incentivization (changing supplier behavior) | Run an engagement campaign to educate suppliers about climate change | 0.6 | 27.4 | 42 | Our supplier engagement strategy is based around the Scope 3 component of our SBTi-approved science-based target, which committed to working with our suppliers (representing 70% of its supply chain emissions) so that they set their own science-based reduction targets and report annual emissions by 2025. The coverage of this target prioritizes Company A’s engagement not on a vaguely defined list of “key suppliers” but rather on the absolute emissions of all suppliers, which will maximize the science-based target’s impact. The target’s requirement of suppliers to report emission reduction progress will not only encourage progress on GHG emissions management but also allow measurement of absolute emissions reductions. At this point this coverage is only of legacy Company A suppliers as we continue to integrate Subsidiary X’s supply chain into all of our goals and targets. | Company A’s science-based target was recently approved by SBTi. As we move toward our target, the impact of engagement will include supplier GHG emissions reductions and/or improved climate change strategies including target setting. Based on an estimated average absolute emissions reduction of 15% per supplier involved in achieving the goal, we anticipate the absolute emissions impact will be 100,000 tCO2e per year (a 10.5% reduction in Company A’s total scope 3 emissions).
Success will be measured by percent of suppliers engaged, with a target to have 70% of supply chain emissions set their own science-based reduction targets and report annual emissions by 2025. In 2019, we measured the success of this strategy versus our targets for the first time as we have engaged suppliers representing 33% of Company A’s legacy supply chain emissions through the CDP Supply Chain platform. Of this, suppliers representing 26% of Company A’s legacy supply chain emissions have an approved, committed to or plan to set an SBT.
| Our engagement of suppliers for our approved science-based target will primarily be through CDP Supply Chain and in the future, we will strive to report on legacy Subsidiary X’s supply chain emissions progress. |
Explanation of terms
Climate transition plan: a time-bound action plan that clearly outlines how an organization will achieve its strategy to pivot its existing assets, operations, and entire business model towards a trajectory that aligns with the latest and most ambitious climate science recommendations, i.e., halving greenhouse gas (GHG) emissions by 2030 and reaching net-zero by 2050 at the latest, thereby limiting global warming to 1.5 degrees Celsius. Please refer to the CDP Climate Transition Plan technical note for more details.
(C12.1b) Forneça detalhes da estratégia de engajamento climática com os clientes.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim, com nossos clientes/compradores” em resposta a C12.1.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
Esta pergunta fornece aos investidores e aos usuários dos dados uma maior transparência em relação aos processos de engajamento com os clientes das empresas. Como a maior parte das emissões da maioria das empresas ocorre fora das suas operações diretas, os usuários dos dados estão interessados em compreender como as organizações estão trabalhando com seus clientes para gerar boas práticas e melhorar as questões climáticas.
Ambição: As empresas se engajam com os clientes para o desenvolvimento do seu plano de transição climática.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Tipo de engajamento
|
Detalhes do engajamento
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Porcentagem de clientes por número
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Porcentagem das emissões de Escopo 3 relacionadas aos clientes, conforme divulgado em C6.5
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Explique a justificativa para selecionar este grupo de clientes e o escopo do engajamento
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Impacto do engajamento, incluindo medições de sucesso
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Selecione entre:
- Aprendizado/compartilhamento de informações
- Colaboração e inovação
- Outro, especifique
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Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Detalhes das opções do menu suspenso de engajamento:
Aprendizado/compartilhamento de informações
Selecione uma das seguintes opções:
- Realizar uma campanha de engajamento para instruir os clientes sobre seu desempenho e sua estratégia relacionados às mudanças climáticas
- Realizar uma campanha de engajamento para instruir os clientes sobre os impactos das mudanças climáticas no (uso do) produto, bem e/ou serviço da organização
- Compartilhar informações sobre os produtos e esquemas de certificação relevantes da organização (por ex., Energy STAR)
Colaboração e inovação
Selecione uma das seguintes opções:
- Colaborar com os clientes na criação e na revisão do plano de transição climática da organização
- Realizar uma campanha de incentivo à inovação para reduzir os impactos das mudanças climáticas
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
Use esta pergunta para dar detalhes da estratégia de engajamento climática com os clientes. Devem ser incluídas informações relacionadas ao engajamento relacionado ao clima que a organização conduziu com eventuais organizações ou indivíduos que adquirem ou usam seus produtos e/ou serviços.
Tipo de engajamento (coluna 1)
- Selecione no menu suspenso o tipo de atividade de engajamento da qual a organização participa.
- Se for selecionado “Outro, especifique”, forneça uma identificação para o “Tipo de engajamento”.
Detalhes do engajamento (coluna 2)
- Dê mais detalhes sobre o “Tipo de engajamento” (selecionado na coluna 1) da qual a organização participa, selecionando no menu suspenso os detalhes de engajamento relevantes.
- Compartilhamento de aprendizado/informações – Selecione esta opção se o objetivo do engajamento for instruir e informar os clientes sobre as mudanças climáticas e as emissões de GEEs, porém, sem necessariamente incitar uma ação específica.
- Colaboração e inovação – Selecione esta opção se os clientes forem especificamente encorajados a desenvolver novos modos para reduzir os impactos relacionados às mudanças climáticas dos produtos/serviços que obtêm da organização. Isto pode incluir campanhas e convocações formais para parcerias, bem como oportunidades informais para reduzir os impactos negativos.
Porcentagem de clientes por número (coluna 3)
- Apresente a porcentagem do número de clientes participantes desta atividade de engajamento.
- [Somente para Serviços financeiros] “Clientes” refere-se a todos os clientes, consumidores e titulares de apólices para quem a organização presta serviços de subscrição e/ou financiamento. Para fins desta pergunta, o foco são os clientes corporativos, comerciais e industriais (C&I), em oposição aos clientes de varejo. No entanto, se apropriado, os clientes de varejo também podem ser levados em consideração.
Porcentagem das emissões de Escopo 3 relacionadas aos clientes, conforme divulgado em C6.5 (coluna 4)
- Inclua apenas a porcentagem das emissões de Escopo 3 relacionadas aos clientes declarada em C6.5 atribuível aos clientes participantes da atividade selecionada nesta linha.
- [Somente para Serviços financeiros] Além disso, como a maioria das emissões de Escopo 3 relacionadas aos clientes é atribuível à Categoria 15 “Investimentos”, leve também em consideração as emissões divulgadas em C-FS14.1a/C-FS14.1b atribuíveis a clientes que participam da atividade selecionada nesta linha.
Explique a justificativa para se selecionar este grupo de clientes e o escopo do engajamento (coluna 5)
- Explique como e por que esse grupo de clientes foi escolhido para o engajamento selecionado na coluna 1 (por ex., proporção da receita gerada, localização geográfica etc.). A descrição deve ser específica para a empresa e deve incluir detalhes sobre o que a atividade de engajamento implica.
- [Somente Serviços financeiros] Além disso, explique o tipo de portfólio em que os clientes se encontram e a base da resposta para a coluna “Abrangência do portfólio”. Ela pode se basear nos compromissos totais ou pendentes.
Impacto do engajamento, incluindo as medições de sucesso (coluna 6)
- Use esta coluna para discutir o impacto deste engajamento e como seu sucesso é medido.
- Inclua um limiar no qual considera seu impacto ser bem-sucedido com relação à medida de sucesso. Por exemplo, se selecionou “Realizar uma campanha de engajamento para instruir os clientes sobre os impactos das mudanças climáticas no (uso de) produtos, bens e/ou serviços” para instruir os clientes sobre ajustes na economia de energia de seus produtos, a medida de sucesso poderia ser um aumento de 20% em clientes habilitando tais ajustes de seus produtos.
- Forneça exemplos de resultados positivos alcançados. Podem ser incluídos, por exemplo, clientes que reduzem as emissões de GEEs na fase de uso ou que aumentam a aquisição de energia renovável.
- A descrição deve ser específica para a empresa e incluir detalhes sobre o impacto da estratégia de engajamento do cliente com relação ao clima.
Explanation of terms
Climate transition plan: a time-bound action plan that clearly outlines how an organization will achieve its strategy to pivot its existing assets, operations, and entire business model towards a trajectory that aligns with the latest and most ambitious climate science recommendations, i.e., halving greenhouse gas (GHG) emissions by 2030 and reaching net-zero by 2050 at the latest, thereby limiting global warming to 1.5 degrees Celsius. Please refer to the CDP Climate Transition Plan technical note for more details.
Note for financial services companies:
- “Customers” refers to all customers, consumers, clients and policyholders that the organization provides financing and/or underwriting services to. For the purposes of this question the focus is on your corporate, commercial and industrial (C&I) customers as opposed to your retail customers, however, where appropriate, retail customers may also be considered.
Example response
See table below:
Type of engagement
|
Details of engagement
|
% of customers by number
|
% of customer -related Scope 3 emissions as reported in C6.5
|
Please explain the rationale for selecting this group of customers and scope of engagement.
|
Impact of engagement, including measures of success
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Education/information sharing
|
Run an engagement campaign to educate customers about the climate change impacts of (using) our products, goods, and/or services
|
60
|
90
|
As a manufacturer of consumer electronic goods, a number of our products have energy saving features that can enable our customers to reduce their energy consumption when using our devices. For example, since 2018 all of our mobile phones have an “Eco plus mode” that can reduce energy consumption and increase battery life by 60%.
During the reporting year we ran an engagement campaign to educate our customers in Europe about the benefits of using Eco plus mode to reducing energy consumption and prevent climate change. All customers received a notification informing them of the benefits of Eco Plus mode, along with a shortcut button to enable it.
The European market was chosen because it represents 60% of our customers by number, but these customers are responsible for 90% of our customer-related Scope 3 emissions as reported in C6.5, and use of the Eco Plus mode was low compared to other markets. We therefore prioritized this group of customers to maximize the impact of the campaign. Following our success, we plan to roll out the campaign to our remaining markets in our next reporting year.
|
We measure the success of our engagement campaign by the % of customers who subsequently enabled Eco plus mode on their devices, with a threshold of 30% or above considered a success.
Following the campaign, 52% of our 8 million European customers subsequently enabled Eco Plus mode on their mobile device. We estimate that the corresponding reduction in energy consumption resulted in a reduction of scope 3 use-phase GHG emissions by 32% in the reporting year.
|
(C12.1d) Dê detalhes sobre a estratégia de engajamento com outros parceiros da cadeia de valor para as questões climáticas.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim, com outros parceiros da cadeia de valor” em resposta a C12.1.
Variação em relação ao ano anterior
Orientação modificada
Justificativa
Embora o engajamento com os fornecedores seja considerado uma boa prática, algumas empresas podem achar apropriado trabalhar com outros aspectos das suas cadeias de valor, além dos clientes e dos fornecedores. Esta pergunta fornece aos investidores e aos usuários dos dados uma maior transparência sobre as estratégias de engajamento das empresas além da norma ou das partes esperadas.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
NZAM (somente FS)
Compromisso 8
Opções de resposta
Esta é uma pergunta de texto livre com um limite de 5 mil caracteres.
Observe que, ao copiar de outro documento para o ORS, a formatação não será mantida.
Conteúdo solicitado
Geral
- Observe que a resposta a esta pergunta deve incluir apenas as informações não apresentadas em C12.1a ou C12.1b, e, portanto, pertinentes apenas aos elementos da cadeia de valor da organização que não forem os fornecedores ou os clientes, por ex., as empresas franqueadas. Certifique-se de identificar de modo explícito a quais parceiros da cadeia de valor a resposta está se referindo.
- [Somente para serviços financeiros] Entre esses parceiros, podem estar outros atores do sistema financeiro, como agências de avaliação de crédito, auditores ou bolsas de valores.
- Forneça uma descrição específica da empresa da estratégia de engajamento relacionado ao clima, incluindo os métodos de engajamento, como são priorizados os engajamentos com outros elementos da cadeia de valor e como o sucesso desses engajamentos é medido.
- Os métodos de engajamento podem incluir, sem limitações:
- reuniões individuais ou correspondência por escrito
- projetos colaborativos
- realização de eventos de treinamento
- publicidade etc.
- A estratégia de priorização dos engajamentos deve detalhar como a organização escolheu as partes da cadeia de valor e os parceiros individuais em que o engajamento será focado.
- Dê detalhes de como se mediu, ou se pretende medir, o sucesso e eventuais resultados positivos obtidos no ano de referência.
- Forneça um exemplo ou um estudo de caso do engajamento com outros parceiros da cadeia de valor.
(C12.1e) Por que não há engajamento com nenhum elemento da cadeia de valor com relação às questões climáticas e quais são os planos da organização de fazer isso no futuro?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Não, nós não nos engajamos” em resposta a C12.1.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Como o engajamento com pelo menos alguma parte da cadeia de valor é considerado uma boa prática, os investidores e os usuários dos dados precisam saber por que as empresas ainda não estão trabalhando para gerar mudanças ambientais positivas além das suas operações diretas.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Opções de resposta
Esta é uma pergunta de texto livre com um limite de 5 mil caracteres.
Observe que, ao copiar de outro documento para o ORS, a formatação não será mantida.
Conteúdo solicitado
Geral
- Forneça uma explicação específica da empresa sobre por que não há engajamento com nenhum elemento da cadeia de valor da organização sobre questões climáticas e descreva seus planos para fazer isso no futuro. Separe claramente os dois elementos da pergunta na resposta.
Exigências relacionadas ao clima
(C12.2) Os fornecedores da organização atenderam às exigências relacionadas ao clima como parte do processo de aquisição da organização?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Definir as exigências climáticas para os fornecedores aumenta sua conscientização das questões climáticas e orienta a ação climática na cadeia de fornecimento. Esta pergunta indica aos usuários dos dados a dimensão do compromisso de uma empresa em conduzir uma ação em sua cadeia de fornecimento.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
- Sim, estão incluídas exigências relacionadas ao clima nos contratos com nossos fornecedores
- Sim, os fornecedores devem atender a exigências relacionadas ao clima, mas elas não estão incluídas nos nossos contratos com os fornecedores
- Não, mas planejamos introduzir exigências relacionadas ao clima nos próximos dois anos
- Não, e não planejamos introduzir exigências relacionadas ao clima nos próximos dois anos
Conteúdo solicitado
Geral
- Selecione “Sim, estão incluídas exigências climáticas nos contratos com nossos fornecedores” se os fornecedores forem obrigados a atender a exigências climáticas específicas estabelecidas pela organização, conforme descrito no contrato com a organização.
- Selecione “Sim, os fornecedores devem atender a exigências climáticas, mas elas não estão incluídas em nossos contratos com os fornecedores” se os fornecedores tiverem que atender às exigências climáticas como parte do processo de compras da organização, mas as exigências não estão formalmente incluídas como uma obrigação contratual. Por exemplo, a organização pode ter um código de conduta do fornecedor não contratual com exigências climáticas ou tais exigências poderão ser incluídas no processo de seleção de fornecedor da organização.
- As exigências climáticas podem ser pré-requisitos para o estabelecimento de uma relação de compra ou podem ser especificadas como métricas a serem alcançadas uma vez concluída a integração.
- Empresas com resposta “Sim” serão solicitadas a identificar as exigências climáticas e dar detalhes das medidas de conformidade adotadas na seguinte pergunta.
Explanation of terms
- Purchasing process: The formal process of buying goods and services. The term is broader than “procurement process” as it also includes supply chain management.
(C12.2a) Dê detalhes das exigências relacionadas ao clima que os fornecedores devem atender como parte do processo de aquisição e dos mecanismos de conformidade da organização em vigor.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionada alguma opção com “Sim...” em resposta a C12.2.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Definir as exigências climáticas para os fornecedores aumenta sua conscientização das questões climáticas e orienta a ação climática na cadeia de fornecimento. Esta pergunta indica aos usuários dos dados a dimensão do compromisso de uma empresa em conduzir uma ação em sua cadeia de fornecimento.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
RE100
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Exigência relacionada ao clima
|
Descrição desta exigência relacionada ao clima
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Porcentagem de fornecedores por gastos com aquisições que devem cumprir com esta exigência relacionada ao clima
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Porcentagem de fornecedores por gastos com aquisições em conformidade com esta exigência relacionada ao clima
|
Mecanismos para o monitoramento da conformidade com esta exigência relacionada ao clima
|
Resposta à não-conformidade do fornecedor com esta exigência relacionada ao clima
|
Selecione entre as opções do menu suspenso abaixo
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Campo de texto [no máximo 1.500 caracteres]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Campo de porcentagem [insira uma porcentagem entre 0 e 100 usando no máximo duas casas decimais]
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Certificação
- Autoavaliação do fornecedor
- Verificação interna
- Verificação dos clientes
- Verificação externa por terceiros
- Verificação interna por terceiros
- Mecanismo de queixa/Linha direta de denúncia
- Quadro de resultados ou classificação dos fornecedores
- Nenhum mecanismo para monitorar a conformidade
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Excluir
- Nenhuma resposta
- Reter e engajar
- Suspender e engajar
- Outro, especifique
|
[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso de exigências relacionadas ao clima:
- Cumprir os requisitos normativos
- Reporte climático por meio de uma plataforma pública
- Reporte climático por meio de uma plataforma não pública
- Redução das emissões fugitivas
- Implementação de iniciativas de redução das emissões
- Medição das emissões no nível do produto
- Aquisição de energia renovável
- Definição de uma meta de energia de baixo carbono
- Atendimento de padrões mínimos de intensidade das emissões para o produto ou serviço fornecido
- Reduções da Pegada de Carbono do Produto (PCP)
- Definição de uma meta de redução das emissões com base científica
- Definição de uma meta de energia renovável
- Redução de resíduos e circularidade de materiais
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Exigência relacionada ao clima (coluna 1)
- Selecione a opção que melhor descreve a exigência relacionada ao clima que os fornecedores devem atender. Se a exigência relacionada ao clima for parte de um código de conduta para os fornecedores ou do processo de seleção dos fornecedores, selecione a opção que melhor descreve o que é exigido pelo código de conduta ou pelo processo de seleção de fornecedores.
Descrição desta exigência climática (coluna 2)
- Descreva a exigência climática selecionada na coluna 1. Por exemplo, se selecionou “Atender à intensidade mínima de emissões padroniza o produto ou serviço fornecido”, declare o valor da intensidade mínima de emissões esperado dos fornecedores para um produto ou serviço específico e os estágios do ciclo de vida do produto que o valor de intensidade das emissões se aplica (consulte outras orientações sobre os estágios do ciclo de vida nas “Informações adicionais”).
- Especifique se os fornecedores devem atender a esta exigência climática como parte do contrato com sua organização. Caso negativo, especifique como esta exigência climática está integrada no processo de compras da organização.
Porcentagem de fornecedores por gastos com aquisições que precisam cumprir esta exigência climática (coluna 3)
- Declare a porcentagem do total de gastos com aquisições da organização no ano de reporte que o grupo de fornecedores que devem cumprir esta exigência climática representa. Observe que os gastos totais (diretos e indiretos) com aquisições inclui todos os gastos operacionais em matérias-primas, bens e serviços adquiridos.
- Não inclua novos ou potenciais fornecedores para os quais não existem dados de gastos.
Porcentagem de fornecedores por gastos com aquisições em conformidade com esta exigência climática no ano de reporte (coluna 4)
- Declare a porcentagem do total de gastos com aquisições da organização no ano de reporte que o grupo de fornecedores em conformidade com tal exigência representa. Observe que os gastos totais (diretos e indiretos) com aquisições inclui todos os gastos operacionais em matérias-primas, bens e serviços adquiridos.
- Não inclua novos ou potenciais fornecedores para os quais não existem dados de gastos.
Mecanismos para o monitoramento da conformidade com esta exigência climática (coluna 5)
- Selecione o/s tipo/s de mecanismos de monitoramento adotado/s pela organização para avaliar a conformidade com a exigência selecionada na coluna 1. Se a organização não monitora a conformidade desta exigência climática, selecione “Nenhum mecanismo para monitorar a conformidade”.
-
Certificação – Selecione esta opção se os fornecedores tiverem que obter certificação para demonstrar uma conformidade.
-
Autoavaliação do fornecedor – Selecione esta opção se os fornecedores avaliarem a conformidade por si mesmos.
-
Verificação interna – Selecione esta opção se a conformidade for verificada pela organização, mas a verificação for realizada por profissionais não envolvidos no projeto ou na implementação das operações verificadas.
-
Verificação dos clientes – Selecione esta opção se a conformidade for verificada por uma entidade relacionada com um interesse na empresa ou na operação que está sendo avaliada, como o cliente de uma operação de produção/processamento ou um empreiteiro que também presta serviços diferentes da verificação.
-
Verificação externa por terceiros – Selecione esta opção se a conformidade for verificada externamente por terceiros, por ex., por meio de uma auditoria teórica.
-
Verificação interna por terceiros – Selecione esta opção se a conformidade for verificada internamente por terceiros, por ex., por meio de uma auditoria em campo.
-
Mecanismo de queixa/Linha direta de denúncia – Selecione esta opção se a conformidade for monitorada por meio de um mecanismo de queixa ou de uma linha direta de denúncia à qual a não-conformidade do fornecedor pode ser reportada.
-
Quadro de resultados ou classificação dos fornecedores – Selecione esta opção se a conformidade do fornecedor for monitorada por meio de um quadro de resultados do fornecedor ou de um sistema de avaliação
Resposta à não-conformidade do fornecedor com esta exigência climática (coluna 6)
- Selecione o procedimento mais apropriado ou mais comumente aplicado para responder à não-conformidade dos fornecedores. A seguir, são fornecidos mais detalhes sobre cada uma das opções:
- Excluir: Selecione esta opção se encerrar a relação de compras com um fornecedor fora de conformidade (no caso de relação prévia ou contínua) ou evitar comprar de certo fornecedor fora de conformidade (no caso de mercados de pronta entrega ou na ausência de uma relação de compra contínua). Esta opção também se aplica se não estabelecer uma relação de compras devido à relutância do fornecedor em cumprir a exigência climática.
- Nenhuma resposta: Selecione esta opção se não tiver um procedimento para responder aos fornecedores fora de conformidade.
- Reter e engajar: Selecione esta opção se a organização continuar a comprar o produto ou serviço enquanto se engaja com o fornecedor para resolver a(s) não-conformidade(s), potencialmente levando à suspensão ou à exclusão for não-conformidade continuada.
- Suspender e engajar: Selecione esta opção se a organização interromper temporariamente as compras de um fornecedor ou colocar a integração de um novo fornecedor em espera, mas continuar a se engajar com o fornecedor para resolver a(s) não-conformidade(s).
- Se selecionar “Reter e engajar” ou “Suspender e engajar” e o engajamento se aplicar ao ano de reporte, divulgue os detalhes do engajamento na C12.1a.
- Se tiver um procedimento publicamente disponível para a resposta à não-conformidade do fornecedor, é possível anexá-lo aqui (opcional).
Explanation of terms
- Third-party verification: Verification conducted by an independent entity that does not provide other services to the company.
Additional information
Life cycle stages (in line with the GHG Protocol Product Life Cycle Accounting and Reporting Standard):
- Material acquisition & pre-processing stage: A life cycle stage that begins when resources are extracted from nature and ends when the product components enter the gate of the studied product’s production facility.
- Production stage: A life cycle stage that begins when the product components enter the production site for the studied product and ends when the finished studied product leaves the production gate.
- Use stage: A life cycle stage that begins when the consumer takes possession of the product and ends when the used product is discarded.
- End-of-life stage: A life cycle stage that begins when the used product is discarded by the consumer and ends when the product is returned to nature (e.g. incinerated) or allocated to another product’s life cycle.
A pergunta C-AC12.2/C-FB12.2/C-PF12.2 só se aplica a organizações com atividades nos seguintes setores:
- Commodities agrícolas
- Alimentos, bebidas e tabaco
- Papel e florestas
Engajamento com políticas públicas
(C12.3) A organização se engaja com atividades que podem direta ou indiretamente influenciar uma política, uma lei ou uma regulamentação que possa exercer impactos sobre o clima?
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Os usuários dos dados desejam compreender como o engajamento da política das empresas sobre mudanças climáticas se relacionam com outras atitudes tomadas. É importante que as empresas mantenham um método consistente para os problemas, engajamento em algumas atividades cuja finalidade é difamar a ciência climática, por exemplo, ao mesmo tempo que trabalha com outros grupos para promover soluções e adaptações às mudanças climáticas envia mensagens contraditórias aos usuários dos dados sobre as prioridades e atitudes dessa empresa. Esta pergunta fornece aos usuários dos dados uma visão dos diferentes tipos de atividades nas quais as organizações estão engajadas e permite que as empresas divulguem os processos usados para confirmar que sua posição em relação às mudanças climáticas é compatível com as atividades das quais participam e as metas de temperatura global do Acordo de Paris.
Ambição: As empresas avaliam se suas atividades de engajamento externo podem direta ou indiretamente influenciar as políticas, as leis ou os regulamentos que podem dar suporte ou prejudicar um mundo de 1,5 °C.
Conexão com outras estruturas
S&P
Global Corporate Sustainability Assessment
Políticas e compromissos ambientais
NZAM (somente FS)
Compromisso 9
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
Atividades de engajamento externas que possam direta ou indiretamente influenciar uma política, uma lei ou um regulamento que pode exercer impactos sobre o clima
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A organização tem um compromisso público ou uma declaração de posicionamento para orientar suas atividades de engajamento em alinhamento com os objetivos do Acordo de Paris?
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Anexe a(s) declaração(ões) de posição ou compromisso
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Descreva o(s) processo(s) que a organização adota para assegurar que suas atividades de engajamento externas sejam consistentes com seus compromissos climáticos e/ou com seu plano de transição climática
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Razão principal pela qual a organização não se envolve em atividades que possam direta ou indiretamente influenciar uma política, uma lei ou um regulamento que pode exercer impactos sobre o clima
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Explique por que a organização não se engaja em atividades que podem direta ou indiretamente influenciar uma política, uma lei ou uma regulamentação que pode exercer impactos sobre o clima
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Sim, nós nos engajamos diretamente com os formuladores de políticas públicas
- Sim, nossa participação em/engajamento com associações profissionais pode influenciar uma política, uma lei ou uma regulamentação que pode exercer impacto sobre o clima
- Sim, financiamos organizações ou indivíduos cujas atividades podem influenciar uma política, uma lei ou um regulamento que pode exercer impacto sobre o clima
- Não, avaliamos nossas atividades e nenhuma delas pode direta ou indiretamente influenciar uma política, uma lei ou uma regulamentação que pode exercer impactos sobre o clima
- Não avaliado
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Selecione entre:
- Sim
- Não, mas planejamos ter nos próximos dois anos
- Não, e não planejamos ter nos próximos dois anos
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[Anexo(s)]
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Selecione entre:
- Importante, mas não uma prioridade imediata
- Considerado de pouca importância
- Falta de recursos internos
- Não há instruções da gerência
- Outro, especifique
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Conteúdo solicitado
Geral
- Esta pergunta tem como foco o engajamento externo com os formuladores de políticas públicas, departamentos governamentais ou órgãos regulamentadores em nível regional, local, nacional ou internacional.
- As respostas devem ser relevantes somente para o ano de reporte (conforme definido pela resposta à C0.2).
- Existem diversas atividades que podem ser consideradas dentro de cada uma dessas opções. Em resposta a esta pergunta, selecione todas as opções que se aplicarem, independentemente de sua função e do grau de importância dessas atividades para a empresa ou para terceiros.
- No caso de associações comerciais e financiamento de outras organizações ou indivíduos, devem ser identificadas as relações em que a outra parte assume uma função ativa nas mudanças climáticas, mesmo que a relação da organização com ela não tenha como foco as mudanças climáticas. Será dada a oportunidade de descrever o engajamento nas questões subsequentes.
- Se a organização financiar candidatos ou partidos políticos, deve ser selecionado “Sim, financiamos organizações ou indivíduos cujas atividades podem influenciar uma política, uma lei ou um regulamento que pode exercer impacto sobre o clima”, mesmo se a organização não se engajar diretamente com eles sobre uma legislação específica.
- Não selecione “Não, avaliamos nossas atividades e nenhuma delas pode direta ou indiretamente influenciar uma política, uma lei ou uma regulamentação que pode exercer impactos sobre o clima” ou “Não avaliado”, assim como uma das outras opções, pois isso seria uma resposta não lógica.
- As seleções para esta pergunta determinarão quais outras questões serão exibidas nesta seção.
A organização tem um compromisso público ou uma declaração de posicionamento para orientar suas atividades de engajamento em alinhamento com os objetivos do Acordo de Paris? (coluna 2)
- Deve ter a forma de uma declaração pública e clara que a organização garantirá que suas atividades de engajamento direto e indireto estão alinhadas com o Acordo de Paris.
- Alinhamento dos objetivos do Acordo de Paris: refere-se ao objetivo de temperatura de longo prazo do Acordo de Paris, de acordo com os reportes IPCC relevantes, em particular o Sexto Relatório de Avaliação (AR6) do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) e o Relatório Especial do IPCC sobre Aquecimento Global de 1,5 °C (SR1.5).
- A declaração deve se referir especificamente ao Acordo de Paris, em vez de, por exemplo, à política ou metas de mudanças climáticas da organização.
Anexe a/s declaração/ões de posição ou compromisso (coluna 3)
- Esta coluna aparecerá somente se “Sim” foi selecionado em “A organização tem um compromisso público ou uma declaração de posicionamento para orientar suas atividades de engajamento em alinhamento com os objetivos do Acordo de Paris?” (coluna 2).
- Mesmo se as informações relevantes se basearem na Internet (por exemplo, um item no site da empresa), prepare um documento estático para ser anexado, devido à necessidade de manter uma resposta fixa ao longo do tempo que possa ser acessada integralmente em qualquer momento do futuro; um endereço eletrônico (URL) é inerentemente dinâmico e, portanto, não pode atender a esta exigência.
Descreva o(s) processo(s) que a organização adota para assegurar que suas atividades de engajamento externas sejam consistentes com seus compromissos climáticos e/ou com seu plano de transição climática (coluna 4)
- A intenção desta coluna é compreender como a organização gerencia as várias atividades de engajamento relacionadas às mudanças climáticas nas divisões de negócios e geografias para garantir que mantenha uma abordagem comum que também seja consistente com sua estratégia relativa às mudanças climáticas.
- Explique os processos adotados ou, se não houver nenhum, como a organização planeja lidar com este potencial conflito no futuro.
Razão principal pelo não engajamento da organização em atividades que poderia direta ou indiretamente influenciar uma política, lei ou regulamento que possa ter impacto no clima (coluna 5)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Não, avaliamos e nenhuma das nossas atividades pode influenciar direta ou indiretamente uma política, uma lei ou uma regulamentação que possa impactar o clima” em “Engajamento em atividades que possam direta ou indiretamente influenciar uma política, uma lei ou uma regulamentação que possa impactar o clima” (coluna 1).
- Se houver mais de uma razão aplicável à organização, selecione a razão mais relevante e discuta a(s) outra(s) razão(ões) na coluna 6.
Explique o motivo pelo não engajamento da organização em atividades que poderiam direta ou indiretamente influenciar uma política, lei ou regulamento que possa ter impacto no clima (coluna 6)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Não, avaliamos e nenhuma das nossas atividades pode influenciar direta ou indiretamente uma política, uma lei ou uma regulamentação que possa impactar o clima” em “Engajamento em atividades que possam direta ou indiretamente influenciar uma política, uma lei ou uma regulamentação que possa impactar o clima” (coluna 1).
- Forneça uma explicação específica da empresa pelo não engajamento da organização em atividades que poderiam direta ou indiretamente influenciar uma política, lei ou regulamento que possa ter impacto no clima e descreva os planos para integrar-se em tais atividades no futuro.
Additional information
Examples of engagement activity
- Direct engagement - This includes all activity where companies (or their representatives such as law firms or public affairs agencies engaged directly by the company) engage with policy makers or regulators on the development of law or regulation. Examples of such activities include responding to a consultation, sitting on a working group or lobbying activities directed at individuals or groups that are part of the process of developing, reviewing or amending a law or regulation. Direct engagement can include any stage in the policy or regulation development process, from the selection of options to final consultation comments, but does not include compliance with a new or updated requirement once it has come into force.
- Trade associations - Trade associations (sometimes also referred to as industry associations, trade groups, trade bodies, or industry trade groups) are an association of people or companies in a particular business or trade, organized to promote their common interests. Trade associations are relevant here as they present an “industry voice” to governments to influence their policy development. The majority of organizations are members of multiple trade associations, many of which take a position on climate change and actively engage with policy makers on the development of policy and legislation on behalf of their members. If you are a member of a trade association that engages on climate change, regardless of your own involvement, you should select “trade associations” in question C12.3.
- Funding other organizations - In this context, other organizations can include research institutions, Non-Governmental Organizations (NGOs), trusts, universities, and other organizations whose activities could influence policy, law, or regulation that may impact the climate. Funding may take the form of membership fees, sponsorship, donations etc. offered to organizations. The financial support that you give them may or may not be climate change-related, however if they do engage in work that may impact climate change then you should select this option.
- For more information please see the 'Guide for Responsible Corporate Engagement in Climate Policy' produced in 2013 by CDP alongside UN Global Compact, Ceres, The Climate Group, WWF and the World Resources Institute.
(C12.3a) Sobre qual política, lei ou regulamentação que pode exercer um impacto sobre o clima a organização esteve diretamente engajada com os formuladores de políticas públicas no ano de reporte?
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Engajamento direto com os formuladores de políticas públicas” em resposta a C12.3.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
Os usuários dos dados desejam compreender como o engajamento da política das empresas sobre mudanças climáticas se relacionam com outras atitudes tomadas. Esta pergunta oferece mais transparência em relação ao engajamento direto da organização em formuladores de políticas e se o engajamento está alinhado com os objetivos globais de temperatura do Acordo de Paris.
Ambição: As empresas alinham seu engajamento com os formuladores de políticas públicas com os objetivos do Acordo de Paris e se engajam com políticas fundamentais para a realização do seu plano de transição climática.
Conexão com outras estruturas
NZAM (somente FS)
Compromisso 9
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1
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2
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3
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4
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5
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6
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7
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Especifique a política, a lei ou a regulamentação sobre a qual a organização se engaja com formuladores de políticas públicas
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Categoria de política, lei ou regulamentação que pode exercer um impacto sobre o clima
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Área de foco da política, lei ou regulamentação que pode exercer um impacto sobre o clima
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Abrangência geográfica da política, lei ou regulamentação
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País/área/região a que a política, lei ou regulamentação se aplica
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A posição da organização com relação à política, lei ou regulamentação
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Descrição do engajamento com formuladores de políticas públicas
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Campo de texto [no máximo 1.500 caracteres]
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- Mitigação das mudanças climáticas
- Adaptação às mudanças climáticas
- Produtos e serviços de baixo carbono
- Precificação, taxação e subsídios do carbono
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Selecione todas as opções que se aplicarem no menu suspenso abaixo
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Selecione entre:
- Global
- Regional
- Nacional
- Subnacional
- Desconhecido
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Selecione todas as opções aplicáveis: [Lista suspensa de países/áreas/regiões]
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Selecione entre:
- Oposição
- Neutra
- Apoio sem exceções
- Apoio com pequenas exceções
- Apoio com grandes exceções
- Indecisa
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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8
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9
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10
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Detalhes das exceções (se aplicável) e da abordagem alternativa da política, lei ou regulamentação proposta pela organização
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A organização avaliou se seu engajamento com esta política, lei ou regulamento está em alinhamento com os objetivos do Acordo de Paris?
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Explique se esta política, lei ou regulamento é central para a realização do plano de transição climática da organização e, se sim, como.
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Selecione entre:
- Sim, avaliamos, e está em alinhamento
- Sim, avaliamos, e não está em alinhamento
- Não, não avaliamos
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso de foco em uma política, lei ou regulamentação que possa exercer um impacto sobre o clima (coluna 3)
Mitigação das mudanças climáticas
- Reporte climático
- Metas climáticas
- Planos de transição climática
- Emissões – CO2
- Emissões – metano
- Emissões – outros GEEs
- Acordo internacional relacionado à mitigação das mudanças climáticas
- Geração de energia não renovável de baixo carbono
- Nova capacidade de geração de energia com combustíveis fósseis
- Geração de energia renovável
- Exigências de rastreabilidade
- Exigências de transparência
- Verificações e auditorias
- Outro, especifique
Adaptação às mudanças climáticas
- Acordo internacional relacionado à adaptação às mudanças climáticas
- Construção e moradia
- Segurança alimentar
- Planejamento
- Saúde pública
- Infraestrutura de transporte
- Outro, especifique
Produtos e serviços de baixo carbono
- Combustíveis alternativos
- Economia circular
- Acesso à rede elétrica para energias renováveis
- Sistemas de certificados de atributos energéticos
- Exigências de eficiência energética
- Responsabilidade Ampliada do Produtor (EPR)
- Tarifas de eletricidade verde / PPAs de energia renovável
- Inovação e P&D de baixo carbono
- Exigências tecnológicas
- Finanças sustentáveis
- Outro, especifique
Precificação, taxação e subsídios do carbono
- Taxação do carbono
- Esquemas de comércio de emissões
- Compensações de carbono
- Subsídios para projetos de energia renovável
- Subsídios para projetos de baixo carbono de energia não renovável
- Subsídios para a exploração e/ou a extração de combustíveis fósseis
- Subsídios para produtos ou serviços
- Subsídios para a infraestrutura
- Taxações sobre produtos ou serviços
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Especifique a política, a lei ou o regulamento sobre o qual a organização está se engajando com formuladores de políticas (coluna 1)
- Forneça o nome da legislação e as principais ações que ela propõe.
- Se a organização estiver se engajando com várias políticas como parte de um pacote de políticas, isso pode ser agrupado em uma linha única. Se a organização estiver se engajando somente como parte de um pacote de políticas, especifique com quais partes ela está se engajando e responda à pergunta apenas com base nas partes com as quais ela se engaja, em vez de com todo o pacote de políticas (por ex., se a organização estiver se engajando com os formuladores de políticas públicas sobre o pacote EU Fit for 55, é possível reportá-lo em uma única linha).
- Se a organização estiver se engajando com várias políticas relacionadas a um único tópico como parte de uma área focal ou uma estratégia de engajamento (por ex., se a organização tiver uma estratégia de políticas sobre o plástico, engajando-se com várias políticas relacionadas ao plástico), é possível agrupá-las em uma única linha.
- Se a organização estiver se engajando com as mesmas políticas em várias jurisdições (por ex., se a organização estiver se engajando com esquemas de comercialização de emissões em diferentes países), é possível agrupá-las em uma única linha.
- Não é necessário dar detalhes sobre todas as legislações sobre as quais a organização se engajou com os formuladores de políticas públicas – mas somente sobre aquelas sobre as quais a organização esteve ativamente engajada no ano de reporte.
Categoria de política, lei ou regulamentação que pode exercer um impacto sobre o clima (coluna 2)
- Esta coluna está relacionada ao tipo geral de legislação com que a organização está se engajando.
-
Mitigação das mudanças climáticas – políticas relacionadas à redução das emissões de gases de efeito estufa.
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Adaptação às mudanças climáticas – políticas relacionadas ao ajuste dos sistemas naturais ou humanos a um clima em mudança.
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Produtos e serviços de baixo carbono – políticas relacionadas a produtos, serviços e modelos de negócios com emissões mais baixas de GEEs.
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Precificação, taxação e subsídios do carbono – políticas relacionadas ao uso de sinais de mercado para pôr um custo para as emissões de gases de efeito estufa.
Área de foco da política, lei ou regulamentação que pode exercer um impacto sobre o clima (coluna 3)
- Esta coluna está relacionada à área específica em que se enquadra a legislação com a qual a organização está se engajando.
- Os dados desta coluna permitem que os usuários dos dados avaliem desenvolvimentos legislativos comparáveis entre várias geografias.
- Selecione “Emissões – outros GEEs” se a legislação tiver como objetivo reduzir os GEEs além do CO2 ou o metano, como os gases regulados pelos protocolos de Kyoto e de Montréal.
País/área/região a que a política, lei ou regulamentação se aplica (coluna 5)
- Esta coluna aparecerá somente se “Regional”, “Nacional”, “Subnacional” for selecionado em “Abrangência geográfica da política, lei ou regulamento” (coluna 3)
- Se a política, lei ou regulamento estiver no nível subnacional, selecione “Outro, especifique” e especifique a/s região/ões em um país à qual se aplica.
Posição da organização com relação à política, lei ou regulamentação (coluna 6)
- Deve refletir a posição geral da organização sobre esta legislação em específico. Por exemplo:
- “Apoio” – selecione esta opção se a organização apoiar totalmente esta legislação em todas as geografias nas quais está se engajando com ela.
- “Apoio com pequenas exceções” – selecione esta opção se a organização apoiar esta legislação com pequenas exceções à abordagem ou pequenas exceções às geografias para as quais ela foi proposta e onde está se engajando ativamente. Por exemplo, se a organização apoiar o princípio de taxação do carbono, mas se opuser de algum modo sobre sua aplicação, selecione esta opção. Exceções poderão ser explicadas na coluna 7.
- “Apoio com grandes exceções” – selecione esta opção se a organização apoiar esta legislação com grandes exceções com relação à abordagem ou com grandes exceções com relação às geografias para as quais foi proposta e nas quais está se engajando ativamente.
- “Neutro” – selecione esta opção se a organização tiver participado de atividades de engajamento para esta legislação, mas não definiu uma opinião.
- “Oposição” – selecione esta opção se a organização se opuser a esta legislação em todas as geografias relevantes.
- “Indeciso” – selecione esta opção se a organização tiver se engajado com esta legislação desde uma etapa inicial do processo de desenvolvimento e ainda tiver que dar uma opinião ou tentar influenciar o processo de desenvolvimento da política em alguma direção.
Descrição do engajamento com formuladores de políticas públicas (coluna 7)
- Use o campo de texto para fornecer detalhes de como a organização está se engajando (por exemplo, respondendo a uma consulta, reunindo-se diretamente com formuladores de políticas, etc.) sobre a legislação.
Detalhes das exceções (se aplicável) e da abordagem alternativa proposta da organização para a política, lei ou regulamentação (coluna 8)
- Esta coluna aparecerá somente se “Apoio com pequenas exceções”, “Apoio com grandes exceções” ou “Oposição” foi selecionado em “Posição da organização sobre a política, lei ou regulamento” (coluna 5)
- Se a organização der apoio à legislação com exceções, forneça detalhes das exceções e o que seria proposto no lugar.
- Se a organização se opuser à legislação, forneça detalhes de uma abordagem legislativa alternativa que considerar mais efetiva para reduzir as emissões de carbono no setor corporativo. Por exemplo, se a organização der apoio ao reporte climático, mas se opor a um cronograma de implementação, proponha um prazo legislativo alternativo para a implementação do reporte climático obrigatório.
A organização avaliou se seu engajamento está alinhado com os objetivos do Acordo de Paris? (coluna 9)
- Alinhamento com os objetivos do Acordo de Paris: refere-se ao objetivo de temperatura de longo prazo do Acordo de Paris, conforme é expresso nos relatórios relevantes do IPCC, em particular o Sexto Relatório de Avaliação (AR6) do IPCC e o Relatório Especial do IPCC sobre o Aquecimento Global de 1,5 °C (SR1.5).
- Um engajamento alinhado com o Acordo de Paris Agreement poderia incluir, por exemplo:
- Apoio para legislações cujo objetivo é reduzir as emissões de acordo com o Acordo de Paris, por exemplo, subsídios governamentais para veículos elétricos e tecnologia de implementação associada.
- Oposição a legislações que arriscam detalhar o Acordo de Paris, por exemplo, aprovação legislativa de nova extração de combustível fóssil ou instalações geradoras em uma determinada jurisdição.
Explique se esta política, lei ou regulamento é essencial para a realização do plano de transição climática da organização e, se sim, como (coluna 10)
- Entre o engajamento sobre políticas fundamentais para a realização do plano de transição da organização, pode estar, por ex., o apoio a políticas que permitem o desenvolvimento de mercados e/ou fornecem incentivos à fabricação de produtos e serviços de baixo carbono necessários para que o setor atenda ao seu objetivo de 1,5 °C, ou oposição a políticas que representariam um obstáculo para a transição da organização.
- Explique como esta política, lei ou regulamentação contribui para a realização do plano de transição climática da organização e descreva se e como a organização conta com esta mudança para cumprir seu plano de transição climática.
Example response
Specify the policy, law, or regulation on which your organization is engaging with policy makers | Category of policy, law, or regulation that may impact the climate | Focus area of policy, law, or regulation that may impact the climate | Policy, law, or regulation geographic coverage | Country/area/region the policy, law, or regulation applies to |
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The UK Department for Business, Energy & Industrial Strategy (BEIS) consultation on Business Energy Efficiency | Climate change mitigation | Climate-related reporting | National | United Kingdom |
EU ETS | Carbon pricing, taxes, and subsidies | Emissions trading schemes | Regional | EU27
Iceland
Norway
Liechtenstein
United Kingdom
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Your organization’s position on the policy, law, or regulation
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Description of engagement with policy makers
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Details of exceptions (if applicable) and your organization’s proposed alternative approach to the policy, law or regulation
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Have you evaluated whether your organization’s engagement is aligned with the goals of the Paris Agreement?
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Please explain whether this policy, law or regulation is central to the achievement of your climate transition plan and, if so, how
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Support with no exceptions
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Attended the BEIS public webinar and responded to the consultation on Mandatory climate-related financial disclosures by publicly quoted companies, large private companies and LLPs
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N/A
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Yes, we have evaluated, and it is aligned
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N/A
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Support with minor exceptions
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Met directly with policymakers from the European Commission’s Directorate-General for Climate Action, to communicate the commercial benefits and risks of phase IV proposals for the EU ETS.
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We broadly support the phase IV proposals, however we advocate for a more ambitious 3% annual reduction in the overall number of emission allowances, as opposed to the current rate of 2.2%.
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Yes, we have evaluated, and it is aligned
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N/A
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(C12.3b) Dê detalhes sobre as associações profissionais de que a organização é membro ou com as quais se engaja e que tenham a probabilidade de adotar uma posição com relação a alguma política, lei ou regulamentação que possa exercer impactos sobre o clima
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim, nossa participação em/engajamento com associações profissionais pode influenciar uma política, uma lei ou uma regulamentação que possa exercer impacto sobre o clima” em resposta à coluna 1 de C12.3.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
As associações comerciais constituem um instrumento essencial por meio do qual as empresas podem moldar políticas e interagir com legisladores e pares do setor. Essas associações comerciais têm o potencial de desempenhar um papel significativo no desenvolvimento e na adoção de políticas climáticas. Assim sendo, os investidores e os usuários dos dados esperam que as empresas sejam transparentes sobre seus relacionamentos e responsabilidades com esses grupos, que provavelmente tomem uma posição com relação à legislação de mudanças climáticas.
Ambição: As empresas alinham seu engajamento ou sua associação com associações profissionais com os objetivos do Acordo de Paris ou buscam influenciar a posição das associações com relação a esses objetivos.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Associação comercial
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A posição da organização em relação à política sobre as mudanças climáticas é consistente com a dessa associação?
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A organização tentou influenciar a posição dessa associação no ano de reporte?
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Descreva como a posição da organização converge ou diverge da posição da associação profissional, e eventuais medidas tomadas para influenciar a posição da associação
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Valor do financiamento que a organização forneceu a esta associação profissional no ano de reporte (moeda selecionada em C0.4) |
Descreva o objetivo do financiamento da organização
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A organização avaliou se seu engajamento com esta associação comercial está alinhado com os objetivos do Acordo de Paris?
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Selecione entre as opções do menu suspenso na tabela abaixo
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Selecione entre:
- Consistente
- Inconsistente
- Mista
- Desconhecido
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Selecione entre:
- Sim, e a associação mudou de posição
- Sim, tentamos influenciá-la, mas a associação não mudou de posição
- Sim, promovemos publicamente a posição atual da associação
- Sim, nós nos opusemos publicamente à posição atual da associação
- Sim, decidimos rescindir nossa participação na associação nos próximos dois anos
- Sim, rescindimos nossa participação no ano de reporte
- Não, não tentamos influenciar a posição da associação
- Não, não conhecemos a posição da associação
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Selecione entre:
- Sim, avaliamos, e está em alinhamento
- Sim, avaliamos, e não está em alinhamento
- Não, não avaliamos
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[Adicionar Linha]
Opções do menu suspenso de associações comerciais (coluna 1)
- Advanced Energy Economy (AEE)
- Aliança para a Inovação Automotiva
- Aliança de Montadores de Automóveis
- Conselho Norte-Americano de Química
- Fabricantes de Combustíveis e Petroquímicos Norte-Americanos
- Associação Norte-Americana de Gás
- Conselho Norte-Americano de Intercâmbio Legislativo
- Instituto Norte-Americano de Petróleo
- Associação Norte-Americana de Energia Eólica (AWEA)
- Conselho Comercial da Austrália
- Business Roundtable
- BusinessEurope
- Câmara de Comércio da Califórnia
- Associação Canadense dos Produtores de Petróleo
- CEMBUREAU: Associação Europeia de Cimento
- Confederação das Indústrias Britânicas (CBI)
- Confederação das Indústrias Indianas (CII)
- Fórum de Bens de Consumo (CGF)
- Iniciativa para a Biodiversidade Intersetorial (CSBI)
- Edison Electric Institute (EII)
- Eurelectric
- Eurometaux
- Associação Europeia dos Montadores de Automóveis
- Conselho Europeu da Indústria Química (CEFIC)
- Mesa Redonda Europeia dos Industriais (ERT)
- Associação Europeia do Aço (Eurofer)
- Federação das Indústrias Francesas (MEDEF)
- Federação das Indústrias Alemãs (BDI)
- Federação das Câmaras de Comércio e Indústria Indianas (FICCI)
- FuelsEurope
- Associação Automotiva Alemã (VDA)
- Associação Alemã da Indústria Química (VCI)
- Associação Global da Iluminação Off-Grid (GOGLA)
- Conselho Global de Energia Eólica (GWEC)
- Associação Internacional do Transporte Aéreo
- Associação Internacional dos Produtores de Petróleo e Gás (IOGP)
- Câmara Internacional do Comércio (ICC)
- Câmara Internacional do Transporte Marítimo
- Conselho Internacional de Mineração e Metais (ICMM)
- Federação Comercial Japonesa (Keidanren)
- Associação da Indústria Química do Japão/日本化学工業協会
- Federação Japonesa do Ferro e do Aço
- Conselho de Minerais da Austrália
- Associação Nacional dos Fabricantes
- Associação Nacional de Mineração
- Associação do Cimento Portland
- Associação das Indústrias da Energia Solar (SEIA)
- SolarPower Europe
- Plataforma da Iniciativa da Agricultura Sustentável (SAI)
- Associação dos Fabricantes de Elétricos do Japão (JEMA)
- Tropical Forest Alliance
- Câmara de Comércio dos EUA
- WindEurope
- Associação Mundial do Carvão
- Associação Mundial do Aço
- Outro, especifique
Conteúdo solicitado
Associação comercial (coluna 1)
- Caso nenhuma das opções listadas se aplique, selecione “Outro, especifique” e insira o nome da associação comercial.
- Observe que esta pergunta solicita detalhes de todas as associações comerciais das quais a organização é membro, que toma uma posição sobre as mudanças climáticas, não apenas (mas incluindo) aquelas para as quais a empresa tem uma representação formal ou fornece financiamento além da associação.
A posição da organização em relação à política sobre as mudanças climáticas é consistente com a dessa associação? (coluna 2)
- Selecione a opção que melhor descreve a consistência da posição da organização com relação às mudanças climáticas com a da associação comercial. Consulte as “Informações adicionais” para obter recursos sobre as posições das associações profissionais com relação às políticas sobre mudanças climáticas.
- É possível dar mais detalhes na coluna 4.
A organização tentou influenciar a posição dessa associação no ano de reporte? (coluna 3)
- Selecione a opção que melhor descreve as ações que a organização adotou, ou está adotando, para influenciar a posição da associação profissional em relação às mudanças climáticas.
-
Se tiver sido selecionado na coluna 2 que a posição da organização é “Consistente” com a da associação profissional e, dessa maneira, ela não tentou influenciar a posição da associação, deve ser selecionado “Não, não tentamos influenciar a posição da associação” nesta coluna.
-
Se for selecionada qualquer opção diferente de “Desconhecido”, haverá a oportunidade dar mais detalhes sobre como a posição da organização é consistente com a da associação profissional, ou difere dela, na coluna 4.
Descreva como a posição da organização é consistente ou difere da posição da associação profissional, e eventuais medidas tomadas para influenciar a posição da associação (coluna 4)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada qualquer opção diferente de “Desconhecido” na coluna “A posição da organização sobre...” (coluna 2)
- Dê detalhes da posição da associação comercial em relação às mudanças climáticas e dê exemplos de atividades que essa associação realizou no ano de referência para influenciar as políticas sobre as mudanças climáticas.
- Detalhe as suas seleções nas colunas 2 e 3. Por exemplo:
- Se a posição da organização for “Inconsistente” ou “Mista”, explique como a posição da organização em relação às mudanças climáticas diverge da posição da associação comercial e eventuais ações que a associação profissional adotou para dar apoio à sua posição.
- Se a organização tentou mudar a posição da associação comercial em relação às mudanças climáticas no ano de reporte, descreva as ações que ela tomou para alcançar esse objetivo e o prazo associado. Se a organização não tentou mudar a posição da associação profissional com relação às mudanças climáticas no ano de reporte, explique por que não.
Valor do financiamento que a organização forneceu a esta associação profissional no ano de reporte (moeda selecionada em C0.4) (coluna 5)
- Insira o valor total de financiamento fornecido para esta associação comercial no ano de reporte, inclusive inscrição ou outras taxas.
- Deve ser incluído nesta cifra o valor estimado de outros apoios não financeiros que a organização deu a esta associação profissional no ano de reporte (por ex., benefícios etc.).
Descreva o objetivo do financiamento da organização (coluna 6)
- Esta coluna aparecerá somente se o valor para a coluna 5 ou 0 for maior que 0.
- Dê uma visão geral do que pretende alcançar com o financiamento, inclusive resultados específicos em relação à posição da associação comercial para as mudanças climáticas e suas atividades para influenciar a política de mudanças climáticas.
A organização avaliou se seu engajamento com esta associação comercial está alinhado com os objetivos do Acordo de Paris? (coluna 7)
- Influenciar uma associação comercial que apoia a negação climática para mudar sua posição ou cancelar a inscrição nesta associação.
- Apoiar publicamente uma associação comercial que pretende influenciar uma política climática ambiciosa.
Explanation of terms
- Trade associations: Trade associations (sometimes also referred to as industry associations, trade groups, trade bodies, or industry trade groups) are an association of people or companies in a particular business or trade, organized to promote their common interests. Trade associations are relevant here as they present an “industry voice” to governments to influence their policy development. The majority of organizations are members of multiple trade associations, many of which take a position on climate change and actively engage with policy makers on the development of policy and legislation on behalf of their members.
Additional information
Climate change position of trade associations
- To aid companies in sorting through the climate-related action of trade associations and determining where the groups in which they belong actually stand on climate change, InfluenceMap has launched a corporate climate lobbying platform which uses data-driven analysis to provide detailed measurement of how trade associations influence policy needed to address climate change.
(C12.3c) Dê detalhes sobre o financiamento que a organização forneceu no ano de reporte a outras organizações ou indivíduos cujas atividades podem influenciar uma política, uma lei ou uma regulamentação que possa exercer um impacto sobre o clima.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim, financiamos organizações ou indivíduos cujas atividades podem influenciar uma política, lei ou regulamentação que possa exercer impactos para o clima” em resposta a C12.3.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Justificativa
As empresas possuem muitos meios possíveis para atividades de engajamento. As financiadoras, diferentemente das associações comerciais, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e na aplicação de políticas climáticas. Dessa forma, os usuários dos dados esperam que as empresas sejam transparentes sobre todas as suas atividades de financiamento, que poderiam influenciar a política, lei ou regulamento, que poderão ter impacto climático.
Ambição: O financiamento das empresas para organizações ou indivíduos cujas atividades podem influenciar uma política, lei ou regulamentação que possa exercer impactos para o clima está alinhado com os objetivos do Acordo de Paris.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Tipo de organização ou indivíduo
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Declare a organização ou o indivíduo à qual o financiamento foi fornecido
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Valor do financiamento que a organização forneceu a esta organização ou indivíduo no ano de reporte (moeda selecionada em C0.4)
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Descreva o objetivo deste financiamento e como ele pode influenciar uma política, uma lei ou uma regulamentação que possa exercer impacto sobre o clima
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A organização avaliou se este financiamento está alinhado com os objetivos do Acordo de Paris?
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Selecione entre:
- Instituição governamental
- Consultor independente
- Organização Governamental Internacional (OGI)
- Organização Não Governamental (ONG) ou organização beneficente
- Partido político ou candidato político
- Comitê político
- Empresa particular
- Empresa cotada
- Organização de pesquisa
- Empresa start-up
- Empresa estatal (EE)/Corporação estatal (CE)
- Trust ou fundação
- Universidade ou outra instituição educacional
- Outro, especifique
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Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
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Campo numérico [insira um número de 0 a 999.999.999.999.999 usando no máximo duas casas decimais]
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Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
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Selecione entre:
- Sim, avaliamos, e está em alinhamento
- Sim, avaliamos, e não está em alinhamento
- Não, não avaliamos
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Nesta pergunta, também devem ser divulgados outros apoios não financeiros fornecidos a outras organizações ou indivíduos no ano de reporte (por ex., benefícios etc.). Neste caso, faça uma estimativa do valor monetário do apoio não financeiro e informe na coluna 3.
Tipo de organização ou indivíduo (coluna 1)
- Se a empresa financiar várias organizações ou indivíduos cujas atividades possam influenciar as políticas climáticas, deve ser adicionada uma linha para cada uma.
- Consulte a “Explicação dos termos” para obter uma definição de cada tipo de organização/indivíduo.
Declare a organização ou o indivíduo ao qual o financiamento foi fornecido (coluna 2)
- Informe o nome completo e uma breve descrição da organização ou do indivíduo que está recebendo o financiamento. Se a empresa tiver selecionado uma organização, dê também o nome completo da organização.
Valor do financiamento que a empresa forneceu a esta organização ou indivíduo no ano de reporte (moeda selecionada em C0.4) (coluna 3)
- Insira o valor total de financiamento fornecido para esta organização, inclusive inscrição ou outras taxas.
Descreva o objetivo deste financiamento e como ele pode influenciar uma política, lei ou regulamento que possa ter impacto no clima (coluna 4)
- Descreva o tipo de financiamento ou apoio não financeiro (por exemplo, taxas de inscrição, patrocínio, subsídio, benefícios, etc) e dê uma visão geral dos objetivos do apoio, inclusive algum resultado concreto esperado (por exemplo, documentos ou reportes de pesquisa).
- Explique como os resultados podem influenciar uma política, lei ou regulamento que possa ter impacto no clima.
- Se foi estimado um valor monetário de apoio não financeiro, explique também como o valor divulgado na coluna 3 foi estimado.
A organização avaliou se este financiamento está alinhado com os objetivos do Acordo de Paris? (coluna 5)
Explanation of terms
- Governmental institution: An organization that is connected to or led by a national government (e.g., the UK Committee on Climate Change).
- Independent consultant – An organization or individual contracted to perform work for one party with whom the party does not have direct affiliation.
- International Governmental Organization (IGO): An organization that is comprised of national governments. For the purposes of this question, IGOs can refer both to organizations created through treaties (e.g., the UN), and to more informal coalitions of national governments (e.g., the G20).
- Non-Governmental Organization (NGO) or charitable organization: Any non-profit, voluntary citizens’ group which is organized on a local, national or international level. A charitable organization is typically an NGO with a special legal status, varying by jurisdiction.
- Political party or political candidate: An organization or individual who participates in the electoral systems of countries/areas.
- Political committee – A group or organization engaging in political financing activity (e.g. 527 Groups, SuperPACs)
- Private company: A company which does not offer or trade company stock to the general public.
- Publicly-listed company: A company which offers and trades shares of stock freely.
- Research organization: An organization which performs research as their primary activity.
- Start-up company: A company in the very initial stages of business, often without a fully developed business model.
- State-Owned Enterprise (SOE)/Government-Owned Corporation (GOC): A company formed by governments in order to take part in commercial activities.
- Trust or foundation: An organization which has been given the right by one party to manage their property or assets for the benefit of some third party.
- University or other educational institution: An entity that provides instructional services to individuals or education-related services to individuals and other educational institutions.
Comunicações
(C12.4) Além da resposta ao CDP, a organização publicou alguma informação sobre sua resposta às mudanças climáticas e seu desempenho em emissões de GEEs no ano de reporte? Em caso afirmativo, anexe as publicações.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
As boas práticas de reporte ambiental corporativo recomendam integrar métricas e dados não financeiros aos relatórios financeiros tradicionais. Os investidores querem compreender onde e como as empresas comunicam suas estratégias relacionadas às mudanças climáticas e seus valores de emissões, e se essas comunicações estão em alinhamento com as boas práticas.
Conexão com outras estruturas
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
NZAM (somente FS)
Compromisso 10
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Publicação
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Status
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Anexar o documento
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Referência de página/seção
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Elementos do conteúdo
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Explique
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Selecione entre:
- Nos relatórios tradicionais
- Nos relatórios convencionais, em alinhamento com o quadro CDSB (conforme emenda para incorporar as recomendações da TCFD)
- Nos relatórios convencionais, incorporando as recomendações da TCFD
- Em outros relatórios normativos
- Em comunicações voluntárias
- No relatório voluntário de sustentabilidade
- Não há publicações com informações sobre nossa resposta às questões climáticas e sobre nosso desempenho em emissões de GEEs
- Outro, especifique
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Selecione entre:
- Completo
- Em andamento – ano anterior anexado
- Em andamento – este é nosso primeiro ano
|
Anexe o documento aqui.
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Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Governança
- Estratégia
- Riscos e oportunidades
- Valores de emissões
- Metas de emissões
- Outras métricas
- Outro, especifique
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Campo de texto [no máximo 2.400 caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Esta questão pergunta sobre a comunicação da posição da organização em relação às mudanças climáticas e às emissões de carbono fora da sua resposta ao CDP.
- As empresas privadas sem obrigação legal para preparar um reporte anual devem selecionar também “Nos reportes tradicionais” caso publiquem algum reporte de sustentabilidade anual.
- Mesmo se as informações relevantes se basearem na Internet, deve-se apresentar um documento estático a ser anexado, devido à necessidade de manter uma resposta fixa ao longo do tempo que possa ser acessada integralmente em qualquer momento do futuro; um endereço eletrônico (URL) é inerentemente dinâmico e, portanto, não pode atender a esta exigência.
Publicação (coluna 1)
- Selecione entre as opções do menu suspenso o tipo de publicação feita pela organização em resposta às mudanças climáticas e ao seu desempenho em emissões de GEEs no ano de referência, além da resposta ao CDP.
- O CDP usa a definição do CDSB Framework para os relatórios tradicionais, ou seja, pacotes de relatórios anuais nos quais as organizações devem apresentar seus resultados financeiros auditados nos termos das leis corporativas, de conformidade ou de títulos do país/área em que operam e normalmente estão publicamente disponíveis. Reconhecemos que, em algumas jurisdições, vários documentos podem atender a essa definição. Anexe apenas aqueles que fazem referência à resposta da organização às mudanças climáticas e ao desempenho em emissões de GEEs.
- Outros registros regulatórios são relatórios exigidos pela legislação regional ou nacional, mas que não se enquadram na definição de relatórios tradicionais mencionados acima.
- As comunicações voluntárias incluem relatórios opcionais de sustentabilidade/CSR ou qualquer outra publicação, publicidade, site da empresa, discurso de executivos e/ou apresentação.
- Caso não tenha sido publicado nenhum conteúdo sobre a resposta da organização às mudanças climáticas e o desempenho em emissões de GEEs, selecione “Não há publicações com informações sobre nossa resposta às questões relacionadas ao clima e nosso desempenho em emissões de GEEs”.
- Se for selecionado “Outro, especifique”, forneça uma descrição da publicação.
Status (coluna 2)
- Selecione entre as opções do menu suspenso o status do tipo de publicação selecionado na coluna 1.
- O relatório deve se referir ao ano de referência, embora se reconheça que ele pode não ter sido publicado no ano de referência.
- Se os relatórios não estiverem prontos para publicação no momento do envio da resposta ao CDP, selecione uma das opções que indicam que o relatório está em andamento.
- Se for possível anexar o relatório do ano anterior para demonstrar que as informações são rotineiramente publicadas deste modo, selecione “Em andamento – ano anterior anexado” e preencha as colunas “Página/seção de referência” e “Elementos do conteúdo” com relação a este relatório.
- Se este for o primeiro ano em que as informações serão publicadas deste modo, selecione “Em andamento – este é nosso primeiro ano” e deixe as colunas “Página/seção de referência” e “Elementos do conteúdo” em branco.
- Se a publicação já estiver disponível, selecione “Completo”.
Referência de página/seção (coluna 4)
- Identifique a(s) página(s) e as seção(ões) do relatório anexado que se refere(m) às mudanças climáticas e ao desempenho com as emissões de GEEs. Se todo o documento se referir às mudanças climáticas e aos GEEs, indique esse fato. Informe também se o documento tiver apenas uma página.
Elementos do conteúdo (coluna 5)
- Selecione no menu suspenso todos os elementos do conteúdo aplicáveis que se referirem ao tipo de publicação selecionado na coluna 1.
Explanation of terms
- Mainstream reports: in line with CDSB, this refers to the annual reporting packages in which organizations are required to deliver their audited financial results under the corporate, compliance or securities laws of the country/area in which they are incorporated or, if relevant, operate. Mainstream reports are traditionally publicly available. They provide information to existing and prospective investors about the financial position and financial performance of the organisation. The exact provisions under which companies are required to deliver mainstream financial reports differ internationally, but will generally contain financial statements and other financial reporting, including governance statements and management commentary.
Additional information
The Climate Disclosure Standards Board
About
- The Climate Disclosure Standards Board (CDSB) is a consortium of business and environmental organizations. CDSB is committed to advancing and aligning the global mainstream corporate reporting model to equate natural capital with financial capital.
- CDSB does this by offering companies a framework for reporting climate change and natural capital information with the same rigor as financial information. In turn this helps them to provide investors with decision-useful environmental information via the mainstream corporate report, enhancing the efficient allocation of capital. Regulators also benefit from compliance-ready materials.
- Recognising that information about natural capital and financial capital is equally essential for an understanding of corporate performance, CDSB’s work builds trust and transparency needed to foster resilient capital markets. Collectively, CDSB aims to contribute to more sustainable economic, social and environmental systems.
- CDSB’s Mission is to create the enabling conditions for material climate change and natural capital information to be integrated into mainstream reporting. In effect, this helps create the landscape for companies to translate their sustainability information into business impacts and long-term value.
- To fulfil its mission and vision, CDSB seeks to standardize environmental information reporting through collaborating, identifying and coalescing around the most widely shared and tested reporting approaches that are emerging around the world.
- CDSB advances its mission by:
- Helping companies interpret and better understand their data: CDSB will drive the corporate uptake in current – and future – initiatives such as the TCFD recommendations by providing technical and educational support to corporates and regulators;
- Creating a technical architecture: CDSB will develop and provide a common language and reporting frameworks and develop technical material supporting contentious issues or market needs, spearheaded by the CDSB Framework;
- Making connections: CDSB will engage with corporate, regulators, investors, standard-setters and non-profits to develop industry-driven reporting tools, practices and regulations, and shape regulatory developments.
- In April 2018 CDSB released an updated version of its Framework, the CDSB Framework for reporting environmental information, natural capital and associated business impacts, which is now aligned with the TCFD recommendations and other major reporting requirements. Further information on the CDSB Framework can be found on its website.
Why does CDP support the CDSB Framework?
- CDP works to transform the way the world does business to prevent dangerous climate change and protect our natural resources, particularly by providing relevant environmental information to investors. Given that an essential way that investors utilize data is through mainstream financial reports, it is integral to CDP’s mission that companies use the CDSB Framework to provide natural capital information to investors through their mainstream financial report.
- Therefore, the CDSB Framework provides an important tool for formalizing and advancing the significant progress CDP has made in developing climate change-related and natural capital reporting by bringing it into mainstream financial reporting.
- CDP acts as secretariat to CDSB, managing its work program on behalf of the Board members.
Integrated reporting
- The primary purpose of an integrated report is to explain to providers of financial capital how an organization creates value over the short, medium and long term. An integrated report aims to communicate a clear, concise, integrated story that explains how all of an organization’s resources are creating value.
- The International <IR> Framework takes a principles-based approach. The intent is to strike an appropriate balance between flexibility and prescription that recognizes the wide variation in individual circumstances of different organizations while enabling a sufficient degree of comparability across organizations to meet relevant information needs. It does not prescribe specific key performance indicators, measurement methods, or the disclosure of individual matters, but it does include a small number of requirements that are to be applied before an integrated report can be said to be in accordance with the Framework.
The Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD)
About
- Launched in December 2015, the Financial Stability Board’s (FSB) industry-led Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD) aims to develop voluntary and consistent climate-related financial risk disclosures for use by companies in providing information to investors, lenders, insurers, and other stakeholders.
The TCFD strives to:
- Promote more informed investment, credit (or lending), and insurance underwriting decisions;
- Enable stakeholders to better understand the concentrations of carbon-related assets in the financial sector and the financial system’s exposures to climate-related risks;
- Foster an early assessment of these risks, and facilitate market discipline;
- Thus providing a source of data that can be analyzed at a systemic level to facilitate authorities’ assessments of the materiality of any risks posed by climate change.
TCFD’s mission
- The TCFD was tasked with developing a set of voluntary, financially relevant, climate disclosure recommendations that could promote informed investment, credit, and insurance underwriting decisions that could in turn enable stakeholders to better understand assets exposed to climate-related risks.
- Its aim is to enable stakeholders to allocate capital efficiently through the transition to a low-carbon economy without a potential dislocation of capital in the financial markets.
- The TCFD’s final report presents a principle-based set of recommendations for voluntary disclosure that aims to balance the needs of data users with the challenges faced by preparers. The report provides the overarching core recommendations with supporting information on climate-related risks, opportunities, financial impacts, and scenario analysis.
- Further information on TCFD can be found in CDP's technical note on the TCFD's recommendations.
Colaboração com o setor
(C12.5) Indique os quadros, iniciativas e/ou compromissos colaborativos relacionados a questões climáticas dos quais a organização é signatária/membro.
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta para todos os setores, exceto FS
Justificativa
Ao se tornar signatárias de iniciativas ambientais colaborativas do setor, as empresas contribuem com o desenvolvimento de estruturas, métricas e compromissos de reporte ambiental que ajudarão a cumprir os objetivos do Acordo de Paris. O apoio às iniciativas ambientais do setor envia um sinal aos investidores sobre o compromisso da empresa de tomar medidas para alinhar seus negócios a um mundo de 1,5 °C.
Ambição: As empresas se inscrevem em iniciativas colaborativas relacionadas à transição para sinalizar aos investidores o seu compromisso de se alinhar com um mundo de 1,5 °C.
Conexão com outras estruturas
NZAM (somente FS)
Compromisso geral
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas)
Quadro, iniciativa e/ou compromisso ambiental colaborativo
|
Descreva o papel da organização dentro de cada quadro, iniciativa e/ou compromisso*
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
[lista suspensa abaixo]
|
Campo de texto [no máximo 5 mil caracteres]
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Opções de quadros, iniciativas e/ou compromissos ambientais colaborativos (coluna 1)
- Não somos signatários/membros de nenhum quadro, iniciativa e/ou compromisso colaborativo relacionado a questões ambientais
- Alliance for Climate Action (ACA)
- Alliance for Water Stewardship (AWS) [Somente FS]
- Asia Investor Group on Climate Change (AIGCC)
- Asia Sustainable Finance Initiative (ASFI) [Somente FS]
- Banking Environment Initiative [Somente FS]
- Business Ambition for 1.5C
- Business Declares
- CDP Signatory [Somente FS]
- CBN Expert SME Community
- Ceres Valuing Water Initiative [Somente FS]
- Cerrado Manifesto [Somente FS]
- CEO Water Mandate [Somente FS]
- Certified B Corporation
- Chambers Climate Coalition
- Climate Action 100+
- Climate Bonds Initiative Partner Programme [Somente FS]
- Climate Disclosure Standards Board (CDSB)
- ClimateWise Principles
- Collective Commitment of Climate Action
- Pacto Europeu para o Clima
- Equator Principles [Somente FS]
- Exponential Roadmap Initiative
- Fashion Charter for Climate Action
- Forest Stewardship Council (FSC) [Somente FS]
- Future Net Zero with CBN
- G7 Investors Global Initiative [Somente FS]
- Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ) [Somente FS]
- Global Alliance for Banking on Values (GABV) [Somente FS]
- Global e-Sustainability Initiative
- Membro da Comunidade da Global Reporting Initiative (GRI)
- Global Roundtable for Sustainable Beef (GRSB) [Somente FS]
- Health Care Without Harm
- Recomendações do IIF Fórum sobre a Implementação da TCFD
- Institutional Investors Group on Climate Change (IIGCC) [Somente FS]
|
- International Corporate Governance Network (ICGN)
- Certificação Internacional em Sustentabilidade e Carbono (ISCC)
- International Wineries for Climate Action
- Investor Group on Climate Change (IGCC) [Somente FS]
- Investor Network on Climate Risk (INCR) [Somente FS]
- Japan Climate Leaders’ Partnership (JCLP)
- Mission Possible Partnership
- Montreal Pledge [Somente FS]
- Natural Capital Finance Alliance [Somente FS]
- Net Zero Banking Alliance [Somente FS]
- Net Zero Insurance Alliance [Somente FS]
- Net Zero Asset Managers initiative [Somente FS]
- Net Zero Asset Owner Alliance [Somente FS]
- Net Zero Financial Service Providers Alliance [Somente FS]
- Net Zero Investment Consultants Initiative [Somente FS]
- New York Declaration on Forests [Somente FS]
- Paris Agreement Capital Transition Assessment (PACTA) [Somente FS]
- Paris Aligned Investment Initiative [Somente FS]
- Partnership for Biodiversity Accounting Financials (PBAF) [Somente FS]
- Partnership for Carbon Accounting Financials (PCAF) [Somente FS]
- Planet Mark
- Pledge to Net Zero
- Grupo de Trabalho de Investidores do PRI para o Óleo de Palma Sustentável [Somente FS]
- Principle for Responsible Investment (PRI) [Somente FS]
- Programme for the Endorsement of Forest Certification (PEFC) [Somente FS]
- Positive Impact Initiative
- RE100
- Campanha Race to Zero
- Roundtable on Responsible Soy (RTRS) [Somente FS]
- Roundtable on Sustainable Palm Oil (RSPO) [Somente FS]
|
- Science Based Targets Network (SBTN)
- Science-Based Targets Initiative for Financial Institutions (SBTi-FI) [Somente FS]
- SME Climate Hub
- Soft Commodities Compact [Somente FS]
- Sports for Climate Action
- Iniciativa de Agricultura Sustentável (SAI)
- Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD)
- Task Force on Nature-related Financial Disclosures (TNFD)
- The B Team
- The Climate Pledge
- The Investor Agenda [Somente FS]
- Transition Pathway Initiative
- The Water Council [Somente FS]
- Tropical Forest Alliance 2020 [Somente FS]
- Pacto Global da ONU
- UNEP FI [Somente FS]
- UNEP FI Portfolio Decarbonization Coalition
- UNEP FI Principles for Responsible Banking [Somente FS]
- UNEP FI Principles for Sustainable Insurance [Somente FS]
- UNEP FI TCFD Pilot [Somente FS]
- We Are Still In
- We Mean Business
- World Business Council for Sustainable Development (WBCSD)
- Outro, especifique
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Esta pergunta questiona o papel e o envolvimento em iniciativas ambientais colaborativas mais amplas do setor.
- A opção “Não somos signatários/membros de nenhuma estrutura, iniciativa e/ou compromisso colaborativo relacionado a questões ambientais” deve ser selecionada somente sozinha.
Quadro, iniciativa e/ou compromisso ambiental colaborativo (coluna 1)
- Se for selecionado “Campanha Race to Zero”, também devem ser selecionadas as iniciativas de parceiros individuais sob o leque do Race to Zero às quais a organização está filiada.
Descreva o papel da organização dentro de cada estrutura, iniciativa e/ou compromisso (coluna 2)
- Esta coluna aparecerá se uma opção diferente de “Não somos signatários/membros de nenhuma estrutura, iniciativa e/ou compromisso colaborativo relacionado a questões ambientais” foi selecionada na coluna 1.
Dependências do Módulo C13
O módulo C13 se aplica apenas às organizações com atividades nos seguintes setores:
- Commodities agrícolas
- Alimentos, bebidas e tabaco
- Papel e florestas
Dependências do Módulo C14
O módulo C14 só se aplica a organizações com atividades no setor de Serviços Financeiros.
C15 Biodiversidade
Module Overview
Disclosure on actions to preserve or improve biodiversity will help organizations to evaluate the relevancy and efficacy of their commitments and consider the biodiversity-related risks and impacts of their business practices.
The data will help with the understanding of the interdependence between biodiversity and business resilience. Demand is increasing for biodiversity-related data that will enable financial institutions to develop investment strategies, and to engage effectively with companies to address the loss of forests and biodiversity that is exposing them to risk throughout their value chains.
This module takes a staged, circular approach, aligned with the International Union for the Conservation of Nature (IUCN’s) guidelines for the planning and monitoring biodiversity performance by companies:
- Develop a set of linked corporate level biodiversity performance indicators
- Implement systems to use the indicators and the data they produce
- Evaluate progress with a periodic review of priorities, ambitions and indicators.
In addition, companies will report on their approach to the governance of biodiversity–related issues.
The questions in this module were influenced by the 4 stage structure as outlined in the IUCN: Guidelines for planning and monitoring corporate biodiversity performance.
Key changes
- New questions:
- C15.4 asks whether your organization has activities in or near biodiversity sensitive areas.
- C15.4a requests details of activities in or near biodiversity sensitive areas.
- Modified question:
- C15.3 – question updated to also address dependencies on biodiversity, the value chain stages covered by assessments, and the tools and methods used.
Click here for a list of all changes made this year.
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C15. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Biodiversidade
(C15.1) Existe supervisão por parte do conselho e/ou responsabilidade por parte da gerência executiva de temas relacionados à biodiversidade na organização?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Esta pergunta indica aos investidores e outros usuários dos dados o nível de compromisso e a importância estratégica das organizações ao tratar questões de biodiversidade.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 15: A vida na terra
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas)
Supervisão por parte do conselho e/ou responsabilidade por parte da gerência executiva por questões relacionadas à biodiversidade
|
Descrição da supervisão e dos objetivos relacionados à biodiversidade*
|
Escopo da supervisão por parte do conselho [somente FS]*
|
Selecione entre:
- Sim, tanto supervisão por parte do conselho quanto responsabilidade por parte da gerência executiva
- Sim, supervisão por parte do conselho
- Sim, responsabilidade por parte da gerência executiva
- Não, mas planejamos ter ambas nos próximos dois anos
- Não, e não planejamos ter nenhuma nos próximos dois anos
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Riscos e oportunidades para nossas próprias operações
- Riscos e oportunidades para nossas atividades de empréstimo bancário
- Riscos e oportunidades para nossas atividades de investimento
- Riscos e oportunidades para nossas atividades de subscrição de seguros
- O impacto das nossas próprias operações para a biodiversidade
- O impacto das nossas atividades de empréstimo bancário para a biodiversidade
- O impacto das nossas atividades de investimento para a biodiversidade
- O impacto das nossas atividades de subscrição de seguros para a biodiversidade
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Considere se o conselho, seus comitês e/ou executivos analisam as questões de biodiversidade ao examinar e conduzir a estratégia de negócios, principais planos de ação, políticas de gestão de riscos, orçamentos anuais e planos financeiros futuros ou quando definem os objetivos de desempenho da organização, monitoram a implementação e o desempenho e supervisionam os principais gastos de capital, aquisições e alienações.
Descrição da supervisão e objetivos no nível de conselho (coluna 2)
- Esta coluna aparecerá somente se “Sim” foi selecionado na coluna 1 (Supervisão no nível do conselho…)
- Descreva como a organização trata a biodiversidade no nível de conselho / executivo. Pode incluir objetivos e responsabilidades relacionados à biodiversidade. Esta é uma oportunidade para demonstrar um pensamento além das mudanças climáticas no nível do conselho.
- Faça uma descrição do(s) cargo(s)/comitê(s) da estrutura corporativa e o nível de responsabilidade que eles possuem para com as questões de biodiversidade; e
- Explique como as responsabilidades do(s) cargo(s)/comitê(s) estão relacionadas à biodiversidade.
- Observe que esta coluna pergunta sobre o cargo, mas não os nomes dos funcionários que os ocupam. Não inclua nomes de indivíduos ou qualquer outro dado pessoal na resposta.
- É possível utilizar este campo para inserir eventuais informações relevantes.
Escopo da supervisão no nível do conselho [somente FS]
- Esta coluna aparecerá somente se “Sim” foi selecionado na coluna 1 (Supervisão no nível do conselho…)
- Selecione os aspectos da atividade para os quais o conselho supervisiona as questões de biodiversidade.
Explanation of terms
- Board: Or “Board of Directors” refers to a body of elected or appointed members who jointly oversee the activities of a company or organization. Some countries/areas use a two-tiered system where “board” refers to the “supervisory board” while “key executives” refers to the “management board" (TCFD, 2017).
(C15.2) A organização assumiu algum compromisso público e/ou endossou alguma iniciativa relacionada à biodiversidade?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
Uma organização que se compromete publicamente a implementar uma política de biodiversidade emite aos investidores e outros usuários dos dados um sinal forte de desejo em ser responsável pela gestão da biodiversidade. As organizações divulgando estas informações podem colocar seus compromissos como referência para seus pares e, portanto, gerar mudanças em seus setores.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 13: Ação climática
Objetivo 15: A vida na terra
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas)
Indique se a organização assumiu algum compromisso público ou endossou alguma iniciativa relacionada à biodiversidade |
Compromissos públicos relacionados à biodiversidade* |
Iniciativas endossadas* |
Selecione entre:
- Sim, assumimos compromissos públicos e endossamos publicamente iniciativas relacionadas à biodiversidade
- Sim, apenas assumimos compromissos públicos
- Sim, apenas endossamos iniciativas
- Não, mas planejamos fazê-lo nos próximos dois anos
- Não, e não planejamos fazê-lo nos próximos dois anos
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Compromisso com o Ganho Líquido Positivo
- Compromisso com Perda Líquida Zero
- Adoção da abordagem de hierarquia de mitigação
- Compromisso de não realizar explorações nem desenvolvimentos em áreas protegidas legalmente designadas
- Compromisso de respeitar áreas protegidas legalmente designadas
- Compromisso de evitar impactos negativos para espécies ameaçadas e protegidas
- Compromisso de não fazer a conversão de áreas de Alto Valor de Conservação
- Compromisso de garantir o Consentimento Livre, Prévio e Informado (CLPI) dos Povos Indígenas
- Compromisso de não fazer comércio de espécies listadas pelo CITES
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- CBD – Global Biodiversity Framework
- ODS
- CITES
- F4B – Finance for Biodiversity
- PBAF – Partnership for Biodiversity Accounting Financials [somente FS]
- Outro, especifique
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Um compromisso é público quando é acessível a todas as partes interessadas (por exemplo, disponível no site da organização ou em qualquer outro site sem restrições).
- Selecione uma opção ‘Sim’ se a organização estabeleceu algum compromisso público em termos de biodiversidade.
- Não selecione uma opção ‘Sim’ se os compromissos são apenas internos ou privados.
Compromissos públicos relacionados à biodiversidade (coluna 2)
- Esta coluna aparecerá somente se “Sim, assumimos compromissos públicos e endossamos publicamente iniciativas relacionadas à biodiversidade” ou “Sim, apenas assumimos compromissos públicos” foi selecionado na coluna 1 (Indique se…).
Iniciativas endossadas (coluna 3)
- Esta coluna aparecerá somente se “Sim, assumimos compromissos públicos e endossamos publicamente iniciativas relacionadas à biodiversidade” ou “Sim, apenas endossamos iniciativas” foi selecionado na coluna 1 (Indique se…).
- Esta lista inclui exemplos de importantes iniciativas globais que promovem a integração de compromissos corporativos associados à biodiversidade.
- Somente selecione CBD – Global Biodiversity Framework se a organização se cadastrou nos compromissos e ações associadas.
- Somente selecione F4B se a organização estiver inscrita no site da iniciativa como signatário do Climate Pledge.
- Somente selecione PBAF se a organização estiver inscrita no site da iniciativa como parceiro ou apoiador.
- Se selecionar ‘Outro, especifique’, forneça uma descrição para a iniciativa. Iniciativas divulgadas aqui devem ser voluntárias e estar claramente relacionadas aos compromissos públicos de biodiversidade.
Explanation of terms
- CITES species: species listed in any of the annexes of the Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora (CITES).
- Free, Prior and Informed Consent (FPIC): a community right to give or withhold its consent to proposed projects that may affect the lands they customarily own, occupy or otherwise use, as recognized by several international instruments including the UN Declaration on the Rights of Indigenous Peoples (UNDRIP), International Labour Organization’s Convention 169, and Convention on Biological Diversity (CBD).
- Internationally recognized areas: UNESCO Natural World Heritage Sites, UNESCO Man and the Biosphere Reserves, Key Biodiversity Areas, and wetlands designated under the Convention on Wetlands of International Importance (the Ramsar Convention) (IFC, 2012).
- Protected area: a protected area is a clearly defined geographical space, recognised, dedicated and managed, through legal or other effective means, to achieve the long-term conservation of nature with associated ecosystem services and cultural values (IUCN, 2008). For the purposes of this CDP disclosure, only legally designated areas (i.e., designated by governments) are expected to be disclosed.
- Net Positive Impact: The point at which project-related impacts on biodiversity and ecosystem services are outweighed by measures taken according to the mitigation hierarchy, so that a net gain results. May also be referred to as net gain (CSBI, 2015).
- No Net Loss: The point at which project-related impacts are balanced by measures taken through application of the mitigation hierarchy, so that no loss remains (CSBI, 2015).
- Threatened and protected habitats: All habitats considered threatened or otherwise protected by national or subnational laws and regulation, as well as international multilateral agreements, including protected areas, World Natural Heritage Sites, Natura 2000 sites and other similar areas.
Additional information
- CBD - Global Biodiversity Framework: the post-2020 global biodiversity framework builds on the Strategic Plan for Biodiversity 2011-2020 and sets out an ambitious plan to implement broad-based action to bring about a transformation in society’s relationship with biodiversity and to ensure that, by 2050, the shared vision of living in harmony with nature is fulfilled. The framework aims to galvanize urgent and transformative action by governments and all of society, including indigenous peoples and local communities, civil society and businesses, to achieve the outcomes it sets out in its vision, mission, goals and targets, and thereby contribute to the objectives of the Convention on Biological Diversity and other biodiversity related multilateral agreements, processes and instruments.
- Sustainable Development Goals (SDGs): the UN Sustainable Development Goals (SDGs) are a set of 17 goals for 2030 that look to balance the three dimensions of sustainable development: the economic, social and environmental (Sustainable Development Knowledge Platform, 2015).
- F4B Pledge - Finance for biodiversity pledge: signatories call on global leaders and commit to protecting and restoring biodiversity through their finance activities and investments.
- The Partnership for Biodiversity Accounting Financials (PBAF) is a partnership of financial institutions that work
together to explore the opportunities and challenges surrounding the assessment
and disclosure of the impact on biodiversity associated with their loans and
investments.
- CITES (the Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora) is an international agreement between governments. Its aim is to ensure that international trade in specimens of wild animals and plants does not threaten the survival of the species.
(C15.3) A organização avalia os impactos e as dependências da sua cadeia de valor para a biodiversidade?
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Justificativa
A avaliação da organização de seus impactos e dependências com relação à biodiversidade facilita e define sua abordagem para monitorar e abordar as questões da biodiversidade. Ela identifica não apenas as atividades e operações que poderiam causar impactos para a biodiversidade e/ou que são dependentes dela, mas também gera informações específicas sobre as espécies, os habitats e os serviços ecossistêmicos afetados. A resposta a esta pergunta se alinha com as exigências de “Estágio 1: Prioridades” nas Orientações de planejamento e monitoramento do desempenho corporativo da biodiversidade da IUCN, que recomendam que as empresas compreendam seu impacto para a biodiversidade e suas dependências dela.
Ambição: As empresas avaliam os impactos e as dependências de suas cadeias de valor com relação à biodiversidade usando métodos reconhecidos.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Objetivo 15: Vida na terra
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas)
0
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1
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2
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3
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4
|
5
|
Tipo de avaliação
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Indique se a organização adota este tipo de avaliação
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Etapa(s) da cadeia de valor abrangida(s)*
|
Atividade do portfólio [Somente FS]*
|
Ferramentas e métodos para avaliar impactos e/ou dependências para a biodiversidade*
|
Explique como as ferramentas e métodos são implementados e dê uma indicação do(s) resultado(s) associado(s)*
|
Impactos na biodiversidade
|
Selecione entre:
- Sim
- Não, mas planejamos fazê-lo nos próximos dois anos
- Não, e não planejamos fazê-lo nos próximos dois anos
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Operações diretas
- Upstream
-
Downstream [não apresentado para FS]
- Atividade do portfólio [Somente FS]
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Portfólio de empréstimos bancários (Banco)
- Portfólio de investimentos (Gestor de ativos)
- Portfólio de investimentos (Proprietário de ativos)
- Portfólio de subscrição de seguros (Companhia de seguros)
|
Selecione todas as opções do menu suspenso abaixo que se aplicarem
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
Dependências para a biodiversidade
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|
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|
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Ferramentas e métodos para avaliar impactos e/ou dependências para a biodiversidade (coluna 4)
- BFC – Biodiversity Footprint Calculator
- BFM – Biodiversity Footprint Methodology
- BIM – Biodiversity Impact Metric
- Indicadores de biodiversidade para impactos com base no local
- Biological Diversity Protocol
- Bioscope
- BISI – Biodiversity Indicators for Site-based impacts
- BNGC – Biodiversity Net Gain Calculator
- CBD – Global Biodiversity Framework
- CBF – Corporate Biodiversity Footprint
- CISL Biodiversity Impact Metric
- Ferramenta ENCORE
- F4B – Finance for Biodiversity [Somente FS]
|
- GBS – Global Biodiversity Score
- IBAT – Integrated Biodiversity Assessment Tool
- LafargeHolcim
- LIFE Key
- Natural Capital Protocol
- PBAF – Partnership for Biodiversity Accounting Financials [Somente FS]
- PBF – Product Biodiversity Footprint
- ReCiPe
- Ferramenta de materialidade SBTN
- Métrica STAR – Species Threat Abatement and Restoration
- TNFD – Taskforce on Nature-related Financial Disclosures
- WBCSD Corporate Ecosystem Services Review
- Nenhuma ferramenta/método de avaliação da biodiversidade utilizado
- Outro, especifique
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Ao responder a esta pergunta, as organizações devem considerar como avaliam se suas ações causam impacto para a biodiversidade e/ou são dependentes dela.
Etapa(s) da cadeia de valor abrangida(s) (coluna 2)
- Esta coluna só será exibida se tiver sido selecionado “Sim” na coluna 1 (Indique se a organização…).
- Selecione todas as etapas da cadeia de valor da organização abrangidas pela sua avaliação.
Ferramentas e métodos para avaliar impactos e/ou dependências para a biodiversidade (coluna 4)
- Esta coluna só será exibida se tiver sido selecionado “Sim” na coluna 1 (Indique se a organização…).
- Selecione as ferramentas e/ou os métodos usados para avaliar seus impactos (linha 1) ou dependências (linha 2) com relação à biodiversidade.
- Se qualquer ferramenta e/ou método específicos para a biodiversidade utilizados pela organização não estiverem listados, selecione “Outro, especifique” e dê um título para a(s) ferramenta(s) e/ou método(s).
- Se não forem utilizadas ferramentas ou métodos específicos para a biodiversidade na avaliação, selecione “Nenhuma ferramenta/método de avaliação da biodiversidade utilizado”.
Explique como as ferramentas e os métodos são implementados e dê uma indicação do(s) resultado(s) associado(s) (coluna 5)
- Esta coluna é exibida se for selecionada qualquer outra opção diferente de “Nenhuma ferramenta/método de avaliação da biodiversidade utilizado” na coluna 4.
- Explique por que a organização optou por usar as ferramentas/métodos selecionados na coluna 4 (Ferramentas e métodos...) e como ela os implementa.
- Indique como as ferramentas forneceram uma visão dos impactos/dependências com relação à biodiversidade e como isso informou a tomada de decisões e/ou as ações adotadas.
Atividade do portfólio [Somente FS] (coluna 3)
- Esta coluna só é exibida se for selecionada a opção “Atividade do portfólio” na coluna 2.
- Selecione todos os portfólios cujos impactos (linha 1) ou dependências (linha 2) com relação à biodiversidade são avaliados.
Explanation of terms
- Biodiversity performance: the measurement of success of an organization’s interventions towards mitigation of their negative biodiversity impacts.
- Dependency on biodiversity: organizations may be dependent on the services ecosystems provide if they function as an input or if they enable, enhance or influence environmental conditions required for successful corporate performance (IUCN, 2021).
Additional information
(C15.4) A organização tem atividades localizadas em áreas sensíveis para a biodiversidade ou nas suas proximidades no ano de reporte?
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta
Justificativa
A consciência da proximidade entre as atividades da organização e as áreas sensíveis à biodiversidade demonstra uma compreensão da relação entre esses dois elementos.
Ambição: As empresas indicam se têm atividades localizadas dentro ou nas proximidades de áreas sensíveis para a biodiversidade.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 15: Vida na terra
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
Conteúdo solicitado
Geral
- Indique se alguma das atividades da organização (por ex., unidades e/ou operações) se localiza dentro ou nas proximidades de áreas sensíveis para a biodiversidade.
- Por “área sensível para a biodiversidade”, entende-se qualquer área da Rede Natura 2000 de áreas protegidas, dos Sítios do Patrimônio Mundial da UNESCO e de Áreas-Chaves de Biodiversidade (“KBAs”), assim como qualquer outra área protegida.
- Considera-se que as atividades se localizem dentro de uma área sensível para a biodiversidade se houver uma sobreposição total ou parcial das atividades com a área sensível para a biodiversidade.
- Considera-se que as atividades se localizem nas proximidades de uma área sensível para a biodiversidade se a área sensível para a biodiversidade estiver dentro da área de influência da unidade/operação, ou seja, a área dentro da qual as atividades podem direta e/ou indiretamente causar impactos. Para alguns setores, como o de Metais e Mineração, é possível que os impactos sejam sentidos a até 70 km de distância (Sonter, L.J., Herrera, D., Barrett, D.J. et al., 2017).
(C15.4a) Dê detalhes das atividades da organização em áreas sensíveis para a biodiversidade ou nas suas proximidades no ano de reporte.
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é exibida se for selecionado “Sim” em C15.4.
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta
Justificativa
A consciência da proximidade entre as atividades da organização e as áreas sensíveis à biodiversidade demonstra uma compreensão da relação entre esses dois elementos. Esta consciência permite que as empresas mitiguem potenciais efeitos negativos das suas atividades para as áreas sensíveis para a biodiversidade
Ambição: As empresas implementam medidas de mitigação para assegurar que suas atividades não tenham impactos negativos para as áreas sensíveis para a biodiversidade.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 15: Vida na terra
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas)
1
|
2
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3
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4
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5
|
Classificação de área sensível para a biodiversidade
|
País/área
|
Nome da área sensível para a biodiversidade
|
Proximidade
|
Descreva brevemente as atividades da organização localizadas na área selecionada ou nas suas proximidades no ano de reporte
|
Selecione entre:
- Rede Natura 2000 de áreas protegidas
- Sítio de Patrimônio Mundial da UNESCO
- Área(s)-chave para a biodiversidade (KBAs)
- Outra área sensível para a biodiversidade, especifique
|
Selecione entre: [Lista de países/áreas]
|
Campo de texto [no máximo 500 caracteres]
|
Selecione entre:
- Sobreposição
- Adjacente
- Até 5 km
- Até 10 km
- Até 25 km
- Até 50 km
- Até 70 km
- Dados não disponíveis
|
Campo de texto [no máximo 2.500 caracteres]
|
6
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7
|
8
|
Indique se alguma das atividades da organização localizadas na área selecionada ou nas suas proximidades pode afetar negativamente a biodiversidade
|
Medidas de mitigação implementadas na área selecionada*
|
Explique como as atividades da organização localizadas na área selecionada ou nas suas proximidades pode afetar negativamente a biodiversidade, como isso foi avaliado e descreva eventuais medidas de mitigação implementadas*
|
Selecione entre:
- Sim, mas foram implementadas medidas de mitigação
- Sim, e não foi implementada nenhuma medida de mitigação
- Não
- Não avaliado
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Seleção do local
- Criação do projeto
- Agendamento
- Controles físicos
- Controles operacionais
- Controles da redução
- Restauração
- Compensações de biodiversidade
- Outro, especifique
|
Campo de texto [no máximo 3 mil caracteres]
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Adicione uma linha para dar informações sobre cada área sensível para a biodiversidade dentro das quais ou nas proximidades das quais as atividades da organização (por ex., unidades e/ou operações) se localizam.
- Se a organização tiver atividades localizadas dentro ou nas proximidades de várias áreas sensíveis para a biodiversidade dentro de um sistema de classificação listado na coluna 1, adicione uma linha separada para reportar as informações de cada área dessa classificação.
País/área (coluna 2)
- Selecione o país/área dentro do qual a área sensível para a biodiversidade se localiza.
- Se a área sensível para a biodiversidade se estender por mais de um país/área, selecione o país/área de localização principal dessa área sensível para a biodiversidade.
Nome da área sensível para a biodiversidade (coluna 3)
- Insira o nome da área/sítio conforme especificado no sistema de classificação selecionado na coluna 1.
Proximidade (coluna 4)
- Selecione a opção que melhor descreve a distância entre as unidades/operações da organização e a área sensível para a biodiversidade especificada na coluna 3.
- Se for selecionada uma das opções com “Até [...] km”, a distância especificada representa a distância máxima da área sensível para a biodiversidade a que os impactos podem ser detectados.
- Selecione “Adjacente” se as unidades/operações da organização se localizarem lado a lado (ou seja, fizerem fronteira) com a área sensível para a biodiversidade.
- Selecione “Dados não disponíveis” se não for possível determinar a proximidade.
Descreva brevemente as atividades da organização localizadas na área selecionada ou nas suas proximidades no ano de reporte (coluna 5)
- Dê detalhes que contextualizem a interação entre as unidades/operações da organização e a área sensível para a biodiversidade.
- Inclua detalhes de como a proximidade selecionada na coluna 4 foi determinada.
Indique se alguma das atividades da organização localizadas na área selecionada ou nas suas proximidades pode afetar negativamente a biodiversidade (coluna 6)
- As atividades que afetarem negativamente as áreas sensíveis para a biodiversidade se referem a atividades:
- Que levem à deterioração de habitats naturais e os habitats de espécies e à perturbação de espécies para as quais a área protegida foi criada; e
- em que não foram implementadas medidas de mitigação necessárias.
- Ao avaliar se as atividades da organização podem afetar negativamente a biodiversidade, devem ser considerados:
- os impactos diretos das unidades físicas, corredores de transmissão de energia, tubulações, áreas de descarte e instalações associadas que não teriam sido construídas na ausência das unidades/operações; e
- os impactos indiretos de qualquer outra atividade associada às unidades/operações e das emissões/efluentes liberados pelas unidades/operações.
Medidas de mitigação implementadas na área selecionada (coluna 7)
- Esta coluna só é exibida se for selecionado “Sim, mas as medidas de mitigação foram implementadas” na coluna 6 (Indique se alguma das atividades da organização...).
- As opções do menu suspenso se baseiam na hierarquia de mitigação mencionada no guia preparado pela The Biodiversity Consultancy to the Cross-Sector Biodiversity Initiative – CSBI (CSBI, 2015):
-
Seleção do local – realocação do local ou dos seus componentes para longe de uma área reconhecida por seu alto valor de biodiversidade e serviços ecossistêmicos.
-
Design de projetos – seleção do tipo de infraestrutura, seu posicionamento e modo de operação no local.
-
Agendamento – mudanças nos tempos das atividades operacionais.
-
Controles físicos – adaptação do design físico da infraestrutura para reduzir potenciais impactos, como a instalação de bueiros em estradas ou dispositivos salva-pássaros nas linhas de transmissão.
-
Controles operacionais – gestão e regulagem das ações das pessoas associadas à unidade/operação, incluindo a equipe, os prestadores de serviços ou (quando viável) os migrantes e as pessoas afetados pelo projeto.
-
Controles de redução – redução dos níveis de poluentes (por exemplo, emissões de pó, luz, ruído, gases ou líquidos) que possam ter impactos negativos para a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos.
-
Restauração – no contexto da hierarquia de mitigação, a restauração diz respeito a medidas tomadas para reparar uma degradação ou um dano a características específicas da biodiversidade e a serviços ecossistêmicos de importância (que podem ser espécies, ecossistemas/habitats ou serviços ecossistêmicos específicos), após impactos que não podem ser completamente evitados/ou minimizados.
-
Compensação de biodiversidade – medidas tomadas para compensar eventuais impactos residuais negativos significativos que não podem ser evitados, minimizados e/ou reabilitados ou restaurados, para se alcançar um índice de zero perda líquida ou um ganho líquido de biodiversidade. As compensações podem assumir a forma de intervenções de gestão positivas, como a restauração de um habitat degradado, a contenção da degradação ou a prevenção do risco e a proteção de áreas com perda iminente ou prevista da biodiversidade (BBOP, 2012).
Explique como as atividades da organização localizadas na área selecionada ou em suas proximidades podem afetar negativamente a biodiversidade, como isso foi avaliado e descreva eventuais medidas de mitigação implementadas (coluna 8)
- Esta coluna é exibida se for selecionada qualquer outra opção diferente de “Não avaliado” na coluna 6.
- Dê outros detalhes e contextos com relação à seleção feita na coluna 6:
- Se tiver sido selecionado “Não”, indique os tipos de impactos inclusos na avaliação e como se chegou à conclusão de que nenhuma das unidades/operações nesta área sensível para a biodiversidade pode afetar negativamente a biodiversidade.
- Se tiver sido selecionado “Sim, mas foram implementadas medidas de mitigação”, descreva as medidas de mitigação implementadas e como elas mitigam os impactos negativos diretos ou indiretos das atividades da organização para a biodiversidade.
- Se tiver sido selecionado “Sim, e não foi implementada nenhuma medida de mitigação”, descreva os potenciais impactos negativos das atividades da organização e explique por que não foram implementadas medidas de mitigação.
- Se possível, dê detalhes específicos do setor sobre a natureza dos potenciais impactos negativos e como isso informou o escopo da avaliação e selecionou as medidas de mitigação. Por exemplo, pode ser interessante indicar se a natureza das atividades do setor causam impacto para a capacidade da organização de evitar áreas sensíveis para a biodiversidade (por ex., uma concessionária de energia que fornece serviços à comunidade dentro de uma área sensível para a biodiversidade precisaria levar em conta métodos de mitigação que permitissem que a organização continuasse a prestar seus serviços).
Explanation of terms
Biodiversity--sensitive area: refers to any area within the Natura 2000 network of protected areas, UNESCO World Heritage sites, and Key Biodiversity Areas (‘KBAs’), as well as any other protected area.
(C15.5) Quais ações a organização adotou no ano de reporte para progredir com seus compromissos relacionados à biodiversidade?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 C15.4)
Justificativa
Esta pergunta permite que as organizações demonstrem como estão alcançando a visão e ambição em relação à biodiversidade, tratando as questões que identificaram e se comprometeram tratar. A resposta a esta pergunta se alinha com as exigências de “Estágio 2: Ambições” nas orientações da IUCN para o planejamento e monitoramento do desempenho corporativo da biodiversidade , que recomendam que as empresas desenvolvam e apresentem metas e objetivos para a biodiversidade.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 15: Vida na terra
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas)
A organização adotou alguma ação no período de reporte para progredir com seus compromissos relacionados à biodiversidade?
|
Tipo de ação adotada para o progresso dos compromissos relacionados à biodiversidade*
|
Selecione entre:
- Sim, estamos adotando ações para progredir com nossos compromissos relacionados à biodiversidade
- Não, não estamos adotando nenhuma ação para progredir com nossos compromissos relacionados à biodiversidade
- Não, não estamos adotando nenhuma ação para progredir com nossos compromissos relacionados à biodiversidade, mas planejamos fazê-lo nos próximos dois anos
- Não, e não planejamos adotar nenhuma ação relacionada à biodiversidade
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Proteção do solo/água
- Gestão do solo/água
- Gestão das espécies
- Educação e conscientização
- Leis e política
- Incentivos econômicos, de subsistência e outros
- Outro, especifique
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Selecione as opções que melhor descrevem as ações tomadas pela organização para avançar nos compromissos relacionados à biodiversidade.
Tipo de ações adotadas para o progresso dos compromissos relacionados à biodiversidade (coluna 2)
- Esta coluna aparecerá somente se “Sim, estamos adotando ações para progredir com nossos compromissos relacionados à biodiversidade” for selecionada na coluna 1 (A organização adotou alguma ação…).
- Selecione:
-
Proteção do solo/água: para ações tomadas para identificar, estabelecer ou ampliar parques e outras áreas legalmente protegidas. Por exemplo, ampliar parques nacionais ou identificar e estabelecer reserva natural.
-
Gestão do solo/água: para ações direcionadas à conservação ou recuperação de áreas, habitats e o ambiente mais amplo, por exemplo, controlando a atividade de caçadores em áreas protegidas.
-
Gestão das espécies: para ações direcionadas à gestão ou recuperação de espécies, com foco na própria espécie. Por exemplo, definindo cotas de extração abate seletivo para administrar o tamanho da população em uma área protegida.
-
Educação e conscientização: para ações direcionadas a pessoas para melhorar a compreensão e as habilidades e influenciar o comportamento. Por exemplo, o engajamento com gestores de parques para trocar conhecimento sobre a identificação de espécies ou o aumento da conscientização ambiental através da mídia social da empresa.
-
Lei e política: para ações para desenvolver, mudar, influenciar e auxiliar na implementação de lei formal, regulamentos e normas voluntárias. Isto poderia incluir a promoção de convenções sobre a biodiversidade.
-
Subsistência, economia e outros incentivos: para ações que usam incentivos econômicos e outros para influenciar o comportamento, como o uso de certificação, ou incentivos positivos.
Additional information
(C15.6) A organização usa indicadores de biodiversidade para monitorar o desempenho em suas atividades?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 C15.5)
Justificativa
Indicadores robustos são essenciais para uma avaliação corporativa do impacto da biodiversidade, permitindo a inclusão de dados de diferentes atividades e geografias. Esta pergunta permite que uma organização demonstre o uso de indicadores para monitorar o progresso em relação às suas metas e objetivos relacionados à biodiversidade e avaliar o sucesso das intervenções. A resposta a esta pergunta se alinha com as exigências de “Estágio 3: Indicadores” nas orientações da IUCN para o planejamento e monitoramento do desempenho corporativo da biodiversidade, que recomendam que as empresas coletem, compartilhem e analisem os dados de biodiversidade que sirvam de incentivo para o aprendizado e a melhoria.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
A organização usa indicadores para monitorar o desempenho em biodiversidade? |
Indicadores utilizados para monitorar o desempenho em biodiversidade |
Selecione entre:
- Sim, utilizamos indicadores
- Não, não utilizamos indicadores, mas planejamos fazê-lo nos próximos dois anos
- Não
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Indicadores de estado e benefícios
- Indicadores de pressão
- Indicadores de resposta
- Outro, especifique
|
Conteúdo solicitado
Indicadores utilizados para monitorar o desempenho em biodiversidade (coluna 2)
- Selecione:
-
Indicadores de estado e benefícios: para os indicadores de estado cujo foco é melhorar os habitats e espécies e os indicadores de benefícios que monitoram as metas dos serviços ecossistêmicos.
-
Indicadores de pressão: para os indicadores de pressão que são efetivos no monitoramento de objetivos. Por exemplo, o foco do objetivo de uma empresa em perda de habitats poderia ter o indicador ‘mudança de cobertura de habitat’ com os dados coletados nas tendências de perda de cobertura de habitat.
-
Indicadores de resposta: para os indicadores de resposta que são informados pela estratégia da empresa. Por exemplo, para estabelecer a cobertura de áreas protegidas.
Explanation of terms
- Biodiversity indicators: biodiversity indicators are communication tools that summarize data on complex environmental issues. They can be used to signal key issues to be addressed through policy or management interventions. Indicators, therefore, are important for monitoring the status and trends of biological diversity and, in turn, feeding back information on ways to continually improve the effectiveness of biodiversity policies and management programmes (GreenFacts, 2006).
Additional information
- For information on using indicators to assess biodiversity performance across company activities, see IUCN’s Guideline for planning and monitoring corporate biodiversity performance.
- For indicator(s) to be useful in a business application, they will need to take into consideration an understanding of the natural system, and an idea of how the system will respond to management (i.e., the indicator will provide a signal that can be attributed to a business).
- Biodiversity indicators help us measure and monitor a) pressures or threats, such as trends in land and water use, habitat loss or invasive species, b) the state of species and ecosystems, such as the health of species or integrity of ecosystems, c) the conservation response, such as the protection of important biodiversity areas, and/or d) benefits to people, such as the ecosystem services that freshwater provides. Fine scale indicators may be developed to inform local decisions on the ground, such as determining the degree to which restoration or management practices are working. Broad scale indicators that aggregate information may be developed to report on the benefits of national environmental policy and conservation investments (IUCN, 2021).
- Note: Companies do not need to develop new indicators. There are several existing indicators used by conservationists. Examples of good biodiversity indicators include those developed for monitoring Aichi targets and the SDGs. Existing indicators can be reviewed and appropriate ones selected.
(C15.7) Além da resposta ao CDP, a organização publicou alguma informação sobre sua resposta a questões relacionadas à biodiversidade para este ano de reporte? Em caso afirmativo, anexe as publicações.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 C15.6)
Justificativa
Os investidores querem entender como as questões de biodiversidade, como uma métrica não financeira, foram integradas aos relatórios financeiros tradicionais. Eles vão buscar ver como isso é considerado parte do desempenho de negócios, onde foi feita a comunicação e se essas comunicações estão sintonizadas com as melhores práticas. A resposta a esta pergunta se alinha com as exigências de “Estágio 4: Implementação” nas orientações da IUCN para o planejamento e monitoramento do desempenho corporativo da biodiversidade , que recomendam que as empresas compartilhem os dados coletados.
Conexão com outras estruturas
ODS
Objetivo 12: Consumo e produção responsáveis
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta ou em outras perguntas)
Tipo de reporte
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Elementos do conteúdo*
|
Anexe o documento e indique em que parte do documento se encontram as informações relevantes de biodiversidade*
|
Selecione entre:
- Em relatórios financeiros tradicionais
- Em outros relatórios normativos
- Em um relatório de sustentabilidade voluntário ou outras comunicações voluntárias
- Nenhuma publicação
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Conteúdo dos compromissos ou das políticas relacionados à biodiversidade
- Governança
- Impactos na biodiversidade
- Detalhes sobre os indicadores de biodiversidade
- Influência em políticas públicas e lobby
- Riscos e oportunidades
- Estratégia de biodiversidade
- Outro, especifique
|
Campo de texto [250 caracteres] Anexe o documento aqui |
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Esta questão pergunta sobre a comunicação da posição da organização em relação à biodiversidade fora da sua resposta ao CDP. Mesmo se as informações relevantes se basearem na Internet, deve-se apresentar um documento estático a ser anexado, devido à necessidade de manter uma resposta fixa ao longo do tempo que possa ser acessada integralmente em qualquer momento do futuro; um endereço eletrônico (URL) é inerentemente dinâmico e, portanto, não pode atender a esta exigência.
Explanation of terms
- Biodiversity performance: The measurement of success of an organization's interventions towards the mitigation of their negative biodiversity impacts.
Additional information
C16 Aprovação
Pathway diagram - questions
This diagram shows the general questions contained in module C16. To access question-level guidance, use the menu on the left to navigate to the question.
Informações adicionais
(W-FI) Use este campo para fornecer informações ou contextos adicionais que considerar relevantes para a resposta da organização. Observe que este campo é opcional e não é pontuado.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Opções de resposta
Esta é uma pergunta de texto livre com um limite de 9.999 caracteres.
Observe que, ao copiar de outro documento para o ORS, a formatação não será mantida.
Aprovação
(C16.1) Dê detalhes sobre a pessoa que assinou (aprovou) a resposta sobre mudanças climáticas ao CDP.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Justificativa
O CDP pede que as empresas identifiquem o cargo e a categoria de cargo correspondente da pessoa que assina (aprova) a resposta ao CDP. Estas informações indicam aos investidores em que ponto da estrutura corporativa está sendo assumida a responsabilidade direta pelas respostas e as informações aqui contidas.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Cargo
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Categoria de cargo correspondente
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Campo de texto [no máximo 200 caracteres]
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Selecione entre:
- Presidente do Conselho
- Conselho/Conselho Executivo
- Diretor do Conselho
- Diretor Executivo (CEO)
- Diretor Financeiro (CFO)
- Diretor Operacional (COO)
- Diretor de Compras (CPO)
- Diretor de Riscos (CRO)
- Diretor de Sustentabilidade (CSO)
- Outro Diretor do C-suite
- Presidente
- Gerente de Unidade de Negócios
- Gerente de Energia
- Gerente Ambiental, de Saúde e de Segurança
- Gerente de Meio Ambiente/Sustentabilidade
- Gerente de Instalações
- Gerente de Operações de Processos
- Gerente de Compras
- Gerente de Assuntos Públicos
- Gerente de Risco
- Outro, especifique
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Geral
Cargo (coluna 1)
- Informe o cargo da pessoa que aprovou esta resposta ao CDP.
- Observe que esta pergunta pede o cargo, e não o nome da pessoa que o ocupa. Não inclua nomes ou qualquer outra informação pessoal na resposta.
Categoria de cargo correspondente (coluna 2)
- Selecione a categoria de cargo que melhor corresponde ao cargo indicado na coluna 1 “Cargo”. A categoria de cargo selecionada deve corresponder claramente ao cargo dado na coluna 1 “Cargo”.
- Se for selecionado “Outro, especifique”, forneça uma descrição para a categoria de cargo correspondente.
Explanation of terms
- Board: Or "Board of Directors" refers to a body of elected or appointed members who jointly oversee the activities of a company or organization. Some countries/areas use a two-tiered system where "board" refers to the "supervisory board" while "key executives" refers to the "management board".
Glossário - Mudanças climáticas
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Aquisição: A obtenção da posse e do controle por uma única empresa, no todo ou em parte, de outra empresa ou pessoa jurídica.
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Adaptação: Ajuste aos efeitos atuais ou esperados das mudanças climáticas, de modo que as consequências para os negócios e o meio ambiente sejam atenuadas e sejam alcançadas oportunidades benéficas.
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Atributo: Características descritivas ou de desempenho de um recurso de geração em particular. Para a contabilização de GEEs de Escopo 2, a taxa de emissão de GEEs da geração de energia deve ser inclusa em um instrumento contratual para que se faça um pedido.
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Melhores técnicas disponíveis (BAT): Melhores técnicas disponíveis (BAT) se referem às técnicas que são as melhores à disposição para evitar ou minimizar as emissões e os impactos ao meio ambiente. As BAT incluem tanto a tecnologia utilizada quanto a maneira como sua instalação é projetada, construída, mantida, operada e descomissionada.
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Biogás: Uma mistura de metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2) utilizado como combustível e produzido pela degradação bactérica de matéria orgânica ou por meio da gaseificação da biomassa. Incluídos nesta categoria estão o gás de aterro sanitário e o gás de lodo (gás de esgotos e gás de chorume animal) e outros biogases.
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Carbono biogênico: Diz-se do carbono contido na biomassa (tanto acima quanto abaixo do solo), matéria orgânica morta, matéria orgânica do solo e produtos colhidos.
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Biomassa: qualquer matéria orgânica, ou seja, material biológico, disponível de modo renovável. Inclui matérias-primas derivadas de animais ou plantas, como madeira e culturas agrícolas, e resíduos orgânicos de fontes urbanas e industriais. Os combustíveis de biomassa devem ser obtidos de maneira sustentável e certificados, quando possível, e incluem:
- Biocombustíveis sólidos - combustíveis sólidos derivados da biomassa. Inclui matérias-primas derivadas de animais ou plantas, como madeira e culturas agrícolas, e resíduos orgânicos de fontes urbanas e industriais.
- Biogás - uma mistura de metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2) utilizado como combustível e produzido pela degradação bactérica de matéria orgânica ou por meio da gaseificação da biomassa.
- Biocombustíveis líquidos – combustíveis líquidos derivados da biomassa, como o etanol e o biodiesel.
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Conselho: Ou “Conselho de Diretores”, refere-se a uma comissão de membros eleitos ou nomeados que supervisionam conjuntamente as atividades de uma empresa ou organização. Alguns países utilizam um sistema em duas camadas, no qual “conselho” se refere ao “conselho de supervisão”, enquanto “executivos-chave” se refere ao “conselho de gestão”.
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C-suite: Termo usado para fazer referência coletivamente à equipe executiva de mais alta hierarquia.
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Alocação de capital: Diz respeito à distribuição e ao investimento dos recursos financeiros de uma empresa de modo que aumente sua eficiência e maximize seus lucros. Algumas opções de alocação de capital podem incluir a devolução de caixa aos acionistas por meio de dividendos, da recompra de ações, da emissão de dividendos especiais ou do aumento do orçamento para pesquisa e desenvolvimento (P&D). Como alternativa, a empresa pode optar por investir em iniciativas de crescimento, que podem incluir aquisições ou despesas com crescimento orgânico.
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Gastos de capital: Uma medida do valor das compras de ativos fixos, como propriedades, construções, uma unidade industrial, tecnologia ou equipamentos. Em outras palavras, o CapEx é qualquer tipo de gasto que uma empresa capitaliza ou demonstra no seu balancete como investimento, em vez de na sua declaração de renda como gasto.
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Captura e armazenamento de carbono (CCS): Conforme a definição da AIE, são uma família de tecnologias e técnicas que permite a captura do dióxido de carbono (CO2) originário da queima de combustíveis ou de processos industriais, o transporte do CO2 por navios ou tubulações e sua armazenagem no subterrâneo, em campos de petróleo e gás esgotados e formações salinas profundas.
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Captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS): Um grupo de tecnologias e técnicas nas quais o dióxido de carbono (CO2) é capturado e utilizado/usado. Entre os exemplos de utilização direta, estão o uso de CO2 na indústria de alimentos e bebidas e na recuperação aprimorada de óleo. O CO2 também pode ser convertido em produtos químicos ou combustíveis. Se o CO2 for armazenado, mas não utilizado, o processo deve ser classificado como CCS.
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Riscos relacionados ao clima: Em alinhamento com a TCFD, referem-se aos potenciais impactos negativos das mudanças climáticas para uma organização. Os riscos físicos que emanam das mudanças climáticas podem ser gerados por eventos (agudos), como uma maior gravidade dos eventos climáticos extremos (por ex., ciclones, secas, inundações e incêndios). Eles também podem se relacionar a mudanças de longo-prazo (crônicas) nas precipitações e na temperatura e a uma maior variabilidade nos padrões climáticos (por ex., aumento do nível dos mares). Os riscos relacionados ao clima também podem estar associados à transição para uma economia global com níveis mais baixos de carbono, sendo que a mais comum se relaciona a políticas e ações legais, mudanças tecnológicas, respostas do mercado e considerações reputacionais.
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Oportunidade climática: Em alinhamento com a TCFD, refere-se aos potenciais impactos positivos sobre uma organização resultantes de esforços para mitigar as mudanças climáticas e se adaptar a elas, como por meio da eficiência dos recursos e da economia de custos, da adoção e do uso de fontes de energia com baixas emissões, do desenvolvimento de novos produtos e serviços e da resiliência das construções ao longo da cadeia de fornecimento. As oportunidades climáticas variam dependendo da região, do mercado e do setor em que a organização opera.
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Plano de transição climática: é um plano de ação de prazo definido que descreve claramente como uma organização alcançará sua estratégia para mover os ativos, operações e todo o modelo de negócios existentes para uma trajetória alinhada com as mais recentes e mais ambiciosas recomendações da ciência climática, ou seja, reduzindo pela metade as emissões de GEE até 2030 e zerando as emissões até 2050, no máximo, limitando o aquecimento global a 1,5 °C. Consulte a Nota Técnica do CDP sobre Planos de Transição Climática para obter mais detalhes.
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Combustão: Por “combustão”, entende-se a combustão dentro do limite da empresa, dando origem a emissões de CO2, N2O e CH4. As fontes podem incluir as caldeiras, aquecedores, fornos, incineradores, motores de combustão interna e turbinas. As emissões de GEE de Escopo 1 excluem as emissões de CO2 provenientes da combustão e da fermentação da biomassa e biocombustíveis; essas emissões são divulgadas como uma categoria separada.
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Empresa: Ao longo deste questionário, o termo “empresa” se refere coletivamente a todas as empresas, negócios, organizações, outras entidades e grupos que se encontrem dentro da definição de limites administrativos. Este termo é utilizado de modo intercambiável com o termo “organização”, mas o CDP reconhece que algumas organizações que estão fazendo a divulgação podem não se considerar ou ser formalmente classificadas como “empresas”.
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Método de consolidação: A identificação de empresas, firmas, organizações etc. para inclusão dentro do limite de reporte da organização é conhecida como “método de consolidação”. A forma como as informações são declaradas para as empresas incluídas no limite de reporte é conhecida como “método de consolidação” porque, a menos que indicado de outra forma, as informações declaradas na resposta ao questionário devem ser apresentadas como um resultado “consolidado” que abrange todas as empresas, entidades, firmas etc. dentro do seu limite de reporte. O GHG Protocol afirma que podem ser utilizadas duas abordagens distintas para consolidar as emissões de GEE: a participação acionária e as abordagens de controle. O controle pode ser definido em termos financeiro (controle financeiro) ou operacionais (controle operacional).
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Consumo: O consumo inclui o uso dos bens, o descarte dos resíduos e o tratamento dos produtos vendidos ao fim da sua vida útil pela organização divulgadora.
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Instrumento contratual (ou “instrumento”): Qualquer tipo de contrato entre duas partes para a compra e a venda de energia junto com atributos sobre a geração de energia, ou para reivindicações de atributos separados. Os mercados diferem com relação a quais instrumentos contratuais normalmente estão disponíveis ou são utilizados pelas empresas para adquirir energia ou reivindicar atributos específicos sobre ela, mas entre eles podem estar certificados de atributos energéticos (por ex., RECs, GOs), contratos diretos (PPAs), tarifas verdes e outros instrumentos.
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Custos diretos: Também conhecidos como “custos dos bens ou serviços vendidos”. Estes gastos podem ser atribuídos à fabricação de um produto em particular ou à prestação de um serviço em particular.
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Desinvestimento: Processo de venda de ativos para fins financeiros, ambientais, políticos ou sociais.
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Eletricidade: De acordo com o GHG Protocol, esse termo é utilizado como abreviação de eletricidade, vapor e aquecimento/refrigeração. A eletricidade adquirida é definida como a eletricidade que é comprada ou, de outra forma, trazida para dentro do limite organizacional da empresa. As emissões de Escopo 2 ocorrem fisicamente nas instalações em que a eletricidade é gerada.
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Certificados de atributos energéticos: Categoria de instrumento contratual utilizada no setor de energia para transmitir informações sobre a geração de energia a outras entidades envolvidas na venda, na distribuição, no consumo ou na regulamentação da eletricidade.
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Matérias-primas: As matérias-primas são materiais que vão desde combustíveis fósseis até recursos à base de biomassa. Esses materiais são introduzidos em um processo e convertidos em outras commodities ou recursos, que são utilizados diretamente ou transformados posteriormente. Por exemplo, na indústria siderúrgica, o carvão metalúrgico é convertido em coque, que é utilizado na produção de aço. Na indústria petroquímica, as matérias-primas gasosas (etano, propano ou butano) são utilizadas para produzir produtos químicos de alto valor.
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Planejamento financeiro: Em alinhamento com as recomendações da TCFD, diz respeito à consideração de uma organização sobre como ela alcançará e financiará seus objetivos e metas estratégicas. O planejamento financeiro permite que as organizações avaliem posições financeiras futuras e determinem como os recursos podem ser utilizados na busca de objetivos de curto e longo prazo. Como parte do planejamento financeiro, as organizações geralmente criam “planos financeiros” que descrevem as ações, os ativos e os recursos específicos (incluindo o capital) necessários para atingir esses objetivos em um período de um a cinco anos. Contudo, o planejamento financeiro é mais amplo do que o desenvolvimento de um plano financeiro, pois inclui a alocação de capital de longo prazo e outras considerações que podem se estender além do plano financeiro típico de três a cinco anos (por exemplo, investimento, pesquisa e desenvolvimento, fabricação e mercados).
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Descargas fugitivas: Entre as descargas fugitivas, encontram-se todas as descargas intencionais e não intencionais de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e outros gases de efeito estufa. As fontes principais dessas emissões podem incluir vazamentos de fugitivos de equipamentos, perdas por evaporação, ventilação, queima e liberações acidentais. Outros exemplos de fontes de vazamento incluem válvulas, conexões, flanges, vedações de compressores, outros vazamentos relacionados a compressores, aquecedores, desidratadores e tubulações. As emissões fugitivas acidentais podem ser encontradas e reparadas individualmente para tornar as emissões próximas de zero. As emissões de fontes não pontuais, como o tratamento das águas residuais e o represamento superficial, devem ser contados nas emissões fugitivas.
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gCO2/kWh: Gramas de dióxido de carbono (gCO2) por quilowatt-hora (kWh) de eletricidade consumida.
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gCO2e/kWh: Gramas de dióxido de carbono equivalente (CO2e) emitidos por quilowatt hora (kWh) de eletricidade consumida. O CO2-equivalente permite que outros gases de efeito estufa (GEEs) sejam expressos em relação ao CO2 com base em seus Potenciais de aquecimento global (GWPs).
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Inventário de GEE: Uma lista quantificada de fontes e emissões de gases de efeito estufa de uma organização.
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Global warming potential (GWP): O Quinto Relatório de Avaliação (AR5) do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPPC) define o Potencial de Aquecimento Global (GWP) como “um índice baseado nas propriedades radiativas dos gases de efeito estufa que mede o forçamento radiativo após uma emissão de pulsos de uma massa unitária de um determinado gás de efeito estufa na atmosfera atual, integrada em um horizonte de tempo escolhido, relativo ao do dióxido de carbono. O GWP representa o efeito combinado dos diferentes tempos que esses gases permanecem na atmosfera e sua relativa eficácia para causar forçamento radiativo. O Protocolo de Kyoto se baseia nos GWPs das emissões de pulso em um período de 100 anos. ” Ao usar GWPs, as emissões de GEE de diversos gases podem ser padronizadas para um dióxido de carbono-equivalente (CO2e).
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Gases de efeito estufa: De acordo com o Protocolo de Kyoto da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) e a alteração emitida pelo Greenhouse Gas Protocol em maio de 2013, os gases de efeito estufa (GEEs) consistem em:
- Dióxido de carbono (CO2);
- Metano (CH4);
- Óxido nitroso (N2O);
- Família de gases hidrofluorcarbonetos (HFCs);
- Família de gases perfluorcarbonetos (PFCs);
- Hexafluoreto de enxofre (SF6); e
- Trifluoreto de nitrogênio (NF3).
Hoje, o trifluoreto de nitrogênio (NF3) é considerado um potente colaborador para as mudanças climáticas e, portanto, deve ser incluído nos inventários nacionais segundo a UNFCCC. O NF3 também deve ser incluído nos inventários de GEE de acordo com a Norma Corporativa do GHG Protocol e com a Norma Corporativa da Cadeia de Valor do GHG Protocol (Escopo 3).
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Poder calorífico: O Menor poder calorífico (LHV) e o Maior poder calorífico (HHV), também conhecidos como valor calorífico líquido (NCV) e valor calorífico bruto (GCV), respectivamente, são medidas diferentes de energia térmica liberada pela queima de combustível. Os valores medidos em HHV são maiores porque o HHV inclui o calor latente da vaporização de água da combustão, enquanto o LHV não. A diferença entre o LHV e o HHV está relacionada ao conteúdo de hidrogênio do combustível.
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Custos indiretos (operacionais): Referem-se às despesas essenciais incorridas para manter os negócios, incluindo salários, aluguel, transporte, energia (eletricidade, combustível etc.), manutenção e outros. Essas despesas não podem ser atribuídas à fabricação de um produto específico ou à prestação de um serviço específico - são custos padrão aplicáveis independentemente do volume de bens produzidos.
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Métricas de intensidade: As métricas de intensidade descrevem as emissões de CO2e de uma organização no contexto de outra métrica de negócios. Desse modo, as emissões são normalizadas para explicar o crescimento. A intensidade é calculada dividindo-se o valor das emissões de CO2e (o numerador) por uma métrica comercial alternativa (o denominador), como o número de funcionários-equivalentes em tempo integral, a receita ou toneladas de agregados produzidos.
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Uso da terra: O uso da terra se baseia na dimensão funcional da terra para diferentes finalidades humanas ou atividades econômicas. As categorias típicas de uso da terra são a habitação, o uso industrial, o transporte, o uso recreacional ou as áreas de proteção natural. Métricas adicionais de uso da terra podem se referir aos arranjos, atividades e insumos climáticos referentes a essas categorias em que as organizações se envolvem, e podem incluir a mudança de uso da terra e métricas de manejo do uso da terra.
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Energia de baixo carbono: Em alinhamento com a definição da AIE, as tecnologias de baixo carbono são tecnologias que produzem baixas – ou zero – emissões de gases de efeito estufa durante a operação. No setor da energia, elas incluem usinas de combustível fóssil equipadas com coleta e armazenamento de carbono, usinas nucleares e tecnologias de geração de base renovável. O gás natural, a turbina a gás de ciclo combinado e a produção combinada de calor e energia (cogeração) à base de combustíveis fósseis, apesar de serem menos intensas em carbono do que outros meios de produção de eletricidade, como o carvão, não são considerados de baixo carbono.
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Produto ou serviço de baixo carbono: O CDP define, de modo mais amplo, um produto ou serviço que apresenta emissões comparativamente mais baixas por toda a sua vida útil (ou seja, desde a aquisição do material até o fim da vida útil do produto) em comparação com um cenário de referência (business-as-usual) ou um produto de referência de função similar. Observe que um produto só pode ser considerado de baixo carbono se sua produção e seu uso não evitarem que se alcance o zero líquido até 2050 ou mais cedo e/ou se contribuírem para isso. Para definir se um produto ou serviço é de baixo carbono, o CDP incentiva o uso de taxonomias e esquemas existentes do setor, como a Climate Bonds Taxonomy, o IEA Energy Technology Perspectives (ETP) Clean Energy Technology Guide, e a EU Taxonomy for Environmentally Sustainable Economic Activities.
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Relatórios tradicionais: Em alinhamento com o CDSB, referem-se aos pacotes anuais de divulgação nos quais as organizações devem fornecer seus resultados financeiros auditados de acordo com a legislação societária, de conformidade ou de valores mobiliários do país onde foram incorporadas ou, se relevante, onde operam. Os relatórios tradicionais, de modo geral, são publicamente disponibilizados. Eles fornecem informações para os investidores existentes e potenciais sobre a posição financeira e o desempenho financeiro da organização. As disposições exatas segundo as quais as empresas devem fornecer relatórios financeiros tradicionais diferem de um país para o outro, mas geralmente contêm declarações financeiras e outras divulgações financeiras, incluindo declarações de governança e comentários de gestão.
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Toneladas métricas de CO2 (tCO2): uma tonelada métrica de dióxido de carbono (CO2) tem uma massa de 1.000 kg, equivalente a 2.204,62 lb. A “tonelada longa”, um termo geralmente utilizado na Grã-Bretanha, equivale a 2.240 lb, e a “tonelada curta”, geralmente utilizada nos EUA, equivale a 2.000 lb.
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Toneladas métricas de CO2-equivalente (tCO2e): uma métrica que permite que outros gases de efeito estufa (GEEs) sejam expressos em relação ao CO2 com base em seus Potenciais de aquecimento global (GWPs). Uma tonelada métrica tem 1.000 kg, equivalente a 2.204,62 lb.
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Mitigação: ou “mitigação das mudanças climáticas” se refere aos esforços para reduzir ou evitar a emissão de gases de efeito estufa.
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Organização: Ao longo deste questionário, o termo “organização” se refere coletivamente a todas as empresas, firmas, outras entidades ou grupos que se enquadram na definição de limite administrativo (fornecida em C0.5). Este termo é usado de forma intercambiável com “a empresa”. O CDP reconhece que algumas organizações que estão fazendo o reporte podem não se considerar ou ser formalmente classificadas como “empresas”.
- - Emissões de processo: emissões originárias de processos de produção industrial que transformam química ou fisicamente os materiais (por ex., CO2 proveniente da etapa de calcinação na fabricação do cimento, CO2 proveniente do craquelamento catalítico no processamento petroquímico, emissões de PFC da fusão do alumínio etc.)
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Eletricidade, vapor, calor e/ou refrigeração comprados ou adquiridos: Informações específicas sobre esses vetores de energia podem ser encontradas na seção 5.3.1 e no Apêndice A da Orientação do Escopo 2 do GHG Protocol. Os termos “comprados” e “adquiridos” são utilizados quando sua organização recebe energia de terceiros. Isso exclui a energia obtida de dentro do limite organizacional/do setor. Deve-se observar que o aquecimento comprado ou adquirido não inclui o conteúdo de calor, ou valor calorífico, dos combustíveis comprados ou adquiridos pela organização. Isso é contabilizado no ponto de consumo de combustível, que se enquadra no limite do Escopo 1. Também deve-se estar ciente de que o vapor, o aquecimento ou a refrigeração recebidos por meio da linha direta como “resíduo” de um processo industrial ainda devem ser contabilizados se forem consumidos.
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Energia renovável: O CDP segue a definição de energia renovável dada no Protocolo GHG: “Energia retirada de fontes inesgotáveis, por exemplo, o vento, a água, a energia solar, a energia geotérmica e os biocombustíveis.”
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Limites de reporte: Determina quais entidades organizacionais, como grupos, firmas e empresas, são incluídas ou excluídas da divulgação. Eles podem ser incluídos dependendo do controle financeiro, do controle operacional, da participação acionária ou de outras medidas. Aplique estes limites organizacionais de maneira consistente ao responder às perguntas, salvo se forem especificamente pedidos dados sobre outra categoria de atividades.
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Pesquisa e desenvolvimento (P&D): Refere-se às atividades que as empresas realizam para inovar e introduzir novos produtos e serviços. Muitas vezes é o primeiro estágio no processo de desenvolvimento. Os investimentos em P&D são um tipo de gasto associado à pesquisa e ao desenvolvimento de bens ou serviços de uma empresa
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Receita: A renda resultante do curso das atividades ordinárias de uma entidade (menos as devoluções, subsídios e descontos) - antes da dedução dos custos dos bens/serviços vendidos e dos gastos operacionais para se chegar aos lucros (com base na Norma Internacional de Declaração Financeira)
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Gestão de riscos: A gestão de riscos envolve a identificação, a avaliação e a resposta aos riscos para garantir que as organizações alcancem seus objetivos. Ela deve ser proporcional à complexidade e ao tipo de organização envolvida (com base no Institute of Risk Management, 2016).
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Análise de cenários: Um cenário descreve um potencial percurso de desenvolvimento que conduzirá a um resultado ou objetivo específico. A análise de cenários é o processo de se destacar elementos centrais de um possível futuro e chamar a atenção para fatores-chave (ou incertezas críticas). É uma ferramenta para aprimorar o pensamento estratégico crítico, desafiando as suposições do tipo “em situação normal”, e para explorar alternativas com base em seu impacto relativo e probabilidade de ocorrência. Os cenários não são previsões ou prognósticos, mas ferramentas para descrever potenciais percursos que conduzem a um determinado resultado ou objetivo.
- Cenários qualitativos: Uma abordagem narrativa de alto nível da análise de cenários adequada para organizações que estão se familiarizando com o processo. A análise de cenário qualitativo explora os relacionamentos e as tendências para os quais poucos ou nenhum dado numérico estão disponíveis.
- Cenários quantitativos: Um método mais detalhado para conduzir a análise de cenários com maior rigor e sofisticação no uso de conjuntos de dados e modelos quantitativos que podem garantir uma análise mais profunda. A análise de cenários quantitativa pode ser utilizada para avaliar tendências e relacionamentos mensuráveis usando modelos e outras técnicas analíticas.
- Cenário de 2 °C ou inferior: Um elemento central da recomendação de Estratégia da TCFD c) “Descreva a resiliência de estratégia da organização levando em consideração diferentes cenários climáticos, inclusive um cenário de 2 °C ou inferior. Conforme mencionado na página 26 das Orientações da TCFD sobre Análise de cenários para empresas não financeiras, a TCFD agora recomenda que, na avaliação dos riscos de transição, as empresas devem considerar o uso ou o desenvolvimento de um cenário de 1,5 °C para o “cenário de 2 °C ou menos”, declarando que “um cenário de 1,5 °C proporcionaria uma diversidade mais forte em suposições sobre futuras políticas e tecnologias. Um cenário de 1,5 °C também se alinha com a última pesquisa científica do IPCC, a situação crescente de compromissos para zerar as emissões (net-zero) até 2050 e a natureza do Acordo de Paris, demonstrando um alinhamento da empresa com as metas de temperatura reconhecidas.”
- Cenários publicamente disponíveis: Retirado das recomendações da TCFD, os “Cenários publicamente disponíveis” fazem referência aos cenários que são:
- usados/mencionados e emitidos por um órgão independente;
- sempre que possível, apoiados por conjuntos de dados publicamente disponíveis;
- atualizados regularmente; e vinculados a ferramentas funcionais (por exemplo, visualizadores, calculadoras e ferramentas de mapeamento) que podem ser aplicadas pelas organizações.
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Sequestro de CO2: A fixação do dióxido de carbono atmosférico em um sumidor de carbono por meio de processos biológicos ou físicos.
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Estratégia: Em alinhamento com as recomendações da TCFD, refere-se ao estado futuro desejado de uma organização. A estratégia de uma organização estabelece os fundamentos sobre os quais ela pode monitorar e medir seu progresso para atingir o estado desejado. A formulação da estratégia geralmente envolve estabelecer o objetivo e o escopo das atividades da organização e a natureza dos seus negócios, levando-se em conta os riscos e as oportunidades que ela enfrenta e o ambiente em que opera.
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Impacto significativo para os negócios: Um impacto com efeito considerável ou relativamente significativo em uma organização no nível corporativo. Pode incluir efeitos operacionais, financeiros ou estratégicos que prejudicam toda a empresa ou parte dela.
Informações importantes
As empresas não devem considerar suas respostas ao CDP como um meio para cumprir qualquer exigência regulatória de compartilhamento de informações não-públicas financeiramente sensíveis com o mercado. Pode ser interessante consultar os departamentos financeiro, jurídico e/ou de conformidade da organização para obter orientações sobre a abordagem geral da empresa para o fornecimento de demonstrações preditivas e informações relativas aos riscos.
Direitos autorais e licença de uso do questionário do CDP
Os direitos autoriais do(s) questionário(s) anual(is) do CDP são de propriedade do CDP Worldwide, uma instituição de beneficência registrado com o número 1122330 e uma empresa limitada por garantia registrada na Inglaterra com o número 05013650. Qualquer uso de qualquer parte do questionário, incluindo as perguntas, deve ser licenciado pelo CDP. O uso não autorizado é proibido, e o CDP se reserva o direito de proteger seus direitos autorais por todos os meios legais necessários.
Termos para a resposta ao Questionário de Mudanças Climáticas do CDP de 2023
Estes termos se aplicam se você estiver enviando uma resposta ao Questionário de Mudanças Climáticas do CDP de 2023. Se também estiver enviando uma resposta ao Questionário de Florestas do CDP de 2023 ou ao Questionário de Segurança Hídrica do CDP de 2023, também se aplicarão os termos correspondentes para a resposta a cada questionário.
1. DEFINIÇÕES
Afiliada(s): refere-se a qualquer entidade que controla uma parte, é controlada por ela ou está sob controle comum com ela. Para fins desta definição, o “controle” de uma entidade significa a posse, direta ou indireta, de mais de cinquenta por cento dos títulos com direito de voto ou do capital social dessa entidade, ou o poder legal de dirigir ou causar a direção das políticas e da gestão geral dessa entidade.
Resposta Alterada: tem o significado dado na Seção 10.3.
Membro do Programa Bancos: refere-se a uma instituição ou organização bancária que entrou em um acordo com o CDP como membro do programa para bancos e que está solicitando a divulgação dos seus clientes.
Empresa de Cobrança: refere-se à organização determinada na tabela da Seção 20 destes termos.
CDP: refere-se ao CDP Worldwide, empresa beneficente registrada na Charity Commission of England and Wales (entidade beneficente registrada com o número 1122330 e com o número de empresa 05013650). Nestes termos, as referências a “nós”, “nosso/a(s)” e “nos” dizem respeito ao CDP.
Afiliada(s) do CDP: refere-se a qualquer Afiliada do CDP e a qualquer organização do grupo operacional CDP a quem licenciamos o nome e a marca CDP (que pode incluir o CDP North America e o CDP Europe e suas Afiliadas).
CDP Europe: refere-se ao CDP Europe AISBL, empresa beneficente registrada na Bélgica com endereço registrado em Due Ducale 67, 1000 Bruxelas, Bélgica.
CDP North America: refere-se ao CDP North America, Inc., organização sem fins lucrativos incorporada segundo os termos Delaware 501(c)3 com sede social em 127 W 26th Street, Terceiro Andar, Nova York, NY, 10001, Estados Unidos.
Painel de Resposta do CDP: a área do nosso site onde cada Empresa Respondente inicia sessão na sua conta de usuário corporativo para visualizar quais Autoridades Solicitantes pediram que ela envie uma Resposta e encontrar outras informações para monitorar o envio da sua Resposta.
Prazo Final: refere-se a 26 de julho de 2023 (ou qualquer data alternativa notificada às Empresas Respondentes durante o ciclo de divulgação do CDP para 2023 por meio dos métodos de notificação definidos na Seção 6.4 destes termos).
API de Divulgação: significa a interface de programação de aplicação conectada à Plataforma de Reporte Online que a Empresa Respondente pode usar por meio de qualquer provedor de soluções credenciado do CDP para viabilizar o envio da sua resposta.
Taxa: refere-se à taxa administrativa anual que permite que o CDP mantenha sua Plataforma de Reporte Online.
Data de Encerramento Final: 27 de setembro de 2023 (ou qualquer data alternativa notificada às Empresas Respondentes durante o ciclo de divulgação do CDP para 2023 por meio dos métodos de notificação definidos na Seção 6.4 destes termos).
Empresa Respondente de Serviços Financeiros: refere-se a qualquer Empresa Respondente que recebe a classificação ACS do CDP de “serviços financeiros” e que responde às perguntas de “serviços financeiros” contidas no Questionário.
Versão Completa: refere-se à versão completa do Questionário contendo todas as perguntas aplicáveis a você como Empresa Respondente.
Investidor Signatário: refere-se a uma organização que assinou um contrato de investidor signatário conosco e que está solicitando a divulgação por parte das empresas.
Versão mínima: refere-se à versão do Questionário contendo um subconjunto das perguntas incluídas na Versão Completa.
Net Zero Asset Managers initiative: refere-se à rede de parceiros da Net Zero Asset Managers initiative, a saber: CDP; PRI (Principles for Responsible Investing) PRI Association, em 25 Camperdown Street, Londres, E1 8DZ, UK; IIGCC (Institutional Investor Group on Climate Change), em Pennine Place 2a Charing Cross Road London, WC2H 0HF UK; AIGCC (Asian Investors Group on Climate Change), em PO Box Q937 Queen Victoria Building, Sydney NSW 1230 Austrália; IGCC (Investors Group on Climate Change), em PO Box Q937, Queen Victoria Building, NSW 1230, Austrália; e Ceres, em 99 Chauncy Street, 6th Floor, Boston, MA 02111 USA, que está solicitando a divulgação das suas empresas-membros.
Plataforma de Reporte Online: refere-se à plataforma de reporte online operada pelo CDP, na qual as Empresas Respondentes devem preencher e enviar suas Respostas.
Dados Pessoais: refere-se aos dados relacionados a um indivíduo que pode ser identificado a partir dos dados (por exemplo, o nome, o endereço de e-mail e o cargo da pessoa).
Questionário: refere-se ao Questionário de Mudanças Climáticas do CDP de 2023.
Iniciativa RE100: refere-se à iniciativa global corporativa para a energia renovável que reúne empresas comprometidas com uma eletricidade 100% renovável, liderada por The Climate Group (empresa beneficente registrada com o nº 1102909 e empresa registrada com o nº 4964424), na sua capacidade de líder, em parceria com o CDP, que está solicitando a divulgação das suas empresas-membros.
Resposta Reaberta: tem o significado dado na Seção 10.1.
Autoridade Solicitante: refere-se à(s) organização(ões) que solicita(m) que você preencha o Questionário conforme listado no seu Painel de Resposta do CDP, categorizada(s) de acordo com os seguintes tipos (que podem ser alterados e estão sujeitos a variações de tempos em tempos):
(1) Investidores Signatários;
(2) Membros do Programa Supply Chain;
(3) Membros do Programa Brancos;
(4) a Net Zero Asset Managers initiative; e
(5) a iniciativa RE100.
Empresa Respondente: refere-se à empresa que está respondendo ao Questionário. Nestes termos, as referências a “você” e “seu/sua(s)” se relacionam a você como Empresa Respondente.
Resposta: refere-se à sua resposta enviada ao Questionário por meio da nossa Plataforma de Reporte Online.
Membro do Programa Supply Chain: refere-se a uma organização que entrou em um contrato com o CDP como membro do programa Supply Chain e que está solicitando a divulgação das empresas que fazem parte da sua cadeia de fornecimento.
2. PARTES
2.1. As partes destes termos são:
(1) o CDP;
(2) a Empresa Respondente; e
(somente quando a Empresa de Cobrança não for o CDP, e a Taxa dever ser paga)
(3) a Empresa de Cobrança.
2.2. A Empresa de Cobrança pode ser identificada consultando-se a Seção 20.
3. SUA CONCORDÂNCIA COM ESTES TERMOS
3.1. Estes são os termos que se aplicam quando você envia uma Resposta ao Questionário. Leia estes termos com atenção. O envio da sua Resposta implica sua concordância com estes termos. Além disso, você não poderá enviar uma Resposta se não tiver concordado com estes termos.
3.2. Se não concordar com estes termos, entre em contato conosco no nosso Centro de Atendimento: https://help.cdp.net/
4. DECLARAÇÕES IMPORTANTES
4.1. Você confirma que:
(a) a pessoa que está enviando a Resposta para nós foi autorizada pela Empresa Respondente a enviá-la;
(b) a Empresa Respondente obteve todas as autorizações e permissões necessárias para enviar a Resposta para nós;
(c) a Empresa Respondente é uma pessoa jurídica, e não um comerciante individual, uma parceria ou uma pessoa(s) física(s); e
(d) a Resposta que você enviar:
(i) não infringe os direitos de terceiros (incluindo os direitos de privacidade, publicidade ou propriedade intelectual);
(ii) não difama terceiros; e
(iii) não inclui Dados Pessoais.
5. RESPOSTAS “PÚBLICAS” E “NÃO PÚBLICAS” DE MODO GERAL
5.1. Envio da sua Resposta de modo “público” ou “não público”. Ao responder ao nosso Questionário, você poderá escolher se sua Resposta poderá se tornar “pública” ou se será mantida “não pública”. Recomendamos firmemente que sua Resposta seja “pública”.
6. QUALIFICAÇÃO PARA A PONTUAÇÃO, PRAZOS FINAIS, DATAS RELEVANTES, NOSSOS SISTEMAS E INFORMAÇÕES GERAIS
6.1. Qualificação para a pontuação. Para estar qualificado para a pontuação, você deve nos enviar sua Resposta usando nossa Plataforma de Reporte Online dentro do Prazo Final. O CDP pode publicar sua pontuação de acordo com as Seções 11 a 13 destes termos. Analise essas Seções atentamente para obter mais informações relacionadas à pontuação da sua Resposta e os critérios para a publicação da sua pontuação.
6.2. Se o envio da sua Resposta exceder o Prazo Final. Não obstante a Seção 10 abaixo (relativa à alteração da sua Resposta), reservamo-nos o direito de:
(i) não pontuar sua Resposta; e
(ii) não incluir os dados contidos na sua Resposta em nenhum relatório, produto dos dados ou outras análises.
6.3. Podemos decidir, a nosso critério exclusivo, pontuar sua Resposta, se você a enviar após o Prazo Final e antes da Data de Encerramento Final, mas não temos nenhuma obrigação de fazê-lo.
6.4. O CDP se reserva o direito de alterar as datas relevantes. Na medida em que qualquer data de calendário ou período de dias for mencionado nestes termos e se relacionar ao cronograma de envio da sua Reposta ou ao cronograma do CDP para a pontuação e/ou a publicação da sua pontuação, essa data de calendário ou período de dias pode estar sujeito a alteração e ser modificado pelo CDP a seu critério exclusivo e a qualquer momento, e pode ser notificado a você por meio de métodos como: e-mails à Empresa Respondente e/ou notificações no Painel de Resposta do CDP. Além disso, o CDP pode fornecer avisos de alteração(ões) dessas datas relevantes no site do CDP.
6.5. Sistemas online do CDP. Nossa Plataforma de Reporte Online e o Painel de Resposta do CDP não são a mesma coisa. O Painel de Resposta do CDP permite que você monitore informações relacionadas ao envio da sua Resposta e a identidade das suas Autoridades Solicitantes, enquanto nossa Plataforma de Reporte Online é a solução online onde você elabora e envia sua Resposta. Você concorda que o CDP não se responsabilizará, será mantido totalmente indene e não aceitará nenhuma responsabilidade por qualquer atraso nos prazos de envio da Resposta, falha de envio da Resposta até o Prazo Final, erro, omissão, corrupção ou perda de dados ou de software, causados direta ou indiretamente pelo uso da API de Divulgação pela Empresa Respondente para viabilizar o envio da sua resposta.
6.6. Lista(s) de Autoridades Solicitantes no nosso site. De tempos em tempos, podemos disponibilizar uma lista de Autoridades Solicitantes no nosso site, mas não temos a obrigação de fazê-lo de modo contínuo ou exaustivo.
7. RESPOSTAS PÚBLICAS E USO PELO CDP
7.1. Você concorda que o CDP pode usar sua Resposta “pública” para todos os fins que decidirmos. Se enviar sua Resposta usando a opção “pública”, nossos usos da sua Resposta podem incluir (mas sem limitações):
(i) disponibilizar publicamente sua Resposta no nosso site;
(ii) disponibilizar sua Resposta às suas Autoridades Solicitantes (e suas Afiliadas);
(iii) disponibilizar sua Resposta a terceiros; e
(iv) pontuar sua Resposta.
7.2. Se estiver sediado na UE e sua Resposta for “pública”, podemos compartilhar as ações climáticas e ambientais que você reportar no site do Pacto Europeu para o Clima. O Pacto Europeu para o Clima é uma iniciativa da Comissão Europeia que reúne cidadãos e organizações para alcançar uma Europa com neutralidade climática; mais informações podem ser encontradas aqui: https://europa.eu/climate-pact/about/about-pact_en
8. RESPOSTAS NÃO PÚBLICAS E USO PELO CDP
Restrições gerais do CDP.
8.1. Sujeito à Seção 8.7, se sua Resposta for enviada usando-se a opção “não pública”, o CDP não publicará a Resposta sem que as informações da sua Respostas sejam anonimizadas (ou agregadas de modo que se tenha o efeito de se tornarem anônimas).
Como o CDP pode compartilhar sua Resposta não pública.
8.2. Se sua Resposta for “não pública”, dependendo do(s) tipo(s) de Autoridade Solicitante que solicitou(aram) sua Resposta, você concorda que o CDP pode compartilhar sua Resposta não pública de acordo com as Partes A a D abaixo (se relevante e conforme aplicável).
Parte A – Membros do Programa Supply Chain e Membros do Programa Bancos.
8.3. Você concorda que, se uma das suas Autoridades Solicitantes for um Membro do Programa Supply Chain ou um Membro do Programa Bancos, assim que sua Resposta “não pública” for recebida:
(i) o CDP pode disponibilizar sua Resposta para cada Membro do Programa Supply Chain (que for uma Autoridade Solicitante especificamente para você) e suas Afiliadas; e
(ii) o CDP pode disponibilizar sua Resposta para cada Membro do Programa Bancos (que for uma Autoridade Solicitante especificamente para você) e suas Afiliadas.
8.4. Sua Resposta pode, portanto, ser fornecida a diferentes Membros do Programa Supply Chain ou diferentes Membros do Programa Bancos. Isso dependerá do número de Autoridades Solicitantes que tiverem solicitado uma Resposta especificamente a você, como Empresa Respondente. Estas informações podem ser visualizadas e monitoradas na sua conta de usuário corporativo no Painel de Resposta do CDP.
Parte B – Investidores Signatários.
8.5. Você concorda que, se uma das suas Autoridades Solicitantes for um Investidor Signatário, assim que sua Resposta “não pública” for recebida:
(i) o CDP pode disponibilizar sua Resposta a Investidores Signatários (e suas Afiliadas);
(ii) sua Resposta pode ser disponibilizada por meio dos terminais Bloomberg para os Investidores Signatários (e suas Afiliadas);
(iii) sua Resposta pode ser disponibilizada por meio de outras plataformas seguras de terceiros para os Investidores Signatários (e suas Afiliadas); e
(iv) o CDP pode listar a Empresa Respondente no site do CDP ou, de outro modo, divulgar que a Empresa Respondente respondeu ao nosso Questionário.
Parte C – Net Zero Asset Managers initiative e iniciativa RE100.
8.6. Você concorda que, se uma das suas Autoridades Solicitantes for a Net Zero Asset Managers initiative e/ou a iniciativa RE100, assim que sua Resposta “não pública” for recebida, o CDP pode disponibilizar sua Resposta à Net Zero Asset Managers initiative e/ou à iniciativa RE100.
8.7. Você concorda que, se uma das suas Autoridades Solicitantes for a iniciativa RE100, assim que sua Resposta “não pública” for recebida:
(i) o CDP pode usar sua Resposta para calcular a parcela reportada e verificada da Empresa Respondente de consumo de eletricidade renovável, que você concorda ainda que pode ser divulgada pelo CDP e/ou pela iniciativa RE100;
(ii) o CDP pode publicar o nome da Empresa Respondente, a localização da sua sede, suas metas do RE100 e qualquer meta provisória fornecida como parte da sua Resposta; e
(iii) o CDP pode publicar, em combinação com os dados de consumo de eletricidade renovável contidos na sua Resposta, a porcentagem (%) histórica de consumo de eletricidade renovável da Empresa Respondente contida em qualquer relatório do CDP para o RE100 nos anos anteriores, na medida que esse relatório contiver dados de consumo de eletricidade renovável da Empresa Respondente.
8.8. Você concorda que, se uma das suas Autoridades Solicitantes for a iniciativa RE100, assim que sua Resposta “não pública” for recebida, podemos disponibilizar as informações que você enviar em Resposta às perguntas C0.2, C0.3, C0.5, C4.2a, C4.3b, C8.2a, C8.2d, C8.2g, C8.2h, C8.2j, C8.2k, C8.2l, C8.2m, C10.1a, C10.1b, C12.1a e C12.2a (relacionadas à iniciativa RE100) para cada uma das suas Autoridades Solicitantes (incluindo suas Afiliadas, no caso de Investidores Signatários, Membros do Programa Supply Chain e Membros do Programa Bancos), para qualquer uso dentro da sua organização, mas não para a publicação, salvo se os dados contidos na sua Resposta tiverem sido anonimizados (ou agregados de modo que se tenha o efeito de se tornarem anônimos).
Parte D – Afiliadas do CDP e outros destinatários.
8.9. Você concorda que, assim que sua Resposta “não pública” for recebida, o CDP pode disponibilizar sua Resposta a:
(a) Afiliadas do CDP;
(b) parceiros nacionais;
(c) parceiros de pesquisas;
(d) redatores de relatórios; e
(e) parceiros de pontuação,
para:
(i) pontuar sua Resposta; e
(ii) qualquer outro uso dentro das suas organizações.
9. MÓDULO DO PROGRAMA SUPPLY CHAIN (MUDANÇAS CLIMÁTICAS 2023)
9.1. Esta Seção 9 se aplica exclusivamente na medida que sua Resposta incluir respostas ao Módulo do Programa Supply Chain (Mudanças Climáticas 2023).
9.2. Observe que todas as partes da sua Resposta ao Módulo do Programa Supply Chain (Mudanças Climáticas 2023) serão tratadas como “não públicas”, independentemente de você ter selecionado a opção “pública” ou a opção “não pública” para sua Resposta. Para evitar dúvidas, você tem a opção de responder ao Módulo do Programa Supply Chain (Mudanças Climáticas 2023) como parte de uma Resposta “pública” ou de uma Resposta “não pública”, mas as respostas para o Módulo do Programa Supply Chain (Mudanças Climáticas 2023) da sua Resposta serão “não públicas” por padrão.
9.3. Não obstante a Seção 9.2 acima, você reconhece e concorda que:
(a) algumas perguntas do Módulo do Programa Supply Chain (Mudanças Climáticas 2023) exigem que você selecione um Membro do Programa Supply Chain usando um menu suspenso. Somente o Membro do Programa Supply Chain (e suas Afiliadas) que você selecionar para cada linha terá acesso às informações dessa parte da sua Resposta; e
(b) todas as informações que você enviar no Módulo do Programa Supply Chain (Mudanças Climáticas 2023) poderão ser acessadas por:
(i) Afiliadas do CDP;
(ii) parceiros nacionais;
(iii) parceiros de pesquisas;
(iv) redatores de relatórios; e
(v) parceiros de pontuação,
que estão todos obrigados a manter a confidencialidade dessas informações.
10. “REABERTURA” E “ALTERAÇÃO” DA RESPOSTA
10.1. Você pode “reabrir” uma Resposta que enviou para fazer correções você mesmo (uma “Resposta Reaberta”), desde que faça isso antes do Prazo Final. Ao reabrir uma Resposta, qualquer envio em andamento ou já feito será automaticamente anulado. Se reabrir uma Resposta, você deverá se assegurar de que a Resposta Reaberta seja enviada antes do Prazo Final, para estar qualificada para a pontuação. Para reabrir uma Resposta, você deve nos notificar até 13 de julho de 2023 de que deseja fazer isso, e deve enviar a Resposta Reaberta até o Prazo Final para que ela esteja qualificada para a pontuação.
10.2. Se optar por não enviar uma Resposta Reaberta antes da Data de Encerramento Final, sua Resposta original será armazenada na nossa Plataforma de Reporte Online, mas não será realizado nenhum processamento posterior, o CDP não a utilizará em qualquer modo prescrito para Respostas válidas dentro do prazo de acordo com estes termos e sua Resposta não será mais disponibilizada para suas Autoridades Solicitantes (ou outros terceiros).
Nosso processo para a “alteração” da sua Resposta difere do nosso processo de reabertura da Resposta. A alteração da sua Resposta pode ser executada pela equipe do CDP em seu nome, sendo que a decisão de fazê-lo fica a absoluto critério do CDP; além disso, podemos cobrar uma taxa para fazer alterações na sua Resposta (uma “Resposta Alterada”).
10.4. Não temos nenhuma obrigação de aceitar sua solicitação ou de lhe fornecer a opção de enviar uma Resposta Alterada, mas, caso optemos por fazê-lo:
(i) as alterações na sua Resposta serão realizadas não antes de 5 de outubro de 2023;
(ii) a data final para solicitar que o CDP faça alterações na sua Resposta é 30 de novembro de 2023; e
(iii) qualquer alteração solicitada em uma Resposta enviada a partir de 14 de julho de 2023 pode não se refletir em nenhuma pontuação, relatório, produto dos dados ou outras análises.
10.5. Não podemos nos comprometer a considerar a possibilidade de alterar sua Resposta se as Disposições Especiais de Pontuação descritas na Seção 11 se aplicarem a você. Caso as Disposições Especiais de Pontuação se apliquem a você e você desejar que alteremos sua Resposta, entre em contato com nosso Centro de Assistência: https://help.cdp.net/ para obter mais informações sobre como alterar sua Resposta.
11. 11. DISPOSIÇÕES ESPECIAIS DE PONTUAÇÃO
11.1. Se estiver sediado ou se operar na Ucrânia e não enviar uma resposta, não atribuiremos nenhuma pontuação à sua Resposta e reconheceremos uma pausa no reporte, se apropriado. Se estiver sediado na Bielorrússia ou na Federação Russa, sua Resposta não estará qualificada para a pontuação.
12. PONTUAÇÃO DAS VERSÕES MÍNIMA E COMPLETA
12.1. Pontuação da sua Resposta à Versão Mínima. As Respostas à Versão Mínima só serão pontuadas em determinadas circunstâncias. Entre em contato com seu escritório local do CDP para obter mais informações.
12.2. Pontuação da sua Resposta à Versão Completa. Salvo se forem aplicáveis as Disposições Especiais de Pontuação, se você enviar sua Resposta à Versão Completa em inglês (ou no idioma aplicável para sua localização, como estabelecido abaixo):
(i) até o Prazo Final: o CDP pontuará sua Resposta;
(ii) depois do Prazo Final, mas até 9 de agosto de 2023: você poderá solicitar uma pontuação “a pedido” mediante o pagamento de uma taxa. Está disponível apenas um número limitado de pontuações a pedido em 2023, assim, o atendimento da sua solicitação pode não estar garantido. Entre em contato com seu escritório local do CDP para obter mais informações sobre a pontuação a pedido.
12.3. Pontuação de Respostas em idiomas diferentes do inglês. O CDP recomenda que, sempre que possível, você faça a resposta em inglês. Isso facilita uma maior aplicabilidade, uso e utilidade da sua Resposta. Se pretender enviar sua Resposta em um idioma diferente do inglês, entre em contato com seu escritório local do CDP para obter mais informações sobre a pontuação. Podem ser utilizados os seguintes idiomas para o envio da sua Resposta à Versão Completa do Questionário: chinês (se estiver localizado na China); japonês (se estiver localizado no Japão); português (se estiver localizado no Brasil); ou espanhol (se estiver localizado em qualquer país da América Latina exceto o Brasil).
13. PUBLICAÇÃO E USO DAS PONTUAÇÕES
13.1. Se não estiver respondendo a um questionário de mudanças climáticas do CDP pela primeira vez, o CDP pode publicar sua pontuação, usá-la e disponibilizá-la para todos os fins que decidirmos (seja mediante uma taxa ou de outro modo).
13.2. Se sua Resposta for o primeiro questionário de mudanças climáticas do CDP que está enviando, você pode optar por que sua pontuação seja “privada”, caso em que o CDP não publicará sua pontuação. Se não selecionar ativamente que sua pontuação é “privada”, o CDP terá o direito de publicar sua pontuação.
13.3. Se solicitar a opção “privada” em relação à sua pontuação (independentemente de sua Resposta ser enviada como “não pública” ou “pública”) e você não alcançar a nota A, só podemos disponibilizá-la a:
(i) qualquer Membro do Programa Supply Chain ou do Programa Bancos que for uma Autoridade Solicitante da sua Resposta;
(ii) Afiliadas do CDP;
(iii) parceiros nacionais;
(iv) parceiros de pesquisas;
(v) redatores de relatórios e parceiros de pontuação,
em todos os casos, para qualquer uso dentro das suas organizações. Não a disponibilizaremos a Investidores Signatários.
13.4. Se sua Resposta for dada usando-se a opção de pontuação “privada” e você alcançar a nota A, só podemos disponibilizá-la para os Investidores Signatários e as organizações listadas acima, na Seção 13.3.
13.5. Se for uma Empresa Respondente de Serviços Financeiros que está respondendo às perguntas sobre florestas e segurança hídrica contidas no Questionário, sua pontuação de florestas será automaticamente “privada”, mas reservamo-nos o direito de disponibilizar sua pontuação de florestas para:
(i) Afiliadas do CDP;
(ii) parceiros nacionais;
(iii) parceiros de pesquisas;
(iv) redatores de relatórios; e
(v) parceiros de pontuação,
em todos os casos, para qualquer uso dentro das suas organizações, e não para a publicação externa. Não disponibilizaremos sua pontuação de florestas para suas Autoridades Solicitantes. Para fins de clareza, as perguntas relacionadas à segurança hídrica não serão pontuadas.
14. QUESTIONÁRIOS FUTUROS
14.1. Seu envio de uma Resposta para o ano atual também representa a concessão do consentimento para que o CDP convide você a (e lembre você de) enviar uma resposta em anos futuros, mas você reconhece que qualquer resposta futura será feita na versão destes termos então em vigor, que você deverá aceitar naquele momento para enviar uma resposta.
15. TAXA
15.1. Por que cobramos uma Taxa. Somos uma organização sem fins lucrativos e cobramos de algumas empresas uma taxa administrativa anual, para que possamos manter nossa Plataforma de Reporte Online. Salvo se a Empresa Respondente estiver isenta do pagamento da Taxa conforme definido abaixo, ou se estiver cotada, incorporada ou sediada em um país/região listado na Seção 15.2, a Taxa (mais eventuais impostos aplicáveis) deve ser paga ao CDP (ou à Empresa de Cobrança, conforme aplicável). A Taxa deve ser pega uma vez, independentemente de quantas respostas a questionários relacionados a florestas e/ou à segurança hídrica e/ou a autoridades públicas a Empresa Respondente envia em 2023, além do Questionário.
15.2. Países/regiões onde a Taxa se aplica. Será solicitado que a Empresa Respondente pague a Taxa à Empresa de Cobrança, salvo se estiver cotada, incorporada ou sediada em um dos seguintes países: Albânia, Bielorrússia, Bulgária, Croácia, Eslovênia, Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia, Polônia, República Eslovaca, República Tcheca, Romênia, Rússia e Ucrânia.
15.3. Isenções da Taxa. Uma Empresa Respondente pode estar qualificada para a isenção do pagamento da Taxa se:
(a) a Empresa Respondente estiver cotada, incorporada ou sediada fora da Europa e da América do Norte e a Empresa Respondente não tiver enviado uma Resposta ao CDP nos últimos três anos; ou
(b) a Empresa Respondente não tiver nenhum Investidor Signatário como Autoridade Solicitante.
15.4. Pagamento da Taxa. Você deve pagar a Taxa ao CDP ou à Empresa de Cobrança (conforme aplicável) com cartão de crédito ou de débito, ou solicitando, no Painel de Resposta do CDP, uma fatura, que deverá ser paga dentro do prazo nela indicado. Observe que não será possível enviar sua Resposta a menos que a Taxa tenha sido paga, que tenha sido solicitada uma fatura ou que você esteja isento de pagar a Taxa.
15.5. Critério do CDP com relação a Taxas. Observe que o CDP se reserva o direito de decidir (a seu critério exclusivo) se a Taxa deve ser paga ou não, e notificaremos (por meio de comunicações feitas pelo Painel de Resposta do CDP e/ou por e-mail) se você está isento antes de você enviar a Resposta.
16. DIREITOS SOBRE AS RESPOSTAS
16.1. Propriedade. Todos os direitos de propriedade intelectual sobre sua Resposta serão de sua propriedade (e dos seus licenciadores).
16.2. Licença. Você concede ao CDP, ou deverá obter a concessão para nós, de uma licença perpétua, irrevogável, não exclusiva, cedível, sub-licenciável, livre de royalties e global para usar sua Resposta e eventuais direitos de propriedade intelectual, incluindo direitos autorais e direitos sobre bancos de dados, sobre sua Resposta para os usos definidos nestes termos.
17. RESPONSABILIDADE
17.1. Não excluímos nem limitamos, de forma alguma, nossa responsabilidade para com você se for ilegal fazê-lo. Isso inclui a responsabilidade por morte ou danos pessoais causados por nossa negligência ou pela negligência de nossos funcionários, agentes ou subcontratados, ou por fraude ou deturpação fraudulenta.
17.2. Não nos responsabilizamos por perdas financeiras. Nem o CDP, nem a Empresa de Cobrança se responsabilizam para com você, em nenhuma circunstância, por eventuais perdas de receita, perdas de lucros, perdas de negócios, interrupções nos negócios, perdas de oportunidades de negócios, perdas de boa vontade, perdas de reputação e perdas, danos ou corrupção de dados ou software.
17.3. Não nos responsabilizamos por perdas consequenciais. Nem o CDP, nem a Empresa de Cobrança se responsabilizam para com você, em nenhuma circunstância, por eventuais perdas ou danos indiretos ou consequenciais de qualquer natureza que seja.
17.4. Exclusão de responsabilidade. Nem o CDP, nem a Empresa de Cobrança se responsabilizam para com você, em nenhuma circunstância, em decorrência do conteúdo ou do envio da sua Resposta a nós, do nosso uso da sua Resposta ou da sua pontuação e/ou do uso ou da confiança posta na sua Resposta ou na sua pontuação, seja por você, seja por terceiros (incluindo eventuais Autoridades Solicitantes).
18. PROTEÇÃO DE DADOS
18.1. Todas as partes reconhecem que o CDP pode processar Dados Pessoais fornecidos a ele pela Empresa Respondente ou em seu nome, incluindo os Dados Pessoais dos usuários corporativos do Painel de Resposta do CDP, e outros contatos. O CDP só processará esses Dados Pessoais para fins relacionados à sua relação comercial com a Empresa Respondente (por exemplo, para o envio de comunicações para a Empresa Respondente encorajando o preenchimento completo do Questionário). O CDP também pode compartilhar os Dados Pessoais com Membros do Programa Supply Chain e com Membros do Programa Bancos para permitir que eles enviem comunicações às Empresas Respondentes encorajando o preenchimento completo do Questionário.
18.2. Você deverá assegurar que qualquer titular de dados relevante receba um aviso de processamento correto, incluindo as informações acima e uma referência à declaração de privacidade do CDP, disponível em https://www.cdp.net/en/info/privacy-policy e, de qualquer forma, deverá garantir que o CDP possa processar todos os Dados Pessoais fornecidos a ele pela Empresa Respondente ou em seu nome para os fins acima mencionados, em conformidade com a legislação de proteção de dados aplicável, incluindo a Lei de Proteção de Dados de 2018, conforme emenda pela Regulamentação de Proteção de Dados, Privacidade e Comunicações Eletrônicas (Emendas etc.) (EU Exit) de 2019, que reúne as exigências anteriores dessa Lei com as exigências do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados ((UE) 2016/679) (“RGPD do Reino Unido”).
19. GERAL
19.1. Podemos atribuir nossos direitos para outra pessoa. Podemos transferir nossos direitos e obrigações segundo estes termos para outra organização.
19.2. Ninguém mais tem nenhum direito segundo estes termos. Estes termos foram estabelecidos entre você e nós (e a Empresa de Cobrança, se a Empresa de Cobrança não for o CDP). A Empresa de Cobrança pode fazer cumprir estes termos em seu próprio benefício mas, além disso, ninguém mais terá nenhum direito de fazer cumprir nenhum dos seus termos.
19.3. Acordo integral. Estes termos constituem o acordo integral entre você e nós no que diz respeito à sua Resposta ao Questionário de Mudanças Climáticas do CDP de 2023.
19.4. Variação. O CDP se reserva o direito de alterar estes termos a qualquer momento. O consentimento da Empresa de Cobrança não é necessário e qualquer alteração entrará em vigor imediatamente ou em qualquer outro momento que o CDP estipular. Se não concordar com os termos atualizados, você poderá solicitar a retirada da sua Resposta dentro de 30 dias a partir da nossa notificação a você sobre a alteração.
19.5. Se um tribunal considerar parte destes termos ilegal, o restante deles continuará em vigor. Cada uma das Seções destes termos opera separadamente. Se um tribunal ou uma autoridade relevante decidir que alguma delas é ilegal, as Seções restantes continuarão em pleno vigor e efeito.
19.6. Legislação e jurisdição. Estes termos são regidos pela lei inglesa e tanto a Empresa Respondente quanto o CDP se submetem à jurisdição exclusiva dos tribunais ingleses para resolver qualquer litígio ou reclamação decorrente destes termos, seu assunto ou formação ou relacionado a eles.
19.7. Idioma. No caso de inconsistência ou ambiguidade, se estes termos estiverem traduzidos em qualquer idioma diferente do inglês, a versão em língua inglesa prevalece em relação à interpretação.
20. EMPRESA DE COBRANÇA
Empresa de Cobrança
|
Localização da Empresa Respondente
|
CDP Worldwide
|
Todos os países/regiões não listados em outros pontos nesta tabela
|
CDP Worldwide (Europe) gGmbH
|
Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Suécia, Suíça
|
CDP North America, Inc.
|
Canadá, Estados Unidos
|
Carbon Disclosure Project Latin America
|
Antígua e Barbuda, Argentina, Aruba, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, El Salvador, Equador, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai, Venezuela
|
Beijing Carbon Disclosure Project Environment Consulting Co., Ltd. (北京诚度普 环境咨询有限公司)
|
China
|
CDP Operations India Private Limited
|
Índia
|
一般社団法人
CDP Worldwide-Japan
|
Japão
|