CDP-ICLEI Track
Uma parceria entre:
Introdução
Introdução ao CDP-ICLEI Track 2023
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Questionário CDP-ICLEI Track 2023: Convidamos você a responder às seguintes perguntas do Questionário CDP-ICLEI Track 2023. As jurisdições convidadas só precisarão fazer o monitoramento de dados uma vez por ano, em uma única plataforma, com as perguntas a seguir.
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CDP e ICLEI: O CDP utilizará estes dados climáticos para fornecer análises e relatórios para as jurisdições locais e regionais, permitindo-lhes acompanhar seu progresso, comparar seus esforços com outras cidades e orientar ações futuras. O ICLEI apoiará as jurisdições subnacionais com assistência técnica e utilizará estes dados para orientar a ação climática, informar as atividades de pesquisa, análise e representar as jurisdições subnacionais em fóruns globais de defesa para apresentar a liderança climática local e regional.
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Plataforma de Reporte Online: Responda utilizando a Plataforma de Reporte Online (ORS) do CDP, acessada pelo site do CDP ou pelo link de ativação que será enviado. Esse Guia do Usuário mostra todos as possíveis perguntas que as jurisdições podem encontrar no ORS. Observe que a resposta deve ser enviada no ORS, pois o sistema não pode aceitar respostas fornecidas em outros formatos (por ex., documentos em PDF ou Word).
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Dados pessoais: É importante não incluir na resposta os nomes de indivíduos ou qualquer outro dado pessoal. Para perguntas que pedem os cargos dos funcionários, por respeito à privacidade de dados pessoais, pediremos apenas os cargos, e não os nomes dos indivíduos ou qualquer outra informação a seu respeito.
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Informações adicionais: Ao fim do questionário, existe a oportunidade de dar informações extras ou contextos adicionais que possam ser considerados relevante para a sua resposta. Este campo é opcional e não é pontuado.
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Qualidade dos dados: Para melhorar a qualidade dos dados e dar suporte à análise, observe que:
- Qualquer dado quantitativo deve ser reportado nas unidades estabelecidas na coluna/pergunta.
- Os números na resposta devem ser reportados de modo correspondente com as definições culturais selecionadas na página Minha Conta. Quando inseridos no ORS, os números serão exibidos no formato específico das definições culturais selecionadas. As definições culturais determinam qual separador decimal ou de grupo é utilizado, por ex., uma vírgula ou um ponto decimal. Para obter mais informações, veja o Guia do Usuário.
Suporte e recursos
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Mapa de alterações do CDP-ICLEI Track 2023: O Mapa de Alterações do CDP-ICLEI Track 2023 oferece um resumo das principais mudanças nas perguntas que compõem o questionário e detalhes adicionais sobre o preenchimento automático dos dados anteriormente reportados. Garantir que o esforço de reporte não seja aumentado foi uma consideração prioritária para o desenvolvimento do CDP-ICLEI Track 2023, com mudanças realizadas para facilitar o reporte, melhorar a qualidade dos dados e refletir as boas práticas da ação climática.
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Guia de Reporte do CDP-ICLEI Track 2023 : O Guia de Reporte do CDP-ICLEI Track 2023 descreve quais informações devem ser apresentadas, o formato exigido e onde encontrar ferramentas ou informações adicionais para elaborar sua resposta. Ele pode ser acessado na página de orientações enviada por link. Estão disponíveis orientações adicionais de reporte no Sistema de Reporte Online, clicando no ícone de ajuda que acompanha cada pergunta e por meio do link expansível abaixo de cada uma delas.
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Alinhamento com estruturas e iniciativas: O Mapa de Alinhamento com Estruturas do CDP-ICLEI Track 2023 oferece uma visão geral das estruturas com as quais o questionário está alinhado e mapeia cada pergunta segundo a estrutura aplicável. O CDP-ICLEI Track 2023 está alinhado com as exigências de reporte de diversas estruturas e iniciativas, incluindo o Marco Comum de Reporte (CRF) do Pacto Global de Prefeitos, as campanhas Race to Resilience e Race to Zero da UNFCCC, a Força-Tarefa para Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TCFD), os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, as iniciativas do ICLEI, o Cidades do C40, o One Planet City Challenge do WWF e a NetZeroCities Iniciative.
- Para 2023, o CDP-ICLEI Track se alinhará com o conjunto completo de requisitos de reporte do recém-publicado Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (EAPP) do Pacto Global de Prefeitos no Marco Comum de Reporte. Veja a página do Marco Comum de Reporte do Pacto Global de Prefeitos para obter as informações mais atuais sobre o Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética.
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Nota de Orientação da TCFD: A Nota de Orientação sobre as Recomendações da TCFD para Governos Municipais, Estaduais e Regionais oferece uma visão geral da Força-tarefa para Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TCFD) e dos benefícios do reporte conforme as recomendações da TCFD e mapeia as recomendações em relação ao questionário.
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Símbolos que podem ser exibidos: Em algumas colunas e/ou linhas, será apresentado o símbolo ^, para indicar que a coluna e/ou linha aplicável é uma exigência de reporte do Marco Comum de Reporte (CRF) do Pacto Global de Prefeitos. Em algumas linhas e/ou colunas, será apresentado o símbolo *, para indicar que a exibição da coluna e/ou linha em questão depende de uma seleção anterior dentro da pergunta. Sua função típica é apresentar colunas e/ou linhas sobre dados que o respondente informou possuir para reportar. .
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Portal de Dados Abertos: O Portal de Dados Abertos (PDA) é um recurso de dados online que permite ao público visualizar todos os dados de cidades, estados e regiões divulgados publicamente ao CDP. Visualizações de dados reportados nos anos anteriores podem ser encontradas aqui.
Feedback e contato
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Feedback: É possível dar feedback sobre o conteúdo de nossos questionários e documentos de apoio através do nosso Formulário de Formulário de feedback online. O Formulário de Feedback do Questionário está disponível durante todo o ano e em vários idiomas, que podem ser alterados utilizando-se a ferramenta de seleção de idioma. Não podemos responder individualmente a todos os feedbacks, mas tenha a certeza de que todos os formulários enviados são analisados e contribuem para nossa melhoria contínua.
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Contato: Se precisar
de suporte adicional para as perguntas não abordadas nas orientações de reporte,
para acessar a Plataforma de Reporte Online ou em caso de dúvidas gerais,
visite o Centro de Atendimento do CDP ou consulte seu contato regional:
- Para a rede ICLEI pode enviar e-mails para [email protected]. As Cidades do C40 podem entrar em contato com
seu diretor regional em [email protected] para obter ajuda para preencher sua
resposta.
Rotas do questionário
- O CDP-ICLEI Track 2023 está dividido em três rotas diferentes. Essas três rotas dinamizam o reporte, permitindo que as jurisdições locais encontrem o questionário mais apropriado para seu contexto local.
- Uma rota será recomendada durante o processo de ativação do questionário, com base em suas respostas a três atributos jurisdicionais. As jurisdições terão a flexibilidade de mudar de rota, se necessário. Elas também podem retornar ao seu painel e alterar a rota selecionada em qualquer momento antes de enviar a resposta.
- Um aumento no número da rota é acompanhado por um aumento no número de perguntas.
- A rota selecionada não afeta o atendimento das exigências de reporte dos projetos e iniciativas de que a jurisdição está participando e não afeta a pontuação do CDP ou os selos do Pacto Global de Prefeitos.
- Na tabela abaixo, é apresentada uma visão geral de cada rota. O detalhamento completo pode ser visto no Mapa de Rotas do Questionário, e mais informações podem ser encontradas na Nota de Orientação das Rotas do Questionário.
- Como a jurisdição está participando do Pacto Global de Prefeitos, podem ser apresentadas perguntas (com base no novo Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética) e colunas (indicadas pelo símbolo ^) adicionais, dependendo da rota do questionário selecionada. Isso garante que sua resposta esteja alinhada com as exigências de reporte do Marco Comum de Reporte do GCoM. Consulte o Mapa das Rotas do Questionário para obter mais informações.
- Como está participando do Programa GreenClimateCities do ICLEI, a cidade pode receber perguntas e/ou colunas adicionais, dependendo da rota selecionada no questionário. Isso garante que sua resposta esteja alinhada com as exigências do Programa GreenClimateCities. Consulte o Mapa das Rotas do Questionário para obter mais informações.
- Como está participando da Rede de Cidades e Regiões 100% Renováveis, a jurisdição pode receber perguntas e/ou colunas adicionais, dependendo da rota selecionada do questionário. Isso garante que sua resposta esteja alinhada com as exigências de relatórios da Rede de Cidades e Regiões 100% Renováveis. Consulte o Mapa das Rotas do Questionário para obter mais informações.
- Como está participando do EcoMobility e/ou EcoLogistics do ICLEI, a cidade pode receber perguntas adicionais, dependendo da rota selecionada do questionário. Isso garante que sua resposta esteja alinhada com as exigências de reporte dos programas EcoMobility e/ou EcoLogistics. Consulte o Mapa das Rotas do Questionário para obter mais informações.
Agradecimentos
O CDP e o ICLEI gostariam de agradecer a todas as entidades que ajudaram no desenvolvimento do CDP-ICLEI Track de 2023.
Módulo: Governança
Dados demográficos/geográficos
(0.1) Forneça detalhes da cidade na tabela abaixo.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
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GCoM: Pilares de Adaptação, Mitigação, Acesso à energia e pobreza energética^
-
NetZeroCities: Obrigatório
- Race to Resilience
- Race to Zero
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS11
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
Limites administrativos do governo^ |
Próximo nível mais alto de governo
|
Próximo nível mais baixo de governo
|
Área territorial dos limites da cidade (em km quadrados)^ |
Faixa percentual da área territorial correspondente a espaços verdes |
Selecione entre:
- Cidade / Município
- Cidade-distrito consolidado
- Distrito/Província
- Distrito Federal
- Cidade/município independente
- Província independente
- Nação indígena
- Intercomunidades/Intermunicipalidade
- Intercomunidades independentes
- Área do governo local dentro de
uma área metropolitana maior
- Área metropolitana
- Cidade-estado independente
- Cidade/Município especial
- Distrito submunicipal
- Cidade
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Nacional
- Estado/Região
- Cidade/Município
- Cidade-distrito consolidado
- Distrito/Província
- Distrito Federal
- Cidade/município independente
- Província independente
- Intercomunidades/Intermunicipalidade
- Intercomunidades independentes
- Área de governo local dentro de uma área metropolitana maior
- Área metropolitana
- Cidade-estado independente
- Cidade/Município especial
- Distrito submunicipal
- Nenhum nível mais alto de governo
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Cidade/Município
- Cidade-distrito consolidado
- Distrito/Província
- Distrito Federal
- Cidade/município independente
- Província independente
- Intercomunidades/Intermunicipalidade
- Intercomunidades independentes
- Área de governo local dentro de uma área metropolitana maior
- Área metropolitana
- Cidade-estado independente
- Cidade/Município especial
- Distrito submunicipal
- Cidade
- Nenhum nível mais baixo de governo
- Outros, especifique
|
Campo numérico |
Selecione entre:
- < 5%
- 5-10%
- 11-20%
- 21-30%
- 31-40%
- 41-50%
- 51-60%
- > 60%
- Não temos esses dados
|
6 |
7 |
8 |
9 |
10 |
Tamanho da população atual (ou mais recente)^ |
Ano demográfico^ |
Tamanho da população projetada |
Ano da população projetada |
Selecione a moeda usada para todas as informações financeiras divulgadas na resposta^ |
Campo numérico |
Selecione entre:
|
Campo numérico |
Selecione entre:
|
Selecione entre: Apêndice A – (moeda)
|
Conteúdo solicitado
Limites administrativos (coluna 1)
- Selecione os limites administrativos da cidade escolhendo a resposta mais apropriada nas opções suspensas listadas.
Próximo nível mais alto de governo (coluna 2)
- Selecione o próximo nível mais alto de governo. Por exemplo, se a administração for um distrito considerado uma subdivisão legal de um governo estadual ou regional, é possível selecionar a opção “Estado/região” como a mais apropriada.
- Se nenhuma das opções representadas refletir o contexto da jurisdição, selecione “Outro, especifique” e insira o próximo nível mais alto de governo. Se não houver um nível mais alto de governo, selecione a opção “Nenhum nível mais alto de governo”.
Próximo nível mais baixo de governo (coluna 3)
- Selecione o próximo nível mais baixo de governo. Por exemplo, se a administração for um município constituído por autoridades locais menores, é possível selecionar a opção “Distrito submunicipal” como a mais apropriada.
- Se nenhuma das opções representadas refletir o contexto da jurisdição, selecione “Outro, especifique” e insira o próximo nível mais baixo de governo. Se não houver um nível mais baixo de governo, selecione a opção “Nenhum nível mais baixo de governo”.
Área territorial dos limites da jurisdição (em km quadrados) (coluna 4)
- Informe a área territorial dentro dos limites da jurisdição em km2. Entendemos que algumas jurisdições possam preferir usar o sistema imperial; no entanto, para facilitar a comparação de dados, solicitamos que todas as jurisdições utilizem o sistema métrico para indicar a área territorial. Os fatores de conversão e as ferramentas online mais comuns para a conversão estão incluídos na Nota Técnica do CDP “Conversões de unidades de medidas”.
Faixa percentual da área territorial correspondente a áreas verdes (coluna 5)
- Selecione o intervalo que reflete com mais precisão a porcentagem de área territorial correspondente a áreas verdes na jurisdição. Se esse valor não for conhecido, selecione a opção “Não temos esses dados”.
- Áreas verdes podem ser definidas como um terreno coberto por vegetação de qualquer tipo, tanto em terrenos privados como públicos. Isso também inclui corpos hídricos, por exemplo, lagoas, lagos e riachos. (Organização Mundial de Saúde).
Tamanho da população atual (ou mais recente) (coluna 6)
- Forneça o número de habitantes dentro dos limites administrativos. Certifique-se de que o número seja inserido em um formato completo, por exemplo, se a população for 1,87 milhão, insira 1.870.000.
- Para apoiar a qualidade dos dados, será exibida uma notificação no sistema de reporte quando forem inseridos números de população inferiores a 5.000 ou superiores a 50.000.000. A notificação solicitará que o usuário revise o número para garantir que esteja correto; se estiver correto, nenhuma ação adicional será necessária.
- Os dados populacionais da jurisdição podem ser encontrados nas seguintes fontes: City Population, dados da ONU, Global City Population Estimates (GLA)
Tamanho da população projetada (coluna 8)
- Forneça o número previsto de habitantes dentro dos limites administrativos. Sempre que possível, informe uma projeção alinhada com a principal meta de redução de emissões da jurisdição. Por exemplo, se a jurisdição tiver uma meta de redução de emissões de 100% até 2050, forneça uma projeção para 2050.
- Certifique-se de que o número seja inserido em um formato completo, por exemplo, se a população for 1,87 milhão, insira 1.870.000.
- Para apoiar a qualidade dos dados, será exibida uma notificação no sistema de reporte quando forem inseridos números de população inferiores a 5.000 ou superiores a 50.000.000. A notificação solicitará que o usuário revise o número para garantir que esteja correto; se estiver correto, nenhuma ação adicional será necessária.
Selecione a moeda usada para todas as informações financeiras divulgadas na resposta (coluna 10)
- A moeda selecionada aqui será usada para todas as informações financeiras em todas as respostas.
- Esta deve ser a moeda de preferência para reportar informações financeiras, e não necessariamente a moeda da jurisdição, uma vez que, para algumas jurisdições, ela pode não ser apropriada para fazer estimativas de custos de alguns projetos.
Observação para as cidades no Reino Unido
Selecione no menu suspenso da coluna 1 os limites administrativos da autoridade local.
Conselhos de nível 1:
- Em caso de Autoridade Combinada, selecione “Área metropolitana”
- Em caso de Autoridade Unitária, selecione “Município”
Conselhos de nível 2:
- Em caso de Conselho do Condado, selecione “Distrito/Província”
- Em caso de Conselho do Distrito, selecione “Área de governo local dentro de uma área metropolitana”
Explicação dos termos
-
Município: Esta é
a forma mais comum de governo local, responsável por
administrar áreas muitas vezes mencionadas como cidades.
-
Distrito/Província: Subdivisão administrativa de nível médio de um país/área.
-
Distrito Federal:
Governo local com a autoridade e as responsabilidades de todos os
níveis administrativos abaixo do governo nacional. Estes poderes administrativos elevados
geralmente são dados a cidades grandes ou significativas
dentro de um país/área, muitas vezes a capital.
-
Município independente:
Governo local com a autoridade e as responsabilidades tanto de um
município quanto do próximo nível administrativo mais alto do
respectivo país/área. Existe paralelamente aos municípios e ao
próximo nível administrativo mais alto. Usamos o termo “independente” quando
dois órgãos se fundem em um único, com responsabilidades e deveres.
-
Província independente:
Província/Distrito e pelo menos um nível administrativo mais alto no
respectivo país/área. Usamos o termo “independente” quando dois órgãos
se fundem em um único, com responsabilidades e deveres.
-
Nação indígena: A
liderança de uma comunidade que se autoidentifica como uma
comunidade indígena. O artigo 4 da Declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas
afirma que: “Ao exercer seus direitos à
autodeterminação, os povos indígenas têm o direito à autonomia ou ao autogoverno em
questões relacionadas aos seus assuntos internos e locais, bem como aos modos
e meios para financiar suas funções autônomas.”
-
Intercomunidade/Intermunicipalidade:
Nível administrativo para um grupo de municípios em uma
área geográfica. Essa forma de governo é responsável por muitas questões locais de
infraestrutura e manutenção.
-
Intercomunidade independente:
Uma intercomunidade que também tem a autoridade e as responsabilidades
equivalentes a pelo menos um nível administrativo mais alto no respectivo
país/área. Existe paralelamente às intercomunidades e ao
próximo nível administrativo mais alto. Usamos o termo “independente” quando
dois órgãos se fundem em um único, com responsabilidades e deveres.
-
Área de governo local dentro de uma área metropolitana maior:
Um subnível de governo local responsável por serviços locais não
supervisionados pelo órgão governamental executivo (por ex., a autoridade local da City of London
dentro da Autoridade da Greater London).
-
Área metropolitana: Uma
região que consiste em um centro urbano densamente populado e suas
áreas circundantes menos populadas (por ex., uma área urbana intimamente vinculada
no âmbito econômico e social, como uma área com deslocamentos diários dos cidadãos).
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Cidade-estado independente: Um estado que consiste em uma cidade soberana e suas dependências (por ex., Singapura, Cidade do Vaticano).
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Cidade/Município:
Governo local com a autoridade e as responsabilidades de todos os
níveis administrativos abaixo do governo nacional. Estes poderes administrativos elevados
geralmente são dados a cidades grandes ou significativas
dentro de um país/área, muitas vezes a capital.
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Distrito submunicipal:
Subdivisão administrativa adicional de um município ou cidade especial/
distrito federal. Às vezes, estão presentes em cidades muito grandes e
são responsáveis por muitas das tarefas atribuídas a municípios em
outras partes do país/área.
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Cidade: Uma área com limites definidos e um governo local que geralmente é maior que um vilarejo, mas menor que uma metrópole.
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Estado/Região: Subdivisão administrativa de nível mais alto de um país.
Orientações do GCoM
As cidades do GCoM devem informar os “limites administrativos”, a “área territorial”, a “população
atual”, o “ano demográfico” e a “moeda usada” como informações contextuais.
Observe que a população, a área territorial e as informações
do prefeito no site mundial do GCoM são coletadas no processo de registro no
GCoM. Essas informações NÃO serão atualizadas de acordo com o relatório do CDP-ICLEI Track.
Supervisão
(0.2) Forneça informações sobre a supervisão da jurisdição com relação a riscos e oportunidades relacionados ao clima e como esses problemas afetaram o planejamento da jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
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TCFD: Governança (Divulgação A e B), Estratégia (Divulgação A e B)
- Race to Resilience
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório (coluna 1)
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS 11, ODS 13, ODS 16 e ODS 17
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Selecione os processos que refletirem a supervisão de problemas relacionados ao clima pela jurisdição
|
Forneça mais detalhes sobre a supervisão de problemas relacionados ao clima pela jurisdição
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Descreva como os problemas relacionados ao clima impactaram o plano diretor/desenvolvimento da jurisdição
|
Descreva como os problemas relacionados ao clima impactaram o planejamento financeiro da jurisdição
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Descreva os riscos para a jurisdição relacionados à transição para uma economia de baixo carbono |
Selecione todas as opções aplicáveis:
Informar o governo sobre problemas relacionados ao clima
- A Prefeitura (ou equivalente) é informada dos problemas relacionados ao clima por departamentos, comitês e/ou subcomitês relevantes
- Os departamentos, comitês e/ou subcomitês relevantes são informados dos problemas relacionados ao clima pela administração
Consideração de problemas relacionados ao clima
- As questões climáticas são levadas em conta pelo governo na adoção de planos e/ou estratégias
- As questões climáticas são levadas em conta pelo governo na definição de orçamentos e/ou de grandes despesas de capital
- As questões climáticas são levadas em conta pelo governo na adoção de políticas de gestão de riscos
- As questões climáticas são levadas em conta pelo governo na definição de objetivos de desempenho
Responsabilidades relacionadas ao clima
- As responsabilidades relacionadas ao clima são atribuídas a um comitê(s) ou subcomitê(s) do governo
- As responsabilidades relacionadas ao clima são atribuídas a cargos de nível gerencial do governo
Outros/Sem processos
- Outros processos relacionados à supervisão de questões climáticas, especifique
- Atualmente não há processos em vigor para a supervisão de problemas relacionados ao clima
- Não conhecemos os processos em vigor para a supervisão de problemas relacionados ao clima
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Campo de texto
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Campo de texto
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Campo de texto
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Campo de texto |
Conteúdo solicitado
Selecione os processos que refletirem a supervisão de problemas relacionados ao clima pela jurisdição (coluna 1)
- Selecione os processos implementados pelo governo da jurisdição no que se refere à supervisão de problemas relacionados ao clima.
- As opções suspensas refletem os diversos processos utilizados para informar o governo dos problemas relacionados ao clima, levar em conta os problemas relacionados ao clima na tomada das principais decisões e atribuir responsabilidades por problemas relacionados ao clima para as pessoas dentro do governo.
- Os problemas relacionados ao clima podem incluir:
- Riscos e oportunidades climáticos que podem impactar a cidade
- Iniciativas para ajudar a lidar com esses riscos e oportunidades climáticos
- Progresso das metas e objetivos climáticos (CPA, 2019)
- Nota: esta pergunta não precisa ser atualizada anualmente, desde que as informações previamente reportadas ainda sejam relevantes no ano de reporte.
Forneça mais detalhes sobre a supervisão dos problemas relacionados ao clima pela jurisdição (coluna 2)
- Forneça mais informações sobre os processos e a frequência com que o governo é informado dos problemas relacionados ao clima.
- Isso pode incluir informações sobre como o governo leva em conta as questões climáticas ao revisar e orientar a estratégia, os principais planos de ação, o plano diretor e o plano de desenvolvimento.
- Forneça detalhes sobre como o governo supervisiona o progresso em relação aos objetivos e metas para abordar problemas relacionados ao clima.
Descreva como os problemas relacionados ao clima impactaram o plano diretor/desenvolvimento da jurisdição (coluna 3)
- Descreva como o plano diretor/de desenvolvimento da jurisdição foi influenciado pelos riscos e oportunidades relacionados ao clima e o(s) horizonte(s) de tempo que ele abrange.
- Especifique se estão incluídas atividades de adaptação e mitigação das mudanças climáticas.
- Inclua a(s) decisão(ões) estratégica(s) mais significativa(s) influenciada(s) pelos riscos e oportunidades climáticos até o momento.
Descreva onde e como os problemas relacionados ao clima influenciaram o planejamento financeiro/orçamento da jurisdição (coluna 4)
- As questões climáticas podem afetar diversos aspectos importantes da posição financeira de um governo, tanto no presente quanto no futuro. Por exemplo, as questões climáticas podem ter implicações nos gastos de um governo.
- Dê detalhes sobre como os riscos e as oportunidades climáticos exerceram influência sobre o planejamento financeiro do governo.
- Pode-se levar em conta a possibilidade de incluir o impacto no planejamento financeiro nas seguintes áreas:
- Custos e receitas operacionais
- Gastos e alocação de capital
- Acesso ao capital
Descreva os riscos para a jurisdição relacionados à transição para uma economia de baixo carbono (coluna 5)
- A Força-Tarefa para Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TCFD) divide os riscos climáticos em duas categorias principais: os riscos relacionados à transição para uma economia de baixo carbono e os riscos relacionados aos impactos físicos das mudanças climáticas.
- Neste campo, é necessário descrever os riscos de transição mais amplos que a jurisdição enfrenta relacionados à transição para uma economia de baixo carbono. Na pergunta 1.2, será pedido que a jurisdição reporte os impactos físicos das mudanças climáticas.
- Os riscos de transição podem incluir:
-
Regulamentação atual e emergente: Desenvolvimentos de políticas que tentam restringir ações que contribuem para os efeitos adversos das mudanças climáticas ou desenvolvimentos de políticas que busquem promover a adaptação às mudanças climáticas.
-
Tecnologia: Todos os riscos associados a melhorias ou inovações tecnológicas que dão suporte à transição para um sistema econômico de menor emissão de carbono e maior eficiência energética.
-
Legal: Todas as reivindicações litigiosas relacionadas ao clima.
-
Mercado: Todas as mudanças na oferta e na demanda por determinadas commodities, produtos e serviços.
-
Reputação: Todos os riscos associados a mudanças nas percepções da comunidade sobre a contribuição ou não de um governo para uma economia de baixo carbono.
Oportunidades e igualdade
(0.3) Relate como a jurisdição avalia as oportunidades e os benefícios ambientais, sociais e econômicos mais amplos da ação climática.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
TCFD: Estratégia (Divulgação A)
- Race to Resilience
- Race to Zero
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório (colunas 1-4); Recomendado (coluna 5)
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS1, ODS10
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
A jurisdição avalia as oportunidades/benefícios mais amplos da ação climática?
|
Descreva como a jurisdição quantifica o impacto dessas oportunidades/benefícios mais amplos*
|
Descreva as oportunidades/benefícios mais amplos da ação climática que a jurisdição identificou*
|
Descreva se e como a jurisdição garante a distribuição igualitária das oportunidades/benefícios da ação climática
|
Descreva como a jurisdição quantifica a distribuição igualitária e inclusiva da ação climática* |
Dê evidências e/ou mais detalhes sobre as ações que a jurisdição está adotando para assegurar uma distribuição igualitária e inclusiva da ação climática
|
Selecione entre:
- Sim,
são avaliados oportunidades/benefícios mais amplos para todas as ações climáticas
- Sim,
são avaliados oportunidades/benefícios mais amplos para muitas ações climáticas
- Sim,
são avaliados oportunidades/benefícios mais amplos para algumas ações climáticas
- Preparação
para avaliar oportunidades/benefícios mais amplos para todas as ações climáticas no próximo ano
- Intenção
de avaliar oportunidades/benefícios mais amplos para todas as ações climáticas nos próximos 2 anos
- Não
pretendemos avaliar oportunidades/benefícios mais amplos para qualquer ação climática
- Não conhecido
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- As oportunidades/benefícios mais amplos são considerados na fase de planejamento da ação
- As oportunidades/benefícios mais amplos são considerados na fase de implementação da ação
- As oportunidades/benefícios mais amplos são considerados na fase de monitoramento e avaliação após a implementação
- As oportunidades/benefícios mais amplos são avaliados quantitativamente
- As oportunidades/benefícios mais amplos são avaliados qualitativamente
- Não conhecido
|
Campo de texto
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Sim, a jurisdição está coletando dados espaciais ou desagregados para informar o projeto e/ou o monitoramento da implementação das ações climáticas
- Sim, a jurisdição está coletando dados desagregados ou espaciais sobre o impacto
das ações climáticas
- Sim, a jurisdição está se envolvendo com as comunidades da linha de frente mais impactadas pelas
mudanças climáticas
- Sim, a jurisdição está projetando ou implementando ações climáticas que abordem
as necessidades das comunidades da linha de frente mais impactadas pelas mudanças climáticas
- Sim, a jurisdição adota avaliações de títulos e/ou benefícios mais amplos para suas ações climáticas
- Sim, a jurisdição está trabalhando para assegurar que as ações climáticas se alinhem à UNDRIP e/ou às leis nacionais relativas aos direitos dos povos indígenas
- Sim, através de outras medidas,
especifique
- Não, mas a jurisdição está se preparando para incorporar medidas ao longo do próximo ano
- Não, mas a jurisdição pretende incorporar medidas nos próximos 2 anos
- Não, e a jurisdição não pretende incorporar medidas
- Não conhecido
|
Campo de texto
|
[Campo de texto e anexo]
|
Conteúdo solicitado
Geral
- As oportunidades e benefícios mais amplos são resultados benéficos de ações não diretamente relacionados à ação climática. Entre essas oportunidades e benefícios, estão um ar mais limpo, a criação de empregos verdes, benefícios para a saúde pública resultantes de deslocamentos ativos e a melhoria na biodiversidade por meio da expansão do espaço verde. (Cobenefícios da ação climática: aceleração da ambição da cidade).
- As jurisdições devem considerar e avaliar os impactos positivos ou negativos da ação climática para os habitantes. Os resultados da avaliação podem ser qualitativos ou quantitativos e serão diferentes dependendo do tipo de ação climática que está sendo implementada. Esses resultados podem ajudar a informar e desenvolver políticas direcionadas que ajudem a remediar injustiças pré-existentes e evitar uma distribuição desigual dos benefícios das ações climáticas.
- Descubra como fazer uma avaliação de igualdade no Roteiro de planejamento inclusivo do C40, publicado no Centro de Conhecimentos do C40.
- Saiba mais sobre como analisar os aspectos de igualdade e inclusão de suas ações e medir seus impactos igualitários com a ferramenta Análise de Ações e as orientações e ferramentas de impactos igualitários do Centro de Conhecimentos do C40.
- Nota: esta pergunta não precisa ser atualizada anualmente, desde que as informações previamente reportadas ainda sejam relevantes no ano de reporte.
A jurisdição avalia as oportunidades/benefícios mais amplos da ação climática? (coluna 1)
- A seleção nesta pergunta determinará se a coluna “Descreva como a jurisdição quantifica o impacto dessas oportunidades/benefícios mais amplos” será apresentada.
- Indique se a jurisdição avalia as oportunidades/benefícios mais amplos das ações climáticas e, em caso afirmativo, se essa avaliação é feita para algumas, para muitas ou para todas as ações climáticas.
Descreva como a jurisdição quantifica o impacto dessas oportunidades/benefícios mais amplos (coluna 2)
Descreva as oportunidades/benefícios mais amplos da ação climática que a jurisdição identificou (coluna 3)
- Descreva as oportunidades mais significativas relacionadas ao clima que a jurisdição identificou a curto, médio e longo prazo.
- Inclua uma descrição de como essas oportunidades e benefícios mais amplos impactaram a jurisdição em contextos ambientais, sociais e econômicos.
Descreva se e como a jurisdição garante a distribuição igualitária das oportunidades/benefícios da ação climática (coluna 4)
- As ações climáticas devem ser projetadas para garantir que seus benefícios sejam distribuídos igualitariamente pela população (C40).
- Se a jurisdição estiver garantindo a distribuição igualitária dos impactos da ação climática, selecione as medidas que a jurisdição está tomando. Se a jurisdição ainda não estiver realizando medidas para garantir a distribuição igualitária dos impactos da ação climática, selecione se elas estão em andamento e se há intenção ou não de fazê-las.
- A seleção de qualquer opção com “Sim...” leva à exibição da coluna 5, sobre como os dados são coletados.
- A Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas (UNDRIP) reconhece a autodeterminação dos povos indígenas e muitos direitos associados. As políticas de nível federal podem variar de país para país. Os direitos indígenas devem ser levados em conta em todas as políticas, inclusive nas políticas climáticas. Para leituras adicionais sobre este tópico, veja o Relatório do Status das Tribos e as Mudanças Climáticas (2021, foco nos EUA) e os recursos da UNDRIP da Assembleia das Primeiras Nações (foco no Canadá). Se a jurisdição tiver processos em vigor para isso, é possível selecionar “Sim, a jurisdição está trabalhando para assegurar que as ações climáticas se alinhem à UNDRIP e/ou às leis nacionais relativas aos direitos dos povos indígenas” e descreva-os mais detalhadamente nas colunas 5 e 6.
Descreva como a jurisdição quantifica a distribuição igualitária e inclusiva da ação climática (coluna 5)
- Explique o processo de como e quando os dados da comunidade local sobre a ação climática igualitária e inclusiva são quantificados.
- Esses dados devem permitir a criação e a implementação de ações climáticas igualitárias e inclusivas.
Dê evidências e/ou mais detalhes sobre as ações que a jurisdição está adotando para assegurar uma ação climática igualitária e inclusiva (coluna 6)
- Descreva e/ou dê evidências das medidas que a jurisdição está tomando para assegurar uma distribuição inclusiva e igualitária de impactos das ações climáticas.
- Se estiver fazendo o reporte para as Cidades do C40, lembre-se de reportar pelo menos duas ações e especifique o ano em que cada ação foi/está sendo realizada.
Informações adicionais
Exemplos de como as jurisdições tiraram conclusões de avaliações qualitativas ou quantitativas de igualdade para lidar com as desigualdades
Acra, Gana: Em
2021, após o lançamento do piloto do projeto Ação Climática Inclusiva (ICA)
em Acra, o C40 ofereceu suporte para que a cidade realizasse uma
avaliação de necessidades, para compreender a natureza das relações entre a
administração da cidade e o setor informal do lixo, com o objetivo de:
- Avaliar
a relação entre o setor informal e a cidade, alavancando
o trabalho já existente no setor e salientando oportunidades que pudessem
dar suporte aos objetivos o piloto do ICA de Acra.
- Avaliar as necessidades,
os desafios e os obstáculos para o engajamento do setor informal com a cidade de
Acra – aumentando a compreensão do que é apoiado pela política,
identificando como o piloto e o futuro trabalho da cidade poderiam melhorar
o trabalho anterior realizado no setor.
Foram organizados três workshops e
uma discussão de grupo focal para engajar,
por um lado, os trabalhadores do setor informal do lixo e os parceiros associados, e por outro, a equipe municipal
e os parceiros associados, para identificar
as lacunas e os desafios existentes, melhorar as oportunidades e os habilitadores e
ajudar a compreender que papéis os grupos municipais, regionais e nacionais identificáveis
podem desempenhar para fortalecer o engajamento da cidade com os trabalhadores
do setor informal do lixo. O resultado deste processo é um relatório de avaliação das necessidades
que dá detalhes sobre os obstáculos para a construção da relação e ações
que a próxima fase do programa ICA pode adotar para realizar suas
ambições.
A avaliação de necessidades e as sessões de capacitação
deram suporte à criação de um espaço seguro para facilitar as interações entre
a cidade e o setor informal do lixo, com base em objetivos estratégicos de
construção da relação para a resiliência climática. Além disso, a cidade está notando
uma melhor compreensão da função do setor informal do lixo para a
oferta de uma ação climática inclusiva e de
oportunidades de fortalecimento da colaboração entre a cidade e o setor informal
do lixo. Este trabalho também forneceu informações para o desenvolvimento do
quadro de políticas de 2022
para atuar como guia para o desenvolvimento de políticas em Acra. Ele refletirá
todos os elementos necessários para políticas informadas e inclusivas e
dará destaque às necessidades do setor informal, incluindo a proteção
dos meios de subsistência, a proteção social, a renda justa e a conscientização das questões
de migração e gênero. Mais informações podem ser encontradas
aqui.
Johanesburgo, África do Sul: Johanesburgo
realizou uma avaliação econômica quantitativa e de mercado de trabalho em
colaboração com as Cidades do C40 em 2022. Por meio da avaliação, a cidade
identificou oportunidades para investir nas ações de mitigação e adaptação
descritas no Plano de Ação Climática que dão suporte à transição
do carvão para a energia renovável, o que pode criar mais de 417 mil empregos verdes
na cidade até 2030. O relatório identificou que a participação feminina é
mais baixa nos setores de energia e transporte e sugeriu que os novos empregos
criados assegurassem uma abertura de oportunidades mais igualitárias para
grupos historicamente marginalizados. A pesquisa também identificou que o risco
de desemprego entre os jovens e entre indivíduos previamente carentes
poderia desencadear impactos negativos na economia de Johanesburgo.
A avaliação destaca algumas recomendações para as políticas para mitigar o risco
de implementação da ação climática ao sugerir o desenvolvimento da força de trabalho ou
programas de inserção no mercado de trabalho, incentivos fiscais igualitários e melhorias na rede de segurança
social. Refletindo sobre as conclusões de que os setores de energia e construções
ofereciam o maior potencial de criação de empregos verdes, a cidade,
desde então, deu início ao Treinamento para Habilidades de Edificação Verde. Este treinamento
se estenderá a pelo menos 55 membros da equipe municipal, para empoderá-los com
os conhecimentos necessários para melhorar a conformidade com a
Política de Edificação Verde da Cidade. Melhorar a capacidade institucional da cidade é uma etapa
fundamental para se atingir a meta de que todas as edificações sejam de
zero carbono líquido até 2030, conforme o compromisso do seu Plano de Ação Climática. Há um
foco especial em assegurar que mulheres presentes na equipe estejam igualmente representadas no
treinamento. Mais informações podem ser encontradas
aqui.
Londres, Reino Unido:
O programa de recuperação verde – o Green New Deal – da Prefeitura de Londres tem como objetivo
enfrentar as emergências climática e ecológica e melhorar a
qualidade do ar ao duplicar as dimensões da economia verde de Londres até 2030, para
acelerar a criação de empregos para todos. Como parte desses esforços, o
Fundo do Green New Deal da Prefeitura alocará até £ 10 milhões no seu primeiro ano para
dar suporte a projetos que ajudem a atingir essa ambição. Um desses projetos é
o recém-lançado
projeto Future Neighbourhoods
2030. Para informar este projeto, a cidade encomendou o
mapeamento da vulnerabilidade climática, levando em conta o risco de exposição ao calor, a poluição
do ar, as inundações, o acesso a áreas verdes, bem como
características sociais, como índices de envelhecimento, desemprego e pobreza em
Londres. Com as informações fornecidas por esta avaliação, a cidade identificou 2 a 4
iniciativas para as comunidades e os bairros nas áreas de mais alto risco,
que receberão £ 7,5 mi do Fundo por meio do Future Neighbourhoods. Com
uma minuciosa avaliação socioeconômica e de igualdade do risco climático tendo continuidade
entre 2021 e 2024, Londres está demonstrando como suas ações climáticas estão
sendo projetadas de modo inclusivo e, ao mesmo tempo, levando em conta uma forte abordagem
para a distribuição igualitária dos impactos para suas comunidades.
Governança em vários níveis
(0.4) Reporte o engajamento da jurisdição com outros níveis de governo em relação à sua ação climática.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
- Race to Resilience
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS17
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
Componente climático
|
Nível de governo envolvido no desenvolvimento, implementação e/ou monitoramento do componente* |
Descreva a finalidade desse engajamento* |
Comentários |
Selecione entre:
- Análise de riscos e vulnerabilidade climáticos
- Inventário de emissões de GEEs na escala comunitária
- Plano de ação climática
- Meta de mitigação climática
- Objetivo de adaptação climática
- Outro, especifique
- Sem envolvimento com outros níveis de governo em relação à ação climática
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Governo do país
- Povos indígenas com territórios sobrepostos ou adjacentes
- Governo estadual/regional
- Nível superior de governo (não listado acima)
- Nível inferior de governo
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
Se nacional, estadual ou um nível superior de governo, ou povos indígenas
- O desenvolvimento desse componente é exigido pelo governo nacional (por exemplo, por lei, regulamentação e/ou acordo)
- O desenvolvimento desse componente é exigido por um nível superior de governo que não seja o governo nacional (por exemplo, por lei, regulamentação e/ou acordo)
- Para facilitar a integração deste componente na Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC)
- Para facilitar a integração deste componente no Plano Nacional de Adaptação (NAP)
- O rastreamento do progresso e/ou atualizações associadas a esse componente são compartilhados com um nível superior de governo (por exemplo, via uma plataforma digital)
- O método usado para desenvolver esse componente foi exigido ou recomendado por um nível superior de governo
Se algum nível de governo
- Para coletar dados e/ou feedback de outros níveis de governo para informar seu desenvolvimento
- Para facilitar o compartilhamento de informações entre os diferentes níveis de governo
- Para facilitar o desenvolvimento de capacidades em diferentes níveis de governo
- Para facilitar a integração desse componente em avaliações e políticas desenvolvidas em diferentes níveis do governo
- Outro, especifique
|
Campo de texto |
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Uma governança e uma coordenação eficazes em diferentes níveis são fundamentais para alcançar os compromissos confiáveis, justos e ambiciosos necessários para evitar uma catástrofe climática: colaboração, comunicação e engajamento entre todos os níveis do governo (GCoM, 2021). Essa pergunta pede informações sobre o engajamento e a coordenação da jurisdição com outros níveis do governo sobre as principais ações climáticas.
- Nota: esta pergunta não precisa ser atualizada anualmente, desde que as informações previamente reportadas ainda sejam relevantes no ano de reporte.
Componente climático (coluna 1)
- Selecione o componente de ação climática para o qual o engajamento com outros níveis de governo está sendo reportado. O foco desta pergunta é o engajamento em relação às principais avaliações, planos e metas de ação climática. No entanto, o engajamento em outras áreas de ação climática também pode ser reportado selecionando-se “Outro, especifique” e indicando-se a área aplicável na caixa de texto apresentada.
- A seleção nesta coluna determina a exibição da coluna 2 e da coluna 3. Se for selecionada qualquer opção diferente de “Sem envolvimento com outros níveis de governo em relação à ação climática”, serão exibidas as colunas 2 e 3.
Descreva a finalidade desse engajamento (coluna 3)
- Estão listadas as finalidades comuns para as quais os governos locais e regionais se engajarão com outros níveis de governo (horizontal e/ou vertical) na ação climática.
- Isso inclui exigências impostas aos governos locais estabelecidas pelos governos nacionais, por exemplo, exigências para se elaborar um inventário de emissões ou se estabelecer uma meta de redução de emissões.
- Isso também inclui o engajamento cujo objetivo é facilitar a integração das ações climáticas dos governos locais e regionais nas considerações da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) e/ou do Plano Nacional de Adaptação (NAP).
- Outras finalidades listadas tratam do engajamento cuja finalidade é apoiar o rastreamento do progresso, a coleta de dados, o compartilhamento de informações e o desenvolvimento de capacidade em todos os níveis de governo aplicáveis.
Comentários (coluna 4)
- Se for exigido por um nível superior de governo o desenvolvimento de um componente específico, forneça o nome da lei, regulamentação e/ou acordo e, sempre que possível, um link para o documento.
- Se houver uma plataforma digital acessível ao público para apoiar o engajamento entre os diferentes níveis de governo e o acompanhamento do progresso, forneça um link para essa plataforma.
Informações adicionais
Manual de ação climática em vários níveis para governos locais e regionais
Sistemas verticalmente integrados de medição, reporte e verificação (MRV)
- Os sistemas verticalmente integrados de medição, reporte e verificação
(MRV) são um exemplo de governança eficiente em vários níveis. Embora
possam ser utilizadas várias abordagens, entre as finalidades mais comuns está
dar suporte ao monitoramento das emissões e das ações climáticas nos vários níveis
de governos. Os sistemas abordam a comunicação, a coordenação, os métodos
compartilhados e as responsabilidades entre dois ou mais níveis de governo
em várias camadas administrativas. Ter um sistema de MRV verticalmente integrado
permite responsabilidades comuns, idealmente com funções claramente definidas
para cada nível de governo, levando em conta seus
respectivos recursos, objetivos e mandatos (obrigatórios).
- Para abordar esses desafios, sugere-se que os governos nacionais
integrem seu sistema nacional de MRV verticalmente com dados
e/ou sistemas de MRV de governos subnacionais no seu país/área.
Muitos sistemas nacionais de MRV não incluem os órgãos de governança subnacionais
de forma substancial.
- O relatório Desafios típicos para os sistemas de medição, reporte e verificação verticalmente integrados de emissões de gases do efeito estufa
oferece uma visão geral dos obstáculos e as restrições mais comuns para uma
implementação eficiente de um sistema de MRV nacional verticalmente
integrado. Estão incluídas recomendações sobre como esses obstáculos comuns podem ser
superados para se fechar de modo mais eficiente a lacuna vertical existente
(ICLEI, 2021).
Ações colaborativas
(0.5) Reporte os exemplos mais significativos de colaboração da jurisdição com o governo, com empresas e/ou com a sociedade civil em problemas relacionados ao clima.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor na pergunta, orientação adicional
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
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NetZeroCities: Recomendado
- Race to Resilience
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WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
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Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS17
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
A entidade principal colaborou com (seleção obrigatória) |
Mecanismos utilizados para colaborar* |
As áreas de colaboração focam em* |
Descrição da colaboração* |
Outras entidades com as quais colaboramos* |
Selecione entre:
Governo/Órgão público
- Governo nacional
- Governo regional
- Povos indígenas com territórios sobrepostos ou adjacentes
- Governo local vizinho
- Governo local dentro do país/área
- Governo local fora do país/área
- Autoridade pública
- Outro, especifique
Sociedade civil
- Academia/universidades
- Iniciativas/redes climáticas
- Grupos comunitários/de moradores
- Grupos vulneráveis da população
- ONGs e associações
- Setor educacional
- Organizações baseadas na fé
- Sindicatos
- Outro, especifique
Negócios
- Agricultura
- Serviços de comunicação
- Construção
- Consumidor discricionário
- Bens de consumo
- Energia
- Alimentos e bebidas
- Finanças
- Serviços de saúde
- Industriais
- Tecnologia da informação
- Materiais
- Propriedades imobiliárias
- Transporte
- Utilidades
- Resíduo
- Grupo profissional de setor
- Outro, especifique
Não há exemplos significativos de colaboração a serem reportados
- Com a intenção de colaborar no próximo ano
- Com a intenção de colaborar nos próximos dois anos
- Sem intenção de colaborar, especifique o motivo
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis: Informação/Engajamento
- Iniciativa colaborativa
- Plataforma de parceria empresarial da cidade
- Compartilhamento de conhecimento ou de dados
- Desenvolvimento da capacidade
- Grupos de indústrias convocados
- Engajamento de sindicatos
- Colaborações regionais em várias jurisdições
- Reporte de dados climáticos e/ou ambientais
Econômico
- Iniciativas de treinamento para o mercado de trabalho
- Desenvolvimento econômico
- Programas de suporte ao empreendedorismo
- Mecanismo financeiro (subsídios, etc.)
- Financiamento (concessões)
- Suporte para o modelo de negócios da economia circular
- Suporte para o setor de produção mais limpa
- Compras
Técnico
- Assistência técnica
- Engenharia e consultoria para aquisições
- Implementação e gestão de projetos
- Realização do projeto – Parceria público-privada
- Realização do projeto – Construir Operar a Transferência
- Realização do projeto – Construir Operar a Transferência própria
Política/legislativa
- Desenvolvimento/implementação de políticas e regulamentações
- Implementação do plano de ação climática
- Desenvolvimento/implementação da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC)
- Desenvolvimento de planos de adaptação locais/regionais, Planos Nacionais de Adaptação e/ou Programas Nacionais de Ação de Adaptação (NAPAs)
- Reporte ao sistema nacional de Medição, Reporte e Verificação (MRV)
- Exigência para desenvolver inventário de emissões
- Exigência para desenvolver e implementar a meta de redução de emissões
Outros
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Redução de emissões
- Adaptação
- Resiliência
- Energia
- Transporte (mobilidade)
- Resíduos
- Construção e infraestrutura
- Indústria
- Agricultura
- Financiamento
- Silvicultura
- Paisagem e abordagens jurisdicionais
- Restauração de ecossistemas
- Alimentos
- Água
- Saúde pública
- Ambiente natural
- Serviços sociais
- Educação
- Ação climática inclusiva e/ou igualitária
- Outro, especifique
|
Campo de texto |
Selecione todas as opções aplicáveis:
Governo/Órgão público
- Governo nacional
- Governo regional
- Povos indígenas com territórios sobrepostos ou adjacentes
- Governo local vizinho
- Governo local dentro do país/área
- Governo local fora do país/área
- Autoridade pública
- Outro, especifique
Sociedade civil
- Academia/universidades
- Iniciativas/redes climáticas
- Grupos comunitários/de moradores
- Grupos vulneráveis da população
- ONGs e associações
- Setor educacional
- Organizações baseadas na fé
- Sindicatos
- Outro, especifique
Negócios
- Agricultura
- Serviços de comunicação
- Construção
- Consumidor discricionário
- Bens de consumo
- Energia
- Alimentos e bebidas
- Finanças
- Serviços de saúde
- Industriais
- Tecnologia da informação
- Materiais
- Propriedades imobiliárias
- Transporte
- Utilidades
- Resíduo
- Grupo profissional de setor
- Outro, especifique
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Esta pergunta tem como objetivo entender como a jurisdição colabora com o governo ou outros órgãos públicos, empresas ou a sociedade civil com relação aos problemas climáticos.
- Devem ser informados os exemplos mais significativos de colaboração da jurisdição com governos, empresas e/ou sociedade civil em problemas relacionados ao clima. Se desejar fornecer mais exemplos, é possível fazer isso adicionando linhas.
- De acordo com a ONU, “Uma agenda de desenvolvimento sustentável de sucesso requer parcerias entre governos, o setor privado e a sociedade civil. Estas parcerias inclusivas, construídas com base em princípios e valores, uma visão compartilhada e objetivos comuns que colocam no centro as pessoas e o planeta, são necessárias nos níveis global, regional, nacional e local”. (SDG Tracker)
A entidade principal colaborou com (coluna 1)
- Selecione a entidade principal com a qual a jurisdição tem colaborado em problemas climáticos.
- Se tiver havido engajamento com diferentes entidades para o exemplo específico, será possível informá-las na coluna “Outras entidades com as quais colaboramos”.
- Se a jurisdição ainda não colaborou com outras entidades com relação aos problemas climáticos, selecione qualquer opção no grupo de opções “Nenhum exemplo significativo de colaboração a ser reportado”. Se for feita esta seleção, não serão apresentadas as colunas subsequentes indicadas pelo símbolo *.
- Se for selecionada a opção “Sem intenção de colaborar”, explique brevemente as razões para isso na caixa de texto apresentada e quais são os obstáculos para colaborar com os parceiros da jurisdição.
- Para fins de esclarecimento, observe que:
- Os governos nacional e regional incluem os departamentos do governo.
- As autoridades públicas são órgãos com fundos públicos que prestam um serviço, como um serviço nacional de saúde, um serviço público de fornecimento ou um serviço municipal de gestão do lixo.
- Um sindicato é uma associação organizada de trabalhadores em um setor, grupo de setores ou profissão formada para proteger e promover os direitos e interesses dos trabalhadores.
- Um grupo profissional de setor ou uma associação profissional é uma organização fundada ou financiada por empresas que operam em um setor específico. Muitas vezes, são grupos poderosos de lobby, e a análise realizada pelo InfluenceMap indica que eles muitas vezes conduzem a maior parte do engajamento e dos lobbies por políticas climáticas efetivas nas suas respectivas regiões, mais ainda do que empresas individuais.
Informações adicionais
- Informações adicionais sobre o desenvolvimento de colaborações bem-sucedidas entre cidades e o setor privado podem ser encontradas no Guia da City-Business Climate Alliance.
- O Guia da CBCA foi criado para governos de cidades que desejam trabalhar
com sua comunidade empresarial local para enfrentar os desafios das
mudanças climáticas. O guia aproveita os exemplos reais de Helsinki, Boston,
Londres e Paris para percorrer as etapas e fases fundamentais para se estabelecer uma
CBCA.
Exemplo de resposta
Para propósitos de explicação, foi incluído abaixo um exemplo de resposta a esta pergunta.
A entidade principal colaborou com (seleção obrigatória) |
Mecanismos utilizados para colaborar* |
As áreas de colaboração focam em* |
Descrição da colaboração* |
Outras entidades com as quais colaboramos* |
Governo regional |
Iniciativa colaborativa Compartilhamento de conhecimento ou de dados Desenvolvimento da capacidade Compras Implementação do plano de ação climática |
Redução de emissões Eficiência Construção e infraestrutura
|
Temos trabalhado em estreita colaboração com nosso governo regional para potencializar a energia solar, coordenar a ação e compartilhar conhecimentos. Temos trabalhado juntos no planejamento energético estratégico, que também envolve nosso governo local vizinho. |
Governo local vizinho Habitantes ONGs e associações Eficiência |
Módulo: Avaliação
Análise de riscos e vulnerabilidade climática
1.1 Foi realizada uma análise de riscos e vulnerabilidade climática na jurisdição? Se não, indique o motivo.
Variação em relação ao ano anterior
Nenhuma alteração na pergunta, orientação adicional
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Adaptação^
-
TCFD: Gestão de riscos (Divulgação A)
- Race to Resilience
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS3, ODS11, ODS13
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
- Sim, foi realizada uma análise de riscos e vulnerabilidade climática
- Não, mas estamos atualmente realizando uma e ela será concluída no próximo ano
- Não, mas pretendemos realizar uma nos próximos dois anos
- Não, e não pretendemos realizar por falta de capacidade financeira
- Não, e não pretendemos realizar por falta de conhecimento/capacidade técnica
- Não, e não pretendemos realizar por falta de capacidade financeira e conhecimento/capacidade técnica
- Não, e não pretendemos realizar devido a outras prioridades mais importantes
- Não, e não pretendemos realizar devido a um motivo não listado acima, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Indique se foi realizada uma análise de riscos ou de vulnerabilidade às mudanças climáticas na jurisdição, selecionando a opção mais relevante no menu suspenso.
- A avaliação de riscos e vulnerabilidade às mudanças climáticas é utilizada para determinar a natureza e a extensão dos riscos impostos pelas mudanças climáticas.
- Isso é feito analisando-se potenciais perigos climáticos futuros e avaliando-se as vulnerabilidades existentes, para compreender a seriedade dos potenciais impactos sobre as pessoas, os bens, os serviços, os meios de subsistência e o meio ambiente.
- Se a jurisdição não tiver realizado uma avaliação de risco ou vulnerabilidade às mudanças climáticas, selecione a opção “Não” apropriada que indique as intenções da jurisdição de realizar uma avaliação.
- Se for selecionado “Sim, foi realizada uma análise de riscos e vulnerabilidade climáticos”, será exibida a pergunta 1.1a.
Recursos
Nome |
Descrição |
Instituição |
Guia para a avaliação dos riscos das mudanças climáticas do C40 |
Um
documento de orientação para ajudar as cidades que estão realizando uma
análise de riscos decorrentes das mudanças climáticas em alinhamento com os requisitos do Pacto Global de Prefeitos e das
Cidades do C40 |
Cidades do C40 |
Modelo de análise prévia de avaliação dos riscos ligados às mudanças climáticas do C40 |
Modelo que compara a avaliação dos riscos climáticos de uma cidade com o Guia de avaliação dos riscos ligados às mudanças climáticas do C40. |
Cidades do C40 |
Análise de vulnerabilidade |
O
análise dos dados The Future We Don’t Want calcula a vulnerabilidade urbana às
mudanças climáticas, com foco em: Calor extremo, Calor e Pobreza, Disponibilidade de água,
Segurança alimentar, Inundações costeiras e aumento no nível do mar e
Abastecimento de energia e aumento do nível do mar. |
The Future We Don’t Want (C40 Cities, GCoM), Acclimatise e a Urban Climate Change Research Network (UCCRN) |
Climate Risk and Adaptation Framework and Taxonomy (CRAFT) |
O CRAFT
é um quadro de reporte padronizado que permite que as cidades realizem
um reporte robusto e consistente de perigos e impactos climáticos locais,
uma análise de riscos e vulnerabilidade e o planejamento e a
implementação da adaptação. |
Cidades do C40 |
Fortalecendo a Resiliência Climática para Cidades e suas comunidades na Ásia: Análise de Riscos e Vulnerabilidade Climática – Guia de Práticca para Cidades
|
Pacote de recursos para as cidades da Ásia (disponível em inglês e indonésio) que oferece um resumo das principais lições aprendidas com o programa de capacitação do CDP, com recursos e estudos de caso adicionais. Tem como intenção servir como guia de treinamento para as cidades ao conduzirem sua análise de riscos e vulnerabilidade climáticos.
|
CDP
|
Avaliações de Riscos Urbanos: Compreensão de Riscos e Desastres Climáticos em Cidades |
A análise de riscos Urbanos avança em direção a uma abordagem comum e econômica para especificar onde e quantas pessoas são vulneráveis a desastres naturais, além de identificar a infraestrutura que pode ter um alto risco. |
Banco Mundial |
Urban Adaptation Support Tool (UAST) |
O objetivo da Urban Adaptation Support Tool (Ferramenta de Suporte à Adaptação Urbana – UAST) é ajudar metrópoles, cidades e outras autoridades locais no desenvolvimento, na implementação e no monitoramento de planos de adaptação às mudanças climáticas. Veja a Seção 3 para obter informações sobre como avaliar os riscos e as vulnerabilidades para as mudanças climáticas.
|
Climate-ADAPT (Comissão Europeia, Agência Ambiental Europeia) |
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
O Capítulo 5, “análise de riscos e Vulnerabilidade”, do Marco Comum de Reporte indica que “os governos locais devem preparar e enviar uma análise de riscos e vulnerabilidade climáticos dentro de dois anos após se comprometerem com o GCoM”
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Essa pergunta é obrigatória para se estar em conformidade com o “Selo de Avaliação de Adaptação” do GCoM. Não deixe essa pergunta em branco. Se a análise de riscos e vulnerabilidade tiver sido concluída este ano e deverá ser publicada em 2023, é possível selecionar “Sim, foi realizada uma avaliação de risco e vulnerabilidade climáticos”
(1.1a) Forneça detalhes sobre a análise de riscos e vulnerabilidade climáticos.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor na pergunta, orientação adicional
Dependências da pergunta
Essa pergunta é exibida se for selecionado “Sim, foi realizada uma análise de riscos e vulnerabilidade climática” em resposta a 1.1.
Rotas do questionário
-
Rota 1: Colunas 1 a 5
-
Rotas 2 e 3: Colunas 1 a 7
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Adaptação^
-
TCFD: Gestão de riscos (Divulgação A, B, C)
- Race to Resilience
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório (coluna 1 - 5)
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS1, ODS11, ODS13
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Pacto Global de Prefeitos
- As cidades participantes do Pacto Global de Prefeitos receberão a pergunta completa.
Programa GreenClimateCities
- As cidades participantes do Programa GreenClimateCities receberão a pergunta completa.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
Anexo e/ou link direto da análise^ |
Confirme o anexo/link fornecido para avaliação (seleção obrigatória) |
Limites da avaliação com relação aos limites da jurisdição^ |
Ano de publicação ou aprovação^ |
Fatores considerados na avaliação |
Principal(is) autor(es) da avaliação^ |
Explique |
Campo de texto e função para anexar documentos
|
Selecione entre:
- A avaliação foi anexada
- A avaliação pode ser acessada (sem restrições) no link fornecido
- A avaliação foi anexada e pode ser acessada (sem restrições) no link fornecido
- Não foi possível fornecer um anexo e/ou um link direto para a avaliação, pois ela ainda não foi publicada
- Não foi possível fornecer um anexo e/ou um link direto para a avaliação, especifique por quê
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais
- Menor – cobre apenas parte da jurisdição, explique as exclusões
- Maior – abrange toda a jurisdição e áreas adicionais, explique
- Parcial – cobre parte da jurisdição e áreas adicionais, explique as exclusões/adições
|
Campo numérico |
Selecione todas as opções aplicáveis:
- A avaliação considera as populações vulneráveis
- A avaliação considera a segurança hídrica
- A avaliação considera a natureza
- A avaliação considera os riscos de transição
- A avaliação inclui um cenário de altas emissões (ou seja, RCP 8.5)
- A avaliação inclui a consulta com os parceiros
- A avaliação inclui setores e/ou sistemas urbanos
- Os perigos identificados foram incorporados à estrutura geral de gestão de riscos da jurisdição
- Foi estabelecido um processo para priorizar os perigos identificados
- Foi estabelecido um processo para atualizar a avaliação pelo menos a cada cinco anos
- Nenhuma das anteriores
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Equipe específica dentro da jurisdição
- Departamento relevante dentro da jurisdição
- Consultor
- Organização internacional
- Grupo comunitário
- Governo regional/estadual/municipal
- Governo nacional/central
- Outro, especifique
|
Campo de texto |
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Para obter recursos sobre as avaliações de risco e vulnerabilidade climáticos, veja as orientações de reporte para 1.1.
Anexo e/ou link direto da avaliação (coluna 1)
- Se tiver sido realizada uma análise de riscos e vulnerabilidade climáticos, anexe esse documento aqui. Clique em “Selecionar arquivo”, navegue até o arquivo que deseja carregar e clique em “Abrir”. Quando puder ver o nome do arquivo no campo de texto, clique em “Anexar” para anexar o documento.
- Se, além de/ou em vez de anexar o documento, desejar fornecer o link da análise de riscos ou de vulnerabilidade às mudanças climáticas de sua jurisdição, adicione o link aqui.
Confirme o anexo/link fornecido para a avaliação (coluna 2)
- Selecione a opção apropriada na lista de opções apresentadas. Por exemplo, se tiver sido anexado o arquivo na coluna 1, marque a opção “A avaliação foi anexada”.
- Fornecer acesso à avaliação de risco e vulnerabilidade às mudanças climáticas da jurisdição é um item fundamental para vários projetos, iniciativas e usuários de dados para fins de avaliação e validação. A finalidade dessa coluna é garantir que as jurisdições que informaram ter realizado uma análise de riscos e vulnerabilidade climáticos forneçam acesso ao documento ou indicar o porquê de ela não poder ser fornecida.
- É obrigatório selecionar uma opção nesta coluna para o envio da resposta.
Limites da avaliação com relação aos limites da jurisdição (coluna 3)
- Indique os limites que a análise aborda em relação aos limites da jurisdição (conforme informado em 0.1).
- Se for selecionada uma opção de limites diferente de “Igual (toda a jurisdição) – abrange toda a jurisdição e mais nada”, será exibida uma caixa de texto. Forneça na caixa de texto uma breve justificativa das adições/exclusões de territórios fora ou dentro dos limites da jurisdição. Se a análise de risco abranger toda a jurisdição e mais nada, deverá ser fornecida uma explicação aqui. Por exemplo, se os limites forem menores ou maiores, indique a população abrangida pela avaliação, se diferente da população informada em 0.1.
Ano de publicação ou aprovação (coluna 4)
- Declare o ano em que a análise de riscos ou vulnerabilidade às mudanças climáticas foi publicada ou aprovada pelo governo da jurisdição.
Fatores considerados na avaliação (coluna 5)
- Selecione os aspectos aplicáveis abordados durante o processo de realização da análise de risco ou vulnerabilidade para a jurisdição. Entre os fatores levados em conta, podem estar:
- Populações vulneráveis: Inclui indivíduos ou grupos de pessoas menos capazes do que a população em geral de prever, lidar, resistir e recuperar-se dos impactos dos desastres. As populações vulneráveis podem ser descritas por raça ou etnia, cultura, estado sócio-econômico, geografia, gênero, deficiência, idade ou outra característica, e podem estar desproporcionalmente sujeitas a serem afetadas pelos perigos climáticos. Mais informações sobre isso podem ser reportadas na coluna 7.
-
Áreas geográficas vulneráveis: Como a exposição a riscos climáticos é altamente influenciada pela localização geográfica, indique se, durante a avaliação, foram consideradas as áreas geográficas vulneráveis na jurisdição. Mais informações sobre isso podem ser reportadas na coluna 7.
-
Riscos de transição: Os riscos de transição são riscos relacionados à transição para uma economia de baixo carbono. Esses riscos podem incluir mudanças na composição e nas fontes da receita tributária, resultando em uma diminuição das receitas para as jurisdições, custos de transição para uma tecnologia de emissões mais baixas relacionadas à precificação dos ativos (por ex., reservas de combustíveis fósseis, avaliações de terras, avaliações de títulos) etc. Mais informações sobre isso podem ser reportadas na coluna 7.
Principal(is) autor(es) da avaliação (coluna 6)
- Indique o(s) autor(es) principal(is) responsável(is) pela realização da análise de riscos e vulnerabilidade da sua jurisdição.
-
Se for selecionada a opção “Outro, especifique”, não inclua nenhum dado pessoal (ou seja, qualquer informação relacionada a um indivíduo vivo identificado ou identificável).
Explique (coluna 7)
- Descreva os processos para priorizar e gerenciar os riscos climáticos, incluindo como as decisões são tomadas para mitigar, transferir, aceitar ou controlar esses riscos.
- Descreva se e como os processos de avaliação e gestão de riscos climáticos estão integrados nos processos gerais de gestão de riscos da jurisdição.
- Forneça mais informações sobre a análise de riscos e vulnerabilidade às mudanças climáticas da jurisdição. Podem ser incluídas informações sobre o principal processo ou metodologia usados para realizar a avaliação de risco e vulnerabilidade da jurisdição ou mais informações sobre os fatores levados em conta na avaliação.
Exemplo de resposta
Para propósitos de explicação, foi incluído abaixo um exemplo de resposta a esta pergunta.
Anexo e/ou link direto da análise^ |
Confirme o anexo/link fornecido para avaliação (seleção obrigatória) |
Limites da avaliação com relação aos limites da jurisdição^ |
Ano de publicação ou aprovação^ |
Fatores considerados na avaliação |
Principal(is) autor(es) da avaliação^ |
Explique |
Anexo da análise de riscos e vulnerabilidade climáticos |
A avaliação foi anexada |
Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais |
2020 |
A avaliação considera as populações vulneráveis
A avaliação considera a segurança hídrica
A avaliação considera a natureza A avaliação considera os riscos de transição
A avaliação inclui um cenário de emissões altas
Os perigos identificados foram incorporados à estrutura geral de gestão de riscos da jurisdição
Foi estabelecido um processo para priorizar os perigos identificados
Foi estabelecido um processo para atualizar a avaliação pelo menos a cada cinco anos |
Departamento relevante dentro da jurisdição |
A avaliação identificou os perigos mais frequentes e severos que terão o maior impacto para nossa cidade. A avaliação leva em consideração tendências históricas, a situação atual e cenários futuros.
A avaliação leva em consideração a vulnerabilidade das pessoas e dos setores e sua capacidade de se adaptar aos perigos. Isso inclui uma avaliação do número de pessoas afetadas e o custo dos danos com projeções até 2050. |
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
O Capítulo 5, “análise de riscos e vulnerabilidade”, do Marco Comum de Reporte indica que as ARV devem incluir as seguintes informações:
- Os limites da avaliação (os limite da avaliação devem ser iguais ou maiores que os limites da cidade), incluindo o(s) nome(s) do(s) governo(s) local(is)
- Ano de aprovação pelo governo local
- Fontes dos dados
- Glossário dos principais termos e definições
- A equipe líder/coordenadora nas terminologias e definições da cidade usadas nos relatórios deve ser consistente com aquela utilizada no Quinto Relatório de Avaliação do IPCC (AR5) ou qualquer atualização seguindo o AR5 e os quadros/exigências nacionais.
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Essa pergunta é obrigatória para se estar em conformidade com o “Selo de Avaliação de Adaptação” do GCoM. Todas as colunas obrigatórias (destacadas com o
símbolo ^) devem
ser respondidas adequadamente.
Colunas obrigatórias |
Evitar erros comuns |
Anexo e/ou link direto da análise^ |
- Observe que o anexo de anos anteriores não pode ser “copiado”. Anexe o documento novamente para este ano.
- Observe que uma análise de riscos e Vulnerabilidade deve incluir riscos e perigos identificados e uma avaliação de sua magnitude e impactos. Não confunda com um plano de adaptação, um plano de gestão da água ou um plano de tratamento de águas residuais.
- Certifique-se de que o link seja acessível abertamente (sem restrições) e leve ao documento correto. Links que direcionam para uma pasta ou que tenham acesso restrito geralmente dificultam o acesso dos validadores.
-
Se a jurisdição optar por anexar uma ARV, certifique-se de que o anexo correto esteja incluído no seu envio.
|
Os limites da avaliação com relação aos limites da jurisdição^ |
Escolha a opção apropriada. Se os limites da avaliação forem diferentes de “Igual”, explique. Deixar de justificar limites diferentes não está em conformidade. |
Ano de publicação ou aprovação^ |
Indique um ano de publicação ou aprovação não posterior ao ano de reporte (2023). |
Principal(is) autor(es) da avaliação^ |
Escolha a opção apropriada. O autor principal da avaliação ajuda a entender o status da capacidade da equipe dos governos locais. Sua resposta pode ajudar outras cidades a identificar recursos para compilar os planos da ARV. Escolha a opção apropriada e NÃO deixe em branco. |
Perigos climáticos
(1.2) Forneça detalhes sobre os riscos climáticos mais significativos enfrentados pela jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor na pergunta, orientação adicional
Rotas do questionário
-
Rota 1: Colunas 1 a 5
-
Rotas 2 e 3: Colunas 1 a 11
Pacto Global de Prefeitos
- As cidades participantes do Pacto Global de Prefeitos receberão a pergunta completa.
Programa GreenClimateCities
- As cidades participantes do Programa GreenClimateCities receberão a pergunta completa.
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Adaptação^
-
TCFD: Estratégia (Divulgação A e B), Métricas e metas (Divulgação A)
- Race to Resilience
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS1, ODS11, ODS13
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(As colunas 2 a 11 só são exibidas se for selecionado um perigo relacionado ao clima na coluna 1.)
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
Perigos relacionados ao clima^ |
Grupos vulneráveis mais expostos da população
|
Setores mais expostos^ |
Descreva os impactos para as populações e setores vulneráveis^ |
Proporção da população exposta ao perigo
|
Selecione entre:
- Estresse térmico
- Calor extremo
- Frio extremo
- Neve e gelo
- Estiagem
- Estresse hídrico
- Aumento na demanda de água
- Temporada de incêndio (risco de incêndios florestais)
- Inundações urbanas
- Transbordamento de rios
- Inundação costeira (incluindo o aumento no nível do mar)
- Outros eventos costeiros
- Eventos oceânicos
- Furacões, ciclones e/ou tufões
- Vento extremo
- Tempestades
- Precipitações intensas
- Movimento de massa
- Perda de biodiversidade
- Perda de espaço verde/cobertura verde
- Degradação do solo/erosão
- Outras formas de mudança/degradação da paisagem induzidas pelo clima
- Doenças infecciosas
- Outro, especifique
- Não há riscos significativos relacionados ao clima, especifique o motivo
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Mulheres e meninas
- Infância e juventude
- Idoso
- Povos indígenas
- Comunidades marginalizadas/minoritárias
- Grupos com saúde vulnerável
- Famílias de baixa renda
- Trabalhadores em ambientes externos
- Trabalhadores da linha de frente
- Outro, especifique
- Não conhecido
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Agricultura
- Silvicultura
- Pesca
- Mineração e extração
- Fabricação
- Fornecimento de eletricidade, gás, vapor e ar condicionado
- Abastecimento de água
- Atividades de saneamento, gestão de resíduos e recuperação
- Manejo de resíduos
- Atividades administrativas e de serviços de apoio
- Administração pública e de defesa; segurança social obrigatória
- Preservação
- Construção
- Comércio no atacado e no varejo; conserto de veículos automotores e motos
- Transporte e armazenamento
- Atividades de hospedagem e alimentação
- Informação e comunicação
- Atividades financeiras e de seguros
- Atividades imobiliárias
- Atividades profissionais, científicas e técnicas
- Educação
- Saúde humana e atividades de serviço social
- Artes, entretenimento e recreação
- Outro, especifique
|
Campo de texto
|
Selecione entre:
- < 10%
- 10-20%
- 20-30%
- 30-40%
- 40-50%
- 50-60%
- 60-70%
- 70-80%
- 90-100%
- Os dados não estão disponíveis
|
6 |
7 |
8 |
9 |
10 |
11 |
Esse perigo causou um impacto significativo para a jurisdição antes deste ano de reporte?
|
Probabilidade atual do perigo^ |
Magnitude atual do impacto do perigo^ |
Mudança futura prevista na intensidade do perigo^ |
Mudança futura prevista na frequência do perigo^ |
Prazo das mudanças futuras esperadas^ |
Selecione entre:
|
Selecione entre:
- Alta
- Média-alta
- Média
- Média-baixa
- Baixa
- Não conhecido
- Não é previsto que afete a jurisdição nos próximos 5 anos
|
Selecione entre:
- Alta
- Média-alta
- Média
- Média-baixa
- Baixa
- Não conhecido
- Não é previsto que afete a jurisdição nos próximos 5 anos
|
Selecione entre:
- Aumentando
- Diminuindo
- Nenhum
- Não conhecido
- Não deve acontecer no futuro
|
Selecione entre:
- Aumentando
- Diminuindo
- Nenhum
- Não conhecido
- Não deve acontecer no futuro
|
Selecione entre:
- Curto prazo (até 2025)
- Médio prazo (2026-2050)
- Longo prazo (após 2050)
- Não conhecido (não é possível definir)
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Nesta pergunta, indique o perigo climático físico mais significativo.
- Os perigos reportados devem ser aqueles que podem implicar impactos inerentemente significativos para a jurisdição, independentemente de terem ou não sido tomadas providências para reduzir o(s) risco(s).
- Se tiverem sido adotadas ações para mitigar esses riscos, recomenda-se, se possível, que as jurisdições as reportem em 8.1.
- Se for selecionada a opção “Nenhum risco significativo relacionado ao clima, especifique o motivo”, não serão exibidas as colunas subsequentes nesta pergunta.
- Para orientações sobre como avaliar qualitativamente os riscos impostos pelos vários perigos climáticos, veja o Guia de Processo de Ação, Seleção e Priorização do C40 (páginas 18 e 19). Podem ser encontrados recursos adicionais para avaliar os perigos climáticos nas orientações de reporte de 1.1.
Perigos relacionados ao clima (coluna 1)
- Os perigos climáticos físicos são eventos climáticos de curto, médio ou longo prazo com potencial para causar prejuízos ou danos aos seres humanos e aos sistemas naturais. Eles incluem eventos meteorológicos, climatológicos, hidrológicos, geofísicos ou biológicos (C40).
- Indique os perigos climáticos vividos pela jurisdição, seja atualmente, seja no futuro. Só é necessário selecionar os perigos mais significativos vividos pela jurisdição.
- A lista de perigos climáticos não é exaustiva. Selecione aqueles que mais capturarem os perigos que a jurisdição enfrenta. Caso o perigo climático que a jurisdição enfrenta não se enquadre em nenhum dos perigos listados, selecione “Outro, especifique” e insira o perigo climático na caixa de texto exibida. Informe detalhes sobre o perigo na coluna de “Comentários”. As orientações a seguir podem ajudar na seleção:
-
Calor extremo; Frio extremo: incluem (quando relevante) dias de calor/frio extremos, ondas de calor/frio e o efeito de ilha de calor urbana.
-
Estresse hídrico: refere-se à capacidade, ou à incapacidade, de atender à demanda humana e ecológica de água doce. Os perigos de estresse hídrico podem incluir a disponibilidade de água, a qualidade da água e a acessibilidade à água (ou seja, se as pessoas conseguem fazer uso de abastecimentos de água fisicamente disponíveis), o que muitas vezes é uma função da suficiência da infraestrutura e do preço da água, entre outras coisas (com base na definição de estresse hídrico do CEO Water Mandate).
-
Inundação urbana; Inundação fluvial; Inundação costeira: incluem (quando relevante) tipos de enchentes como inundações pelas águas subterrâneas, fluviais (inundações repentinas/superficiais), inundações das marés e elevação do nível do mar.
-
Outros eventos costeiros: incluem outros perigos que causam impactos para as costas e as comunidades costeiras, como intrusão de água salgada e erosão costeira.
-
Ventos extremos: incluem eventos extremos, como tornados.
-
Tempestades: incluem perturbações atmosféricas violentas não classificadas como furações, ciclones ou tufões, por ex.: temporais, tempestades tropicais, tempestades elétricas/de raios/de trovões, ventanias, tempestades de areia/poeira, nevascas, tempestades de granizo e tempestades de neve.
-
Movimentos de massas: incluem perigos como deslizamentos de terra, avalanches, quedas de rochas, subsidência ou solifluxão (movimentos de massas relacionados às atividades de degelo).
-
Outras formas de mudança/degração da paisagem induzidas pelo clima: incluem mudanças nos ecossistemas/regiões, o degelo do permafrost e a desertificação.
-
Doenças infecciosas: inclui doenças transmitidas pela água, por vetores e pelo ar.
- Só é possível selecionar e informar um perigo de cada vez; para selecionar e relatar outros perigos, é possível selecionar o botão “Adicionar linha” no questionário
Grupos vulneráveis mais expostos da população (coluna 2)
- Selecione os grupos populacionais vulneráveis que devem ser mais afetados pelos perigos futuros. Essas informações podem ajudar o governo local a entender melhor as dimensões da vulnerabilidade dos riscos e a priorizar suas ações de adaptação.
- Os grupos vulneráveis estão sujeitos ao contexto local e podem incluir as opções listadas, embora a lista não seja exaustiva. Caso deseje reportar um grupo populacional não listado, selecione “Outro, especifique” e insira o nome do grupo populacional.
- Existem diferentes metodologias para avaliar as vulnerabilidades dos governos locais, e elas diferem em termos de capacidades técnicas e recursos necessários; isso pode incluir as Avaliações de Vulnerabilidade com base em Indicadores.
- As comunidades marginalizadas/minoritárias podem incluir refugiados, solicitantes de asilo, migrantes e minorias nacionais.
- As famílias de baixa renda podem incluir pessoas desempregadas e pessoas que vivem em moradias precárias.
Setores mais expostos (coluna 3)
- Indique os setores críticos na jurisdição que serão mais afetados pelo risco climático correspondente. Essa pergunta tem como objetivo capturar uma visão geral dos setores impactados por cada risco climático de suas jurisdições.
Descreva os impactos para as populações e setores vulneráveis (coluna 4)
- Forneça uma breve descrição dos impactos para as populações vulneráveis e os setores selecionados anteriormente. Por exemplo, se houver dados disponíveis, indique o número de pessoas de cada grupo vulnerável mais expostas a esse perigo.
Proporção da população exposta ao perigo (coluna 5)
- Com base na população total da jurisdição, selecione a faixa percentual mais aplicável que representa a proporção potencialmente exposta ao perigo. Reconhecemos que esta seleção será, em muitos casos, baseada em uma estimativa.
- Se a jurisdição não tiver os dados disponíveis para a resposta, é possível selecionar a opção “Os dados não estão disponíveis”.
Esse perigo causou um significativo para a jurisdição antes deste ano de reporte? (coluna 6)
- Utilizando o menu suspenso, indique se o perigo climático selecionado causou um impacto significativo para a jurisdição nesse ano de reporte, para permitir a identificação dos perigos que já causaram impactos na jurisdição.
Probabilidade atual do perigo (coluna 7)
- Indique a probabilidade de cada perigo climático selecionado ocorrer nos próximos cinco anos. Se possível, esta resposta deve se basear nos resultados de um processo de avaliação de vulnerabilidade ou de riscos.
- Se o processo de avaliação não tiver fornecido estimativas quantitativas de probabilidade, faça uma estimativa usando os itens de descrição qualitativos fornecidos:
- Alta: É extremamente provável que o perigo ocorra (por ex., probabilidade de ocorrência superior a 1 sobre 2 nos próximos cinco anos)
- Média-alta: É provável que o perigo ocorra (por ex., probabilidade de ocorrência entre 1 sobre 2 e 1 sobre 20 nos próximos cinco anos)
- Média: É provável que o perigo ocorra (por ex., probabilidade de ocorrência entre 1 sobre 20 e 1 sobre 200 nos próximos cinco anos)
- Média-baixa: É pouco provável que o perigo ocorra (por ex., probabilidade de ocorrência entre 1 sobre 200 e 1 sobre 2.000 nos próximos cinco anos)
- Baixa: Não é provável que o perigo ocorra (por ex., probabilidade de ocorrência entre 1 sobre 2.000 e 1 sobre 20.000 nos próximos cinco anos)
Magnitude atual do impacto do perigo (coluna 8)
- Indique o potencial impacto de cada risco climático identificado na jurisdição nos próximos cinco anos. Se possível, esta resposta deve se basear nos resultados de um processo de avaliação de vulnerabilidade ou de riscos. Se o processo de avaliação não tiver fornecido estimativas quantitativas do nível de impacto, faça uma estimativa usando os itens de descrição qualitativos fornecidos:
- Alta: O perigo representa o nível mais alto de potencial preocupação para a jurisdição. É previsto que, caso ocorra, o perigo resulte em impactos extremamente graves para a jurisdição e na interrupção catastrófica da vida diária.
- Média-alta: O perigo representa um alto nível de potencial preocupação para a jurisdição. É previsto que, caso ocorra, o perigo resulte em impactos sérios para a jurisdição e interrupções da vida diária.
- Média: O perigo representa um nível médio de potencial preocupação para a jurisdição. É previsto que, caso ocorra, o perigo resulte em impactos para a sua jurisdição, mas eles teriam um significado moderado para a vida diária.
- Média-baixa: O perigo representa um nível mais baixo de potencial preocupação para a jurisdição. É previsto que, caso ocorra, o perigo resulte em impactos para a jurisdição, mas eles seriam menos significativos para a vida diária.
- Baixa: O perigo representa o nível mais baixo de potencial preocupação para a jurisdição. É previsto que, caso ocorra, o perigo resulte em impactos para a jurisdição, mas eles seriam insignificantes para a vida diária.
Mudança futura prevista na intensidade do perigo (coluna 9)
- Indique as previsões de variação futura na intensidade dos perigos devido às mudanças climáticas na jurisdição com base nas definições a seguir:
- Aumentando: Os perigos futuros serão mais intensos por causa das mudanças climáticas
- Diminuindo: Os perigos futuros serão menos intensos por causa das mudanças climáticas
- Nenhum: As mudanças climáticas não terão nenhum efeito na intensidade dos perigos
Mudança futura prevista na frequência do perigo (coluna 10)
- Indique as previsões de variação futura na frequência dos perigos devido às mudanças climáticas na jurisdição com base nas definições a seguir:
- Aumentando: As mudanças climáticas farão com que o perigo ocorra mais frequentemente no futuro
- Diminuindo: As mudanças climáticas farão com que o perigo ocorra menos frequentemente no futuro
- Nenhum: As mudanças climáticas não terão nenhum efeito na frequência dos perigos
Prazo das mudanças futuras esperadas (coluna 11)
- Indique os prazos em que se espera que as variações na intensidade e na frequência dos perigos de mudanças climáticas devam ocorrer, com base na seguinte lista de valores:
- Em curto prazo – está previsto que a jurisdição sinta as mudanças na frequência e na intensidade dos perigos climáticos especificados até 2025.
- Em médio prazo – está previsto que a jurisdição sinta as mudanças na frequência e na intensidade dos perigos climáticos especificados entre 2026 e 2050.
- Em longo prazo – está previsto que a jurisdição sinta as mudanças na frequência e na intensidade dos perigos climáticos especificados após 2051.
Explicação dos termos
-
Perigo climático físico: Os perigos climáticos físicos são eventos climáticos de curto, médio ou longo prazo com o potencial de causar prejuízos ou danos aos seres humanos e aos sistemas naturais. Eles incluem eventos meteorológicos, climatológicos, hidrológicos, geofísicos ou biológicos (C40).
-
Impacto: Os impactos são os efeitos percebidos dos perigos climáticos para as vidas, os meios de subsistência, a saúde e o bem-estar, os ecossistemas e as espécies, os ativos econômicos, sociais e culturais, os serviços (inclusive os serviços ecossistêmicos) e a infraestrutura. Os impactos podem ser descritos como consequências ou resultados, e podem ser adversos ou benéficos (IPCC).
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
A Seção 5.2 “Perigos climáticos” do Marco Comum de Reporte indica que os governos locais devem identificar os perigos climáticos mais significativos enfrentados pela comunidade. Para cada perigo climático identificado, o governo local deve divulgar as seguintes informações:
- Atual probabilidade e consequências
- Descrição dos impactos futuros previstos
- Intensidade, frequência e prazos previstos para o perigo
- Todos os setores, bens e serviços relevantes previstos para sofrerem os maiores impactos devido ao perigo no futuro, e a magnitude do impacto para cada um deles.
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^) devem ser respondidas adequadamente. Pelo menos uma linha completa de todas as colunas obrigatórias deve ser respondida para se estar em conformidade com o “Selo de Avaliação de Adaptação” do GCoM.
Lembre-se de que “Não conhecido” também é uma resposta elegível para o selo, quando uma cidade não vivenciou ou observou riscos climáticos no passado ou não tem como informar com precisão essas informações com base em evidências ou dados.
(1.3) Identifique e descreva os fatores mais significativos que afetam a capacidade da jurisdição de se adaptar às mudanças climáticas e indique como esses fatores dão suporte ou ameaçam essa capacidade.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor na pergunta, orientação adicional
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Adaptação^
- Race to Resilience
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS3, ODS11, ODS13
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Fatores que afetam a capacidade de adaptação^ |
Grau em que esse fator desafia/dá suporte à capacidade de adaptação da jurisdição (seleção obrigatória)^ |
Descreva como o fator dá suporte ou desafia a capacidade de adaptação da jurisdição^ |
Selecione entre:
- Acesso a serviços básicos
- Acesso a educação
- Acesso a assistência médica
- Acesso a dados de qualidade e relevantes
- Capacidade orçamentária
- Engajamento da comunidade
- Conectividade
- Custo de vida
- Degradação, perda, qualidade e quantidade de espaços verdes e ecossistemas
- Diversidade econômica
- Saúde econômica
- Condições ambientais
- Regularização ambiental da terra
- Geografia
- Restrições legais/institucionais
- Habitação
- Desigualdade
- Atividades informais
- Capacidade da infraestrutura
- Condições / manutenção da infraestrutura
- Ordenamento do território
- Migração
- Engajamento / transparência política
- Estabilidade política
- Pobreza
- Saúde pública
- Rápida urbanização
- Disponibilidade de recursos
- Segurança
- Capacidade técnica
- Subemprego
- Desemprego
- Segurança hídrica
- Outro, especifique
- Não conhecido
|
Selecione entre:
Desafios:
- Desafia significativamente
- Desafia moderadamente
- Desafia um pouco
Apoios:
- Dá suporte significativo
- Dá suporte moderado
- Dá um pouco de suporte
|
Campo de texto
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- A capacidade de adaptação se refere ao grau em que as pessoas e outros organismos, ativos, instituições e setores conseguem se ajustar a potenciais danos, tirar vantagem de oportunidades ou responder às consequências.
Fatores que afetam a capacidade de adaptação (coluna 1)
- Indique os principais fatores que dão suporte ou que desafiam a capacidade de adaptação da jurisdição.
- Observe que é possível selecionar o mesmo fator mais de uma vez, se esse fator tanto der suporte quanto desafiar a capacidade de adaptação da jurisdição. Por exemplo, uma jurisdição que está passando por um rápido processo migratório pode se beneficiar do maior crescimento econômico e do capital humano; no entanto, esta tendência também pode resultar em uma pressão significativa para os serviços de infraestrutura, o que pode aumentar o risco de interrupção nos serviços diários, diminuindo, assim, a resiliência da jurisdição a eventos impactantes.
Grau em que esse fator desafia/dá suporte à capacidade de adaptação da jurisdição (coluna 2)
- Lembre-se de fazer duas seleções nesta coluna, ou não será possível enviar a resposta. Os fatores que dão suporte à capacidade de adaptação são aqueles que facilitam a adaptação, e os que a desafiam são os que dificultam uma adaptação eficaz.
Descreva como o fator dá suporte ou desafia a capacidade de adaptação da jurisdição (coluna 3)
- Nesta coluna, é possível, como opção, fazer uma breve descrição de como cada fator identificado no primeiro campo dá suporte ou desafia a capacidade de adaptação da jurisdição.
Exemplo de resposta
Para propósitos de explicação, foi incluído abaixo um exemplo de resposta a esta pergunta.
Fatores que afetam a capacidade de adaptação^ |
Grau em que esse fator desafia/dá suporte à capacidade de adaptação da jurisdição (seleção obrigatória)^ |
Descreva como o fator dá suporte ou desafia a capacidade de adaptação da jurisdição^ |
Acesso a dados de qualidade e relevantes |
Dá suporte significativo |
Temos acesso a dados espaciais de alta qualidade, por exemplo, à cobertura arbórea urbana, à rede de drenagem e ao mapeamento do calor, o que nos auxilia nas nossas ações de adaptação.
|
Desigualdade |
Desafia moderadamente |
A desigualdade socioeconômica desafia nossa capacidade de adaptação. Por exemplo, as populações na nossa cidade que vivem em moradias de baixa qualidade estão mais expostas a determinados perigos climáticos. Assim, estamos trabalhando para desenvolver ações climáticas que abordem as comunidades mais impactadas na linha de frente.
|
Capacidade orçamentária |
Desafia significativamente |
O orçamento não foi especificamente direcionado para os objetivos climáticos, fazendo com que seja um desafio implementar ações de alto custo. |
Engajamento da comunidade |
Dá suporte significativo |
O alto nível de engajamento e envolvimento da nossa comunidade local tem sido uma ferramenta poderosa para nos adaptarmos às mudanças climáticas. Entre os exemplos, podemos citar as comunidades locais que plantam árvores e ampliam as áreas verdes da nossa cidade. Além disso, temos um alto nível de conscientização em toda a nossa comunidade quando se trata de preparação pública para simulações em resposta a perigos climáticos severos. |
Rápida urbanização |
Desafia significativamente |
A rápida urbanização, em especial em áreas de alto risco, está impondo um desafio significativo à adaptação climática. |
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
A Seção 5.3 “Capacidade de adaptação” do Marco Comum de Reporte indica que “o governo local deve identificar os fatores que mais afetarão sua própria capacidade de adaptação e a da cidade e aumentar a resiliência climática”. Para cada fator, o governo local deve divulgar as seguintes informações:
- Descrição de como o fator se relaciona com a capacidade de adaptação (suporte ou desafio)
- Grau em que o fator desafia a capacidade de adaptação e obstrui a resiliência climática aprimorada
Variações regionais
- Para os signatários do Pacto de Prefeitos da Europa, a pergunta 1.3 não é obrigatória
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Todas
as colunas obrigatórias (destacadas com o
símbolo ^) devem
ser respondidas adequadamente. Pelo menos uma
linha completa deve ser respondida para se estar em conformidade com o “Selo de Avaliação de Adaptação” do GCoM.
Inventário de emissões
Metodologia do inventário de emissões na escala comunitária
(2.1) A jurisdição possui um inventário de emissões da escala comunitária a ser divulgado?
Variação em relação ao ano anterior
Nenhuma alteração na pergunta, orientação adicional
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Mitigação^
-
TCFD: Métricas e metas (Divulgação B)
-
NetZeroCities: Obrigatório
- Race to Zero
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS3, ODS11, ODS13
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Opções de resposta
Selecione entre:
- Sim
- Não, mas estamos atualmente realizando uma e ela será concluída no próximo ano
- Não, mas pretendemos realizar uma nos próximos dois anos
- Não, e não pretendemos realizar por falta de capacidade financeira
- Não, e não pretendemos realizar por falta de conhecimento/capacidade técnica
- Não, e não pretendemos realizar por falta de capacidade financeira e conhecimento/capacidade técnica
- Não, e não pretendemos realizar devido a outras prioridades mais importantes
- Não, e não pretendemos realizar devido a um motivo não listado acima, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Um inventário de emissões permite que as jurisdições entendam as fontes das emissões e os efeitos das diferentes atividades. Ele permite que as jurisdições determinem onde direcionar melhor os esforços de mitigação, elaborar uma estratégia para reduzir as emissões e acompanhar seu progresso. Os inventários de emissões são fundamentais para rastrear variações nas emissões e remoções gerais de GEEs. A avaliação e o reporte do progresso dos objetivos de mitigação devem ser realizados em conjunto com o desenvolvimento e a atualização regulares de um inventário de GEEs. As jurisdições podem informar suas emissões independentemente de qual protocolo ou metodologia utilizaram para desenvolver seus inventários.
- Os inventários de emissões da escala comunitária (às vezes mencionado como “geográficos”, “da cidade como um todo” e/ou “da região como um todo”) abrange emissões dentro de uma região geopolítica específica, sobre a qual os governos locais podem exercer um determinado grau de influência por meio das políticas e regulamentações que implementam.
- Indique que a jurisdição pode reportar um inventário de emissões da escala comunitária selecionando “Sim”.
- O Global Protocol for Community-Scale Greenhouse Gas Inventories agora inclui as Supplemental Guidance for Forests and Trees, desenvolvidas pelo WRI (World Resources Institute), pelo ICLEI – Governos Locais para a Sustentabilidade e pelo Grupo de Liderança Climática das Cidades do C40. Estas orientações oferecem compiladores de inventários de GEEs com orientações globalmente padronizadas, mas ainda assim flexíveis, para se estimarem as emissões de GEEs e as remoções de CO2 (coletivamente denominados fluxos de GEEs) associadas especificamente às florestas e às árvores dentro dos limites das cidades, distritos, condados ou outras jurisdições subnacionais (coletivamente denominadas comunidades).
Recursos
Nome
|
Descrição
|
Instituição
|
Greenhouse Gas Emissions Tools and Datasets: Guide for Cities
|
Este guia dá às cidades uma visão geral das ferramentas e conjuntos de dados
para o monitoramento das emissões de gases de efeito estufa, para ajudá-las a desenvolver seus próprios
inventários de emissões.
|
CDP
|
Global Protocol for Community-Scale GHG Emissions Inventories
|
Uma norma de contabilização e reporte que oferece orientações para as cidades sobre o uso dos inventários de emissões para acompanhar seus progressos.
|
Greenhouse Gas Protocol
|
Supplemental Guidance for Forests and Trees
|
O Global Protocol for Community-Scale Greenhouse Gas Inventories
agora inclui a Supplemental Guidance for Forests and Trees. Estas orientações
oferecem compiladores de inventários de GEEs com orientações globalmente padronizadas, mas ainda assim
flexíveis, para se estimarem as emissões de GEEs e as remoções de CO2
(coletivamente denominadas fluxos de GEEs) associadas especificamente às florestas
e às árvores dentro dos limites das cidades, distritos, condados ou outras
jurisdições subnacionais (coletivamente denominadas comunidades).
|
WRI, ICLEI, Cidades do C40
|
Measuring GHG Emissions
|
Tools and guidance on measuring GHG emissions.
|
Cidades do C40
|
Curso de Treinamento Online do Pacto Global de Prefeitos
|
Oferece conhecimentos fundamentais para dar inícios aos
inventários de GEEs, definir metas de mitigação e desenvolver
planos de ação climática.
|
GCoM
|
Ferramenta: City Inventory Reporting and Information System (CIRIS)
|
O City Inventory Reporting and Information System (CIRIS) é uma ferramenta
baseada em Excel acessível, flexível e fácil de usar para a gestão e
o reporte de dados do inventário de GEEs das cidades.
|
Cidades do C40
|
Ferramenta: Clearpath
|
Gestão de dados para dados de energia e emissões. Cálculos do inventário de GEEs.
|
ICLEI EUA
|
Ferramenta: ClimateOS
|
A plataforma ClimateOS oferece uma estrutura para o desenvolvimento do inventário de emissões e as transições da cidade.
|
ClimateView
|
Ferramenta: SCATTER
|
Fornece dados de atividades e emissões em formato pronto para CRF. Permite
que os usuários explorem rotas de ação com impactos estimados para atingir
as metas de redução de emissões.
|
Câmara Municipal de Nottingham: Anthesis Group
|
Ferramenta: Data Portal for Cities
|
O Data Portal for Cities é uma plataforma de dados abertos que ajuda
as comunidades a preencher lacunas críticas de informações oferecendo estimativas de
dados anteriormente indisponíveis retiradas de fontes nacionais e regionais.
|
GCoM e WRI
|
Ferramenta: Google Environmental Insights Explorer (EIE)
|
O Google Environmental Insights Explorer (EIE) oferece às cidades
um acesso imediato aos dados de emissões dos gases de efeito estufa, permitindo que
os governos locais desenvolvam planos de ação climática com base em dados e facilitem
a ação climática urbana com base na ciência e nas evidências.
|
De Google e GCoM
|
Orientações do GCoM
Link para o
Marco Comum de Reporte (CRF) do GCoM
A Seção 3 “Inventário de emissões de gases de efeito estufa” do Marco Comum de Reporte indica que “os governos locais devem apresentar seu inventário de emissões de gases de efeito estufa ao GCoM dentro de dois anos após a adesão ao GCoM. A cada dois anos subsequentes deve ser submetido ao GCoM um inventário de emissões de gases de efeito estufa mais recente. Os inventários de emissões de gases de efeito estufa devem abranger um período de 12 meses consecutivos.
Colunas obrigatórias do GCoM
e erros comuns
Para se estar em conformidade com o “Selo de Inventário de Mitigação” do GCoM, é necessário responder “Sim” e fazer um reporte detalhado das emissões na pergunta 2.1c. Se for escolhida outra resposta, o CDP e os convênios regionais do GCoM podem entrar em contato para fornecer suporte técnico. No entanto, a jurisdição não estará em conformidade com o “Selo de Inventário” do GCoM de 2023.
(2.1a) Forneça informações e anexe (em formato planilha) / um link direto para o inventário mais recente de emissões de GEEs da escala comunitária.
Dê informações sobre o atual inventário mais recente de emissões, ou seja, o inventário que representa a maior proporção das emissões da escala comunitária. É possível acrescentar inventários adicionais/históricos em uma coluna separada.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada (unida a 2022 2.1b)
Dependências da pergunta
Essa pergunta é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a 2.1
Rotas do questionário
-
Rotas 1, 2 e 3 (colunas 1-9, 13)
- As colunas 10-13 e 14 são específicas para cada iniciativa
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Mitigação^
-
TFCD: Métricas e metas (Divulgação B)
-
NetZeroCities: Obrigatório
- Race to Zero
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório (colunas 1-6, 8, 10, 11 e 14); Recomendado (colunas 7, 9, 12 e 13)
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS3, ODS11, ODS13
Programa GreenClimateCities
- As cidades participantes do Programa GreenClimateCities receberão a pergunta completa.
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. Dê informações sobre o atual inventário mais recente de emissões da jurisdição (é possível acrescentar inventários adicionais/históricos em uma coluna separada).
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
inventário mais recente de emissões da escala comunitária: anexo (planilha) e/ou link URL (com acesso irrestrito)^
|
Status do anexo e/ou do link direto do inventário mais recente da escala comunitária (seleção obrigatória)
|
Ano abrangido pelo inventário mais recente^
|
Limites do inventário mais recente com relação aos limites da jurisdição
|
População no ano abrangido pelo inventário mais recente^
|
Campo de texto e função para anexar documentos
|
Selecione entre:
- O inventário de emissões foi anexado
- O inventário de emissões pode ser acessado (sem restrições) no link fornecido
- O inventário de emissões foi anexado e pode ser acessado (sem restrições) no link fornecido
- Não foi possível fornecer um anexo e/ou link direto para o meu inventário de emissões
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- 2000
- 2001
- 2002
-
2003
- 2004
- 2005
- 2006
- 2007
- 2008
- 2009
- 2010
- 2011
- 2012
- 2013
- 2014
- 2015
- 2016
- 2017
- 2018
- 2019
- 2020
- 2021
- 2022
- 2023
- 2000/2001
- 2001/2002
- 2002/2003
- 2003/2004
- 2004/2005
- 2005/2006
- 2006/2007
- 2007/2008
- 2008/2009
- 2009/2010
- 2010/2011
- 2011/2012
- 2012/2013
- 2013/2014
- 2014/2015
- 2015/2016
- 2016/2017
- 2017/2018
- 2018/2019
- 2019/2020
- 2020/2021
- 2021/2022
- 2022/2023
|
Selecione entre:
- Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais
- Menor – cobre apenas partes da jurisdição, explique as exclusões
- Maior – abrange toda a jurisdição e áreas adicionais, explique
- Parcial – cobre parte da jurisdição e áreas adicionais, explique as exclusões/adições
|
Campo numérico
|
6
|
7
|
8
|
9
|
Protocolo/metodologia principal utilizada para preencher o inventário (seleção obrigatória)
|
Ferramenta utilizada para compilar o inventário mais recente
|
Gases incluídos no inventário mais recente^
|
Fonte principal dos fatores de emissão
|
Selecione entre:
- Global Protocol for Community-Scale Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC)
- Global Protocol for Community-Scale Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC) reportado no formato do Marco Comum de Reporte (CRF) do GCoM
- 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories
- EUA Community Protocol for Accounting and Reporting of Greenhouse Gas Emissions (ICLEI EUA)
- Metodologia específica da região ou do país/área
- Metodologia específica da jurisdição
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Carbon Monitor Cities
- CIRIS
- CityInSight
- Ferramenta de inventário CLIMAS
- ClimateView – ClimateOS
- Crosswalk Labs
- Data Portal for Cities
- Ecospeed Region
- Enersis Gaia Platform
- European Energy Award Management Tool (CoME EASY)
- Everimpact
- FutureproofedCities
- Google Environmental Insights Explorer
- Manual do Ministério do Meio Ambiente do Governo do Japão (Japão)
- ICLEI ClearPath
- Ferramenta Kinesis CCAP City
- Klimaschutz Planer
- Low Emissions Analysis Platform (LEAP)
- Municipal Energy and Emission Database MEED (Canadá)
- OpenGHGMap
- Proxy Data Tool (ICLEI África)
- SCATTER
- SIGN-SMART (Indonésia)
- Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG) (Brasil)
- Ferramenta Snapshot (Austrália)
- Ferramenta US EPA Greenhouse Gas Inventory (EUA)
- Ferramenta/processo desenvolvido por consultorias, especifique
- Outra ferramenta/processo desenvolvido regionalmente/nacionalmente, especifique
- Ferramenta/processo interno
- Não conhecido
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- CO2
- CH4
- N2O
- HFCs
- PFCs
- SF6
- NF3
|
Selecione entre:
- Segundo Relatório de Avaliação do IPCC (1995)
- Terceiro Relatório de Avaliação do IPCC (2001)
- Quarto Relatório de Avaliação do IPCC (2007)
- Quinto Relatório de Avaliação do IPCC (2013)
- Sexto Relatório de Avaliação do IPCC (2021)
- Fatores de emissões para LCA (Avaliação do Ciclo de Vida)
- Fatores de emissões nacionais/subnacionais, especifique
- Não conhecido
- Outro, especifique
|
10 |
11 |
12 |
13 |
14 |
O inventário mais recente foi auditado/verificado?
|
Nível geral da qualidade dos dados
|
Alguma das metodologias e/ou limites de cálculo utilizados
para este inventário foram alterados em comparação com o
inventário anteriormente reportado? |
Inventários adicionais / históricos: anexo (planilha) e/ou link URL (com acesso irrestrito) |
Outras documentações e comentários |
Selecione entre:
- Sim, auditado/verificado externamente (verificação de terceiros)
- Sim, auditado/verificado internamente (autoverificação)
- Sim, auditado/verificado interna e externamente
- Não, não foi auditado/verificado
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
Dados da atividade
- Dados de alta qualidade
- Dados de média qualidade
- Dados de baixa qualidade
Fatores de emissão
- Dados de alta qualidade
- Dados de média qualidade
- Dados de baixa qualidade
|
Selecione entre:
- Sem mudanças na metodologia e/ou limites usados quando comparado ao inventário informado anteriormente
- Sem mudanças na metodologia e/ou limites usados, pois este é o primeiro ano em que a jurisdição inclui um inventário de emissões
- Sim, devido a uma mudança nos limites do inventário, mas isso não desencadeou um novo cálculo dos dados históricos das emissões
- Sim, devido a uma mudança nos limites do inventário e isso desencadeou um novo cálculo dos dados históricos das emissões
- Sim, devido a alterações na metodologia de cálculo ou melhorias no
acesso e/ou na precisão dos dados, mas isso não levou a um recálculo
dos dados de emissões históricas
- Sim, devido a alterações na metodologia de cálculo ou melhorias no
acesso e/ou na precisão dos dados, e isso levou a um recálculo dos
dados de emissões históricas
- Outro, especifique
|
Função de texto e anexação de documentos |
Função de texto e anexação de documentos |
Conteúdo solicitado
Geral
-
Observe que, para a divulgação de 2023: 2.1b do questionário de 2022 foi unida a 2.1a, para melhorar a eficiência de reporte e a análise de dados. Como resultado, as respostas anteriores sobre os inventários de emissões de 2022 2.1b não serão copiadas para 2023. Se tiver anteriormente sido reportado um inventário de emissões, e este inventário ainda for o mais atual da jurisdição, será necessário reportá-lo novamente em 2.1a. Os dados reportados este ano serão copiados na resposta do próximo ano.
- Assegure-se de reportar o inventário mais recente de emissões da escala comunitária – ou seja, o inventário mais recente e completo que representar a maior proporção das emissões da escala comunitária. Anexe ou indique um link para o inventário mais recente em formato planilha. Sempre que possível, este documento também deve incluir os dados da atividade, os fatores de emissões e os cálculos realizados que apoiam os dados das emissões.
- Se a jurisdição tiver mais de um inventário de emissões da escala comunitária para o período reportado na coluna 3 significativamente diferentes (por exemplo, inventários separados que abrangem diferentes setores, usam diferentes metodologias ou incluem diferentes gases de efeito estufa), pode ser fornecido um anexo ou um link na coluna 13.
- Para obter informações sobre ferramentas e conjuntos de dados de monitoramento de emissões de gases de efeito estufa para ajudar a elaborar os inventários de emissões, consulte o Greenhouse Gas Emissions Tools and Datasets: Guide for Cities do CDP. Outros recursos podem ser encontrados nas orientações de reporte de 2.1.
inventário mais recente da escala comunitária: anexo (planilha) e/ou link (com acesso irrestrito) (coluna 1)
- Use este campo para anexar o inventário da jurisdição. É possível fazer isso clicando em “Selecionar arquivo”, navegando até o arquivo do inventário e clicando em “Anexar”. Confirme se o inventário foi anexado selecionando a opção “O inventário de emissões foi anexado” na coluna 2.
- Se disponível, é preferível anexar uma planilha (ou seja, Excel) no formato do inventário de emissões. Planilhas com habilitação para macro que utilizam o formato “.xlsm” (por exemplo, CIRIS, versões anteriores da ferramenta de relatório GPC) devem ser salvas como pastas de trabalho “.xlsx” do Excel para serem anexadas ao questionário.
- Se estiver sendo fornecido um link direto para o inventário de emissões, certifique-se de que o inventário de emissões possa ser acessado sem restrições no link fornecido.
- Certifique-se de que os fatores de emissões e os dados da atividade utilizados para calcular as emissões das cidades estejam acessíveis no inventário de emissões anexado/apresentado no link. Se os fatores de emissão e os dados de atividade não estiverem acessíveis no inventário anexado/apresentado em link, anexe-os separadamente na coluna 14.
- Usuários do Clearpath: Observe que se estiver sendo usada a ferramenta ClearPath, anexe os dois extratos.
- Usuários do Clearpath, do CIRIS, do Snapshot e/ou do ClimateView: Observe que, se a jurisdição importar dados do CIRIS, do Clearpath, do Snapshot ou do ClimateView para a resposta, ainda será necessário anexar o próprio inventário nesta pergunta.
Status do anexo e/ou do link direto do inventário mais recente da escala comunitária (coluna 2)
- Selecione a opção apropriada na lista de opções apresentadas. Por exemplo, se o arquivo tiver sido anexado, na coluna 2, marque a opção “O inventário de emissões foi anexado”.
- Fornecer acesso ao inventário de emissões de sua jurisdição é um item fundamental para vários projetos, iniciativas e usuários de dados para fins de avaliação e validação. A finalidade dessa coluna é garantir que as cidades que declararam ter inventários tenham fornecido acesso ao inventário ou indicado que não podem fazê-lo.
- É obrigatório selecionar uma opção nesta coluna para o envio da resposta.
Ano abrangido pelo inventário mais recente (coluna 3)
- Informe o ano do último inventário da escala comunitária. Esse é o ano com as emissões cobertas pelo inventário de emissões, e não o ano de publicação ou o ano em que a avaliação foi feita.
- Se a jurisdição utilizar as ferramentas C40 City Inventory Reporting and Information System (CIRIS) para gerenciar e informar dados do inventário de emissões, é possível importar seus dados de resposta para esta pergunta. Outras orientações sobre como fazer a importação podem ser acessadas aqui.
Limites do inventário mais recente com relação aos limites da jurisdição (coluna 4)
- Indique os limites do inventário de emissões da escala comunitária em relação aos limites da jurisdição (conforme informado em 0.1).
- Se o inventário de emissões da escala comunitária abranger apenas parte da jurisdição ou cobrir toda a jurisdição e áreas adjacentes fora dos limites da jurisdição, utilize o campo de explicação exibido para descrever brevemente quais áreas são excluídas ou quais áreas adicionais são incluídas.
População no ano do inventário mais recente (coluna 5)
- Forneça a população da jurisdição (o número de habitantes dentro dos limites do inventário de emissões) no ano de inventário selecionado.
- Certifique-se de que o número da população seja inserido em um formato completo, por exemplo, se a população for 1,87 milhão, insira 1.870.000.
- Para apoiar a qualidade dos dados, será exibida uma notificação no sistema de relatórios quando forem inseridos números de população inferiores a 5.000 ou superiores a 50.000.000. A notificação solicitará que o usuário revise o número para garantir que esteja correto; se estiver correto, nenhuma ação adicional será necessária e a notificação não pode ser ignorada.
- Se a jurisdição utilizar as ferramentas C40 City Inventory Reporting and Information System (CIRIS) para gerenciar e informar dados do inventário de emissões, é possível importar seus dados de resposta para esta pergunta. Outras orientações sobre como fazer a importação podem ser acessadas aqui.
Protocolo/estrutura principal utilizada para preencher o inventário mais recente (coluna 6)
- Observe que é necessário fazer uma seleção nesta coluna para enviar sua resposta.
- Selecione o protocolo/estrutura principal seguidos para a medição das emissões de gases de efeito estufa para a jurisdição.
- Uma norma ou um protocolo oferecem uma estrutura e orientações sobre como medir as emissões da cidade e/ou reportar o inventário de emissões. Eles geralmente incluem recomendações sobre como definir os limites do inventário, quais GEEs estão incluídos, como contabilizar as emissões específicas de cada setor, bem como uma compreensão dos escopos e de como reportar as emissões.
- A seleção feita nesta coluna pode determinar quais perguntas sobre dados de emissões (2.1b, 2.1c ou 2.1d) serão exibidas. Observe que todas as cidades comprometidas com o GCoM deverão informar seu inventário com base nas exigências do Marco Comum de Reporte do GCoM e visualizarão a pergunta 2.1c.
- Ao selecionar a opção “Marco Comum de Reporte (CRF) do GCoM”, será necessário informar as emissões no formato do Marco Comum de Reporte do GCoM (pergunta 2.1c)
- Ao selecionar a opção “Global Protocol for Community Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC)”, será necessário reportar as emissões no formato do Global Protocol for Community Greenhouse Gas Emissions Inventories (pergunta 2.1b)
- Ao selecionar qualquer outra opção diferente das mencionadas acima, será necessário reportar o escopo e as emissões do setor de acordo com a metodologia utilizada (perguntas 2.1c e 2.1d)
- Se a metodologia utilizada para desenvolver o inventário não for exibida na lista, selecione “Outro, especifique” e forneça o nome e/ou uma breve descrição da metodologia usada.
Ferramenta utilizada para compilar o inventário mais recente (coluna 7)
- Uma ferramenta de contabilização de emissões de GEEs oferece às cidades os meios para quantificar suas emissões. Uma ferramenta geralmente realiza cálculos com os dados inseridos fornecidos pela cidade ou nos dados pré-preenchidos, e oferece dados de resultados de emissões que podem ser usados para o reporte e a informação para políticas. Ela geralmente vem no formato de planilha, de plataforma online interativa ou de software. O Greenhouse Gas Emissions Tools and Datasets: Guide for Cities do CDP contém recomendações de boas práticas para a seleção da ferramenta ou do conjunto de dados de emissões de GEEs correto para o inventário da cidade.
- Selecione a ferramenta utilizada para desenvolver o inventário de emissões na lista de ferramentas fornecida. A lista não contém todas as ferramentas que podem ser utilizadas e será atualizada anualmente para contemplar ferramentas adicionais usadas pelas jurisdições.
- Se o inventário de emissões da jurisdição for preenchido utilizando-se uma ferramenta/processo desenvolvido por uma consultoria não listada (seja personalizada, seja um produto geral), é possível selecionar “Ferramenta/processo desenvolvido por uma consultoria”.
- Se o inventário de emissões da jurisdição for preenchido utilizando-se uma ferramenta/processo desenvolvido por uma jurisdição regional ou nacional não listada, é possível selecionar “Ferramenta/processo desenvolvido regionalmente/nacionalmente”.
- Se o inventário for preenchido internamente utilizando-se ferramentas como o Excel ou o Microsoft PowerBI, é possível selecionar “Ferramenta/processo interno”.
- Se a ferramenta utilizada não estiver listada, selecione “Outro, especifique” e forneça o nome da ferramenta na caixa de texto exibida.
Gases incluídos no inventário mais recente (coluna 8)
- Selecione os gases de efeito estufa incluídos em seu inventário. A lista compreende os principais gases definidos pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC): dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), hidrofluorcarbonetos (HFCs), perfluorcarbonetos (PFCs), hexafluoreto de enxofre (SF6) e trifluoreto de nitrogênio (NF3).
Fonte principal dos fatores de emissão (coluna 9)
O inventário mais recente foi auditado/verificado? (coluna 10)
- Indique se o inventário foi externa ou internamente
verificado e/ou auditado e, se possível, anexe nesta coluna uma documentação como
evidência da auditoria/verificação.
- As jurisdições podem optar por verificar ou auditar
externa ou internamente seus inventários de emissões para demonstrar que eles foram
desenvolvidos de acordo com as exigências da
metodologia selecionada e para fornecer garantia aos usuários de que eles representam
um relato fiel, verdadeiro e justo das emissões de GEEs da jurisdição.
- Embora a verificação muitas vezes seja realizada por uma organização independente
(verificação por terceiros), esse pode nem sempre ser o
caso. Muitas jurisdições interessadas em melhorar seus inventários de emissões
podem submeter suas informações a uma verificação interna por
uma equipe independente do processo de contabilização e reporte de GEEs
(autoverificação).
- Os dois tipos de verificação devem seguir procedimentos e
processos semelhantes. Para parceiros externos, a verificação por terceiros provavelmente
aumentará significativamente a credibilidade do inventário de GEEs.
Nível geral da qualidade dos dados (coluna 11)
- As jurisdições devem avaliar e reportar a qualidade
tanto dos dados de atividades quanto dos fatores de emissões utilizados no
inventário como um todo. As jurisdições podem ter classificações de qualidade específicas
para os dados subsetoriais; se for o caso, selecione a opção de classificação intermediária
em todos os subsetores.
- As definições para as três classificações da qualidade dos dados aplicáveis aos dados de atividade e fatores de emissão são:
- Alta: Dados detalhados da atividade, fatores de emissão específicos
- Média: Dados de atividade escalados usando estimativas robustas e fatores de emissão mais gerais (por ex., dados nacionais)
- Baixa: Dados de atividade altamente modelados ou incertos e fatores de emissão padrão (por ex., dados internacionais)
- Para obter mais informações sobre a avaliação da qualidade
dos dados de atividades e dos fatores de emissões, veja a Seção 5.6
“Gestão da incerteza e da qualidade de dados do Global Protocol for Community-Scale Greenhouse Gas Emission Inventories.
Alguma das metodologias e/ou limites de cálculo utilizados
para este inventário foram alterados em comparação com o
inventário anteriormente reportado? (coluna 12)
- Se o atual inventário de emissões que está sendo reportado se basear
em uma metodologia e/ou em limites diferentes do inventário anteriormente reportado,
indique esse fato.
- Se as alterações forem significativas o suficiente, recomenda-se que
as emissões dos anos anteriores sejam retroativamente recalculadas
para refletir as alterações.
- Se for esse o caso, anexe os inventários históricos
de emissões atualizados, quando disponíveis, na coluna 13. Assegure-se de que
o(s) documento(s) do(s) inventário(s) de emissões histórico(s) esteja(m) completo(s) e seja(m) anexado(s)
em formato planilha.
Inventários adicionais/históricos: anexo (planilha) e/ou link URL (com acesso irrestrito) (coluna 13)
- Use este campo para anexar eventuais inventários adicionais ou históricos.
É possível fazer isso clicando em “Selecionar arquivo”, navegando até o arquivo do inventário
e clicando em “Anexar”.
- Se estiver sendo fornecido um link direto para o inventário de emissões,
assegure-se de que o inventário de emissões pode ser acessado sem restrições
no link fornecido.
Documentação e comentários adicionais (coluna 14)
- Reporte ou anexe eventuais documentações ou informações adicionais que
possam ser necessárias para fornecer mais contexto para o inventário
principal de emissões.
- Justifique eventuais exclusões de gases de efeito estufa do inventário. Por
exemplo, indique se as emissões deste(s) gás(es) são insignificantes ou
se determinado(s) gás(es) não pode(m) ser medido(s).
- Se for reportado que houve um recálculo dos dados históricos de emissões, reporte as informações sobre os motivos e
o impacto do recálculo e dos totais.
Explicação dos termos
-
Inventário de emissões: um inventário de emissões permite que as jurisdições entendam as fontes das emissões e os efeitos das diferentes atividades. Ele permite que as jurisdições determinem onde direcionar melhor os esforços de mitigação, elaborar uma estratégia para reduzir as emissões e acompanhar seu progresso. Os inventários de emissões são fundamentais para rastrear variações nas emissões e remoções gerais de GEEs.
-
Protocolo/estrutura de contabilização de emissões: uma norma ou um protocolo que oferecem uma estrutura e orientações sobre como medir as emissões da cidade e/ou reportar o inventário de emissões. Geralmente incluem recomendações sobre como definir os limites do inventário, quais GEEs estão incluídos, a contabilização das emissões específicas de cada setor, bem como uma compreensão dos escopos e de como reportar as emissões (Greenhouse Gas Emission Tools and Datasets: Guide for Cities do CDP).
-
Ferramenta de contabilização de emissões: oferece às cidades os meios para quantificar suas emissões. Uma ferramenta geralmente realiza cálculos com os dados inseridos fornecidos pela cidade ou nos dados pré-preenchidos, e oferece dados de resultados de emissões que podem ser usados para o reporte e a informação para políticas. Geralmente vem no formato de planilha, de plataforma online interativa ou de software (Greenhouse Gas Emissions Tools and Datasets: Guide for Cities do CDP).
Exemplo de resposta
Para propósitos de explicação, foi incluído abaixo um exemplo de resposta a esta pergunta.
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
inventário mais recente de emissões da escala comunitária: anexo (planilha) e/ou link URL (com acesso irrestrito)^ |
Status do anexo e/ou do link direto do inventário mais recente da escala comunitária (seleção obrigatória) |
Ano abrangido pelo inventário mais recente^ |
Limites do inventário mais recente com relação aos limites da jurisdição |
População no ano abrangido pelo inventário mais recente^ |
Anexo |
O inventário de emissões foi anexado |
2021 |
Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais |
1.380.250 |
6 |
7 |
8 |
9 |
Protocolo/metodologia principal utilizada para preencher o inventário (seleção obrigatória) |
Ferramenta utilizada para compilar o inventário mais recente |
Gases incluídos no inventário mais recente^ |
Fonte principal dos fatores de emissão |
Global Protocol for Community-Scale Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC) |
SCATTER |
CO2 CH4 N2O HFCs PFCs SF6 NF3
|
Sexto Relatório de Avaliação do IPCC (2021) |
10 |
11 |
12 |
13 |
14 |
O inventário mais recente foi auditado/verificado? |
Nível geral da qualidade dos dados |
Houve alteração em alguma das metodologias e/ou limites de cálculo usados para este inventário quando comparado ao inventário anteriormente reportado? |
Inventários adicionais/históricos: anexo (planilha) e/ou link URL (com acesso irrestrito) |
Outras documentações e comentários |
Sim, auditado/verificado externamente (verificação de terceiros) |
Dados da atividade Dados de alta qualidade
Fatores de emissão Dados de alta qualidade
|
Sem mudanças na metodologia e/ou limites usados quando comparado ao inventário informado anteriormente |
Nenhum inventário adicional |
Nossa cidade vem monitorando suas emissões desde 2002. Temos usado a ferramenta Scatter e é possível baixar os resultados do relatório aqui. |
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
A Seção 3.1 “Princípios de Contabilização de GEEs” do Marco Comum de Reporte indica que os governos locais
devem compilar inventários de GEEs regularmente, para permitir o monitoramento e
o acompanhamento do impacto das ações climáticas, e também para garantir a melhoria contínua
na qualidade dos dados, resultando em limites do inventário claramente definidos,
fontes de dados aprimoradas e metodologias definidas que devem ser consistentes ao longo dos
anos (por exemplo, esclarecer onde há uma evolução, por exemplo, crescimento populacional), de modo
que as diferenças nos resultados entre os anos reflitam diferenças reais nas
emissões e nos esforços de mitigação pelo governo local e pela cidade.
A seção 3.5 “Dados de atividade e fatores de emissão” do Marco Comum de Reporte indica que, além dos dados de GEEs, os governos locais devem informar os dados de atividade (em MWh, PJ etc.) e os fatores de emissão para todas
as fontes de emissões, desagregados por atividade/tipo de combustível.
A seção 3.5 “Dados de atividade e fatores de emissão” indica que os governos locais devem contabilizar as emissões dos seguintes gases: dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O).
Como evitar erros comuns
Todas as colunas obrigatórias (destacadas com o
símbolo ^) devem
ser respondidas adequadamente para se estar em conformidade com o “Selo de Inventário de Mitigação” do GCoM.
Lembre-se de que o documento de suporte anexado ou o link apresentado devem incluir os dados de atividade (quantidade de combustível ou consumo de eletricidade) e os fatores de emissão (CO2e por unidade de combustível consumida) para todas as emissões informadas na pergunta 2.1c abaixo. Um inventário sem uma decomposição de dados de atividade e fatores de emissão não está em conformidade com o selo do inventário.
É possível encontrar um exemplo do fator de emissão e dos dados de atividade aqui.
Os usuários do CIRIS podem fazer o upload diretamente da ferramenta CIRIS, os usuários do Clearpath podem fazer o upload da exportação na versão chamada “GPC Overview”. As cidades europeias podem fazer o upload do modelo de reporte My Covenant.
IMPORTANTE: Importar seu inventário de emissões usando CIRIS e Clearpath na pergunta 2.1d importa apenas valores de emissões e notações-chave, mas não importa os fatores de emissão e dados de atividade. Para garantir que você esteja em conformidade com o Selo do Inventário, anexe ou coloque o link um documento de apoio na pergunta 2.1a que inclua os dados de atividade e os fatores de emissão.
Colunas obrigatórias do GCoM |
Como evitar erros comuns |
inventário mais recente de emissões da escala comunitária: anexo (planilha) e/ou link URL (com acesso irrestrito)^ |
- Certifique-se
de que o link esteja abertamente acessível (irrestrito) e leve ao inventário correto. Os links que
direcionam para uma pasta de unidade geralmente dificultam o acesso dos validadores.
- Se optar por anexar um inventário, certifique-se de que
o anexo correto esteja
incluído em seu envio.
|
Ano abrangido pelo inventário mais recente^ |
Observe que o ano abrangido pelo inventário mais recente é o ano em que os dados do inventário foram coletados, não o ano em que o inventário é reportado. |
Limites do inventário mais recente com relação aos limites da jurisdição
|
Escolha a opção apropriada. Se os limites de avaliação forem diferentes de “Igual”, explique. Deixar de justificar um limite diferente é uma não-conformidade.
|
População no ano abrangido pelo inventário mais recente^ |
Observe que o ano abrangido pelo inventário mais recente é o ano em que os dados do inventário foram coletados, não o ano em que o inventário é reportado.
|
Gases incluídos no inventário mais recente^ |
Para estarem em conformidade, os governos locais devem contabilizar as emissões dos seguintes gases: dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O). |
Dados do inventário de emissões da escala comunitária
(2.1b) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária por escopo. Se o inventário tiver sido desenvolvido utilizando-se o Global Protocol for Community Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC), será necessário fornecer um detalhamento por setor.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 2.1c)
Dependências da pergunta
Essa pergunta será exibida se as emissões forem informadas em um formato diferente do Marco Comum de Reporte (CRF) do GCoM
- Se o reporte estiver sendo feito em qualquer formato que não seja o CRF, serão apresentados os Escopos 1, 2 e 3 (linhas 1-4)
- Se o reporte estiver sendo feito no formato do GPC, também serão apresentados os setores definidos pelo GPC (linhas 5 a 17)
Rotas do questionário
-
Rota 1: Linhas 1 a 4 (Escopo)
-
Rotas 2 e 3: Linhas 1 a 17 (Pergunta completa)
Programa GreenClimateCities
- As cidades participantes do Programa GreenClimateCities receberão a pergunta completa.
Pacto Global de Prefeitos
- Às cidades que participam do Pacto Global de Prefeitos, não será apresentada essa pergunta, e elas deverão reportar suas emissões no formato do Marco Comum de Reporte (2.1c).
Conexão com outros Projetos
-
TFCD: Métricas e metas (Divulgação B)
-
NetZeroCities: Obrigatório
- Race to Zero
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS13
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. Se a jurisdição utilizar as ferramentas City Inventory Reporting and Information System (CIRIS) ou ClimateOS (ClimateView) para gerenciar e informar dados de inventário de emissões, é possível importar seus dados de respostas para perguntas selecionadas para esta pergunta. Outras orientações sobre como fazer a importação podem ser acessadas aqui. Assegure-se de que todos os dados de emissões reportados estão em toneladas métricas de CO2e.
0 |
1 |
2 |
3 |
4 |
Setor e/ou escopo
|
Emissões (toneladas métricas de CO2e)
|
Se não houver emissões diretas a serem divulgadas, selecione uma abreviação para explicar por quê
|
Nível de qualidade dos dados por setor e escopo
|
Comentários
|
Total de emissões do Escopo 1 (exceto a geração de energia fornecida pela rede)
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
- “NO” (não ocorre)
- “IE” (incluído em outro ponto)
- “NE” (não estimado)
- “C” (confidencial)
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
Dados da atividade
- Dados de alta qualidade
- Dados de média qualidade
- Dados de baixa qualidade
Os fatores de emissão
- Dados de alta qualidade
- Dados de média qualidade
- Dados de baixa qualidade
|
Campo de texto
|
Emissões do Escopo 1 provenientes da geração de energia fornecida pela rede
|
Campo numérico
|
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto
|
Emissões totais de Escopo 2
|
Campo numérico
|
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto
|
Emissões totais de Escopo 3
|
Campo numérico
|
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto
|
Se o inventário tiver sido desenvolvido utilizando-se o Global Protocol for Community Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC):
Setor e/ou escopo |
Emissões (toneladas métricas de CO2e) |
Se não houver emissões diretas a serem divulgadas, selecione uma abreviação para explicar por quê |
Nível de qualidade dos dados por setor e escopo |
Comentários |
Energia estacionária: uso de energia – Escopo 1 |
Campo numérico
|
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto |
Energia estacionária: uso de energia – Escopo 2 |
Campo numérico |
O mesmo que acima |
Idem |
Idem
|
Energia estacionária: uso de energia – Escopo 3 |
Campo numérico
|
O mesmo que acima
|
Idem |
Campo de texto
|
Transporte – Escopo 1 |
Campo numérico
|
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto
|
Transporte – Escopo 2 |
Campo numérico
|
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto
|
Transporte – Escopo 3 |
Campo numérico |
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto
|
Resíduos: resíduos gerados dentro do limite da cidade – Escopo 1 |
Campo numérico |
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto
|
Resíduos: resíduos gerados dentro do limite da cidade – Escopo 3 |
Campo numérico |
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto
|
Resíduos: resíduos gerados fora do limite da cidade – Escopo 1 |
Campo numérico |
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto
|
Processos industriais e Uso do produto – Escopo 1 |
Campo numérico |
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto
|
Agricultura, Floresta e Uso da terra – Escopo 1 |
Campo numérico |
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto
|
TOTAL de emissões BASIC |
Campo numérico |
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto |
TOTAL de emissões BASIC+ |
Campo numérico |
O mesmo que acima
|
Idem
|
Campo de texto |
Conteúdo solicitado
Geral
- Ao informar no formato do Global Protocol for Community Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC), será necessário apresentar uma decomposição por setor e escopo. Ao fazer o reporte em qualquer outro formato, só será necessário reportar nesta pergunta a decomposição por escopo e fornecer uma decomposição das emissões da escala comunitária por setor na pergunta 2.1d.
- Se a jurisdição utilizar as ferramentas City Inventory Reporting and Information System (CIRIS) ou ClimateOS (ClimateView) para gerenciar e informar dados de inventário de emissões, é possível importar seus dados de respostas para perguntas selecionadas para esta pergunta. Mais orientações sobre como fazer a importação podem ser acessadas aqui.
- Emissões BASIC: Incluem as emissões de Escopo 1 e Escopo 2 de energia estacionária e transporte, assim como as emissões de Escopo 1 e Escopo 3 de resíduos.
- Emissões BASIC+: Incluem as emissões BASIC mais as emissões de IPPU e AFOLU, além de transporte transfronteiriço (“transporte” e “uso de energia” do Escopo 3).
- Todas as emissões devem ser reportadas em toneladas métricas de CO2e. Os fatores de conversão mais comuns estão incluídos na Nota Técnica “Conversões de unidades de medidas”.
Emissões (toneladas métricas de CO2e) (coluna 1)
- Para cada setor e escopo, informe a quantidade de emissões em toneladas métricas de CO2e.
- Se não houver emissões ocorrendo dentro da jurisdição relacionadas a um setor/escopo específico, indique isso com um 0.
- Certifique-se de que as emissões informadas se aplicam ao período de reporte de 12 meses, conforme informado anteriormente na pergunta 2.1a.
- Para obter mais informações sobre as exigências de contabilização e relatórios, consulte o Global Protocol for Community-Scale Greenhouse Gas Emissions Inventories.
Abreviações (coluna 2)
- Podem ser utilizadas abreviações para acomodar limitações na disponibilidade de dados e diferenças nas fontes de emissões entre as jurisdições.
- Quando forem usadas abreviações, deve ser fornecida uma explicação no campo “Comentários” para explicar eventuais fontes excluídas, identificar emissões cobertas por um ETS e fornecer qualquer outro comentário.
- Veja a seguir as descrições de como utilizar as abreviações:
-
“NO” (não ocorre): Uma atividade ou processo não ocorre ou não existe na jurisdição. Esta abreviação também pode ser utilizada para fontes insignificantes.
-
“IE” (incluído em outro ponto): As emissões de GEEs desta atividade são estimadas e apresentadas em outra categoria do mesmo inventário, indicando-se onde foi adicionada. Esta abreviação pode ser utilizada quando for difícil desagregar os dados em vários subsetores. Apresente uma justificativa quando usar esta notação e indique em qual subsetor as emissões foram integradas.
-
“NE” (não estimado): As emissões de GEEs ocorrem, mas não foram estimadas ou divulgadas, com uma justificativa do porquê. Esta notação não é permitida para os setores obrigatórios (mesmo que apresente uma justificativa). Apresente uma estimativa aproximada (ou seja, obtenha as emissões dos dados nacionais com base na população) ou use a abreviação “NO” se as emissões forem consideradas insignificantes.
-
“C” (confidencial): Emissões de GEEs que podem levar à divulgação de informações confidenciais e, como tal, não são publicamente divulgadas.
Nível de qualidade dos dados por setor e escopo (coluna 3)
- As jurisdições devem avaliar e informar a qualidade dos dados da atividade e dos fatores de emissão utilizados para cada setor e escopo aplicável.
- As definições para as três classificações da qualidade dos dados aplicáveis aos dados de atividade e fatores de emissão são:
- Alta (H): Dados detalhados da atividade, fatores de emissão específicos
- Média (M): Dados de atividade modelados usando-se estimativas robustas e fatores de emissão mais gerais
- Baixa (L): Dados de atividade altamente modelados ou incertos e fatores de emissão padrão
- Para obter mais informações sobre como avaliar e informar a qualidade dos dados da atividade e dos fatores de emissão, consulte a Seção 5.6 “Gestão da qualidade e da incerteza dos dados” do Protocolo Global para Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa em Escala Comunitária.
(2.1c) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária no formato do Marco Comum de Reporte.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 2.1d)
Dependências da pergunta
Essa pergunta será exibida se for indicado que a jurisdição está reportando suas emissões no formato do Marco Comum de Reporte (CRF) do GCoM ou se ela estiver participando do Pacto Global de Prefeitos.
Rotas do questionário
-
Rota 1: Linhas 30 e 31 (Geração total de energia fornecida pela rede, emissões totais)
-
Rotas 2 e 3: Linhas 1 a 31 (pergunta completa)
Pacto Global de Prefeitos
- As cidades participantes do Pacto Global de Prefeitos receberão a pergunta completa.
Programa GreenClimateCities
- As cidades participantes do Programa GreenClimateCities receberão a pergunta completa.
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Mitigação^
-
TFCD: Métricas e metas (Divulgação B)
-
NetZeroCities: Recomendado
- Race to Zero
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS13
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. Assegure-se de que todos os dados de emissões reportados estão em toneladas métricas de CO2e.
0 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
Setores e subsetores
|
Emissões diretas (toneladas métricas de CO2e)^
|
Se não houver emissões diretas a serem divulgadas, selecione uma abreviação para explicar o porquê^
|
Emissões indiretas provenientes do uso de eletricidade fornecida pela rede, aquecimento, vapor e/ou refrigeração (toneladas métricas de CO2e)^
|
Se não houver emissões indiretas a serem divulgadas, selecione uma abreviação para explicar o porquê^
|
Emissões que ocorrem fora do limite da jurisdição como resultado de atividades dentro da jurisdição (toneladas métricas de CO2e)
|
Se não houver emissões para informar que estejam ocorrendo fora dos limites da jurisdição como resultado de atividades dentro da jurisdição, selecione uma abreviação para explicar o porquê
|
Explique eventuais fontes excluídas, identifique as emissões abrangidas em um ETS e forneça outros comentários^
|
Energia estacionária > Construções residenciais^
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
- “NO” (não ocorre)
- “IE” (incluído em outro ponto)
- “NE” (não estimado)
- “C” (confidencial)
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
- “NO” (não ocorre)
- “IE” (incluído em outro ponto)
- “NE” (não estimado)
- “C” (confidencial)
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
- “NO” (não ocorre)
- “IE” (incluído em outro ponto)
- “NE” (não estimado)
- “C” (confidencial)
|
Campo de texto
|
Energia estacionária > Construções e instalações comerciais^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Energia estacionária > Construções e instalações institucionais^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Energia estacionária > Construções e instalações industriais^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Energia estacionária > Agricultura^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Energia estacionária > Emissões fugitivas^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Energia estacionária total
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
|
Transporte > Rodoviário^
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O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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Transporte > Ferroviário^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Transporte > Navegação hidroviária^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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Transporte > Aéreo^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Transporte > Fora de estradas pavimentadas^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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Transporte total
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
|
Resíduos > Descarte de resíduos sólidos^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Resíduos > Tratamento biológico^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Resíduos > Incineração e queima a céu aberto^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Resíduos > Águas residuais^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Resíduos totais
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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IPPU > Processo industrial
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O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
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O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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IPPU > Uso do produto
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
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O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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IPPU total
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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AFOLU > Pecuária
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
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O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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AFOLU > Uso da terra
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O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
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O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
AFOLU > Outro AFOLU
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
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O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
AFOLU total
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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Geração de energia fornecida pela rede > Geração apenas de eletricidade^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
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Geração de energia fornecida pela rede > Geração de energia combinada (CHP)^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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Geração de energia fornecida pela rede > Geração de aquecimento/refrigeração^
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
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O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Geração de energia fornecida pela rede > Geração de energia renovável local
|
O mesmo que acima
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O mesmo que acima
|
Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
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Geração total de energia fornecida pela rede
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Não se aplica para este subsetor
|
Não se aplica para este subsetor
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Total de emissões (exceto a geração de energia fornecida pela rede)
|
O mesmo que acima
|
O mesmo que acima
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
- Não Ocorre
- Incluído em outro ponto
- Não estimado
- Confidencial
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
- Não Ocorre
- Incluído em outro ponto
- Não estimado
- Confidencial
|
O mesmo que acima
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Se a jurisdição utilizar as ferramentas City Inventory Reporting and Information System (CIRIS) do C40, ICLEI Clearpath, SCATTER ou Snapshot para gerenciar e reportar dados do inventário de emissões, é possível importar seus dados de resposta para esta pergunta. Mais orientações sobre como fazer a importação podem ser acessadas aqui.
- Todas as emissões devem ser reportadas em toneladas métricas de CO2e. Os fatores de conversão mais comuns estão incluídos na Nota Técnica “Conversões de unidades de medidas”.
Dados das emissões (colunas 1, 3, 5)
- Para cada setor e subsetor, informe a quantidade de emissões diretas e indiretas em toneladas métricas de CO2e.
- Se não houver emissões ocorrendo dentro da jurisdição relacionadas a um setor/subsetor específico, indique isso com um 0.
- Certifique-se de que as emissões informadas se aplicam ao período de reporte de 12 meses, conforme informado anteriormente na pergunta 2.1a.
- As compensações compradas fora dos limites geográficos devem ser relatadas separadamente, e não “liquidadas” ou deduzidas dos resultados de inventários relatados.
Abreviações (colunas 2, 4, 6)
- Podem ser utilizadas abreviações para acomodar limitações na disponibilidade de dados e diferenças nas fontes de emissões entre os governos locais.
- Quando forem usadas abreviações, deve ser fornecida uma explicação no campo “Explique eventuais fontes excluídas, identifique as emissões abrangidas em um ETS e forneça outros comentários”.
- Veja a seguir as descrições de como utilizar as abreviações:
-
“NO” (não ocorre): Uma atividade ou processo não ocorre ou não existe na jurisdição. Esta abreviação também pode ser utilizada para fontes insignificantes.
-
“IE” (incluído em outro ponto): As emissões de GEEs desta atividade são estimadas e apresentadas em outra categoria do mesmo inventário, indicando-se onde foi adicionada. Esta abreviação pode ser utilizada quando for difícil desagregar os dados em vários subsetores. Apresente uma justificativa quando usar esta notação e indique em qual subsetor as emissões foram integradas.
-
“NE” (não estimado): As emissões de GEEs ocorrem, mas não foram estimadas ou divulgadas, com uma justificativa do porquê. Esta notação não é permitida para os setores obrigatórios (mesmo que apresente uma justificativa). Apresente uma estimativa aproximada (ou seja, obtenha as emissões dos dados nacionais com base na população) ou use a abreviação “NO” se as emissões forem consideradas insignificantes.
-
“C” (confidencial): Emissões de GEEs que podem levar à divulgação de informações confidenciais e, como tal, não são publicamente divulgadas.
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
As Seções 3.1, 3.2 e 3.3 “Princípios de Contabilização de GEEs” do Marco Comum de Reporte indicam que os governos locais devem considerar todas as categorias de fontes de emissões e informar todas as emissões
significativas.
A exclusão de fontes de emissões deve ser divulgada e justificada usando-se as
abreviações no ano de reporte.
Abreviações: “Podem ser utilizadas abreviações para acomodar possíveis faltas ou limitações na disponibilidade de dados e diferenças nas fontes de emissões entre os governos locais. Se forem utilizadas abreviações, deve ser fornecida uma explicação que a acompanha.”
Veja a seguir as descrições de como utilizar as abreviações:
- “NO” (não ocorre): Uma atividade ou processo não ocorre ou não existe na cidade. Esta abreviação também pode ser utilizada para fontes insignificantes.
- “IE” (incluído em outro ponto): As emissões de GEEs desta atividade são estimadas e apresentadas em outra categoria do mesmo inventário, indicando-se onde foi adicionada. Esta abreviação pode ser utilizada quando for difícil desagregar os dados em vários subsetores.
- “NE” (não estimado): As emissões de GEEs ocorrem, mas não foram estimadas ou divulgadas, com uma justificativa do porquê.
- “C” (confidencial): As emissões de GEE podem levar à divulgação de informações confidenciais e, como tal, não são publicamente divulgadas
Fontes de emissões: “Os governos locais devem informar as emissões de GEEs de pelo menos quatro setores principais”:
- Energia estacionária
- Transporte
- Gestão de
- Geração de energia
Variações regionais
-
Os signatários do Pacto de Prefeitos da Europa não exigem energia estacionária, emissões fugitivas, todos os resíduos ou geração de energia renovável local
-
Os signatários do GCoM Canada não exigem energia estacionária – agricultura, emissões fugitivas, transporte – ferroviário, marítimo, aviação, fora da estrada, resíduos – águas residuais, tratamento biológico ou toda a geração de energia
Como evitar erros comuns
Erros comuns importantes:
-
Informar “0” nas emissões obrigatórias não está em conformidade. Utilize uma abreviação adequada: “IE” (incluído em outro ponto), “NO” (não ocorre) ou “NE” (não estimado).
- Só use “NE” (não estimado) quando as emissões de GEEs ocorrerem, mas não forem estimadas ou divulgadas. É utilizado para marcar onde podem ser feitas melhorias nos próximos anos. O uso de “NE” não é compatível com o “Selo de Inventário” do GCoM. Se a emissão não for estimada porque a emissão deste subsetor é muito escassa ou rara, utilize “NO” (não ocorre). Por exemplo, se as emissões do transporte hidroviário são uma fonte menor dentro da cidade A, a cidade deve usar a abreviação NO para as emissões diretas e indiretas para as emissões do transporte hidroviário.
- Se as emissões de GEEs forem estimadas e apresentadas em outra categoria no mesmo inventário, utilize “IE” (incluído em outro local) com uma justificativa. Deixar de fornecer uma justificativa não está em conformidade
É possível encontrar todas as estimativas de emissões necessárias na tabela a seguir. Não deixe em branco nem esqueça de incluir justificativas ao usar as abreviações.
Setores e subsetores
|
Emissões diretas^
|
Emissões indiretas^
|
Energia estacionária > Construções residenciais^
|
Obrigatória
|
Obrigatória
|
Energia estacionária > Construções e instalações comerciais^
|
Obrigatória
|
Obrigatória
|
Energia estacionária > Construções e instalações institucionais^
|
Obrigatória
|
Obrigatória
|
Energia estacionária > Construções e instalações industriais^
|
Obrigatória
|
Obrigatória
|
Energia estacionária > Agricultura^
|
Obrigatória
|
Obrigatória
|
Energia estacionária > Emissões fugitivas^
|
Obrigatória
|
NA
|
Energia estacionária total
|
NA
|
NA
|
Transporte > Rodoviário^
|
Obrigatória
|
Obrigatória
|
Transporte > Ferroviário^
|
Obrigatória
|
Obrigatória
|
Transporte > Navegação hidroviária^^
|
Obrigatória
|
Obrigatória
|
Transporte > Aéreo^
|
Obrigatória
|
Obrigatória
|
Transporte > Fora da estrada pavimentada^
|
Obrigatória
|
Obrigatória
|
Transporte total
|
NA
|
NA
|
Resíduos > Descarte de resíduos sólidos^
|
Obrigatória
|
NA
|
Resíduos > Tratamento biológico^
|
Obrigatória
|
NA
|
Resíduos > Incineração e queima a céu aberto^
|
Obrigatória
|
NA
|
Resíduos > Tratamento e descarte de águas residuais^
|
Obrigatória
|
NA
|
Resíduos totais
|
NA
|
NA
|
TODO IPPU
|
NA
|
NA
|
TODO AFOLU
|
NA
|
NA
|
Geração de energia > Geração apenas de eletricidade^
|
Obrigatória
|
NA
|
Geração de energia > Geração de CHP^
|
Obrigatória
|
NA
|
Geração de energia > Geração de aquecimento/refrigeração^
|
Obrigatória
|
NA
|
Geração de energia > Geração local de energias renováveis
|
Opcional
|
Opcional
|
Geração total de energia fornecida pela rede
|
NA
|
NA
|
Total de emissões (exceto a geração de energia fornecida pela rede)
|
NA
|
NA
|
(2.1d) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária por setor.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 2.1e)
Dependências da pergunta
Esta pergunta será exibida se for feito o reporte das emissões em qualquer formato que não seja o formato do Global Protocol for Community Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC) ou do Marco Comum de Reporte (CRF) do GCoM.
Rotas do questionário
Pacto Global de Prefeitos
- Às cidades que participam do Pacto Global de Prefeitos, não será apresentada essa pergunta, e elas deverão reportar suas emissões no formato do Marco Comum de Reporte (2.1c).
Conexão com outros Projetos
-
TFCD: Métricas e metas (Divulgação B)
-
NetZeroCities: Obrigatório
- Race to Zero
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS13
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela. Assegure-se de que todos os dados de emissões reportados estão em toneladas métricas de CO2e.
Setor
|
Subsetor
|
Escopo
|
Emissões (toneladas métricas de CO2e)
|
Comentários
|
Selecione entre:
Se IPCC:
- Eficiência
- Processos industriais e uso do produto (IPPU)
- Agricultura, Floresta e outro uso da terra (AFOLU)
- Gestão de
- Outro, especifique
Se US Community Protocol Sources:
- Ambiente construído
- Transporte e outras fontes móveis
- Resíduos sólidos
- Águas residuais e água
- Agropecuária
- Florestas e árvores
- Impactos nas atividades da escala comunitária
- Outro, especifique
Existem outras metodologias
- Energia estacionária
- Transporte
- Gestão de
- Outros, especifique
|
Selecione entre:
- Todos os subsetores aplicáveis por metodologia
- Classificação do subsetor não aplicável
- Energia estacionária (construções)
- Construções residenciais
- Construções públicas
- Construções comerciais
- Construções industriais
- Transporte
- Estrada
- Transporte ferroviário
- Transporte aéreo
- Pecuária
- Uso da terra
- Resíduos
- Águas residuais
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Escopo 1
- Escopo 2
- Escopo 3
- Escopos 1 e 2
- Valor total
- Classificação do escopo não aplicável
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
Setor e subsetor (colunas 1 e 2)
- Os setores de emissões apresentados dependem da metodologia previamente selecionada que foi informada como sendo utilizada para desenvolver o inventário de emissões. Utilize a função “Adicionar linha” para informar a decomposição das emissões usando vários setores, subsetores e escopos.
- O objetivo desta pergunta é saber mais sobre como o governo da jurisdição decompõe as emissões, o que pode representar uma informação valiosa para o entendimento comparativo entre as cidades. Observe que esta pergunta é flexível, para acomodar muitos dos diferentes tipos de categorias usadas pelas jurisdições.
Escopo (coluna 3)
- Se as emissões informadas forem categorizadas por escopo, indique o escopo aplicável:
- Escopo 1: Emissões de GEEs de fontes localizadas dentro do limite da jurisdição.
- Escopo 2: Emissões de GEEs ocorrendo em consequência do uso de eletricidade fornecida pela rede, aquecimento, vapor e/ou refrigeração dentro do limite da jurisdição.
- Escopo 3: Todas as outras emissões de GEEs que ocorrem fora do fronteira da jurisdição em decorrência de atividades realizadas dentro do território da mesma.
Emissões (toneladas métricas de CO2e) (coluna 4)
- Para cada fonte, informe a quantidade de emissões em toneladas métricas de CO2e. Certifique-se de que as emissões informadas se aplicam ao período de reporte de 12 meses, conforme informado anteriormente na Pergunta 2.1a.
Comentários (coluna 5)
- Indique se não houver uma decomposição completa disponível para as emissões da jurisdição ou se as emissões que estão sendo divulgadas forem uma estimativa, por exemplo, o cálculo proporcional a partir do nível nacional ou o uso de dados indicadores.
Inventário de emissões com base no consumo
(2.2) A jurisdição possui um inventário baseado no consumo para medir as emissões provenientes do consumo de bens e serviços? A abordagem com base no consumo captura as emissões de GEEs diretas e do ciclo de vida de bens e serviços e aloca as emissões de GEEs para o consumidor final, em vez de para o produtor.
Variação em relação ao ano anterior
Nenhuma alteração na pergunta, orientação adicional
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-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS13
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Inventário de emissões com base no consumo |
Forneça uma visão geral e anexe seu inventário com base no consumo, juntamente com eventuais métodos/cálculos de suporte |
Selecione entre:
- Sim, nossa jurisdição possui um inventário com base no consumo para medir as emissões provenientes do consumo de bens e serviços
- Não, mas o desenvolvimento de um inventário de emissões com base no consumo está em andamento e será informado no próximo ano
- Não, mas pretendemos desenvolver e informar um inventário de emissões com base no consumo nos próximos 2 anos
- Não, e não pretendemos desenvolver e informar um inventário de emissões com base no consumo nos próximos 2 anos
- Outro, especifique
|
Campo de texto e função para anexar documentos |
Conteúdo solicitado
Geral
- A contabilização de gases de efeito estufa com base no consumo é uma alternativa à abordagem do setor e do escopo para medir as emissões em toda a comunidade. A contabilização de gases de efeito estufa com base no consumo concentra-se no consumo de bens e serviços (como alimentos, roupas, equipamentos eletrônicos, etc.) pelos habitantes da jurisdição, e as emissões de GEEs são informadas por categoria de consumo e não por categoria de fonte de emissões de GEEs.
Inventário de emissões com base no consumo (coluna 1)
- Informe se a jurisdição tem um inventário com base no consumo e, se não tiver, selecione a opção mais aplicável que reflita as intenções da jurisdição de desenvolver e informar um.
Forneça uma visão geral e anexe inventário de consumo, se for relevante (coluna 2)
- Descreva brevemente as informações contidas no inventário com base no consumo.
- Descreva as principais conclusões ou constatações do inventário, incluindo o total de emissões de GEEs para a jurisdição, assim como o setor de maior contribuição para as emissões de GEEs.
- É possível declarar como as emissões totais de GEEs derivadas de uma metodologia com base no consumo se comparam a cálculos alternativos de emissões com base na produção.
Recursos
Emissões de operações do governo
(2.3) A jurisdição conta com um inventário de emissões para as operações do governo a ser reportado?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
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Opções de resposta
Selecione entre:
Conteúdo solicitado
Geral
- As perguntas desta seção se referem às emissões associadas às operações do governo (às vezes mencionadas como “corporativas” ou “municipais”). A maioria das emissões das operações do governo é um subconjunto das emissões da comunidade, geralmente variando de 3 a 7% do total de emissões em toda a jurisdição.
- Embora seja uma fração relativamente pequena das emissões da jurisdição, ela mostra claramente que os governos locais devem usar sua influência sobre as operações que não estão sob seu controle direto (por exemplo, melhorar o desempenho energético de edifícios privados através do código municipal de construção).
- Selecione “Sim” para indicar que a jurisdição conta com um inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEEs) das operações do governo local a ser reportado.
- Um inventário de emissões das operações do governo local contabiliza as emissões das operações, atividades e instalações que os governos possuem ou operam, incluindo as frotas ou edifícios municipais, ou serviços de gestão de resíduos fornecidos pelo município à comunidade (GPC).
- Para obter mais informações sobre a diferença entre os inventários de emissões governamentais e comunitárias, consulte os seguintes documentos:
(2.3a) Anexe o inventário de emissões das operações do governo e forneça as seguintes informações sobre esse inventário.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Dependências da pergunta
Essa pergunta é exibida se for selecionado “Sim” em resposta a 2.3
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Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura.
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
8 |
Anexo e/ou link do inventário de emissões das operações do governo
|
Ano de reporte
|
Limites/fronteiras
|
Gases incluídos no inventário
|
Principal protocolo
|
Fontes de emissões incluídas
|
O inventário foi auditado/verificado?
|
Comentários
|
Campo de texto e função para anexar documentos
|
Selecione entre:
- 2000
- 2001
- 2002
- 2003
- 2004
- 2005
- 2006
- 2007
- 2008
- 2009
- 2010
- 2011
- 2012
- 2013
- 2014
- 2015
- 2016
- 2017
- 2018
- 2019
- 2020
- 2021
- 2022
- 2023
- 2000/2001
- 2001/2002
- 2002/2003
- 2003/2004
- 2004/2005
- 2005/2006
- 2006/2007
- 2007/2008
- 2008/2009
- 2009/2010
- 2010/2011
- 2011/2012
- 2012/2013
- 2013/2014
- 2014/2015
- 2015/2016
- 2016/2017
- 2017/2018
- 2018/2019
- 2019/2020
- 2020/2021
- 2021/2022
- 2022/2023
|
Selecione entre:
- Departamentos, entidades ou empresas sobre os quais se exerce controle operacional
- Departamentos, entidades ou empresas sobre os quais se exerce controle financeiro
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- CO2
- CH4
- N2O
- HFCs
- PFCs
- SF6
- NF3
|
Selecione entre:
- Global Protocol for Community-Scale Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC), (WRI, C40, ICLEI)
- Local Government Operations Protocol (ICLEI USA/The Climate Registry/California Climate Action Registry/ California Air Resources Board)
- 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories
- Greenhouse Gas Protocol: Public Sector Standard
- International Emissions Analysis Protocol (ICLEI)
- ISO 14064
- Australian National Greenhouse and Energy Reporting (Measurement) Determination;
- Metodologia própria utilizada para calcular as emissões das operações do governo
- National Carbon Offset Standard (NCOS)
- Diretrizes para Reportes Ambientais do Governo do Reino Unido
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Aeroporto(s)
- Construções
- Ônibus
- Geração de energia
- Transmissão e distribuição de eletricidade
- Deslocamentos diários dos funcionários para/do trabalho
- Incineração de resíduos
- Aterros sanitários
- Trens locais
- Porto marítimo
- Frota de veículos municipais
- Trens regionais
- Estradas / rodovias
- Iluminação pública e semáforos
- Metrô
- Energia térmica
- Coleta de lixo
- Tratamento de águas residuais
- Abastecimento de água
- Deslocamento de funcionários (ida e volta do trabalho) (escopo 3)
- Viagens de negócios dos funcionários (escopo 3)
- Emissões de serviços contratados (escopo 3)
- Produção a montante de materiais e combustíveis (escopo 3)
- Transporte da produção a montante e a jusante de materiais e combustíveis (escopo 3)
- Fontes de emissões relacionadas à água (escopo 3)
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Sim, auditado/verificado externamente (verificação de terceiros)
- Sim, auditado/verificado internamente (autoverificação)
- Sim, auditado/verificado interna e externamente
- Não, não foi auditado/verificado
- Outro, especifique
|
Campo de texto
|
Conteúdo solicitado
Anexo e/ou link do inventário de emissões das operações do governo (coluna 1)
- Use esse campo para anexar o inventário de emissões das operações do governo. É possível fazer isso clicando em “Selecionar arquivo”, navegando até o arquivo do inventário e clicando em “Anexar”.
- Se disponível, é preferível anexar uma planilha (ou seja, Excel) no formato do inventário de emissões. Planilhas com habilitação para macro que utilizam o formato “.xlsm” devem ser salvas como pastas de trabalho “.xlsx” do Excel para serem anexadas ao questionário.
- Se estiver sendo fornecido um link direto para o inventário de emissões, certifique-se de que o inventário de emissões possa ser acessado sem restrições no link fornecido.
Ano de reporte (coluna 2)
- Informe o ano do último inventário de emissões das operações do governo. Esse é o ano com as emissões cobertas pelo inventário de emissões, e não o ano de publicação ou o ano em que a avaliação foi feita.
Limites/fronteiras (coluna 3)
Gases incluídos no inventário de emissões (coluna 4)
- Selecione os gases de efeito estufa incluídos no inventário. A lista compreende os principais gases definidos pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC): dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), hidrofluorcarbonetos (HFCs), perfluorcarbonetos (PFCs), hexafluoreto de enxofre (SF6) e trifluoreto de nitrogênio (NF3).
Principal protocolo (coluna 5)
- Selecione a metodologia em que se baseia a maior parte dos cálculos da jurisdição. O sistema só permitirá que seja selecionada uma metodologia. Se não encontrar na lista a metodologia utilizada, selecione “Outros, especifique” e descreva a utilizada.
Fontes de emissões incluídas (coluna 6)
- Selecione as fontes de emissões que estão incluídas no inventário. Isso inclui o combustível consumido (convertido em energia de uso final) diretamente pelo governo da jurisdição – referindo-se às emissões de Escopo 1. As emissões de Escopo 1 são todas as fontes de emissões diretas de GEEs de propriedade ou operadas pelo governo municipal. Este combustível pode ser usado na combustão em caldeiras, fornalhas, veículos etc. de propriedade ou controlados.
- Se as emissões de Escopo 3 também forem calculadas, selecione as fontes de emissões de Escopo 3 incluídas nesse cálculo; essas fontes incluem “(Escopo 3)” no final.
O inventário foi auditado/verificado? (coluna 7)
- Indique se o inventário foi verificado e/ou auditado externa ou internamente e, se possível, anexe a documentação como prova da auditoria/verificação nessa coluna.
- As jurisdições podem optar por verificar ou auditar externa ou internamente seu inventário de emissões para demonstrar que ele foi desenvolvido de acordo com as exigências da metodologia selecionada e para fornecer garantia aos usuários de que ele representa um relato fiel, verdadeiro e justo das emissões de GEEs.
- Embora a verificação seja frequentemente realizada por uma organização independente (verificação de terceiros), isso pode nem sempre ser o caso. Muitas jurisdições interessadas em melhorar seus inventários de emissões podem enviar suas informações para a verificação interna por funcionários independentes do processo de contabilização e relatórios de GEEs (autoverificação).
- Os dois tipos de verificação devem seguir procedimentos e processos semelhantes. Para parceiros externos, a verificação por terceiros provavelmente aumentará significativamente a credibilidade do inventário de GEEs.
(2.3b) Informe as emissões das operações do governo em toneladas métricas de CO2e.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Dependências da pergunta
Esta pergunta só exibida se for selecionado “Sim” em resposta a 2.3
Conexão com outros Projetos
-
NetZeroCities: Recomendado
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Total de emissões de Escopo 1 (toneladas métricas de CO2e) |
Total de emissões de Escopo 2 (toneladas métricas de CO2e) |
Total de emissões de Escopo 3 (toneladas métricas de CO2e) |
Comentários |
Campo numérico |
Campo numérico |
Campo numérico |
Campo de texto |
Conteúdo solicitado
Geral
- Informe as emissões totais de Escopo 1, Escopo 2 e Escopo 3 em toneladas métricas de CO2e. Se esses dados não estiverem disponíveis, deixe os campos aplicáveis em branco.
- As emissões de Escopo 1 são todas as fontes de emissões diretas de GEEs de propriedade ou operadas pelo governo.
- As emissões de Escopo 2 são emissões indiretas resultantes da compra ou aquisição de eletricidade, vapor, aquecimento ou refrigeração pelo governo municipal.
- As emissões do Escopo 3 são as outras emissões indiretas não incluídas no Escopo 2, como as emissões resultantes da extração e da produção de materiais e combustíveis comprados, atividades relacionadas a transportes em veículos não de propriedade ou controle da entidade divulgadora (por ex., deslocamentos de funcionários entre suas casas e o trabalho e viagens de negócios), atividades terceirizadas, descarte de resíduos, etc.
Comentários (coluna 4)
- Forneça mais detalhes relevantes sobre as emissões informadas e explique eventuais inconsistências ou lacunas nos dados.
Dados de avaliação do setor
Dados de avaliação de energia
Para 2023, o CDP-ICLEI Track se alinhará com o conjunto completo de requisitos de reporte do recém-publicado Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (EAPP) do Pacto Global de Prefeitos no Marco Comum de Reporte. Veja a página do Marco Comum de Reporte do Pacto Global de Prefeitos para obter as informações mais atuais sobre o Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética.
As perguntas sobre energia da Seção 3 (3.1, 3.1a, 3.1b, 3.1c, 3.1d, 3.2, 3.3, 3.4) foram elaboradas para se alinhar com as exigências de reporte de diversos projetos e/ou iniciativas, principalmente a fase de “Avaliação” do Pilar de Acesso à Energia e Pobreza. Os elementos da fase de “Plano” podem ser reportados nas perguntas 7.1/7.1a e em 8.1/9/1 (em duas novas colunas finais – as cidades do GCoM deverão indicar se alguma ação reportada aborda questões relacionadas à energia e os indicadores correspondentes), enquanto os elementos “Meta” são abordados na pergunta 6.1.
As jurisdições do GCoM devem reportar pelo menos um indicador do seu atributo energético escolhido do Pacto Regional/Nacional do GCoM. Esses atributos são:
- Energia segura
- Energia sustentável
- Energia a preços acessíveis
A tabela abaixo indica os diferentes atributos, seus indicadores correspondentes (dos quais pelo menos um deve ser reportado) e as perguntas do CDP-ICLEI Track que coletam dados sobre esse indicador. Verifique a quais perguntas foi feito o reporte com base no atributo selecionado para sua região.
Atributo |
Pactos Regionais/Nacionais do GCoM
|
Número da pergunta do CDP-ICLEI Track e indicador(es) EAPP do GCoM associado(s)
|
Energia sustentável |
Japão
América Latina
Oriente Médio e África Setentrional
República da Coréia
Ásia de Leste
|
3.1
-
Consumo de energia de fontes renováveis
3.1a
-
Nenhum indicador EAPP associado
3.1b
-
Composição de fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida dentro dos limites locais
3.1c
-
Capacidade instalada de fontes de energia renovável dentro dos limites locais
- Energia total gerada por fontes de energia renovável dentro dos limites locais
3.1d
-
Nenhum indicador EAPP associado
3.2
-
Porcentagem de residências dentro do município com acesso a combustíveis e tecnologias para a cozinha limpos
|
Energia a preços acessíveis |
Leste Europeu e Ásia Central
União Europeia e Europa Ocidental
América do Norte
República da Coréia
Oceania |
3.3
- Porcentagem de residências ou população dentro dos limites da cidade que gasta até X% da renda com o serviço de energia
|
Energia segura |
Ásia Meridional
Sudeste Asiático
África Subsaariana
Ásia de Leste |
3.4
-
Porcentagem da população ou de residências do município com acesso à eletricidade
- Duração média da eletricidade disponível
- Consumo médio anual de energia per capita
|
(3.1) Reporte as informações a seguir com relação ao consumo de energia na jurisdição como um todo.
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta
Dependências da pergunta
As colunas 3 e 4 só são exibidas para determinadas jurisdições, conforme detalhado nas Opções de Resposta abaixo. As seleções feitas na coluna 3 determinarão a exibição ou não das perguntas 3.1a, 3.1b, 3.1c e 3.1d.
Rotas do questionário
-
Rotas 1 e 2: Colunas 1, 2 e 5
-
Rota 3: Colunas 1, 2, 3 e 5
- A coluna 4 só é apresentada para as jurisdições do GCoM
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (Energia Sustentável)^
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: SDG 7, SDG 12
Requisitos de reporte do Marco Comum de Reporte do GCoM
- As cidades que fazem o reporte para o GCoM e que selecionaram “Composição das fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida na cidade” como indicador para o atributo regional de “Energia sustentável” devem selecionar a opção “Dados de composição do consumo de Energia Térmica (aquecimento e refrigeração)” na coluna 3 para que seja exibida a pergunta 3.1b apropriada.
- As cidades que fazem o reporte para o GCoM e que selecionaram “Capacidade instalada de fontes de energia renovável dentro dos limites locais” e/ou “Energia geral gerada por fontes de energia renovável dentro dos limites locais” como indicador(es) do atributo regional de “Energia sustentável” devem selecionar a opção “Dados de composição da geração de energia” na coluna 3, a ser apresentada com a pergunta 3.1c apropriada.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
Consumo total de energia (MWh)^
|
Consumo total de energia proveniente de fontes renováveis (MWh)^
|
Indique os dados energéticos para os quais é possível reportar uma combinação de combustível/tecnologia^* |
Indique as avaliações relacionadas à energia que foram realizadas para sua jurisdição^** |
Explique |
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Dados do grid do consumo de eletricidade (exibe a pergunta 3.1a)
- Dados da composição do consumo de energia térmica (aquecimento e refrigeração) (exibe a pergunta 3.1d)
- Dados da composição da geração de energia (exibe a pergunta 3.1c)
- Dados da decomposição do consumo de energia do setor (exibe a pergunta 3.1d***)
- Não é possível reportar a composição
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Avaliação que leva em conta a energia sustentável
- Avaliação que leva em conta a segurança energética
- Avaliação que leva em conta a energia a preços acessíveis
- Não foi realizada nenhuma avaliação relacionada à energia
- Outro, especifique
|
Campo de texto
|
*Observe que esta coluna só é apresentada para jurisdições que atendem aos seguintes critérios:
- Jurisdições do GCoM e participantes das Cidades do C40, GreenClimateCities do ICLEI, 100% Renewables Cities and Regions Network e NetZeroCities Initiative.
- Como responder ao questionário da Rota 3
**Observe que esta coluna só é exibida para as jurisdições do GCoM.
***Observe que esta opção só é exibida para as Cidades do C40, jurisdições da 100% Renewables Cities and Regions Network, jurisdições do WWF OPCC e jurisdições da NetZeroCities Initiative.
Conteúdo solicitado
Consumo total de energia (MWh) (coluna 1)
- Deve ser reportado o consumo total anual de energia da jurisdição como um todo em MWh.
- Se os dados estiverem em uma unidade que não seja MWh, assegure-se de que eles sejam convertidos para permitir a comparabilidade de dados. Se precisar de orientações sobre como converter o valor para MWh, consulte a Nota Técnica Conversão de dados de combustíveis para MWh.
Consumo total de energia proveniente de fontes de energia renovável (MWh) (coluna 2)
- É necessário reportar o consumo total anual de energia da jurisdição como um todo proveniente de fontes de energia renovável em MWh.
- A energia renovável pode ser definida como a energia derivada da luz do sol, do vento, de processos geotérmicos, da biomassa e da água (inclusive as energias hidrelétrica, maremotriz e ondomotriz) (ICLEI).
- Se os dados estiverem em uma unidade que não seja MWh, assegure-se de que eles sejam convertidos para permitir a comparabilidade de dados. Se precisar de orientações sobre como converter o valor para MWh, consulte a Nota Técnica Conversão de dados de combustíveis para MWh.
Indique os dados energéticos para os quais é possível reportar uma composição de combustível/tecnologia (coluna 3)
- Esta coluna só é apresentada para determinadas jurisdições, e os critérios estão estipulados acima.
- A seleção feita nesta coluna determinará a apresentação das perguntas 3.1a, 3.1b, 3.1c e 3.1d.
Indique as avaliações relacionadas à energia que foram realizadas para a jurisdição (coluna 4)
- Esta coluna só é apresentada para as jurisdições do GCoM.
- Uma avaliação energética analisa o atual acesso à energia e as condições de pobreza energética do município levando em conta três atributos energéticos fundamentais:
- Energia segura
- Energia sustentável
- Energia a preços acessíveis
- Uma avaliação energética não é a mesma coisa de um plano energético. Um plano energético exprime as intensões e as políticas e medidas concretas previstas para aumentar o acesso a uma energia segura, economicamente acessível e sustentável na comunidade e dentro dos limites do governo local. Um plano energético está voltado para o futuro e é elaborado a partir da avaliação dos atuais problemas relacionados à energia. Esse plano relacionado à energia (seja ele autônomo, seja ele integrado como parte de um plano de ação climática mais amplo) pode ser reportado em 7.1 e 7.1a.
Explique (coluna 5)
- Inclua um link(s) ou um anexo(s) relativo às avaliações relacionadas à energia que foram realizadas para a jurisdição.
- Forneça informações extras sobre o contexto referente aos dados de consumo de energia reportados nas colunas 1 e 2.
Explicação dos termos
-
Energia renovável / fonte renovável: energia derivada da luz do sol, do vento, de processos geotérmicos, da biomassa e da água (inclusive as energias hidrelétrica, maremotriz e ondomotriz) (ICLEI).
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
Veja aqui para obter as informações mais atualizadas do EAPP.
A avaliação de acesso à energia e de pobreza energética devem fornecer informações sobre o(s) atributo(s) energético(s) considerado(s) mais relevante(s) por cada Pacto Regional e Nacional. Os atributos específicos da região e do país serão disponibilizados por meio de versões regionalizadas do Marco Comum de Reporte e comunicados pelos centros de assistência dos Pactos Regionais/nacionais.
A avaliação do acesso à energia e da pobreza energética é estruturada por indicadores segundo os quais os governos locais são convidados a coletar e fornecer as informações abaixo, para o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética”.
Indicadores de energia sustentável:
- Consumo de energia proveniente de fontes de energia renovável (pergunta 3.1 coluna 2); ou
- Composição das fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1b); ou
- Capacidade instalada das fontes de energia renovável dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1c coluna 1); ou
- Energia total gerada a partir de fontes de energia renovável dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1c coluna 3); ou
- Porcentagem de residências dentro do município com acesso a combustíveis e tecnologias limpas para cozinhar (questão 3.2 coluna 1)
Consumo de energia proveniente de fontes de energia renovável
Este indicador se refere ao consumo de energia proveniente de fontes de energia renovável e deve ser reportado em Megawatt-hora (MWh). A autoridade local pode incluir referências a contratos de compra de energia (PPAs) ou outros esquemas utilizados para adquirir a energia verde usada dentro dos limites do município.
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Essa pergunta é obrigatória para se estar em conformidade com o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética” do GCoM. Todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^) devem ser respondidas adequadamente.
Colunas obrigatórias |
Como evitar erros comuns |
Coluna 2 – Consumo total de energia proveniente de fontes de energia renovável (MWh)^
|
Reporte o consumo total de energia proveniente de fontes de energia renovável em valor numérico com a unidade métrica Megawatt-hora (MWh). Se não houver consumo de energia renovável na jurisdição, reporte “0”.
|
(3.1a) Reporte o consumo total de eletricidade em MWh e a composição da energia utilizada para o consumo de eletricidade na jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada (2022 3.1)
Dependências da pergunta
Esta pergunta é apresentada para as cidades que necessitam responder a coluna 3 “Indique os dados de energia para os quais é possível reportar uma composição de combustível/tecnologia” na pergunta 3.1 e que selecionarem a opção “Dados de composição do consumo de eletricidade”.
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: SDG 7, SDG 12
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
Consumo total anual em MWh na jurisdição como um todo
|
Fonte de dados utilizada para detalhar o percentual do consumo por tipo de energia
|
Porcentagem do consumo total proveniente do carvão (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente do gás (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente do petróleo (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente da energia nuclear (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente de hidrelétricas (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente da bioenergia (biomassa e biocombustíveis) (%)
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
- Dados da jurisdição
- Dados do serviço público
- Dados regionais/estaduais
- Dados nacionais
- Outra(s) fonte(s) de dados, especifique
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Porcentagem do consumo total proveniente de energia eólica (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente de energia geotérmica (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente de energia solar (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente de resíduos para geração de energia (excluindo componentes de biomassa) (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente de energia ondomotriz (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente de energia maremotriz (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente de outras fontes renováveis (%)
|
Porcentagem do consumo total proveniente de outras fontes não renováveis (%)
|
Os dados do ano se aplicam a
|
Comentários
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Selecione entre:
2010-2023
|
Campo de texto
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Na coluna 1, é necessário reportar o consumo total anual de eletricidade em MWh na jurisdição como um todo.
- Se os dados estiverem em uma unidade que não seja MWh, faça a sua conversão, pois isso permitirá a comparabilidade de dados. Se precisar de orientações sobre como converter o valor para MWh, consulte a Nota Técnica do CDP: Conversão de dados de combustível para MWh.
- Na coluna 2, selecione a fonte de dados aplicável que será usada para reportar a decomposição percentual dos dados de consumo de eletricidade por fonte.
- É preferível que a decomposição percentual reportada represente a composição de toda a eletricidade consumida dentro dos limites da jurisdição. Se for o caso, selecione “Dados da jurisdição”.
- Quando os dados da jurisdição não estiverem disponíveis, as cidades podem informar a decomposição da energia com base em dados de nível regional/estadual, nacional ou de serviço público.
- A opção “...nível regional/estadual...” também pode incluir outros eventuais níveis mais altos abaixo do nível nacional, inclusive no distrito ou na província, se aplicável.
- Se forem utilizadas várias fontes de dados, selecione a fonte principal e, no campo “Comentários”, reporte as várias fontes de dados usadas.
- Se disponível, no campo “Comentários”, forneça um link para uma página da Web ou reporte onde esses dados podem ser acessados.
- Preencha todos os campos “Porcentagem do consumo total a partir de...” relevantes cujos dados estiverem disponíveis (colunas 3 a 16). Se não houver dados disponíveis, o campo pode ser deixado em branco. Se não for consumida eletricidade dessa fonte, insira 0 no campo. Os valores de porcentagem inseridos devem somar 100%.
Recursos
(3.1b) Reporte o consumo total de energia térmica (aquecimento/refrigeração) em MWh e a composição da energia utilizada para a decomposição das fontes de energia térmica (aquecimento/refrigeração) para o consumo de energia na jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta
Dependências da pergunta
Esta pergunta é apresentada para as cidades às quais é exibida a coluna 3 “Indique os dados de energia para os quais é possível reportar uma composição de combustível/tecnologia” na pergunta 3.1 e que selecionarem a opção “Dados de composição do consumo de energia térmica (aquecimento e refrigeração)”.
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (Energia Sustentável)^
-
NetZeroCities Initiative: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS7, ODS12
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
Consumo total anual de energia térmica em MWh na jurisdição como um todo^ |
Fonte de dados utilizada para detalhar o percentual do consumo por tipo de energia
|
Porcentagem do consumo total proveniente do carvão (%)^ |
Porcentagem do consumo total proveniente do gás (%)^ |
Porcentagem do consumo total proveniente do petróleo (%)^ |
Porcentagem do consumo total proveniente da energia nuclear (%)^ |
Porcentagem do consumo total proveniente de outras fontes não renováveis (%)^ |
Porcentagem do consumo total proveniente de outras fontes renováveis (%)^ |
Campo numérico
|
Selecione entre:
- Dados da jurisdição
- Dados do serviço público
- Dados regionais/estaduais
- Dados nacionais
- Outra(s) fonte(s) de dados, especifique
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Porcentagem do consumo total proveniente de bioenergia (inclusive biomassa e biocombustíveis) (%)^ |
Porcentagem do consumo total proveniente de energia térmica solar (%)^ |
Porcentagem do consumo total proveniente de energia geotérmica (%)^ |
Porcentagem do consumo total proveniente de resíduos para a geração de energia (resíduos sólidos excluindo a biomassa) (%)^ |
Porcentagem do consumo total de recuperação de calor proveniente das águas residuais (WWHR) (%)^ |
Porcentagem do consumo total proveniente de outras fontes renováveis (%)^ |
Porcentagem do consumo total proveniente de outras fontes não renováveis (%)^ |
Os dados do ano se aplicam a
|
Comentários
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Selecione entre:
2010-2023
|
Campo de texto
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Na coluna 1, deve ser reportado o consumo anual total de energia térmica (aquecimento/refrigeração) na jurisdição como um todo em MWh.
- Se os dados estiverem em uma unidade que não seja MWh, faça a sua conversão, pois isso permitirá a comparabilidade de dados. Se precisar de orientações sobre como converter o valor para MWh, consulte a Nota Técnica do CDP: Conversão de dados de combustível para MWh.
- Na coluna 2, selecione a fonte de dados aplicável que será usada para reportar a decomposição percentual dos dados de consumo de energia térmica por fonte.
- É preferível que a decomposição percentual reportada represente a composição de toda a energia térmica consumida dentro dos limites da jurisdição. Se for o caso, selecione “Dados da jurisdição”.
- Se não estiverem disponíveis dados no nível da jurisdição, as cidades podem reportar a decomposição da energia térmica com base em dados no nível regional/estadual, nacional ou de serviço público.
- A opção “...nível regional/estadual...” também pode incluir outros eventuais níveis mais altos abaixo do nível nacional, inclusive no distrito ou na província, se aplicável.
- Se forem utilizadas várias fontes de dados, selecione a fonte principal e, no campo “Comentários”, reporte as várias fontes de dados usadas.
- Se disponível, no campo “Comentários”, forneça um link para uma página da Web ou reporte onde esses dados podem ser acessados.
- Preencha todos os campos “Porcentagem do consumo total proveniente de...” relevantes cujos dados estiverem disponíveis (colunas 3 a 15). Se não houver dados disponíveis, o campo pode ser deixado em branco. Se não for consumida nenhuma energia térmica dessa fonte, insira 0 no campo. Os valores de porcentagem inseridos devem somar 100%.
Recursos
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
Veja aqui para obter as informações mais atualizadas do EAPP.
A avaliação de acesso à energia e de pobreza energética deve fornecer informações sobre o(s) atributo(s) energético(s) considerado(s) mais relevante(s) por cada Pacto Regional e Nacional. Os atributos específicos da região e do país serão disponibilizados por meio de versões regionalizadas do Marco Comum de Reporte e comunicados pelos centros de assistência dos Pactos Regionais/nacionais.
A avaliação do acesso à energia e da pobreza energética é estruturada por indicadores segundo os quais os governos locais são convidados a coletar e fornecer as informações abaixo, para o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética”.
Indicadores de energia sustentável:
- Consumo de energia proveniente de fontes de energia renovável (pergunta 3.1 coluna 2); ou
- Composição das fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1b); ou
- Capacidade instalada das fontes de energia renovável dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1c coluna 1); ou
- Energia total gerada a partir de fontes de energia renovável dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1c coluna 3); ou
- Porcentagem de residências dentro do município com acesso a combustíveis e tecnologias limpas para cozinhar (questão 3.2 coluna 1)
Composição das fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida na cidade
Este indicador se refere à composição energética da energia térmica (aquecimento/refrigeração) total consumida na cidade e deve ser reportado como “Porcentagem (%) por fonte de energia térmica”. Ele mede a participação na composição energética para cada uma das seguintes fontes: Carvão, Gás, Petróleo, Bioenergia (Biomassa e Biocombustíveis), Geotérmica, Solar (Térmica), Resíduos para energia etc.
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Essa pergunta é obrigatória para se estar em conformidade com o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética” do GCoM. Todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^) devem ser respondidas adequadamente.
Colunas obrigatórias |
Como evitar erros comuns |
Coluna 1 – Consumo total anual de energia térmica para a jurisdição como um todo em MWh
|
Reporte o consumo total de energia térmica em valor numérico. Se não houver consumo de energia térmica, reporte “0”.
|
Pelo menos uma coluna das colunas 3 a 15: Porcentagem do consumo de energia proveniente de um tipo de combustível |
Indique a composição da energia térmica reportando a porcentagem de consumo de energia térmica dos tipos relevantes de combustível.
|
(3.1c) Para cada tipo de energia renovável dentro dos limites da jurisdição, reporte a capacidade instalada (MW) e a geração anual (MWh).
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor na pergunta, orientação adicional (2022 3.2)
Dependências da pergunta
Esta pergunta é apresentada para as cidades que são requisitadas a reportar a coluna 3 “Indique os dados de energia para os quais é possível reportar uma composição de combustível/tecnologia” na pergunta 3.1 e que selecionarem a opção “Dados de composição da geração de energia”.
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (Energia Sustentável)^
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS7, ODS12
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
0 | 1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
Fonte de energia | Capacidade instalada (MW)^ |
Se não houver dados de capacidade instalada a serem reportados, selecione uma abreviação para explicar por quê^ |
Geração anual (MWh)^ |
Se não houver dados de geração a serem reportados, selecione uma abreviação para explicar por quê^ |
Os dados do ano se aplicam a |
Comentários |
Solar FV | Campo numérico |
Selecione entre:
- “NO” (não ocorre)
- “NE” (não estimado)
- “C” (confidencial)
|
Campo numérico |
Selecione entre:
- “NO” (não ocorre)
- “NE” (não estimado)
- “C” (confidencial)
|
Selecione entre: Lista suspensa: 2010-2023 |
Campo de texto |
Solar térmica | Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Hidrelétrica | Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Eólica | Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Bioenergia (Biomassa e Biocombustíveis) | Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Geotérmica | Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Outros | Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Idem |
Conteúdo solicitado
Geral
- O objetivo desta pergunta é obter um melhor entendimento sobre a instalação de energia renovável em áreas importantes e a contribuição dessas instalações na escala da jurisdição, em valores absolutos.
- Na coluna 0, são listadas fontes comuns de energia renovável. No campo “Capacidade instalada (MW)”, indique a capacidade em MW de energia renovável instalada dentro dos limites da jurisdição, e no campo “Geração anual (MWh)”, a quantidade gerada anualmente em MWh.
- Se a fonte de energia não se aplicar à rede elétrica, digite 0. Selecione uma abreviação nas colunas 2 e 4 para explicar por que não há dados de capacidade instalada ou de geração a serem reportados.
- É possível reportar no campo “Comentários” qualquer outra informação relevante adicional sobre o tipo de energia renovável instalada dentro dos limites da jurisdição.
Abreviações (colunas 2 e 4)
- Selecione uma abreviação apropriada para explicar por que não há dados de capacidade instalada ou de geração a serem reportados.
- Podem ser utilizadas abreviações para acomodar limitações na disponibilidade de dados e diferenças na capacidade instalada entre as fontes de energia.
- Se forem utilizadas as abreviações, deve ser fornecida uma explicação na coluna “Comentários”
- Veja a seguir as descrições de como utilizar as abreviações:
-
“NO” (não ocorre): Esta fonte de energia não está instalada na jurisdição. Esta abreviação também pode ser utilizada para fontes insignificantes.
-
“NE” (não estimado): Esta fonte de energia está instalada, mas não foi estimada nem reportada. Pode ser fornecida uma justificativa sobre por que não na coluna de “Comentários”.
-
“C” (confidencial): O reporte da capacidade instalada desta fonte de energia pode levar à divulgação de informações confidenciais e, desse modo, ela não é publicamente reportada.
Recursos
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
Veja aqui para obter as informações mais atualizadas do EAPP.
A avaliação de acesso à energia e de pobreza energética deve fornecer informações sobre o(s) atributo(s) energético(s) considerado(s) mais relevante(s) por cada Pacto Regional e Nacional. Os atributos específicos da região e do país serão disponibilizados por meio de versões regionalizadas do Marco Comum de Reporte e comunicados pelos centros de assistência dos Pactos Regionais/nacionais.
A avaliação do acesso à energia e da pobreza energética é emoldurada por indicadores segundo os quais os governos locais são convidados a coletar e fornecer informações abaixo, para o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética”.
Indicadores de energia sustentável:
- Consumo de energia proveniente de fontes de energia renovável (pergunta 3.1 coluna 2); ou
- Composição das fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1b); ou
- Capacidade instalada das fontes de energia renovável dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1c coluna 1); ou
- Energia total gerada a partir de fontes de energia renovável dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1c coluna 3); ou
- Porcentagem de residências dentro do município com acesso a combustíveis e tecnologias limpas para cozinhar (questão 3.2 coluna 1)
Energia total gerada por fontes de energia renovável dentro dos limites locais
Este indicador se refere à energia total gerada a partir de fontes de energia renovável dentro dos limites locais, desagregada por tipo de tecnologia (eólica, hidrelétrica, fotovoltaica solar, térmica solar etc.) e deve ser reportado em Megawatt-hora (MWh).
Capacidade instalada de energia renovável dentro dos limites locais
Este indicador se refere à capacidade instalada de energia renovável dentro dos limites locais, desagregada por tipo de tecnologia (eólica, hidrelétrica, fotovoltaica solar, térmica solar etc.) e deve ser reportado em Megawatt-hora (MWh).
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Essa pergunta é obrigatória para se estar em conformidade com o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética” do GCoM. Todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^) devem ser respondidas adequadamente.
Colunas obrigatórias |
Como evitar erros comuns
|
Coluna 1 – Capacidade instalada (MW)^, ou |
Reporte a capacidade instalada de diferentes fontes de energia renovável na coluna 1, ou a geração anual de energia renovável por fonte de energia na coluna 3.
|
Coluna 3 – Geração anual (MWh)^ |
Reporte a capacidade instalada de diferentes fontes de energia renovável na coluna 1, ou a geração anual de energia renovável por fonte de energia na coluna 3. |
(3.1d) Reporte o consumo total anual de eletricidade, aquecimento e refrigeração na jurisdição como um todo para cada setor listado e para as operações do governo.
Variação em relação ao ano anterior
Nenhuma alteração na pergunta, dependência revisada da pergunta (2022 3.1a)
Dependências da pergunta
Esta pergunta é exibida para as cidades às quais é exibida a coluna 3 “Indique os dados de energia para os quais é possível reportar uma composição de combustível/tecnologia” na pergunta 3.1 e que selecionarem a opção “Dados de composição do consumo de energia do setor”
Conexão com outros Projetos
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS7, ODS12
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
0 |
1
|
2 |
3 |
4 |
Setor
|
Consumo de eletricidade (MWh)
|
Consumo de aquecimento e refrigeração (MWh)
|
Os dados do ano se aplicam a
|
Comentários
|
Setor doméstico/residencial (Edifícios)
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Selecione entre: Lista suspensa: 2010-2023
|
Campo de texto
|
Setor comercial
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
Setor industrial
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
Setor agrícola
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
Setor de Transportes
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
Operações do governo
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
Outros
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
Idem
|
(3.2) Reporte a porcentagem de residências na jurisdição com acesso a combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar.
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é apresentada a jurisdições do GCoM e a membros da 100% Renewables Cities and Regions Network.
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (Energia Sustentável)^
- Race to Resilience
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS7, ODS12
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
Porcentagem de residências dentro da jurisdição com acesso a combustíveis e tecnologias limpas para cozinhar^
|
Fonte dos dados*^
|
Ano a que os dados se aplicam*^
|
Comentários
|
Selecione entre:
- < 10%
- 10-29%
- 30-49%
- 50-74%
- > 75%
- Não estimado
|
Selecione entre:
- Dados da jurisdição
- Dados regionais/estaduais
- Dados nacionais
- Outra fonte de dados, especifique
|
Selecione entre:
2015-2023
|
Campo de texto
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Os combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar podem ser definidos como aqueles que alcançam os níveis de material particulado fino (PM2.5) e monóxido de carbono (CO) recomendados nas diretrizes globais de qualidade do ar da OMS (2021). Para obter mais informações, veja as definições da Organização Mundial de Saúde.
- Na coluna 2, selecione a fonte de dados aplicável que será usada para reportar a decomposição percentual dos dados de consumo de energia térmica por fonte.
- É preferível que a decomposição percentual reportada represente a composição de toda a energia térmica consumida dentro dos limites da jurisdição. Se for o caso, selecione “Dados da jurisdição”.
- Se não estiverem disponíveis dados no nível da jurisdição, as cidades podem reportar a decomposição da energia térmica com base em dados no nível regional/estadual, nacional ou de serviço público.
- A opção “...nível regional/estadual...” também pode incluir outros eventuais níveis mais altos abaixo do nível nacional, inclusive no distrito ou na província, se aplicável.
- Se forem utilizadas várias fontes de dados, selecione a fonte principal e, no campo “Comentários”, reporte as várias fontes de dados usadas.
- Se disponível, no campo “Comentários”, forneça um link para uma página da Web ou reporte onde esses dados podem ser acessados.
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
Veja aqui para obter as informações mais atualizadas do EAPP.
A avaliação de acesso à energia e de pobreza energética deve fornecer informações sobre o(s) atributo(s) energético(s) considerado(s) mais relevante(s) por cada Pacto Regional e Nacional. Os atributos específicos da região e do país serão disponibilizados por meio de versões regionalizadas do Marco Comum de Reporte e comunicados pelos centros de assistência dos Pactos Regionais/nacionais.
A avaliação do acesso à energia e da pobreza energética é emoldurada por indicadores segundo os quais os governos locais são convidados a coletar e fornecer informações abaixo, para o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética”.
Indicadores de energia sustentável:
- Consumo de energia proveniente de fontes de energia renovável (pergunta 3.1 coluna 2); ou
- Composição das fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1b); ou
- Capacidade instalada das fontes de energia renovável dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1c coluna 1); ou
- Energia total gerada a partir de fontes de energia renovável dentro dos limites municipais (pergunta 3.1 coluna 3 e pergunta 3.1c coluna 3); ou
- Porcentagem de residências dentro do município com acesso a combustíveis e tecnologias limpas para cozinhar (questão 3.2 coluna 1)
Porcentagem de residências dentro do município com acesso a combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar
Este indicador se refere à porcentagem de residências dentro da jurisdição com acesso a combustíveis e tecnologias limpas para cozinhar. Para uma definição completa de combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar, consulte as definições da Organização Mundial da Saúde, acessíveis em:
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Essa pergunta é obrigatória para se estar em conformidade com o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética” do GCoM. Todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^) devem ser respondidas adequadamente.
Coluna obrigatória |
Como evitar erros comuns |
Coluna 1 – Porcentagem de residências dentro da jurisdição com acesso a combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar^ |
Selecione a porcentagem de residências com acesso a combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar.
|
(3.3) Quantas residências dentro dos limites da jurisdição enfrentam a pobreza energética? Selecione o limiar utilizado para a pobreza energética na jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 3.4)
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (Energia a preços acessíveis)^
- Race to Resilience
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS1, ODS7
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
Indicador usado para estimar a pobreza energética^ |
Porcentagem de residências ou da população total dentro dos limites da jurisdição que enfrenta a pobreza energética*^ |
Limiar utilizado para definir a pobreza energética*^ |
Comentários |
Selecione entre:
- Porcentagem de residências dentro dos limites da jurisdição que enfrenta a pobreza energética
- Porcentagem da população total dentro dos limites da jurisdição que enfrenta a pobreza energética
- Pobreza energética não estimada
|
Campo de porcentagem |
Selecione entre:
- Até 5% da renda gasta em serviços energéticos
- Até 10% da renda gasta em serviços energéticos
- Até 15% da renda gasta em serviços energéticos
- Até 20% da renda gasta em serviços energéticos
- Outro, especifique
|
Campo de texto |
Conteúdo solicitado
Geral
- Enfrentar os problemas de acesso à energia e da pobreza energética são elementos importantes para o desenvolvimento sustentável, a resiliência e o bem-estar das cidades e dos governos locais.
- Um indicador comum para medir a pobreza energética é a parcela da renda familiar gasta em serviços energéticos, que é o indicador principal utilizado no contexto desta pergunta.
- Se a medição utilizada para a pobreza energética não for definida pela porcentagem da renda gasta em serviços energéticos e não puder ser convertida para essa medição, selecione “Outros, especifique” e reporte o limiar utilizado.
- As definições da pobreza energética variam conforme a jurisdição; nesta pergunta, pede-se que o reporte seja feito com base na parcela da renda familiar gasta em serviços energéticos. No entanto, se isso não for possível, pode ser utilizada a definição que melhor se aplicar no contexto da jurisdição; para descrever esta definição, use o campo “Comentários”.
- Se o termo “pobreza energética” conforme utilizado no contexto desta pergunta não for o termo utilizado na jurisdição, faça o reporte desta pergunta no contexto do termo utilizado. Por exemplo, isso pode incluir outra terminologia relacionada, incluindo “pobreza de combustíveis” e “precariedade energética”. Se isso se aplicar à sua jurisdição, forneça o termo utilizado no campo “Comentários”. Exemplos de definições de pobreza energética são dados abaixo.
Comentários (coluna 4)
- Reporte eventuais informações adicionais relativas aos valores reportados nesta pergunta, incluindo informações sobre as fontes ou as metodologias utilizadas para determinar os valores reportados.
- Isso pode, por exemplo, incluir informações adicionais sobre a definição e a metodologia utilizada pela sua jurisdição. Isso também pode incluir detalhes sobre o escopo, por exemplo, se este valor se aplica somente ao uso de energia que tem lugar nas residências, ou se também inclui o uso da energia relacionado aos transportes e o uso da energia em contextos de trabalho não domésticos.
Exemplos de definições de pobreza energética
- A pobreza energética é definida como “uma situação em que uma família ou um indivíduo é incapaz de pagar serviços básicos de energia (aquecimento, refrigeração, iluminação, mobilidade e energia) para garantir um padrão de vida decente devido a uma combinação de baixa renda, alto gasto de energia e baixa eficiência energética de suas casas” (Comissão Europeia, Citizens’ Energy Forum 2016)
- A pobreza energética é definida por Day et al. (2016) como “uma incapacidade de realizar as habilidades essenciais como resultado direto ou indireto de um acesso insuficiente a serviços energéticos acessíveis, confiáveis e seguros, e levando em conta meios alternativos razoáveis disponíveis para realizar essas habilidades”.
- Na Inglaterra, a pobreza de combustíveis é medida utilizando-se o indicador Low-Income High Costs (LIHC). De acordo com o indicador LIHC, uma família é considerada pobre em combustível se tiver os custos dos combustíveis necessários superiores à média (o nível mediano nacional) e se, caso gastasse esse valor, lhe restar uma renda residual abaixo da linha de pobreza oficial.
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
Veja aqui para obter as informações mais atualizadas do EAPP.
A avaliação de acesso à energia e de pobreza energética deve fornecer informações sobre o(s) atributo(s) energético(s) considerado(s) mais relevante(s) por cada Pacto Regional e Nacional. Os atributos específicos da região e do país serão disponibilizados por meio de versões regionalizadas do Marco Comum de Reporte e comunicados pelos centros de assistência dos Pactos Regionais/nacionais.
A avaliação do acesso à energia e da pobreza energética é estruturada por indicadores segundo os quais os governos locais são convidados a coletar e fornecer as informações abaixo, para o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética”:
Indicador de energia a preços acessíveis:
- Porcentagem de residências ou população dentro dos limites da cidade que gastam até X% da renda em serviços de energia
Este indicador mede a porcentagem da população que enfrenta a pobreza energética com base nos limiares identificados pela jurisdição. A jurisdição pode fornecer informações adicionais, se disponíveis. O limiar utilizado para definir a pobreza energética é:
- Porcentagem (%) da renda gasta em serviços energéticos
- Até 5% da renda gasta em serviços energéticos
- Até 10% da renda gasta em serviços energéticos
- Até 15% da renda gasta em serviços energéticos
- Até 20% da renda gasta em serviços energéticos
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Essa pergunta é obrigatória para se estar em conformidade com o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética” do GCoM. Todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^) devem ser respondidas adequadamente.
Colunas obrigatórias |
Como evitar erros comuns |
Coluna 1 – Indicador usado para estimar a pobreza energética^ |
Selecione um indicador para reportar a pobreza energética |
Coluna 2 – Porcentagem de residências ou população total dentro dos limites da jurisdição que enfrenta a pobreza energética^ |
Reporte a situação de pobreza energética de acordo com o indicador selecionado na coluna 1 |
Coluna
3 – Limiar
utilizado para definir a pobreza energética^ |
Reporte o limiar utilizado para definir a pobreza energética |
(3.4) Reporte as seguintes informações sobre o acesso à energia segura da jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta
Dependências da pergunta
Esta pergunta só é apresentada a jurisdições do GCoM e a membros da 100% Renewables Cities and Regions Network.
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (Energia Segura)^
- Race to Resilience
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS7, ODS12
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
0 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
Indicador |
Disponibilidade de dados
|
Indicador*^ |
Valor da resposta*^
|
Ano a que os dados se aplicam*
|
Comentários |
Porcentagem da população ou de residências com acesso à eletricidade |
Selecione entre:
- Dados disponíveis para o reporte
- Não estimado
- Confidencial
|
Selecione entre:
- Porcentagem da população da jurisdição com acesso à eletricidade (%)
- Porcentagem de residências com acesso à eletricidade (%)
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
2015-2023
|
Campo de texto
|
Duração média da eletricidade disponível
|
Selecione entre:
- Dados disponíveis para o reporte
- Não estimado
- Confidencial
|
Selecione entre:
- Número de horas de eletricidade disponível por dia (horas/dia)
- Número de horas de eletricidade disponível por semana (horas/semana)
- Número de horas de eletricidade disponível por ano (horas/ano)
- Número de dias de eletricidade disponível por ano (dias/ano)
|
Campo numérico |
Selecione entre:
2015-2023 |
Campo de texto |
Consumo médio final anual de energia per capita
|
Selecione entre:
- Dados disponíveis para o reporte
- Não estimado
- Confidencial
|
Selecione entre:
- kWh/ano/pessoa
- Tonelada de petróleo-equivalente (TOE)/pessoa
|
Campo numérico |
Selecione entre:
2015-2023 |
Campo de texto |
Conteúdo solicitado
Geral
- O objetivo desta pergunta é obter uma melhor compreensão do acesso à energia segura na jurisdição.
- A porcentagem da população ou de residências com acesso à eletricidade se refere ao abastecimento de energia garantido e disponível quando necessário, nas quantidades necessárias.
- A duração média da eletricidade disponível se refere ao intervalo médio de tempo durante o qual a eletricidade está disponível para o uso.
- O consumo médio final anual de energia per capita se refere ao consumo médio anual de energia per capita como fator relativo que permite a compreensão do crescimento tecnológico e socioeconômico que permite uma conexão ininterrupta a uma rede segura de eletricidade.
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
Veja aqui para obter as informações mais atualizadas do EAPP.
A avaliação de acesso à energia e de pobreza energética deve fornecer informações sobre o(s) atributo(s) energético(s) considerado(s) mais relevante(s) por cada Pacto Regional e Nacional. Os atributos específicos da região e do país serão disponibilizados por meio de versões regionalizadas do Marco Comum de Reporte e comunicados pelos centros de assistência dos Pactos Regionais/Nacionais.
Indicadores de energia sustentável:
- Porcentagem da população ou de residências do município com acesso à eletricidade
- Duração média da eletricidade disponível
- Consumo médio anual de energia per capita
Porcentagem da população ou de residências do município com acesso à eletricidade
Este indicador se refere ao abastecimento de energia garantido e disponível quando necessário, nas quantidades necessárias. Os signatários podem detalhar a porcentagem de acesso à eletricidade da rede % e de fora da rede %. Este indicador deve ser reportado como “Porcentagem (%) de residências com acesso à eletricidade” ou “Porcentagem (%) da população da jurisdição com acesso à eletricidade”.
Duração média da eletricidade disponível
Este indicador se refere ao intervalo médio de tempo durante o qual a eletricidade está disponível (ou, ao contrário, indisponível) para o uso. Este indicador deve ser reportado como “Número de horas de eletricidade disponível por dia (horas/dia)” ou “Número de horas de eletricidade disponível por semana (horas/semana)” ou Número de horas de eletricidade disponível por ano (horas/ano)” ou “Número de dias de eletricidade disponível por ano (dias/ano)”.
Consumo médio anual de energia per capita
Este indicador se refere ao consumo médio anual de energia per capita como fator relativo que permite a compreensão do crescimento tecnológico e socioeconômico que permite uma conexão ininterrupta a uma rede segura de eletricidade. Este indicador deve ser reportado como “kWh/ano/pessoa” ou como “Tonelada de petróleo-equivalente (TOE)/pessoa”.
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Essa pergunta é obrigatória para se estar em conformidade com o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética” do GCoM. Todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^) devem ser respondidas adequadamente.
Colunas obrigatórias
|
Como evitar erros comuns
|
Coluna 2 – Indicadores
|
Assegure-se de que seja selecionado pelo menos um indicador nesta coluna
|
Coluna 3 – Valor da resposta
|
Reporte a avaliação da segurança energética de acordo com o indicador selecionado na coluna 2 “Indicador”
|
Dados de transporte
Distribuição entre os meios de transporte
(3.5) Informe os dados da distribuição entre os meios de transporte de passageiros e/ou de fretes da jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Rotas do questionário
-
Rota 1: Linhas 1 a 12 e 23 (Distribuição entre os meios de transporte de passageiros)
-
Rotas 2 e 3: Linhas 1 a 23 (Distribuição entre os meios de transporte de passageiros e mercadorias)
Conexão com outros Projetos
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS9, ODS11
ICLEI Ecomobility / Ecologistics
- As cidades participantes do ICLEI Ecomobility e/ou Ecologistics receberão essa pergunta completa.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
Dados e detalhes dos modais de transporte
|
Resposta
|
Informações dos dados de transporte de passageiros
|
Selecione entre:
-
Modais de transporte de passageiros distribuídos entre as rotas da jurisdição(linhas de com os modais de transporte de passageiros apresentadas)
- Modais de transporte de passageiros pela distância percorrida pelos veículos (linhas de distribuição entre os modais de transporte de passageiros apresentadas)
- A jurisdição não tem dados sobre os modais de transporte de passageiros
|
Modais de transporte de passageiros: Caminhada*
|
Campo de porcentagem
|
Modais de transporte de passageiros: Bicicleta*
|
Campo de porcentagem
|
Modais de transporte de passageiros: Micromobilidade (incluindo patinetes elétricos)*
|
Campo de porcentagem
|
Modais de transporte de passageiros: Ônibus (incluindo BRT)*
|
Campo de porcentagem
|
Modais de transporte de passageiros: Trem/Metrô/Bonde*
|
Campo de porcentagem
|
Modais de transporte de passageiros: Balsas/Barcos*
|
Campo de porcentagem
|
Modais de transporte de passageiros: Táxis ou veículos compartilhados (por ex., veículos de aluguel)*
|
Campo de porcentagem
|
Distribuição entre os modais de transporte de passageiros: Transporte motorizado particular*
|
Campo de porcentagem
|
Modais de transporte de passageiros: Outros*
|
Campo de porcentagem
|
Ano a que os dados sobre os modais de transporte de passageiros se aplicam*
|
Selecione entre: 2015-2023
|
Total entre os modais de transporte de passageiros informada*
|
Campo calculado automaticamente (valor previsto 100)
|
Dados e detalhes dos modais de transporte
|
Resposta
|
Informações dos dado de modais de transporte de mercadorias/fretes
|
Selecione entre:
- Modais de transporte de mercadorias por rotas de deslocamento(linhas dos modais de transporte de mercadorias apresentadas)
- Modais de transporte de mercadorias pelas distâncias percorridas pelo veículo (linhas sobre os modais de transporte de mercadorias apresentadas)
- A jurisdição não possui dados sobre os modais de transporte de mercadorias
|
Modais de transporte de mercadorias: Motocicleta/Duas rodas*
|
Campo de porcentagem
|
Distribuição entre os meios de transporte de mercadorias: Veículos comerciais leves (LGV)*
|
Campo de porcentagem
|
Distribuição entre os meios de transporte de mercadorias: Veículos comerciais médios (MGV)*
|
Campo de porcentagem
|
Distribuição entre os meios de transporte de mercadorias: Veículos comerciais pesados (HGV)*
|
Campo de porcentagem
|
Distribuição entre os meios de transporte de mercadorias: Transporte ferroviário*
|
Campo de porcentagem
|
Distribuição entre os meios de transporte de mercadorias: Transporte fluvial*
|
Campo de porcentagem
|
Distribuição entre os meios de transporte de mercadorias: Outros*
|
Campo de porcentagem
|
Ano a que os dados dos modais de transporte de mercadorias se aplicam*
|
Selecione entre: 2015-2023
|
Total entre os modais de transporte de mercadorias informado*
|
Campo calculado automaticamente (valor previsto 100)
|
Comentários |
Campo de texto |
Conteúdo solicitado
Geral
- A distribuição entre os modais de transporte pode ser definida como a proporção de pessoas que utilizam um meio de transporte específico (incluindo ciclismo e caminhada) dentro do uso geral dos transportes de uma área urbana. A distribuição entre os meios de transporte pode ser calculada para o transporte de passageiros e de mercadorias (logística) com base em diferentes unidades, como número de deslocamentos, volume, peso, passageiro por km ou tonelada por km (Fonte: EEA, 2013)
- No campo “Dados de distribuição sobre os modais de transporte a serem reportados”, indique se a cidade dispõe de dados para reportar a distribuição entre os meios de transporte de passageiros e/ou mercadorias. Isso determinará quais linhas serão exibidas, conforme indicado pelo símbolo *.
- Os campos de distribuição entre os modais de transporte de passageiros (linhas 2 a 12) só são exibidos se for selecionada a opção “Distribuição entre os modais de transporte de passageiros como distribuição dos deslocamentos” ou a opção “Distribuição entre os modais de transporte de passageiros como distribuição da distância percorrida pelo veículo” na linha 1.
- Os campos de distribuição entre os modais de transporte de mercadorias (linhas 14 a 21) só são exibidos se for selecionada a opção “Distribuição entre os modais de transporte de mercadorias como distribuição das viagens” ou a opção “Distribuição entre os modais de transporte de mercadorias como distribuição da distância percorrida pelo veículo” na linha 13.
- Se não for feita nenhuma seleção ou se for selecionada apenas a opção “A jurisdição não dispõe de dados de distribuição entre os modais de transporte de passageiros/dados de distribuição entre os meios de transporte de mercadoria”, só será exibido o campo “Comentários”.
- Se não for feito nenhum deslocamento para um tipo particular de meio de transporte, ou se um tipo de modal de transporte não for relevante na jurisdição, insira 0 no campo aplicável.
- Os campos “Distribuição total entre os modais de transporte de passageiros informada” e “Distribuição total entre os modais de transporte de mercadorias informada” são calculados automaticamente. Certifique-se de que o valor destes campos seja igual a 100.
- No campo “Comentários”, é possível informar a fonte dos dados de distribuição entre os modais de transporte, por exemplo, especificando se os dados de distribuição entre os modais de transporte informados se baseiam nos dados da cidade, da região ou do país. Não é obrigatório que os dados reportados atendam a qualquer nível predefinido de precisão, no entanto, para facilitar a análise de dados, pede-se que os usuários reportem, se possível, se os dados são considerados de alto, médio ou baixo nível de precisão.
Distribuição entre os modais de transporte de passageiros
- O campo “Micromobilidade (incluindo patinetes elétricos)” se refere a uma variedade de dispositivos pequenos e leves que operam a velocidades tipicamente abaixo de 25 km/h e são ideais para deslocamentos de até 10 km. Inclui patinetes, bicicletas, skates, bicicletas de carga e riquixás. Para obter mais informações, consulte o recurso do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento sobre “Definição de micromobilidade”. Se tiverem sido incluídos os deslocamentos em bicicleta nos campos anteriores (“Distribuição entre os meios de transporte de passageiros: Bicicleta”), exclua-os deste campo.
- O campo “Ônibus” se refere à frota pública de ônibus da cidade ou serviços de ônibus contratados publicamente; as viagens de ônibus particulares podem ser informadas em “Transporte motorizado privado”
- É possível utilizar o campo “Comentários” para especificar a métrica usada para calcular o valor de distribuição entre os meios de transporte (ou seja, porcentagem de deslocamentos, porcentagem de tonelagem, porcentagem de vkt ou tonelada-km ou qualquer abordagem alternativa utilizada) e o método usado para calcular o valores informados, por exemplo, indicando se isso inclui todos os deslocamentos de mercadorias realizados dentro da cidade, se é aplicável a todo o dia ou aos horários de pico etc.
Distribuição entre os modais de transporte de mercadorias
- A classificação de Veículos comerciais leves (LGV), Veículos comerciais médios (MGV) e Veículos comerciais pesados (HGV) varia em todo o mundo com base nas dimensões do veículo, no peso bruto do veículo, na potência, no número de eixos e em uma grande variedade de outros fatores locais.
- Essas informações geralmente são disponibilizadas publicamente pela autoridade relevante do país/área/região, por exemplo, a UK guidance.
- Faça o reporte com base no sistema de classificação aplicável ao país/área/região em questão. Se não houver uma classificação conhecida, ao se fazer o reporte, pode ser utilizada a classificação abaixo:
- LGV: Peso bruto do veículo (GVW) < 3,5 toneladas
- MGV: Peso bruto do veículo (GVW) 3,5 - 12 toneladas
- HGV: Peso bruto do veículo (GVW) > 12 toneladas
- Transporte ferroviário: Inclui trem, metrô e bonde
Emissões e tamanho da frota por meio de transporte
(3.6) Informe as emissões totais, o tamanho da frota e o número de tipos de veículos para os seguintes meios de transporte.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Conexão com outros Projetos
-
NetZeroCities: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS3, ODS9, ODS11
ICLEI Ecomobility / Ecologistics
- As cidades participantes do ICLEI Ecomobility e/ou Ecologistics receberão essa pergunta completa.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. Assegure-se de que todos os dados de emissões reportados estão em toneladas métricas de CO2e.
Meio de transporte
|
Veículos privados
|
Ônibus
|
Frota municipal (veículos de propriedade do governo, excluindo ônibus)
|
Veículos para mercadorias
|
Táxis/Empresas da rede de transportes/Carros compartilhados
|
Comentários
|
Emissões anuais do meio de transporte (toneladas métricas de CO2e)
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Tamanho total da frota por meio de transporte
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
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Campo numérico
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Campo numérico
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Campo de texto
|
Tamanho da frota elétrica por meio de transporte
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
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Campo numérico
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Campo numérico
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Campo de texto
|
Tamanho da frota de veículos elétricos híbridos por meio de transporte
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Tamanho da frota de veículos elétricos ou híbridos (que funcionam com eletricidade e gasolina) por meio de transporte
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Tamanho da frota de veículos a hidrogênio por meio de transporte
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Conteúdo solicitado
Geral
- São solicitados dados sobre os seguintes meios de transporte:
-
Veículos particulares: veículos motorizados diferentes de motocicletas destinados ao transporte de passageiros e projetados para no máximo nove pessoas (incluindo o motorista).
- Ônibus
-
Frota municipal: inclui sedãs, veículos de uso especial, como carros de polícia e vans etc., e exclui os ônibus.
-
Veículo para mercadorias: veículo rodoviário projetado, exclusiva ou principalmente, para transportar mercadorias. Estão incluídos:
- Veículos rodoviários de carga leve com peso bruto de 3.500 kg, projetados, exclusiva ou principalmente, para transportar produtos, por exemplo, vans e pick-ups;
- Veículos de carga pesada com peso bruto superior a 3.500 kg, projetados, exclusiva ou principalmente, para transportar mercadorias;
- Tratores;
- Tratores agrícolas autorizados a usar estradas de tráfego público.
- Táxis/Empresas da rede de transportes/Carros compartilhados
- Se não existirem dados para estes meios de transporte, explique isso no campo “Comentários”.
-
Reporte na linha 1 os dados de emissões anuais para cada meio de transporte. Todas as emissões devem ser reportadas em toneladas métricas de CO2e. Os fatores de conversão mais comuns estão incluídos na Nota Técnica “Conversões de unidades de medidas”.
- Reporte na linha 2 o tamanho total da frota para cada meio de transporte.
- Reporte nas linhas 3 a 6 os tipos de veículos para cada meio de transporte.
Dados sobre os resíduos
Gestão de
(3.7) Informe os seguintes dados relacionados a resíduos para a jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor na pergunta, orientação modificada
Rotas do questionário
-
Rota 1: Linha 1
-
Rotas 2 e 3: Linha 1 - Linha 9
Conexão com outros Projetos
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS6, ODS11, ODS12
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
0 |
1 |
2 |
3 |
4 |
Área dos dados relacionados aos resíduos (unidade)
|
Disponibilidade de dados
|
Resposta (na unidade especificada)*
|
Ano a que os dados se aplicam*
|
Comentários
|
Quantidade total de resíduos sólidos gerados (toneladas/ano)
|
Selecione entre:
- Reporte de dados da jurisdição
- Reporte de dados estaduais/regionais dimensionados para a jurisdição
- Reporte de dados nacionais dimensionados para a jurisdição
- Esses dados não estão disponíveis para informação
- Outro, especifique
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Porcentagem dos resíduos sólidos totais gerados utilizada para a transformação de resíduos em energia (%)
|
Idem
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Porcentagem do total de resíduos sólidos gerados que não é enviada aos aterros sanitários ou para incineração (%)
|
Idem
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Porcentagem dos resíduos sólidos gerados que é reciclada (%)
|
Idem
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Porcentagem dos resíduos sólidos gerados que é reutilizada (%)
|
Idem
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Percentagem dos resíduos coletados cuja separação ocorre na fonte (%)
|
Idem
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Quantidade total anual de resíduos alimentares produzidos (toneladas/ano)
|
Idem
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Volume de águas residuais produzidas dentro dos limites da jurisdição (megalitros/ano)
|
Idem
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Porcentagem de águas residuais tratadas com segurança até pelo menos o nível secundário (%)
|
Idem
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Campo de texto
|
Conteúdo solicitado
Geral
- Minimizar a geração de resíduos e maximizar a reciclagem do lixo é essencial para o conceito de economia circular. No entanto, a quantidade total de materiais produzidos atualmente reciclada é estimada como baixa (com base na literatura acadêmica). Compreender como os resíduos são gerados, coletados e reciclados colocará as jurisdições e outras partes relevantes em uma melhor posição para identificar como enfrentar os problemas que elas encontram para os principais fluxos de resíduos, como os de metais, do lixo eletrônico e de plástico.
Disponibilidade de dados (coluna 1)
- Reporte a fonte de dados aplicável que será utilizada para divulgar as decomposições dos dados relacionados aos resíduos.
- É preferível que os dados reportados representem aqueles obtidos no nível da jurisdição.
- Se não houver dados no nível da jurisdição disponíveis, é possível reportar a decomposição dos dados relacionados aos resíduos com base em dados escalados do nível estadual/regional ou nacional.
- Se for selecionada a opção “Esses dados não estão disponíveis para o reporte”, não será exibida a coluna “Resposta (na unidade especificada)” ou “Ano a que os dados se aplicam”, conforme indicado pelo símbolo *. Como opção, é possível fornecer mais contexto sobre por que esses dados não estão disponíveis ou o suporte necessário para coletar esses dados na coluna “Comentários”.
Quantidade total de resíduos sólidos gerados (toneladas/ano) (linha 1)
- O total de resíduos sólidos gerados é a quantidade total de resíduos sólidos (tanto de risco quanto não de risco) gerados na jurisdição durante o ano de reporte mais recente para o qual os dados estão disponíveis.
- Os Resíduos Sólidos Municipais (RSM) incluem o lixo originado em residências, no comércio, em pequenas empresas, prédios de escritórios e instituições (escolas, hospitais, edifícios do governo). Eles também incluem resíduos volumosos (por ex., móveis velhos, colchões) e resíduos de alguns serviços municipais, por ex., o lixo proveniente da manutenção de parques e jardins, o lixo proveniente dos serviços de limpeza das ruas (varreduras das ruas, o conteúdo das lixeiras, o lixo resultante da limpeza dos mercados), se manejados como lixo (Orientações do Indicador OSD12 da ONU).
- Na coluna “Comentários”, pede-se o reporte de informações sobre quem está prestando o serviço de coleta de resíduos sólidos na jurisdição, por ex., se se trata de uma autoridade local e/ou de um terceirizado(s).
- Se disponível, anexe uma análise da composição dos resíduos e uma decomposição setorial dos resíduos sólidos coletados (resíduos residenciais, comerciais, industriais, de construção e demolição etc.)
- Em todo o mundo, o lixo gerado por pessoa a cada dia é, em média, 0,74 kg, mas varia amplamente, de 0,11 a 4,54 kg. Embora respondam por apenas 16% da população mundial, os países de alta renda geram cerca de 34%, ou 683 milhões de toneladas, do lixo mundial (Banco Mundial).
- Usando esses dados do Banco Mundial, para uma população de 5 mil pessoas, a quantidade mínima total de resíduos sólidos gerados seria de 200,75 toneladas por ano. Observe que, como resultado, a quantidade anual total de resíduos sólidos gerados na jurisdição não deve estar abaixo de 200 toneladas.
Porcentagem dos resíduos sólidos totais gerados utilizada para a transformação de resíduos em energia (%) (linha 2)
- A incineração e a digestão anaeróbica representam dois tipos existentes de unidades de transformação de resíduos RSM em energia e de alternativas aos aterros sanitários. A digestão anaeróbica se aplica apenas aos materiais orgânicos encontrados nos RSM, enquanto a incineração funciona para todos os materiais combustíveis. Ambos exigem a separação prévia de materiais recicláveis, para atingir a recuperação ideal de recursos, e podem produzir eletricidade, calor ou ambos (Departamento de Energia dos EUA; US EIA).
- Além disso, quando os RSM são descartados em aterros sanitários, eles geram biogás, que, em sua maior parte, é composto por metano e dióxido de carbono. Quando capturado, este gás pode ser convertido em eletricidade, calor e/ou outros produtos (Departamento de Energia dos EUA).
- Este indicador pode ser calculado como os resíduos sólidos utilizados para o processo acima como proporção do total de resíduos sólidos gerados, sem incluir o lixo transferido para os aterros sanitários ou para a incineração em que a energia não é utilizada, ou em que o lixo é reciclado ou reutilizado (de acordo com as definições nas orientações abaixo para as linhas 4 e 5).
Porcentagem do total de resíduos sólidos gerados que não é enviada aos aterros sanitários ou para incineração (%) (linha 3)
- Para fins deste indicador, o total de resíduos sólidos que não é enviado aos aterros sanitários e para a incineração pode ser calculado como a quantidade total de resíduos sólidos gerados menos a quantidade transferida para os aterros sanitários ou para a incineração, como proporção do total de resíduos sólidos gerado.
Porcentagem dos resíduos sólidos gerados desviados que é reciclada (%) (linha 4)
- Para fins deste indicador, a reciclagem pode ser definida como qualquer reprocessamento de materiais residuais que os desvia do fluxo do lixo, exceto para a reutilização como combustível ou a reutilização de acordo com a definição abaixo (ver a orientação para a linha 5) (Orientação do Indicador OSD12 da ONU).
- Observe que a reciclagem inclui a codigestão/digestão anaeróbica e a compostagem/processo aeróbico, mas não a combustão controlada (incineração) ou a aplicação na terra.
- Este indicador pode, portanto, ser calculado como a quantidade de material reciclado (de acordo com a definição acima) na jurisdição mais as quantidades exportadas para a reciclagem do total de resíduos gerados na jurisdição, menos o material importado destinado à reciclagem (material reciclado + material exportado para a reciclagem - material importado para a reciclagem) / total dos resíduos gerados (Orientação do Indicador OSD12 da ONU).
- Se a jurisdição utilizar uma definição diferente, os dados ainda podem ser reportados. Pede-se que seja fornecida a definição utilizada no campo “Comentários”.
- Se a reciclagem ocorrer no setor informal e não entrar nos canais formais, a jurisdição pode estimar o tamanho do setor da reciclagem informal para contabilizar toda a reciclagem na jurisdição. É possível explicar isso no campo “Comentários”.
Porcentagem dos resíduos sólidos gerados desviados que é reaproveitada (%) (linha 5)
- Para fins deste indicador, a reutilização dos resíduos significa qualquer operação pela qual os produtos ou componentes que não são lixo são utilizados novamente para o mesmo fim para o qual foram concebidos (Eurostat).
- Se a jurisdição utilizar uma definição diferente, os dados ainda podem ser reportados. Pede-se que seja fornecida a definição utilizada no campo “Comentários”.
Explicação dos termos
-
Aterro sanitário: Um aterro sanitário é definido como uma área discreta de terra ou escavação que recebe resíduos. Um aterro sanitário também pode receber outros tipos de resíduos não perigosos, como resíduos sólidos comerciais, lodo não perigoso, resíduos de gerador de pequena quantidade condicionalmente isentos e resíduos sólidos industriais não perigosos (EPA EUA).
-
Incineração: A incineração é uma técnica de tratamento térmico de resíduos que pode ser entendida como um processo de combustão controlada com o objetivo principal de reduzir o volume e recuperar a energia do fluxo de resíduos (Waste Treatment Processes for Energy Generation, 2019).
-
Separação na fonte: A separação dos RSM na fonte mencionada se refere à triagem de resíduos no local de geração antes do transporte, cuja finalidade é a melhor redução da geração de resíduos, a recuperação de recursos disponíveis e o descarte dos resíduos de risco (Tai et al., 2011; Zhang et al., 2019). Um exemplo de separação na fonte (também denominada separação na calçada) é a separação realizada por cidadãos individuais que coletam jornais, garrafas, latas e lixo separadamente e os colocam na calçada para a coleta.
-
Desperdício de alimentos: Os métodos para quantificar o desperdício de alimentos variam de métodos de quantificação, como pesagem direta, a métodos mais complexos, como a análise da composição dos resíduos, na qual os resíduos de alimentos devem ser separados de outros materiais para serem medidos. Do mesmo modo, os dados podem ser reunidos de diferentes formas. Após a coleta de dados de uma amostra de unidades geradoras de lixo alimentar e/ou de amostras físicas, eles precisariam ser escalados para se estimar a quantidade total de lixo alimentar. Mais orientações sobre os diferentes métodos, amostragens e abordagens para a escalação de dados estão disponíveis aqui:
Dados de saúde pública
(3.8) Reporte como as mudanças climáticas afetam os resultados sanitários e os serviços de saúde na jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor na pergunta, orientação adicional
Rotas do questionário
-
Rota 1: Colunas 1 a 3 e 7
-
Rotas 2 e 3: Colunas 1 a 7
Conexão com outros Projetos
- Race to Resilience
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS3, ODS11, ODS13
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1 |
2 |
3 |
Área afetada pelas mudanças climáticas
|
Identifique o(s) perigo(s) climático(s) com impactos mais significativos na área de saúde selecionada
|
Identifique os problemas de saúde causados pelo(s) perigo(s) climático(s) selecionado(s)
|
Selecione entre:
- Resultados na saúde
- Sistemas de saúde
- Áreas fora do setor de saúde
- A jurisdição ainda não consegue medir os impactos relacionados às mudanças climáticas para a saúde, explique
- Não conhecido
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Estresse térmico
- Calor extremo
- Frio extremo
- Neve e gelo
- Estiagem
- Estresse hídrico
- Aumento na demanda de água
- Temporada de incêndio (risco de incêndios florestais)
- Inundações urbanas
- Transbordamento de rios
- Inundação costeira (incluindo o aumento no nível do mar)
- Outros eventos costeiros
- Eventos oceânicos
- Furacões, ciclones e/ou tufões
- Vento extremo
- Tempestades
- Precipitações intensas
- Movimento de massa
- Perda de biodiversidade
- Perda de espaço verde/cobertura verde
- Degradação do solo/erosão
- Outras formas de mudança/degradação da paisagem induzidas pelo clima
- Doenças infecciosas
- Outro, especifique
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Doenças relacionadas ao calor
- Doenças relacionadas ao frio
- Infecções e doenças transmitidas por vetores
- Infecções e doenças transmitidas pela água
- Infecções e doenças transmitidas por alimentos
- Agravamento de sintomas de doenças não transmissíveis – doenças respiratórias
- Agravamento de sintomas de doenças não transmissíveis – doenças cardiovasculares
- Agravamento de sintomas de doenças não transmissíveis – outras
- Impactos para as doenças mentais
- Impactos para a saúde emocional e/ou espiritual
- Lesões físicas diretas e mortes devido a eventos climáticos extremos
- Segurança alimentar e nutricional
- Perturbações nos serviços de água, saneamento e tratamento de esgoto
- Perturbação na prestação dos serviços de saúde
- Sobrecarga na prestação dos serviços de saúde devido ao aumento na demanda
- Falta de controle, prontidão, detecção precoce e resposta informados pelo clima
- Dano/destruição à infraestrutura e tecnologia da saúde
- Interrupção de serviços relacionados à saúde
- Outro, especifique
|
4 |
5 |
6 |
7 |
Prazos para o impacto |
Identifique quais populações vulneráveis são afetadas pelo(s) problema(s) de saúde selecionado(s) |
Quais fatores afetam a capacidade da jurisdição de abordar os problemas de saúde selecionados |
Comentários |
Selecione entre:
- Curto prazo (até 2025)
- Médio prazo (2026-2050)
- Longo prazo (após 2050)
- Não conhecido (não é possível definir)
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Mulheres e meninas
- Infância e juventude
- Idosos
- Povos indígenas
- Comunidades marginalizadas/minoritárias
- Grupos com saúde vulnerável
- Famílias de baixa renda
- Trabalhadores em ambientes externos
- Trabalhadores da linha de frente
- Outro, especifique
- Não conhecido
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Falta de capacidade financeira
- Falta de conhecimentos/capacidade técnica
- Falta de capacidade financeira e conhecimentos/capacidade técnica
- Falta de prioridade política
- Nenhum fator afeta a capacidade da jurisdição de resolver os problemas de saúde
- Outro, especifique
|
Campo de texto |
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Essa pergunta identifica o impacto das mudanças climáticas para os sistemas de saúde da jurisdição e os resultados para a saúde dos habitantes. Estas informações podem ser usadas para orientar a adaptação às mudanças climáticas em relação à saúde, e também para informar o andamento da adaptação às mudanças climáticas no nível da jurisdição em relação à saúde no reporte anual publicado pelo Lancet Countdown: Acompanhamento do andamento das mudanças climáticas e de saúde.
- Ainda não existe uma forma ou metodologia sistemática para coletar esses dados. Portanto, a resposta pode se basear tanto em estatísticas quantitativas quanto em observações qualitativas. Ela não precisa estar publicada.
- É possível adicionar linhas para cada risco climático ou problema de saúde que estiver sendo informado utilizando o botão “Adicionar linha”.
- Consulte o estudo de caso da Iniciativa de Saúde Urbana da OMS em Accra e Katmandu para obter mais informações e exemplos sobre como permitir que as cidades incluam a saúde na formulação de suas políticas.
- Existem várias ferramentas e recursos que as cidades podem utilizar para calcular o impacto dos riscos e ações climáticas na saúde. Veja a seção de Recursos abaixo.
Área da saúde afetada pelas mudanças climáticas (coluna 1)
- É possível selecionar uma das seguintes opções:
- Resultados na saúde: as mudanças na saúde dos indivíduos ou de uma comunidade, tanto físicas quanto mentais, que podem ser atribuídas às mudanças climáticas.
- Sistemas de saúde: por exemplo, prestação de serviços, infraestrutura e tecnologias. Os efeitos das mudanças climáticas nos sistemas de saúde, definidos como: (i) todas as atividades cuja principal finalidade é promover, restaurar e/ou manter a saúde; (ii) as pessoas, instituições e recursos, organizados entre si de acordo com políticas estabelecidas, para melhorar a saúde da população que atendem, ao mesmo tempo que respondem às expectativas legítimas das pessoas e as protegem contra o custo da falta de saúde por meio de uma série de atividades cujo principal objetivo é melhorar a saúde.
- Áreas fora do sistema de saúde: os efeitos das mudanças climáticas em atividades e setores de fora do sistema de saúde que afetam, direta ou indiretamente, os resultados na saúde (por exemplo, agricultura, água e saneamento, transporte, geração de energia, ambiente construído).
- Se a jurisdição ainda não puder medir os impactos das mudanças climáticas para a saúde ou não souber quais áreas da saúde são afetadas pelas mudanças climáticas, selecione as opções relevantes e explique a seleção na coluna “Comentários”.
Identifique o(s) perigo(s) climático(s) com os impactos mais significativos para a área de saúde selecionada (coluna 2)
- Selecione o(s) perigo(s) climático(s) físico(s) que mais estreitamente refletem aqueles que causam impactos para a área da saúde selecionada.
- A lista não é exaustiva. Se o perigo climático que causa impacto para a área da saúde selecionada não se enquadrar em nenhum dos perigos listados, selecione “Outro, especifique” e insira o perigo climático na caixa de texto exibida.
- As orientações a seguir podem ajudar na seleção:
-
Calor extremo; Frio extremo: incluem (quando relevante) dias de calor/frio extremos, ondas de calor/frio e o efeito de ilha de calor urbana.
-
Estresse hídrico: refere-se à capacidade, ou à incapacidade, de atender à demanda humana e ecológica de água doce. Os perigos de estresse hídrico podem incluir a disponibilidade de água, a qualidade da água e a acessibilidade à água (ou seja, se as pessoas conseguem fazer uso de abastecimentos de água fisicamente disponíveis), o que muitas vezes é uma função da suficiência da infraestrutura e do preço da água, entre outras coisas (com base na definição de estresse hídrico do CEO Water Mandate).
-
Inundação urbana; Inundação fluvial; Inundação costeira: incluem (quando relevante) tipos de enchentes como inundações pelas águas subterrâneas, fluviais (inundações repentinas/superficiais), inundações pelas marés e elevação do nível do mar.
-
Outros eventos costeiros: incluem outros perigos que causam impactos para as costas e as comunidades costeiras, como intrusão de água salgada e erosão costeira.
-
Ventos extremos: incluem eventos extremos, como tornados.
-
Tempestades: incluem perturbações atmosféricas violentas não classificadas como furações, ciclones ou tufões, como temporais, tempestades tropicais, tempestades elétricas/de raios/de trovões, ventanias, tempestades de areia/poeira, nevascas, tempestades de granizo e tempestades de neve.
-
Movimentos de massas: incluem perigos como deslizamentos de terra, avalanches, quedas de rochas, subsidência ou solifluxão (movimentos de massas relacionados às atividades de degelo).
-
Outras formas de mudança/degração da paisagem induzidas pelo clima: incluem mudanças nos ecossistemas/regiões, o degelo do permafrost e a desertificação.
-
Doenças infecciosas: incluem doenças transmitidas pela água, por vetores e pelo ar.
Identifique os problemas de saúde causados pelo(s) perigo(s) climático(s) selecionado(s) (coluna 3)
- Doenças relacionadas ao calor: por exemplo, exaustão pelo calor, insolação, cãibras de calor.
- Doenças relacionadas ao frio: por exemplo, hipotermia, congelamento.
- Infecções e doenças transmitidas por vetores: por exemplo, malária, dengue, doença de Lyme, encefalite transmitida por carrapatos.
- Infecções e doenças transmitidas pela água: por exemplo, febre tifoide, E coli, cólera, legionelose, doenças diarreicas.
- Infecções e doenças transmitidas por alimentos: por exemplo, febre tifoide, E coli, salmonela, Norovírus, doenças diarreicas.
- Agravamento de sintomas de doenças não transmissíveis – doenças respiratórias: por exemplo, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), infecções respiratórias.
- Agravamento de sintomas de doenças não transmissíveis – doenças cardiovasculares: por exemplo, doença cardíaca coronária, acidente vascular cerebral, doença da aorta, hipertensão arterial.
- Agravamento de sintomas de doenças não transmissíveis – outros, especifique: por exemplo, diabetes, doença renal crônica, câncer.
- Impactos de doenças mentais: por exemplo, depressão, ansiedade, agravamento de problemas de saúde mental preexistentes.
- Impactos para a saúde emocional e/ou espiritual, por ex., perturbações nas práticas com base na terra importantes para a saúde de modo geral.
- Segurança alimentar e nutricional: por exemplo, falta de acesso/menor disponibilidade de alimentos e subsequente desnutrição.
- Interrupção nos serviços de água, saneamento e águas residuais: por exemplo, falta de acesso/diminuição da disponibilidade de água doce potável.
- Interrupção na prestação de serviços de saúde: por exemplo, redução ou falta de acesso a serviços de saúde, como clínicas médicas, hospitais etc.
- Interrupção nos serviços de saúde: por exemplo, estradas, eletricidade, comunicações, resposta a emergências/ambulatório, laboratórios, farmácias.
Prazos para o impacto (coluna 4)
- Indique em que prazos se espera que o impacto ocorra com base na seguinte lista de valores:
- Curto prazo – se for previsto que a jurisdição sofrerá variações nos impactos dos problemas de saúde causados pelas mudanças climáticas até 2025.
- Médio prazo – se for previsto que a jurisdição sofrerá variações nos impactos dos problemas de saúde causados pelas mudanças climáticas entre 2026 e 2050.
- Longo prazo – se for previsto que a jurisdição sofrerá variações nos impactos dos problemas de saúde causados pelas mudanças climáticas após 2051.
Identifique quais populações vulneráveis são afetadas pelo(s) problema(s) de saúde selecionado(s) (coluna 5)
- Selecione os grupos populacionais vulneráveis que devem ser mais afetados pelo problema de saúde selecionado. Estas informações podem ajudar as jurisdições a ter um melhor entendimento das dimensões da vulnerabilidade aos riscos e a priorizar suas ações.
- Os grupos vulneráveis estão sujeitos ao contexto local e podem incluir as opções listadas, embora a lista não seja exaustiva. Caso deseje reportar um grupo populacional não listado, selecione “Outro, especifique” e insira o nome do grupo populacional.
- Existem diferentes metodologias para avaliar as vulnerabilidades no nível das jurisdições e elas diferem no que diz respeito às suas capacidades técnicas e aos recursos necessários. Um exemplo podem ser as Avaliações de Vulnerabilidade com Base em Indicadores.
- As comunidades marginalizadas/minoritárias podem incluir refugiados, solicitantes de asilo, migrantes e minorias nacionais.
- As famílias de baixa renda podem incluir pessoas desempregadas e pessoas que vivem em moradias precárias.
Comentários (coluna 7)
- É possível utilizar o campo “Comentários” para fornecer informações sobre a abordagem e/ou metodologia usada para determinar os impactos para a saúde das mudanças climáticas na jurisdição.
- Divulgue outras eventuais informações para explicar o impacto das mudanças climáticas para os resultados de saúde e o sistema de saúde da jurisdição. Por exemplo, preocupações em relação à saúde e aos perigos climáticos ou outros detalhes sobre o impacto das mudanças climáticas para a saúde na jurisdição que não estão sendo abordadas.
Recursos
Nome |
Descrição |
Instituição |
Health Economic Assessment Tool (HEAT)
|
Health Economic Assessment Tool (HEAT) para caminhadas e ciclismo da OMS: o HEAT estima o valor da redução da mortalidade resultante de quantidades específicas de caminhadas ou deslocamentos em bicicleta. |
Organização Mundial de Saúde |
Cities Rapid Assessment Framework for Transformation (CRAFT) Tool |
O CRAFT é uma ferramenta para avaliar a mitigação das mudanças climáticas e os impactos na saúde das políticas ambientais. |
Cidades do C40
|
Carbon Reduction Benefits on Health (CaRBonH)
|
O CaRBonH é uma ferramenta de cálculo que permite quantificar as consequências físicas e econômicas para a saúde humana alcançadas por meio de melhorias na qualidade do ar no nível do país/área a partir das reduções de carbono doméstico. |
Organização Mundial de Saúde |
AirQ+ |
O AirQ+ é uma ferramenta para a avaliação dos riscos da poluição do ar para a saúde. |
Organização Mundial de Saúde |
Qualidade do ar
(3.9) Reporte os seguintes dados de poluição do ar da jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada (2022 3.10)
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS3, ODS11
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
Métrica de poluição do ar
|
Valor*
|
Número de estações de monitoramento de qualidade do ar que medem este poluente na jurisdição* |
Ano em que os dados foram coletados* |
Link para os dados de poluição do ar do(s) local(is) de monitoramento
|
Comentários
|
Selecione entre:
- Nível de concentração de material particulado PM2,5 (média anual) (ug/m3)
- Nível de concentração de NO2 (média anual) (ug/m3)
- Número de dias que excedem as diretrizes/normas de qualidade do ar (vezes/ano)
- Outras métricas de poluição do ar, especifique
- Sem dados de poluição do ar a serem reportados
|
Campo numérico
|
Campo numérico |
Campo numérico |
Campo de texto
|
Campo de texto
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- A poluição do ar externo é um importante problema de saúde ambiental que afeta a todos, em países/áreas de baixa, média e alta renda. Estima-se que a poluição do ar ambiente (externo) nas cidades e áreas rurais causou 4,2 milhões de mortes prematuras em todo o mundo por ano em 2016; essa mortalidade se deve à exposição a material particulado fino de 2,5 micra ou menos de diâmetro (PM2,5), o que causa doenças cardiovasculares, respiratórias e cânceres (OMS, 2021).
Métrica de poluição do ar (coluna 1)
- Número de dias que excedem as diretrizes/normas de qualidade do ar (vezes/ano). Entre as metodologias que as cidades podem utilizar para medir os dias em que a qualidade do ar excede as diretrizes/normas, estão:
-
Diretrizes de Qualidade do Ar da OMS 2021: As diretrizes atualizadas afirmam que as concentrações médias anuais de PM2,5 não devem exceder 5 µg/m3, enquanto as exposições médias em 24 horas não devem exceder 15 µg/m3 por mais de 3 a 4 dias por ano. Para o dióxido de nitrogênio (NO2) as concentrações médias anuais não devem exceder 10 5 µg/m3 e 25 µg/m3 em uma média de 24 horas (Centro de Conhecimentos do C40).
-
Índice de Qualidade do Ar (IQAr). O IQAr vai de 0 a 500. Quanto maior o valor do IQAr, maior o nível de poluição do ar e maior a preocupação com a saúde. Por exemplo, um valor de IQAr de 50 ou menos representa uma boa qualidade do ar, enquanto um valor de IQAr acima de 300 representa uma qualidade de ar perigosa. Clique aqui para obter mais informações sobre como usar o IQAr.
- Se os dados não estiverem disponíveis, selecione “Sem dados de poluição do ar a serem reportados” e especifique o motivo e qual suporte é necessário para a medição no campo de Comentários.
- Caso os dados da métrica de poluição do ar sejam coletados na região/estado/país, forneça o valor disponível e explique no campo de Comentários de onde eles são coletados.
Valor (coluna 2)
- Essa coluna não é exibida se for selecionada a opção “Sem dados de poluição do ar a serem reportados” na coluna 1.
- Concentrações de PM2,5 e NO2: informe o valor em microgramas por metro cúbico de ar (ug/m3)
- Número de dias que excedem as diretrizes/normas de qualidade do ar (vezes/ano): informe o número de dias por ano que excede as diretrizes ou normas utilizadas na jurisdição para calcular a poluição do ar.
- Se a jurisdição tiver várias estações de monitoramento da qualidade do ar, o valor deve ser a média de todas as estações.
Número de estações de monitoramento da qualidade do ar que medem este poluente na cidade (coluna 3)
- Esta coluna é exibida quando forem selecionados PM2.5, NO2 ou “Outra métrica de poluição do ar, especifique” na coluna 1.
- Dê o número de estações de monitoramento da qualidade do ar (Grau de Referência, Custo mais baixo e/ou Passivo/Integrado) na jurisdição que medem os níveis de poluição do ar para o poluente do ar selecionado na coluna 1.
Ano em que os dados foram coletados (coluna 4)
- Indique o ano em que os dados indicados na coluna 1 foram coletados.
Link para os dados de poluição do ar da(s) unidade(s) de monitoramento (coluna 5)
- Se disponível, forneça um link para um site ou relatório publicamente disponível onde os locais e informações específicas do monitoramento possam ser encontrados. Podem estar inclusos sensores de baixo custo e monitores de grau de referência implementados pela jurisdição ou por parceiros externos (universidades, órgãos nacionais/federais, organizações sem fins lucrativos etc.) Por exemplo: London Air.
Comentários (coluna 6)
- É possível utilizar o campo “Comentário” para especificar as diretrizes/normas usadas para calcular o número de dias que excedem as diretrizes/normas de qualidade do ar e informar o ano aplicável aos dados informados.
Água, saneamento e higiene
(3.10) Dê detalhes do acesso à água, dos serviços de saneamento e do consumo de água das residências na jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 3.11)
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
- Race to Resilience
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS6
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
Disponibilidade de dados |
Porcentagem de residências com acesso a serviços de água potável gerenciados com segurança* |
Porcentagem de residências com acesso a serviços de saneamento gerenciados com segurança* |
Consumo residencial de água (litros/per capita/dia)* |
Comentários |
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Estão disponíveis dados para a porcentagem de residências com acesso a serviços de água potável gerenciados com segurança
- Estão disponíveis dados para a porcentagem de residências com acesso a serviços de saneamento gerenciados com segurança
- Estão disponíveis dados para o consumo médio residencial de água em litros per capita por dia
- Nenhum dos dados acima está disponível para ser reportado
|
Campo de porcentagem
|
Campo de porcentagem
|
Campo numérico
|
Campo de texto |
Conteúdo solicitado
Geral
- Essa pergunta solicita dados sobre a disponibilidade e a gestão sustentável de água e do saneamento para todos. O acesso à água e ao saneamento é um direito humano e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), são necessários entre 50 e 100 litros de água por pessoa por dia para garantir que as necessidades mais básicas sejam atendidas (ONU). Enquanto algumas jurisdições precisarão se concentrar em aumentar o acesso residencial à água, outras precisarão se concentrar na redução do consumo de água para conservar esse recurso.
Disponibilidade de dados (coluna 1)
- Indique os dados de que a jurisdição dispõe para o reporte no que diz respeito à porcentagem de residências com acesso a serviços de água potável e de saneamento gerenciados com segurança e/ou de consumo de água per capita por dia. Essa seleção determinará quais das colunas subsequentes serão exibidas, conforme indicado pelo símbolo *.
Porcentagem de residências com acesso a serviços de água potável gerenciados com segurança (coluna 2)
- Esse número é a porcentagem de residências dentro da jurisdição com água potável disponível, seja diretamente dentro da casa, seja acessível a uma curta distância, a não mais de 200 metros da casa.
- A OMS/UNICEF define água potável gerenciada com segurança como uma fonte de água melhorada acessível nas instalações, disponível quando necessário e livre de contaminação fecal e por produtos químicos prioritários. As fontes de água melhoradas incluem: água canalizada, dutos ou poços tubulares, poços escavados protegidos, nascentes protegidas e água engarrafada ou por entrega.
Porcentagem de residências com acesso a serviços de água potável gerenciados com segurança (coluna 3)
- Esse número é a porcentagem de residências dentro da jurisdição com acesso a instalações sanitárias gerenciadas com segurança e, pelo menos, instalações básicas de lavagem das mãos.
- “Uma instalação de saneamento gerenciada com segurança é aquela em que os excrementos são descartados com segurança in situ ou tratados fora do local. Uma instalação básica de lavagem das mãos é definida como um dispositivo para conter, transportar ou regular o fluxo de água para facilitar a lavagem das mãos com água e sabão em casa” (Monitoramento dos ODS).
Consumo residencial de água (litros/per capita/dia) (coluna 4)
- Informe o consumo de água per capita das pessoas cujas residências tiverem conexão hídrica à rede da jurisdição.
- O consumo de água nessa pergunta se refere à água para beber, cozinhar, lavar, para o saneamento e outras utilizações domésticas.
- Esses dados geralmente podem ser obtidos junto do órgão de serviços públicos que abastece a rede da jurisdição.
Comentários (coluna 5)
- Informe se (e em qual medida) a jurisdição aborda as desigualdades de gênero no que diz respeito a água, saneamento e higiene.
- Se conhecido, forneça previsões de consumo de água e o número de anos para o qual a estimativa se refere.
- Se não houver dados sobre a água e o saneamento disponíveis, é possível usar o campo “Comentários” para explicar por quê.
Dados alimentares
(3.11) Qual é a porcentagem da população que sofre de insegurança alimentar e/ou que vive em um deserto alimentar?
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 3.12)
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
- Race to Resilience
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WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS2
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
Disponibilidade de dados |
Porcentagem da população com insegurança alimentar* |
Porcentagem da população que vive em um deserto alimentar* |
Comentários |
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Dados sobre a porcentagem da população com insegurança alimentar disponíveis
- Dados sobre a porcentagem da população que vive em um deserto alimentar disponíveis
- Sem dados disponíveis sobre a porcentagem da população com insegurança alimentar/que vive em um deserto alimentar
|
Campo de porcentagem |
Campo de porcentagem |
Campo de texto |
Conteúdo solicitado
Disponibilidade de dados (coluna 1)
- Indique se a jurisdição tem dados para informar sobre a porcentagem da população em situação de insegurança alimentar e/ou a porcentagem da população que vive em um deserto alimentar.
- Essa seleção determinará a apresentação das colunas 2 e 3 conforme indicado pelo símbolo *.
Porcentagem da população com insegurança alimentar (coluna 2)
- Informe a porcentagem da população com insegurança alimentar na jurisdição, de acordo com os indicadores dos Objetivos do desenvolvimento sustentável (ODSs) para monitorar a Meta 2.1 “Eliminar a fome”: a) o predomínio da desnutrição; e/ou b) o predomínio de insegurança alimentar moderada ou severa com base na Escala de percepção da insegurança alimentar (FAO).
- Embora algumas jurisdições possam ter suas próprias definições de insegurança alimentar local e sejam incentivadas a compartilhar essa definição, o indicador da Escala de Percepção da Insegurança Alimentar oferece estimativas internacionalmente comparáveis da proporção da população com dificuldades moderadas ou severas de acesso aos alimentos. A Escala de percepção da insegurança alimentar gera uma medição da gravidade da insegurança alimentar vivenciada por indivíduos ou famílias com base em entrevistas diretas. Mais informações sobre este indicador podem ser encontradas em FAO-WFP et al The State of Food Security and Nutrition in the World 2019 ou em MUFPP indicator 18.
Porcentagem da população que vive em um deserto alimentar (coluna 3)
- Informe a porcentagem da população da jurisdição que vive em um deserto alimentar
- Os desertos alimentares são áreas geográficas onde o acesso dos habitantes aos alimentos é restrito ou inexistente devido à ausência ou baixa densidade de “pontos de entrada de alimentos” dentro de uma distância prática percorrida (FAO, 2017).
- O USDA define desertos alimentares como uma área geográfica onde pelo menos 500 pessoas ou 33% da população estejam localizadas a mais de 1 milha (urbana) ou 10 milhas (rural) do supermercado ou da mercearia de grande porte mais próximos (USDA, 2012).
Comentários (coluna 4)
- É possível utilizar o campo de “Comentários” para fornecer informações sobre a definição e a metodologia usada para calcular a insegurança alimentar e os desertos alimentares.
- Se não houver dados sobre a insegurança alimentar disponíveis, o campo “Comentários” pode ser utilizado para explicar por quê.
Compras
(3.12) Reporte a quantidade total de alimentos
(em toneladas) provisionada para unidades próprias e/ou operadas pelo governo
(incluindo instalações municipais, escolas, hospitais, centros juvenis,
abrigos, refeitórios públicos, prisões etc.). Se disponível, forneça
uma decomposição por grupo alimentar.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 3.13)
Rotas do questionário
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WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS2, ODS12
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
Quantidade total de alimentos adquiridos (toneladas)
|
Decomposição dos alimentos adquiridos por grupo de alimentos
|
Os dados do ano se aplicam a
|
Comentários
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Campo numérico
|
Campo de texto e função para anexar documentos
|
Campo numérico
|
Campo de texto
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Conteúdo solicitado
Geral
- As aquisições públicas de alimentos se relacionam tanto à compra de alimentos (crus)
quanto à contratação de serviços de buffet no todo ou em parte pelas
autoridades públicas. Elas se aplicam a diferentes cenários e locais, como
hospitais, casas de saúde, forças armadas, prisões, refeitórios em edifícios governamentais
e instalações educacionais, incluindo universidades e
escolas públicas. Isso varia em cada jurisdição com base na sua
situação individual.
- Para obter mais informações sobre como coletar essas informações dos fornecedores,
consulte o “Cool FoodPledge” do WRI. O Cool Food Pledge
(www.coolfoodpledge.org) é uma iniciativa global que ajuda os
fornecedores de alimentos a avançar em uma importante solução com foco no consumo: vender
pratos deliciosos com menores pegadas climáticas. O Cool Food Pledge
ajuda os signatários a assumirem um compromisso baseado na ciência para a redução das
emissões de GEEs relacionadas aos alimentos, a monitorar o impacto climático dos alimentos que servem,
a desenvolver planos para mudar suas ofertas de modo favorável aos consumidores e
a promover suas conquistas como líderes em um movimento cada vez maior. Os signatários
são originários de vários setores, incluindo empresas, restaurantes,
governos jurisdicionais, universidades, escolas e hospitais. (
Nota técnica do Cool Food Pledge do WRI)
Quantidade total de alimentos adquiridos (coluna 1)
- Reporte a quantidade total de alimentos adquiridos, em toneladas por ano, pelos
órgãos públicos municipais ou por serviços de bufê no todo ou em parte
contratados pela jurisdição. Os fatores de conversão mais comuns estão incluídos na Nota Técnica “Conversões de unidades de medidas”.
- Os itens a serem levados em consideração podem incluir as refeições servidas pela
jurisdição e em instalações públicas, as refeições servidas/os alimentos fornecidos
por meio de programas de assistência e refeições vendidas em instalações públicas
(por ex., máquinas distribuidoras).
- O valor “0” (zero) só deve ser usado para informar um volume nulo, e não para a indisponibilidade de dados.
Decomposição dos alimentos adquiridos por grupo de alimentos (coluna 2)
- A decomposição por grupo de alimentos pode ser diferente dependendo da metodologia utilizada para medir a quantidade total de alimentos.
- O Cool Food Pledge do WRI desenvolveu uma calculadora que inclui
fatores padrão de uso da terra e de emissões por região, e ajuda os signatários do compromisso
a inserir e estimar cinco importantes métricas: 1) Compras de alimentos por tipo de alimento
(equivalente sem osso, em quilos ou libras), 2) Emissões de GEEs relacionadas aos alimentos
provenientes de cadeias de fornecimento agrícolas, em toneladas de dióxido de carbono-
equivalente (CO2e), 3) Uso da terra relacionado aos alimentos (em
hectares), 4) Custos das oportunidades de carbono relacionadas aos alimentos (toneladas de CO2e),
e 5) Métricas normalizadas (diversas unidades de medidas possíveis).
Os grupos de alimentos usados pelo WRI Cool Food Calculator são:
- Carne bovina
- Carne de búfalo
- Outras carnes de ruminantes (cabra, cordeiro, ovelha)
- Carne de porco
- Aves
- Peixes e frutos do mar: peixes, crustáceos (por exemplo, camarão), moluscos (por exemplo, amêijoas, ostras)
- Laticínios líquidos: leite, iogurte
- Laticínios sólidos: queijo, manteiga, sorvete
- Ovos
- Legumes e leguminosas: feijão, ervilha, lentilha, grão de bico, amendoim e manteiga de amendoim, soja e tofu
- Nozes e sementes
- Grãos: arroz, trigo (farinha), milho (unidade) (farinha), pão e produtos assados, massas e macarrão, outros grãos e farinhas
- Substitutos do leite à base de plantas: leite de amêndoa, leite de aveia, leite de arroz, leite de soja
- Frutas
- Verduras (não raízes/tubérculos)
- Raízes/tubérculos
- Açúcares e adoçantes
- Óleos vegetais
Ano a que os dados se aplicam (coluna 3)
- Forneça as informações para o ano mais recente da disponibilidade dos dados.
Comentários (coluna 4)
- Se não houver dados disponíveis sobre aquisição de alimentos, é possível usar o campo de “Comentários” para explicar o motivo.
Dados hídricos
(3.13) Reporte as fontes de abastecimento de água da jurisdição, os volumes captados por fonte e as mudanças projetadas.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 3.14)
Rotas do questionário
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- Race to Resilience
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WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS6
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
Fonte de fornecimento de água da jurisdição
|
É possível informar dados volumétricos para essa fonte?*
|
Volume anual de água retirada por fonte (em megalitros)*
|
Nível de mudanças projetado para os próximos 5-10 anos*
|
Comentários
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Selecione entre:
- Água doce de superfície, incluindo a água da chuva, brejos, rios e lagos
- Água subterrânea (não renovável)
- Água subterrânea (renovável)
- Água do mar dessalinizada
- Outro, especifique
- A jurisdição não tem esses dados
|
Selecione entre:
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
- Muito menos volume projetado para ser retirado
- Menos volume projetado para ser retirado
- Aproximadamente o mesmo volume projetado para ser retirado
- Mais volume projetado para ser retirado
- Muito mais volume projetado para ser retirado
- Não conhecido
|
Campo de texto
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Fonte de fornecimento de água da jurisdição (coluna 1)
- Selecione as fontes de fornecimento de água para a jurisdição.
- As fontes de abastecimento de água selecionadas devem incluir a água extraída de todas as fontes dentro e fora dos limites da jurisdição para qualquer utilização ao longo do ano de reporte anterior.
- Para adicionar linhas para cada fonte, use o botão “Adicionar Linha”.
- Se a jurisdição não tiver esses dados para o reporte, selecione “Não temos informações sobre as fontes de água”.
É possível informar dados volumétricos para essa fonte? (coluna 2)
- Esta coluna é exibida se for selecionada qualquer fonte de abastecimento de água em resposta à coluna 1 (dependência indicada pelo símbolo *).
- Para cada fonte de água informada, selecione se é possível fornecer o volume anual de água retirada.
Volume anual de água retirada por fonte (em megalitros) (coluna 3)
- Esta coluna é exibida se for selecionado “Sim” em resposta à coluna 2 (dependência indicada pelo símbolo *).
- Relate o volume total de água retirada de cada uma das fontes conhecidas. Pode ser relatada uma estimativa.
- Informe o volume em megalitros por ano (1 megalitro = 1 milhão de litros ou 1000m3).
Nível de mudanças projetado para os próximos 5-10 anos (coluna 4)
- Esta coluna é exibida se for selecionado “Sim” em resposta à coluna 2 (dependência indicada pelo símbolo *).
- Utilize as opções suspensas para indicar se é esperado que as captações de água aumentem, diminuam ou permaneçam as mesmas de cada fonte em um futuro próximo.
- É possível utilizar o campo “Comentários” para fornecer um contexto adicional para a seleção.
Comentários (coluna 5)
- Se tiver sido identificado um nível de variação na captação da água, forneça detalhes sobre o(s) motivo(s), por exemplo, mudança populacional, indústria, reconhecimento de riscos associados à fonte.
Explicação dos termos
- Água doce de superfície, incluindo a água da chuva, de
brejos, rios e lagos: A água que ocorre naturalmente na
superfície da Terra em camadas de gelo, calotas de gelo, glaciares, icebergs, pântanos,
lagoas, lagos, rios e riachos, e apresenta uma baixa concentração de
sólidos dissolvidos. A água de superfície inclui a água da chuva coletada ou captada
(Normas do GRI de 2018).
- Água subterrânea (não renovável): A água que é mantida em
formações subterrâneas e que pode ser recuperada. As águas subterrâneas não-renováveis
têm um índice desprezível de recarga natural na escala de tempo humana
(mais de 50 anos) e geralmente se localiza a maiores
profundidades do que as águas subterrâneas renováveis. Às vezes, é chamada de
água “fóssil”.
- Água subterrânea (renovável): A água que é mantida em
formações subterrâneas e que pode ser recuperada. As fontes de água subterrânea renovável
podem se reabastecer dentro de 50 anos e geralmente estão localizadas em pouca
profundidade.
- Água do mar dessalinizada: A água do mar tem uma concentração típica de
sais acima de 35 mil mg/l de sólidos dissolvidos totais. A dessalinização é o
processo pelo qual o conteúdo de sal da água é suficientemente reduzido para
tornar a água adequada para usos específicos (Glossário Internacional de Hidrologia, UNESCO).
Módulo: Metas
4. Objetivos de adaptação
(4.1) A jurisdição tem objetivo(s) de adaptação em vigor? Se não houver nenhum objetivo de adaptação em vigor, indique o motivo principal.
Variação em relação ao ano anterior
Nenhuma alteração na pergunta, orientação adicional
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de adaptação^
-
TCFD: Métricas e metas (Divulgação C)
- Race to Resilience
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS3, ODS11, ODS13
Opções de resposta
Selecione uma das seguintes opções:
- Sim, nossa jurisdição tem objetivo(s) de adaptação
- Não, mas estamos planejando introduzir um objetivo nos próximos dois anos
- Não, e não temos a intenção de definir um objetivo
- Não, por falta de recursos
- Não, pois nosso objetivo já foi alcançado
- Não, devido a um motivo não listado acima
Conteúdo solicitado
Geral
- Indique se a jurisdição tem objetivo(s) de adaptação ativo(s) selecionando a opção “Sim, nossa jurisdição tem objetivo(s) de adaptação ativo(s)”. Em seguida, será apresentada a próxima pergunta, na qual deverão ser dadas mais informações em relação ao(s) objetivo(s).
- Se não houver um objetivo de adaptação ativo, indique o motivo principal selecionando a opção mais relevante com “Não”. Também é possível adicionar um comentário para fornecer mais contexto clicando no ícone de balão ao lado do texto da pergunta na plataforma de reporte.
Explicação dos termos
-
Objetivo de adaptação: Um objetivo de adaptação é informado pelos perigos identificados na análise de riscos e vulnerabilidade. Os objetivos de adaptação geralmente são qualitativos, e usam termos como “mais seguro”, “melhor” ou “mais frio” e, junto das metas de mitigação, contribuem para a identificação e a priorização de ações em um plano de ação climática da jurisdição. As métricas e/ou indicadores quantitativos também podem fazer parte de um objetivo de adaptação, mas geralmente são mais específicos para as ações e, assim, muitas vezes são decididos mais tarde no processo de planejamento da ação climática, após a priorização da ação (C40, Como identificar objetivos e estratégias de adaptação).
- Um objetivo de adaptação não é a mesma coisa de uma meta de mitigação. As metas de mitigação são compromissos para reduzir ou limitar o aumento das emissões de GEEs ou sua intensidade em uma quantidade especificada, a ser atingida até uma data futura. As metas de mitigação podem ser reportadas em 5.1 e 5.1a.
- Um objetivo de adaptação não é a mesma coisa de uma ação de adaptação. As ações de adaptação são o resultado da análise de riscos e vulnerabilidade climáticos, dos objetivos de adaptação e do plano de ação climática estratégico. São as intervenções realizadas para se alcançar uma dada estratégia, e incluem políticas, projetos, programas, parcerias e outras atividades (C40, Como identificar estratégias e objetivos de adaptação). As ações de adaptação podem ser reportadas em 8.1.
Informações adicionais
Exemplo de objetivos de adaptação de uma jurisdição
-
Melbourne, Austrália: Na atualização da sua estratégia de adaptação climática de 2017, a cidade de Melbourne divulgou uma lista de cinco objetivos de adaptação, baseados nas prioridades expressas pela comunidade local e suportados por uma avaliação de risco, pela experiência local e pelas boas práticas de adaptação às mudanças climáticas. A partir de cada um desses objetivos, a cidade desenvolveu uma série de ações específicas de adaptação, que compõem o restante da sua estratégia de adaptação climática. Os cinco objetivos de adaptação de Melbourne são:
- Melhorar o ambiente natural e as áreas verdes do nosso município
- Moldar nossas formas construídas e as áreas de renovação urbana para suportar os futuros impactos das mudanças climáticas
- Fortalecer a resiliência da nossa comunidade inclusiva, culturalmente diversificada e favorável às famílias
- Proteger e melhorar nossa economia diversificada
-
Continuar a construir as capacidades e os conhecimentos especializados em adaptação de Melbourne.
Recursos
Nome
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Descrição
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Instituição
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Como identificar objetivos e estratégias de adaptação
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Este artigo explica as etapas envolvidas na identificação das estratégias de adaptação mais eficientes e apropriadas, preparando as cidades para priorizar as ações climáticas a serem inclusas no seu plano de ação climática. Parte de um Guia de Planejamento da Ação Climática.
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Cidades do C40
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Urban Adaptation Support Tool
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O objetivo da Urban Adaptation Support Tool (Ferramenta de Suporte à Adaptação Urbana – UAST) é ajudar metrópoles, cidades e outras autoridades locais no desenvolvimento, na implementação e no monitoramento de planos de adaptação às mudanças climáticas.
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Climate-ADAPT (Comissão Europeia e Agência Ambiental Europeia)
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Lista de Indicadores de Avaliação da Adaptação Urbana
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A lista de indicadores oferece
um conjunto de indicadores para a avaliação dos riscos climáticos urbanos e dos
componentes de prontidão.
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Climate-ADAPT (Comissão Europeia e Agência Ambiental Europeia)
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Climate Risk and Adaptation Framework and Taxonomy (CRAFT)
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O CRAFT é uma estrutura padronizada de reporte que permite que as cidades realizem reportes robustos e consistentes de perigos e impactos climáticos locais, avaliação de risco e vulnerabilidade e planejamento e implementação da adaptação.
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Cidades do C40
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Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
A seção 6.1 “Planos de ação climática” do Marco Comum de Reporte indica que os planos de adaptação devem incluir a descrição dos objetivos de adaptação planejados.
Como evitar erros comuns
Para estar em conformidade com o “Selo do Objetivo de Adaptação” do GCoM, as cidades devem escolher “Sim, a jurisdição tem um objetivo(s) de adaptação ativo(s)” e responder a todas as perguntas obrigatórias na pergunta 4.1.
(4.1a) Informe os principais objetivos de adaptação da jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor na pergunta, orientação adicional
Dependências da pergunta
Essa pergunta é exibida se a opção “Sim, nossa jurisdição tem objetivo(s) de adaptação” for selecionada em resposta a 4.1.
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de adaptação^
-
TCFD: Métricas e metas (Divulgação C)
- Race to Resilience
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS3, ODS11, ODS13
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
Selecione um ID de referência para o objetivo |
Objetivo de adaptação^ |
Perigos climáticos que o objetivo aborda^ |
Ano-base do objetivo (ou ano em que o objetivo foi estabelecido, se não houver um ano-base)^ |
Ano final do objetivo^ |
Descrição da métrica/indicador usado para monitorar o objetivo |
Comentários |
Selecione entre:- Objetivo de adaptação 1 a 25
|
Campo de texto
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Estresse térmico
- Calor extremo
- Frio extremo
- Neve e gelo
- Estiagem
- Estresse hídrico
- Aumento na demanda de água
- Temporada de incêndio (risco de incêndios florestais)
- Inundações urbanas
- Transbordamento de rios
- Inundação costeira (incluindo o aumento no nível do mar)
- Outros eventos costeiros
- Eventos oceânicos
- Furacões, ciclones e/ou tufões
- Vento extremo
- Tempestades
- Precipitações intensas
- Movimento de massa
- Perda de biodiversidade
- Perda de espaço verde/cobertura verde
- Degradação do solo/erosão
- Outras formas de mudança/degradação da paisagem induzidas pelo clima
- Doenças infecciosas
- Outro, especifique
|
Campo numérico |
Campo numérico |
Campo de texto |
Campo de texto |
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Os recursos sobre os objetivos de adaptação podem ser encontrados nas orientações de reporte de 4.1.
Selecione um ID de referência para o objetivo (coluna 1)
- Selecione uma opção na lista de IDs de referência do objetivo. Ao informar mais de um objetivo, certifique-se de selecionar um ID exclusivo para cada um.
Objetivo de adaptação (coluna 2)
- Descreva os principais objetivos da jurisdição para a adaptação climática. Se possível, esses objetivos devem ser calendarizados e devem poder ser monitorados e avaliados com base em métricas ou indicadores-chave de desempenho (KPIs) específicos.
- A Urban Adaptation Support Tool e a Lista de Indicadores de Avaliação da Adaptação Urbana são referências úteis de indicadores para monitorar os objetivos de adaptação. Outros recursos sobre os objetivos de adaptação podem ser encontrados nas orientações de reporte de 4.1.
Perigos climáticos que o objetivo aborda (coluna 3)
- Selecione os perigos climáticos aplicáveis abordados pelo objetivo de adaptação. Podem ser incluídos perigos tanto direta quanto indiretamente enfrentados pelo objetivo.
- A lista de perigos não é exaustiva. Caso o perigo climático enfrentado pelo objetivo não se enquadre em nenhum dos perigos listados, selecione “Outro, especifique” e insira o perigo climático na caixa de texto exibida.
- As orientações a seguir podem ajudar na seleção:
-
Calor extremo; Frio extremo: incluem (quando relevante) dias de calor/frio extremos, ondas de calor/frio e o efeito de ilha de calor urbana.
-
Estresse hídrico: refere-se à capacidade, ou à incapacidade, de atender à demanda humana e ecológica de água doce. Os perigos de estresse hídrico podem incluir a disponibilidade de água, a qualidade da água e a acessibilidade à água (ou seja, se as pessoas conseguem fazer uso de abastecimentos de água fisicamente disponíveis), o que muitas vezes é uma função da suficiência da infraestrutura e do preço da água, entre outras coisas (com base na definição de estresse hídrico do CEO Water Mandate).
-
Inundação urbana; Inundação fluvial; Inundação costeira: incluem (quando relevante) tipos de enchentes como inundações pelas águas subterrâneas, fluviais (inundações repentinas/superficiais), inundações pelas marés e elevação do nível do mar.
-
Outros eventos costeiros: incluem outros perigos que causam impactos para as costas e as comunidades costeiras, como intrusão de água salgada e erosão costeira.
-
Ventos extremos: incluem eventos extremos, como tornados.
-
Tempestades: incluem perturbações atmosféricas violentas não classificadas como furações, ciclones ou tufões, como temporais, tempestades tropicais, tempestades elétricas/de raios/de trovões, ventanias, tempestades de areia/poeira, nevascas, tempestades de granizo e tempestades de neve.
-
Movimentos de massas: incluem perigos como deslizamentos de terra, avalanches, quedas de rochas, subsidência ou solifluxão (movimentos de massas relacionados às atividades de degelo).
-
Outras formas de mudança/degração da paisagem induzidas pelo clima: incluem mudanças nos ecossistemas/regiões, o degelo do permafrost e a desertificação.
-
Doenças infecciosas: incluem doenças transmitidas pela água, por vetores e pelo ar.
Ano-base do objetivo (ou ano em que o objetivo foi adotado, se não houver um ano-base) (coluna 4)
- Relate o ano-base do objetivo, ou seja, o ano de referência a partir do qual o progresso do objetivo é medido. Se não se aplicar um ano-base ao objetivo de adaptação, informe o ano em que o objetivo de adaptação foi adotado.
Ano final do objetivo (coluna 5)
- Informe em forma numérica o ano em que é previsto o atingimento do objetivo de adaptação. Observe que o ano final não pode estar no passado.
Descrição da métrica/indicador usado para monitorar o objetivo (coluna 6)
- Informe os detalhes sobre a métrica ou indicador principal que está sendo usado para monitorar e avaliar o progresso em direção ao objetivo de adaptação.
- Informe o(s) processo(s) em vigor para apoiar o monitoramento e a avaliação do objetivo.
- A Urban Adaptation Support Tool e a Lista de Indicadores de Avaliação da Adaptação Urbana são referências úteis de indicadores para monitorar os objetivos de adaptação.
Comentários (coluna 7)
- Pode ser utilizado o campo “Comentários” para incluir eventuais contextos adicionais à resposta.
Exemplo de resposta
Para propósitos de explicação, foi incluído abaixo um exemplo de resposta a esta pergunta.
Selecione um ID de referência para o objetivo
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Objetivo de adaptação^
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Perigos climáticos que o objetivo aborda^
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Ano-base do objetivo (ou ano em que o objetivo foi estabelecido, se não houver um ano-base)^
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Ano final do objetivo^
|
Descrição da métrica/indicador usado para monitorar o objetivo^
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Comentários
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Objetivo de adaptação 1
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Aumentar a cobertura vegetal
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Estresse térmico Calor extremo Inundações urbanas Perda de espaço verde/cobertura verde Degradação do solo/erosão Perda de biodiversidade
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2015
|
2025
|
Uma Avaliação da Cobertura Vegetal Urbana usando um mapeamento de cobertura territorial de alta resolução é utilizada para medir e monitorar a porcentagem de cobertura vegetal dentro dos limites da cidade. A avaliação é feita todos os anos para monitorar o progresso com relação ao objetivo.
|
Para aumentar a permeabilidade, as áreas de sombra e a biodiversidade na cidade, definimos um objetivo de duplicar a cobertura vegetal de 20% para 40% até 2025.
|
Objetivo de adaptação 2
|
Reduzir os níveis de consumo de água nas residências
|
Estiagem Estresse hídrico
|
2020
|
2030
|
A agência de serviços que abastece a rede hídrica da nossa cidade nos fornece frequentemente os dados necessários para monitorarmos o progresso desse objetivo. Estamos usando os litros/dia de água doméstica consumidos como indicador para medir os progressos.
|
Nosso objetivo é que o consumo de água seja de não mais de 100 litros por pessoa por dia até 2030. Em 2020, um cidadão médio da nossa cidade consumia 160 litros/dia.
|
Objetivo de adaptação 3
|
Aumentar a resiliência contra enchentes
|
Estiagem Inundações urbanas Transbordamento de rios
|
2020
|
2050
|
Estamos monitorando o armazenamento de água em m3.
|
Nosso objetivo é duplicar a capacidade de armazenamento de água até 2050, de 1 para 2 milhões de m3.
|
[Adicionar Linha]
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
A seção 6.1 “Planos de ação climática” do Marco Comum de Reporte indica que, nos objetivos de adaptação, os governos locais devem informar:
- As descrições dos objetivos (devem estar alinhados com os riscos identificados na análise de riscos e vulnerabilidade
- Data de entrega
- Ano-base.
O governo local também deve informar:
- A métrica (ou indicador-chave de desempenho) para os planos de monitoramento e o acompanhamento do progresso.
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Todas as colunas obrigatórias (destacadas com o
símbolo ^) devem
ser respondidas adequadamente para se estar em conformidade com o “Selo de Objetivo de Adaptação” do GCoM.
Colunas obrigatórias do GCoM | Como evitar erros comuns |
Objetivo de adaptação^ | Certifique-se de fornecer um objetivo de adaptação, e não uma ação de mitigação. A ação de adaptação deve abordar um perigo climático enfrentado.
Para obter mais orientações sobre ações de adaptação, role para baixo até a seção “Recursos recomendados” deste documento. |
Perigos climáticos que o objetivo aborda^ | |
Ano-base do objetivo (ou ano em que o objetivo foi estabelecido, se não houver um ano-base)^ | O ano-base deve ser igual ou anterior ao ano de reporte (2023). |
Ano final do objetivo^ | Forneça uma data de 2023 a 2050. Os objetivos de adaptação concluídos no passado não estão em conformidade.
Se o ano final for posterior a 2050, forneça outra ação de adaptação a ser concluída antes de 2050.
|
Descrição da métrica/indicador usado para monitorar o objetivo
| Descreva como a jurisdição deseja acompanhar a realização do objetivo. Uma resposta comum pode ser: Redução da população influenciada por um risco, redução da área territorial influenciada pelo risco climático ou aumento do benefício econômico devido à adaptação. |
5. Metas de mitigação
Metas de emissões
(5.1) A jurisdição tem uma meta(s) ativa(s) de redução de emissões de gases de efeito estufa em vigor? Inclua metas de longo prazo e/ou de médio prazo. Se não estiver em vigor nenhuma meta ativa de redução de emissões de GEEs, indique o motivo principal.
Variação em relação ao ano anterior
Nenhuma alteração na pergunta, orientação adicional
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de mitigação^
-
TCFD: Métricas e metas (Divulgação C)
-
NetZeroCities: Recomendado
- Race to Zero
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS3, ODS11, ODS13
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Opções de resposta
Selecione entre:
- Sim, nossa jurisdição tem uma meta(s) ativa(s) de redução de emissões de gases de efeito estufa
- Não, mas estamos planejando introduzir uma meta nos próximos dois anos
- Não, pois nossas emissões não estão totalmente calculadas
- Não, e não temos a intenção de definir uma meta
- Não, por falta de recursos
- Não, pois nossa meta já foi alcançada
- Não, devido a um motivo não listado acima
Conteúdo solicitado
Geral
- Uma meta de redução de emissões é um compromisso para reduzir ou limitar o aumento de emissões de GEEs ou da intensidade de emissões em uma quantidade especificada, a ser atingida até uma data futura.
- Se a jurisdição não tiver uma meta de redução de emissões, selecione o motivo principal para não isso dentre as opções apresentadas.
- As metas baseadas na ciência são parte dos critérios de pontuação do CDP em 2023 e são um elemento fundamental do compromisso do Cities Race to Zero. Para garantir que a meta da jurisdição possa ser verificada com relação ao alinhamento com o 1,5 °C, é necessário fornecer dados para as perguntas e colunas descritas Apêndice F. O reporte dessas informações ajudará o CDP e seus parceiros a dar suporte à jurisdição para atualizar as metas, quando necessário, tomar medidas de redução das emissões em alinhamento com sua meta e acompanhar o progresso ao longo do tempo.
Recursos
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
A Seção 4 “Definição de metas” do Marco Comum de Reporte indica que os governos locais devem apresentar sua(s) meta(s) de redução de emissões de gases de efeito estufa ao GCoM dentro de dois anos após a adesão ao GCoM.
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Para estar em conformidade com o “Selo da Meta de Mitigação” do GCoM, as cidades devem responder “Sim, nossa jurisdição tem uma meta(s) ativa(s) de redução de emissões de gases de efeito estufa” nessa pergunta e preencher todas as colunas obrigatórias na pergunta 5.1a.
(5.1a) Forneça detalhes da(s) meta(s) de redução de emissões. Reporte tanto metas de longo prazo quanto de médio prazo, se aplicável.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Dependências da pergunta
Essa pergunta é exibida se for selecionada a opção “Sim, nossa jurisdição tem uma meta(s) ativa(s) de redução de emissões de gases de efeito estufa” em resposta a 5.1.
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de mitigação^
-
TCFD: Métricas e metas (Divulgação C)
-
NetZeroCities: Recomendado
- Race to Zero
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: ODS11, ODS13
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta). Assegure-se de que todos os dados de emissões reportados estão em toneladas métricas de CO2e.
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
Selecione um ID de referência para a meta
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Tipo de meta (seleção obrigatória)^
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Limites da meta com relação aos limites da jurisdição^
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Fontes de emissões abrangidas pela meta^
|
São atualmente utilizados créditos de carbono ou há planos para que sejam usados para atingir essa meta?^
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Selecione entre:
|
Selecione entre:
- Meta de emissões (absolutas) do ano-base
- Meta de nível fixo
- Meta de intensidade do ano-base com base nas emissões per capita
- Meta de intensidade do ano-base com base nas emissões por unidade de PIB
- Meta de cenário-base
|
Selecione entre:
- Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais
- Menor – cobre apenas parte da jurisdição, explique as exclusões
- Maior – abrange toda a jurisdição e áreas adicionais, explique
- Parcial – cobre parte da jurisdição e áreas adicionais, explique as exclusões/adições
- Operações do governo – abrange apenas as fontes de emissões de propriedade ou operadas pelo governo local
|
Selecione entre:
- A meta abrange todas as fontes de emissões que estão incluídas no inventário da jurisdição
- A meta abrange todas as fontes de emissões BASIC (GPC) que estão incluídas no inventário da jurisdição
- A meta abrange todas as fontes de emissões BASIC (GPC) mais outras emissões indiretas (escopo 3) incluídas no inventário da jurisdição, especifique outras emissões indiretas abrangidas
- A meta abrange emissões diretas (escopo 1) e emissões indiretas provenientes da energia fornecida pela rede (escopo 2) incluídas no inventário da jurisdição
- A meta abrange todas as emissões diretas (escopo 1) incluídas no inventário da jurisdição
- Nem todas as fontes de emissões incluídas no inventário de jurisdição são abrangidas pela meta, especifique as exclusões
- Apenas as fontes de emissões de energia incluídas no inventário da jurisdição são abrangidas pela meta
- Apenas as fontes de emissões de transporte incluídas no inventário da jurisdição são abrangidas pela meta
- Apenas as fontes de emissões de resíduos incluídas no inventário da jurisdição são abrangidas pela meta
- Nossa jurisdição ainda não desenvolveu um inventário de emissões
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Sim, essa meta será alcançada utilizando créditos de carbono e o número de créditos necessários foi quantificado
- Sim, essa meta será alcançada utilizando créditos de carbono, mas o número de créditos necessários não foi quantificado
- Não, essa meta não usará créditos de carbono
- Não sabemos se essa meta será alcançada usando créditos de carbono
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6 |
7 |
8 |
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10 |
Porcentagem da meta a ser atingida usando créditos de carbono gerados de fora da jurisdição ou dos limites da meta*^
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Ano em que a meta foi estabelecida
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Emissões abrangidas no ano em que a meta foi estabelecida (toneladas métricas de CO2e)
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Ano-base*^
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Emissões abrangidas no ano-base (toneladas métricas de CO2e)*^
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Campo de porcentagem
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Campo numérico
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Campo numérico
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Campo numérico
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Campo numérico
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Valor da intensidade de emissões no ano-base (toneladas métricas de CO2e per capita ou PIB)*^
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Ano da meta^
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Emissões estimadas de referência no ano de meta (toneladas métricas de CO2e)*^
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Porcentagem de redução de emissões (incluindo compensações e remoção de dióxido de carbono)*^
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Emissões líquidas no ano da meta (após as compensações e a remoção do dióxido de carbono) (toneladas métricas de CO2e)*^
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População prevista no ano da meta
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Campo numérico
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Campo numérico
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Campo numérico
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Campo de porcentagem
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Campo numérico/calculado automaticamente
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Campo numérico
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20
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23 |
Especifique se a meta é considerada uma meta baseada na ciência (SBT) e a metodologia SBT a qual se alinha
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Emissões abrangidas no inventário mais recente (toneladas métricas de CO2e)
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Essa é a meta mais ambiciosa da jurisdição?
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Alinhamento com a Contribuição Nacionalmente Determinada
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Selecione os componentes condicionais da meta de redução de emissões
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Explique^
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Selecione entre:
- Sim, nossa jurisdição considera que a meta é baseada na ciência (selecione a metodologia aplicável)
- One Planet City Challenge (OPCC) do WWF
- Deadline 2020 do Cidades do C40
- Tyndall Centre
- Outro, especifique
- Sem alinhamento com uma metodologia baseada na ciência
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Campo numérico
|
Selecione entre:
- Sim
- Não, mas é uma meta intermediária da meta mais ambiciosa
- Não
- Não conhecido
|
Selecione entre:
- Essa meta é tão ambiciosa quanto a Contribuição Nacionalmente Determinada
- Essa meta é mais ambiciosa que a Contribuição Nacionalmente Determinada
- Essa meta não é tão ambiciosa quanto a Contribuição Nacionalmente Determinada
- Não sabemos se essa meta é tão ambiciosa quanto a Contribuição Nacionalmente Determinada
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Selecione todas as opções aplicáveis:
- Essa meta não está condicionada ao sucesso de um fator externo ou componente de política fora do controle direto da administração da jurisdição
- A meta está condicionada à mitigação em fontes de emissões que são controladas por um nível superior do governo
- A meta está condicionada à mitigação em fontes de emissões controladas por uma entidade privada fora do controle direto da administração da jurisdição
- A meta está condicionada à implementação completa da legislação, regulamentação e/ou política definida por um nível superior de governo
- A meta está condicionada a uma legislação, regulamentação e/ou política estadual ou regional/nacional adicional
- Condicionada à provisão de financiamento nacional para infraestrutura (por exemplo, geração de energia renovável, medidas de eficiência energética etc.)
- A meta está condicionada à descarbonização da eletricidade, que está fora do controle direto da administração da jurisdição
- A meta está condicionada à implementação da tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS)
- A meta está condicionada ao desenvolvimento ou à ampliação de outras tecnologias inovadoras
- A meta está condicionada a uma redução nas emissões das viagens aéreas, que estão fora do controle direto da administração da jurisdição
- Não conhecido
- Outro, especifique
|
Campo de texto e anexo
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Os recursos sobre as metas de mitigação podem ser encontrados nas orientações de reporte de 5.1. Veja também este tutorial em vídeo sobre o preenchimento de metas de mitigação e metas baseadas na ciência no CDP-ICLEI Track.
- Todas as emissões devem ser reportadas em toneladas métricas de CO2e. Os fatores de conversão mais comuns estão incluídos na Nota Técnica “Conversões de unidades de medidas”.
Selecione um ID de referência para a meta (coluna 1)
- Selecione uma opção na lista de IDs de referência da meta. Ao informar mais de uma meta, certifique-se de selecionar um ID exclusivo para cada uma. Esse ID de referência da meta será exibido ao lado dessa meta nos próximos anos ao se fazer o reporte para oferecer um melhor suporte ao rastreamento das mesmas ano a ano.
Tipo de meta (coluna 2)
- Selecione o tipo específico de meta que está sendo informado, ou seja, ano-base (absoluto), nível fixo, intensidade do ano-base ou meta de cenário de referência.
- O tipo de meta selecionado determinará os campos subsequentes que serão exibidos. As colunas indicadas pelo símbolo * serão exibidas ou não com base no tipo de meta; isso é explicado para cada coluna aplicável nas orientações abaixo.
- Meta de emissões (absolutas) do ano-base: Uma meta de emissões (absolutas) do ano-base é um compromisso de se reduzir ou controlar o aumento das emissões em uma quantidade especificada em relação a um ano-base. Por exemplo, uma redução de 25% das emissões absolutas até 2020 com relação aos níveis de 1990.
- Meta de nível fixo: Os objetivos de nível fixo representam uma redução nas emissões para um nível de emissões absoluto até um ano final. Por exemplo, “atingir 200 Mt de CO2e em 2020”. Os objetivos de neutralidade de carbono são o tipo mais comum de objetivo de nível fixo, por exemplo: “atingir zero emissões líquidas até 2050”.
- Meta de intensidade do ano-base: Uma meta de intensidade do ano-base é um compromisso de reduzir a intensidade das emissões de uma jurisdição (emissões por unidade ou outra variável, normalmente o PIB) em uma quantidade especificada em relação a um ano-base. Por exemplo, uma redução de 40% das emissões por PIB a partir dos níveis de 1990 até 2020.
- Meta de cenário de referência (business as usual): Uma meta de cenário de referência (business as usual) é um compromisso de reduzir as emissões em uma quantidade especificada com relação a um cenário de referência de emissões projetado, também mencionado como cenário business as usual. Um cenário de referência é um exemplo de referência que representa os eventos ou as condições futuros que mais provavelmente ocorrerão na ausência de ações realizadas para atender ao objetivo de mitigação.
Limites da meta com relação aos limites da jurisdição (coluna 3)
- Indique os limites da meta de redução de emissões em relação aos limites da jurisdição (conforme informado em 0.1).
- Selecione a opção “Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais” para informar uma meta de redução de emissões que abranja toda a jurisdição.
- Se for selecionada uma opção de limite diferente de “Igual – abrange toda a jurisdição e mais nada”, será exibida uma caixa de texto. Forneça uma breve justificativa das adições/exclusões em comparação com os limites da jurisdição.
Fontes de emissões abrangidas pela meta (coluna 4)
- Selecione a opção mais apropriada que represente as fontes de emissões abrangidas pela meta de redução de emissões em relação ao inventário de emissões da jurisdição.
- Se nenhuma das opções listadas refletir as fontes de emissões abrangidas pela meta, selecione “Outro, especifique”. Se não houver um inventário de emissões disponível, selecione “Nossa jurisdição ainda não desenvolveu um inventário de emissões”.
- As emissões “BASIC” incluem as emissões de Escopo 1 e Escopo 2 de energia estacionária e transporte, assim como as emissões de Escopo 1 e Escopo 3 de resíduos.
São atualmente usados créditos de carbono ou há planos para que sejam usados para atingir essa meta? (coluna 5)/Porcentagem da meta a ser atingida usando créditos de carbono gerados fora da jurisdição ou dos limites da meta (coluna 6)
- As metas podem ser atingidas utilizando-se qualquer combinação de reduções de emissões dentro dos limites da meta (reduções domésticas) e unidades de emissões transferíveis/créditos de carbono gerados fora da jurisdição ou dos limites da meta.
- Indique se são atualmente usados créditos de carbono ou se há planos para que sejam usados para se atingir essa meta.
- Ao selecionar a opção “Sim, essa meta será alcançada utilizando créditos de carbono e o número de créditos exigidos foi quantificado”, deverá ser informada a porcentagem da meta a ser atingida usando-se créditos de carbono gerados fora da jurisdição ou dos limites da meta na coluna 6. Além disso, na pergunta subsequente, deverão ser fornecidas mais informações sobre a utilização/planos de uso dos créditos de carbono.
- Para obter mais informações sobre o uso de unidades de créditos de carbono, consulte a Seção 4.5 da Norma para os objetivos de mitigação, desenvolvida pelo World Resources Institute (WRI).
Ano em que a meta foi estabelecida (coluna 7)
- Selecione o ano no qual a meta entrou em vigor ou foi aprovada pelo governo local. Este não é o ano-base da meta, que é usado como ano de referência, a partir do qual podem-se medir ou comparar as emissões.
Emissões abrangidas no ano em que a meta foi estabelecida (toneladas métricas de CO2e) (coluna 8)
- Relate as emissões provenientes das fontes selecionadas na coluna “Fontes de emissões abrangidas pela meta” no ano em que a meta foi estabelecida. Estas não são as emissões do ano-base da meta, que são usadas como valor de referência, a partir do qual podem-se medir ou comparar as emissões.
Ano-base (coluna 9)
- Essa coluna só é exibida se tiver sido selecionado “Meta de emissões (absolutas) do ano-base”, “Meta de intensidade do ano-base com base nas emissões per capita”, “Meta de intensidade do ano-base com base nas emissões por unidade de PIB” ou “Meta do cenário de referência” em resposta à coluna 2.
- Informe o ano-base da meta (também conhecido como “ano representativo”). Este é o ano de referência a partir do qual as reduções de emissões são medidas.
- Se a cidade estiver divulgando uma meta para um setor específico do inventário, forneça o ano-base para esse setor.
- Ao informar metas intermediárias ou mais de uma meta, é altamente recomendável manter o mesmo ano-base para todas as metas, se possível.
Emissões abrangidas no ano-base (toneladas métricas de CO2e) (coluna 10)
- Essa coluna só é exibida se tiver sido selecionado “Meta de emissões (absolutas) do ano-base”, “Meta de intensidade do ano-base com base nas emissões per capita”, “Meta de intensidade do ano-base com base nas emissões por unidade de PIB” ou “Meta do cenário de referência” em resposta à coluna 2.
- Informe as emissões absolutas do ano-base da meta em toneladas métricas de CO2e. As emissões do ano-base são as emissões de gases de efeito estufa do ano-base no qual a meta se baseia.
- Certifique-se de que as emissões do ano-base correspondam ao valor total das emissões do inventário de emissões do ano-base, se todas as fontes de emissões incluídas no inventário da jurisdição estiverem abrangidas pela meta.
- Se estiver divulgando uma meta para um setor específico do inventário de emissões da jurisdição ou para um limite de emissões diferente, informe o ano-base deste setor.
- Se disponível, é possível anexar o inventário de emissões da jurisdição para o ano-base nessa coluna.
Valor de intensidade das emissões no ano-base (toneladas métricas de CO2e per capita ou PIB) (coluna 11)
- Essa coluna só é exibida se tiver sido selecionado “Meta de intensidade do ano-base com base nas emissões per capita” ou “Meta de intensidade do ano-base com base nas emissões por unidade de PIB” em resposta à coluna 2.
- Informe o valor da intensidade das emissões do ano-base da meta. Dependendo do tipo de meta, estas serão emissões em toneladas métricas de CO2e per capita ou emissões em toneladas métricas de CO2e por unidade de PIB (ou seja, emissões por US$ 1/£ 1 etc. do PIB).
- Certifique-se de que as emissões do ano-base correspondam ao valor total das emissões do inventário de emissões do ano-base, se todas as fontes de emissões incluídas no inventário da jurisdição estiverem abrangidas pela meta.
Ano da meta (coluna 12)
- Informe o ano em que a meta deverá ser alcançada. Observe que o ano da meta não pode estar no passado.
Emissões de referência estimadas no ano de meta (toneladas métricas de CO2e) (coluna 13)
- Essa coluna só é exibida se tiver sido selecionado “Meta do cenário de referência” em resposta à coluna 2.
- Trata-se das emissões no ano da meta de um exemplo de referência que representa os eventos ou as condições futuros que mais provavelmente ocorrerão na ausência de ações realizadas para atender ao objetivo de mitigação.
- Às vezes chamados de cenários business-as-usual, os cenários de referência são descrições plausíveis de um possível estado futuro do mundo, dadas as estimativas pré-estabelecidas e escolhas metodológicas.
- Para obter mais informações sobre como estimar as emissões do cenário de referência, consulte a Seção 5.2 da Norma para os objetivos de mitigação, desenvolvida pelo World Resources Institute (WRI).
Porcentagem de redução de emissões (incluindo compensações e remoção de dióxido de carbono) (coluna 14)
- Essa coluna só é exibida se tiver sido selecionado “Meta de emissões (absolutas) do ano-base”, “Meta de intensidade do ano-base com base nas emissões per capita”, “Meta de intensidade do ano-base com base nas emissões por unidade de PIB” ou “Meta do cenário de referência” em resposta à coluna 2.
- Insira o valor numérico da porcentagem de redução (dependendo da meta no local) sem vírgulas e sem o símbolo de porcentagem (%).
- Inclua nessa porcentagem eventuais compensações e remoções de dióxido de carbono que estejam atualmente em uso ou planejadas para uso no ano da meta.
- Se a meta não estiver expressa como porcentagem no momento, converta-a para esse formato (por exemplo, uma redução absoluta de emissões em toneladas métricas de CO2e pode ser convertida em uma porcentagem de redução em relação ao ano-base).
- Se isto não for possível, indique a meta de redução desejada e outros detalhes relevantes no campo “Explique” dessa pergunta.
Emissões líquidas no ano da meta (após as compensações e a remoção do dióxido de carbono) (toneladas métricas de CO2e) (coluna 15/16)
- Observe que, se tiver sido selecionado “Meta de emissões (absolutas) do ano-base”, esse será um campo preenchido automaticamente e o valor será calculado com base nas emissões do ano-base e na porcentagem da redução das emissões. Deve ser inserido um valor nos campos “Emissões abrangidas no ano-base (toneladas métricas de CO2e)” e “Porcentagem da redução das emissões (incluindo compensações e remoção de dióxido de carbono)” para que o cálculo seja concluído.
Especifique se a meta é considerada uma meta baseada na ciência (SBT) e a metodologia SBT a qual se alinha (coluna 18)
- Selecione primeiro se a meta é ou não uma meta baseada na ciência (SBT); em caso afirmativo, selecione a metodologia SBT à qual ela se alinha; caso contrário, indique as intenções da jurisdição de definir uma no futuro.
- Uma meta baseada na ciência é uma meta de redução de emissões na jurisdição domo um todo alinhada com a limitação do aquecimento global a 1,5 °C.
- Inclui uma meta de longo prazo para reduzir as emissões para zero líquido até 2050 e uma meta de médio prazo alinhada a 1,5 °C que representa a participação de uma jurisdição para reduzir pela metade as emissões globais até 2030.
- Uma meta baseada na ciência:
- está alinhada com os conhecimentos científicos climáticos mais recentes,
- é igualitária, levando em consideração diferentes contribuições históricas para os níveis de emissões atmosféricas e desenvolvimento socioeconômico, e
- é completa, cobrindo emissões na jurisdição como um todo de uma série de fontes (pelo menos as emissões de Escopo 1 e 2) e vários GEEs.
- Para obter mais informações sobre como definir uma meta baseada na ciência, consulte o Guia para Cidades da Rede de metas baseadas na ciência.
Emissões abrangidas no inventário mais recente (toneladas métricas de CO2e) (coluna 19)
- Se a jurisdição tiver um inventário em vigor, informe as emissões mais recentes para as fontes de emissões abrangidas pela meta (ou seja, este número representa os dados mais recentes disponíveis para as emissões abordadas por essa meta).
- Se estiver sendo informada uma “meta de emissões (absolutas) do ano-base”, uma “meta de intensidade do ano-base com base nas emissões per capita”, uma “meta de intensidade do ano-base com base nas emissões por unidade de PIB” ou uma “meta do cenário base” e o ano-base for igual ao ano do inventário mais recente da jurisdição, o valor inserido aqui será igual ao valor inserido na coluna “Ano-base”.
Essa é a meta mais ambiciosa da jurisdição? (coluna 20)
- Selecione se esta meta é considerada a meta mais ambiciosa da jurisdição; isso dará suporte à análise de dados das metas de redução das emissões informadas, em particular se tiverem sido informadas várias metas.
- A ambição deve se referir à quantidade total das emissões reduzidas, por exemplo, se a jurisdição tiver três metas de redução de emissões, por exemplo, uma redução de 50% até 2030, uma redução de 75% até 2040 e uma redução de 100% até 2050, então será selecionado “Sim” apenas para a Meta de redução de 100% até 2050; para as outras metas intermediárias, a seleção apropriada é “Não, mas esta é uma meta intermediária para a meta mais ambiciosa”.
Alinhamento com a Contribuição Nacionalmente Determinada (coluna 21)
- Informe como o nível de ambição da meta se compara à Contribuição Determinada Nacionalmente aplicável. O Rastreador de Atualização de Metas Climáticas do Climate Action Tracker fornece uma visão geral de muitas NDCs que podem ser úteis ao comparar o alinhamento da meta de suas jurisdições com sua Contribuição Determinada Nacionalmente aplicável.
Selecione os componentes condicionais da meta de redução de emissões (coluna 22)
- Indique se a meta está condicionada ao sucesso de um fator externo ou o componente de uma política fora do controle direto da administração da jurisdição. Por exemplo, se a meta exigir mais normalização, regulamentação, políticas ou apoio financeiro de um nível superior de governo, indique aqui. Se a meta estiver condicionada a um fator não listado, selecione “Outro, especifique” e informe o fator na caixa de texto que é exibida.
Explique (coluna 23)
- Forneça outras informações relevantes relacionadas à meta. Isso pode incluir informações sobre como o valor da projeção da população foi estimado, se a meta inclui emissões da aviação e do transporte internacional e links para comunicados de imprensa ou documentos de políticas com mais informações sobre a meta.
- Nota para o reporte das metas de cenário de referência: Descreva neste campo qual método de modelagem de projeção de emissões foi utilizado e anexe a documentação da metodologia, inserção de dados e estimativas usadas. Para obter mais informações sobre como estimar as emissões do cenário de referência, consulte o Capítulo 5 “Estimativa de emissões do ano-base ou do cenário de referência” da Norma para os objetivos de mitigação do WRI.
- Nota para o reporte das metas de intensidade das emissões: Forneça uma explicação de como a jurisdição projetou o crescimento da unidade de atividade e se ele é linear, composto ou anual.
- É possível fornecer um hiperlink ou um anexo nesse campo para fornecer eventuais informações adicionais relevantes para a meta, o que pode incluir comunicados de imprensa, documentos de políticas etc.
Exemplo de resposta
Para fins de explicação, estão incluídas abaixo amostras de respostas para esta pergunta. As amostras de metas abaixo estão em alinhamento com as exigências de reporte das Metas de Base Científica.
Exemplo de Meta 1
Selecione um ID de referência para a meta
|
Tipos de energia/eletricidade abrangidos pela meta
|
Limites da meta com relação aos limites da jurisdição
|
Fontes de emissões abrangidas pela meta
|
São atualmente utilizados créditos de carbono ou há planos para que sejam usados para atingir essa meta?
|
Meta 1
|
Meta de emissões (absolutas) do ano-base
|
Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais
|
A meta abrange todas as fontes de emissões que estão incluídas no inventário da jurisdição
|
Sim, essa meta será alcançada utilizando créditos de carbono e o número de créditos necessários foi quantificado
|
Porcentagem da meta a ser atingida usando créditos de carbono gerados fora ou nas fronteiras da cidade*
|
Ano em que a meta foi estabelecida
|
Ano-base
|
Emissões abrangidas no ano-base (toneladas métricas de CO2e)*^
|
10
|
2019
|
2018
|
20000
|
Ano da meta
|
Porcentagem de redução de emissões (incluindo compensações e remoção de dióxido de carbono)
|
Emissões líquidas no ano da meta (após compensações e remoção de dióxido de carbono) (toneladas métricas de CO2e)^
|
População prevista no ano da meta
|
2050
|
100
|
0
|
250000
|
Especifique se a meta é considerada uma meta baseada na ciência (SBT) e a metodologia SBT a qual se alinha
|
Emissões abrangidas no inventário mais recente (toneladas métricas de CO2e)
|
Essa é a meta mais ambiciosa da jurisdição?
|
Alinhamento com a Contribuição Nacionalmente Determinada
|
Selecione os componentes condicionais da meta de redução de emissões
|
Explique^
|
Sim, nossa jurisdição considera que a meta é baseada na ciência (selecione a metodologia aplicável): One Planet City Challenge (OPCC) do WWF
|
15000
|
Sim
|
Essa meta é mais ambiciosa que a Contribuição Nacionalmente Determinada
|
- A meta está condicionada à mitigação em fontes de emissões que são controladas por um nível superior do governo
- Condicionada à provisão de financiamento nacional para infraestrutura (por exemplo, geração de energia renovável, medidas de eficiência energética etc.)
- A meta está condicionada à implementação da tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS)
- A meta está condicionada ao desenvolvimento ou à ampliação de outras tecnologias inovadoras
|
A meta de nossa cidade é atingir zero emissões líquidas até 2050. Usamos a metodologia com base científica do OPCC para definir nossas metas provisórias (também reportadas) e de longo prazo. Planejamos usar compensações e tecnologias de remoção de dióxido de carbono para eliminar as emissões em alguns de nossos setores com maior dificuldade de redução. Os créditos de carbono não devem representar mais de 10% de nossa meta de zero líquido.
|
Exemplo de Meta 2
Selecione um ID de referência para a meta
|
Tipos de meta^
|
Limites da meta com relação aos limites da jurisdição^
|
Fontes de emissões abrangidas pela meta^
|
São atualmente utilizados créditos de carbono ou há planos para que sejam usados para atingir essa meta?^
|
Meta
|
Meta de emissões (absolutas) do ano-base
|
Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais
|
A meta abrange todas as fontes de emissões que estão incluídas no inventário da jurisdição
|
Não sabemos se essa meta será alcançada usando créditos de carbono
|
Ano em que a meta foi estabelecida
|
Emissões abrangidas no ano em que a meta foi estabelecida (toneladas métricas de CO2e)
|
Ano-base
|
Emissões abrangidas no ano-base (toneladas métricas de CO2e)
|
2019
|
21000
|
2018
|
20000
|
Ano da meta
|
Porcentagem de redução de emissões (incluindo compensações e remoção de dióxido de carbono)
|
Emissões líquidas no ano da meta (após compensações e remoção de dióxido de carbono) (toneladas métricas de CO2e)
|
População prevista no ano da meta
|
2030
|
63
|
7400
|
240000
|
Especifique se a meta é considerada uma meta baseada na ciência (SBT) e a metodologia SBT a qual se alinha
|
Emissões abrangidas no inventário mais recente (toneladas métricas de CO2e)
|
Essa é a meta mais ambiciosa da jurisdição?
|
Alinhamento com a Contribuição Nacionalmente Determinada
|
Selecione os componentes condicionais da meta de redução de emissões
|
Explique
|
Sim, nossa jurisdição considera que a meta é baseada na ciência (selecione a metodologia aplicável): One Planet City Challenge (OPCC) do WWF
|
15000
|
Não, mas é uma meta intermediária da meta mais ambiciosa
|
Essa meta é mais ambiciosa que a Contribuição Nacionalmente Determinada
|
- A meta está condicionada à mitigação em fontes de emissões que são controladas por um nível superior do governo
- A meta está condicionada à implementação completa da legislação, regulamentação e/ou política definida por um nível superior de governo
- Condicionada à provisão de financiamento nacional para infraestrutura (por exemplo, geração de energia renovável, medidas de eficiência energética etc.)
|
Nossa meta de médio prazo foi desenvolvida usando a metodologia do OPCC. Ter uma meta provisória alinhada com uma meta com base científica nos dá a confiança de que contribuiremos com nossa parte justa nas reduções globais de emissões. Não estamos planejando usar nenhuma compensação para nossa meta de médio prazo.
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Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
A Seção 4 “Definição de metas” do Marco Comum de Reporte indica que os governos locais deverão utilizar um dos quatro tipos de metas a seguir:
- Meta de emissões do ano-base
- Meta de intensidade do ano-base
- Meta de nível fixo
- Meta do cenário de referência: Para uma meta de cenário de referência, as metodologias de modelagem e os parâmetros devem ser descritos de modo transparente
Para todos os tipos de meta, o CRF define as seguintes exigências:
-
Limites: Deve ser consistente com todas as fontes de emissões incluídas no inventário de emissões de GEEs
-
Ano da meta: Deve ser igual ou posterior ao ano da meta adotado na Contribuição Nacionalmente Determinada ou definido pelos seus Pactos Regionais/Nacionais. As cidades que definirem um ano da meta posterior a 2030 devem também incluir uma meta provisória entre o momento atual e 2030.
-
Ano-base (somente para meta de emissões de ano-base e meta de intensidade de ano-base): Aconselha-se que o ano-base seja o mesmo que o ano-base utilizado na NDC ou definido pelos Pactos Regionais/Nacionais. Se o ano-base for diferente da NDC (por exemplo, se uma cidade tiver adotado anteriormente outro o ano-base ou não houver dados disponíveis), isso deverá ser explicado.
-
Ambição: Como mínimo, a meta deve ser tão ambiciosa quanto os componentes incondicionais da NDC. Os governos locais devem definir metas mais ambiciosas do que as NDC. Quando um governo nacional aumenta sua NDC, os governos locais devem ter no máximo cinco anos para garantir que sua meta permaneça tão ambiciosa quanto os componentes incondicionais da NDC.
-
Unidades: As metas devem ser divulgadas como porcentagem (%) de redução com relação ao ano-base ou a um ano-cenário (para as metas de emissões de ano-base, de intensidade do ano-base e do cenário de referência). Também devem ser divulgadas as emissões absolutas no(s) ano(s) da meta em toneladas métricas de CO2e para todos os tipos de metas.
-
Uso de emissões transferíveis: O uso de unidades de emissões transferíveis só é permitido quando as ambições de um governo local em suas metas excederem os componentes incondicionais da NDC. Se for o caso, o governo local deve divulgar a meta com e sem as unidades de emissões transferíveis, assim como identificar a fonte das unidades de emissões transferíveis.
-
Condicionalidade: O uso de componentes condicionais só é permitido quando as ambições de um governo local em suas metas excederem os componentes não condicionais da NDC. Qualquer componente condicional incluído na meta deve ser identificado e, quando possível, aconselha-se que os componentes condicionais sejam quantificados.
Se a meta da NDC for anterior a 2030, as cidades deverão definir uma meta adicional para 2030.
Como evitar erros comuns
Pelo menos uma meta completa (todas as colunas obrigatórias destacadas com o símbolo ^) deve ser respondida adequadamente para se estar em conformidade com o “Selo do Inventário de Mitigação”.
Diferentes tipos de metas têm diferentes exigências de reporte. Ao se selecionar uma meta, só serão exibidas colunas específicas para a meta.
Colunas obrigatórias do GCoM |
Erros comuns
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Tipos de meta^
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Limites da meta com relação aos limites da jurisdição^
|
Escolha
a opção apropriada. Se os limites forem diferentes de
“Igual”,
explique. Deixar de justificar uma
diferença nos limites não está em conformidade.
|
Fontes de emissões abrangidas pela meta^
|
Para se estar em conformidade com
as metas do CRF, é necessário abranger
todas as fontes de emissões do inventário de emissões do CRF,
integradas na mesma meta ou desagregadas em diferentes metas.
Isso significa que um signatário pode fornecer:
A. Uma meta única
que abranja todas as fontes de emissões incluídas no inventário da
jurisdição (energia, transporte, resíduos).
B. Várias metas que, juntas, incluam as emissões de transporte,
de energia e dos resíduos.
|
São atualmente utilizados créditos de carbono ou há planos para que sejam usados para atingir essa meta?^
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Porcentagem da meta a ser atingida utilizando-se créditos de carbono gerados fora da cidade ou porcentagem dos limites da meta a serem cumpridas usando-se créditos de carbono gerados fora da cidade ou dos limites da meta^
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Responda à coluna 6 quando a coluna 5 for um “Sim”.
Deixar de responder à coluna 6 não está em conformidade com o CRF.
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Ano-base^
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Emissões abrangidas no ano-base (toneladas métricas de CO2e)^
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Valor de intensidade das emissões no ano-base (toneladas métricas de CO2e per capita ou PIB)*^
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Ano da meta^
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Todos os tipos de metas. Forneça um ano da meta no futuro (2023 em diante). Uma meta anterior ao ano de reporte não está em conformidade.
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Emissões de referência estimadas no ano da meta (toneladas métricas de CO2e)^
|
Para uma meta de cenário de referência, as metodologias de modelagem e os parâmetros devem ser descritos de modo transparente. |
Porcentagem de redução de emissões (incluindo compensações e remoção de dióxido de carbono)^
|
|
Emissões líquidas no ano da meta (após compensações e remoção de dióxido de carbono) (toneladas métricas de CO2e)^
|
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Explique^ |
Observe que a explicação é necessária para as metas BAU (business as usual) (as metodologias de modelagem e os parâmetros devem ser descritos de forma transparente).
|
(5.1b) Forneça detalhes sobre o uso atual ou planejado dos créditos de carbono vendidos ou adquiridos fora da jurisdição ou dos limites da meta.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Dependências da pergunta
Essa pergunta é exibida se for selecionada a opção “Sim, essa meta será alcançada utilizando créditos de carbono e o número de créditos exigidos foi quantificado” em resposta à coluna 5.1a “São atualmente utilizados créditos de carbono ou há planos para que sejam usados para atingir essa meta?”.
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de mitigação^
- Race to Zero
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Tipo de créditos de carbono
|
Identifique a meta
|
Emissões compradas/vendidas (toneladas métricas de CO2e)
|
Norma de verificação |
Descreva o período de crédito e o(s) país(es)/área(s) onde os esforços de compensação ocorrem ou ocorrerão
|
Comentários |
Selecione entre:
- Transações de crédito de compensação comprados fora dos limites
- Transações de crédito de compensação gerados dentro dos limites e vendidos
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
ID de referência da meta (preenchido com base nas metas informadas)
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
- Carbon Registry
- Clean Development Mechanism
- Climate Action Reserve
- Gold Standard
- Verified Carbon Standard
- Verra
- Ainda não verificado
- Não conhecido
- Outro, especifique
|
Campo de texto
|
Campo de texto |
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Um crédito de carbono representa uma tonelada métrica de dióxido de carbono-equivalente (CO2e) que é evitada ou sequestrada fora dos limites de contabilização de GEEs (ou dos limites geográficos como indicadores para os limites de contabilização de GEEs) e pode ser utilizado para compensar uma tonelada métrica de emissões residuais de GEEs que ocorrem dentro dos limites da contabilização (Defining carbon neutrality for cities & managing residual emissions, C40).
Tipo de créditos de carbono (coluna 1)
- A intenção principal dessa pergunta é solicitar dados relativos à compra de créditos de fora dos limites; para dar essas informações, selecione a opção “Transações de créditos de compensação comprados fora dos limites”.
- Além disso, e se as jurisdições relevantes puderem informar se estão envolvidas na geração e na venda de créditos de carbono, selecione a opção “Compensar transações de crédito gerados dentro dos limites e vendidos”.
- Se for selecionada a opção “Transações de crédito de compensação gerados dentro dos limites e vendidos”, informe o mecanismo pelo qual eles são vendidos e onde as compensações são utilizadas na coluna “Comentários”.
Identifique a meta (coluna 2)
- Essa coluna será pré-preenchida com os IDs das metas selecionados na pergunta anterior.
- Selecione o ID da meta, conforme relatado em 5.1a, para indicar qual meta está sendo apoiada pelos créditos de carbono informados.
Emissões compradas/vendidas (toneladas métricas de CO2e) (coluna 3)
- Relate a quantidade de emissões que os créditos de carbono representam em toneladas métricas de CO2e. Isso ajudará a garantir a transparência e a permitir um reporte preciso do progresso alcançado em relação às metas de mitigação informadas em 5.1a.
- O Capítulo 4 (Seção 4.5) das Padrões para metas de Mitigação do WRI oferece orientação sobre como garantir a integridade ambiental das unidades, e o Capítulo 9 fornece equações para contabilizar as unidades.
Norma de verificação (coluna 4)
- Os projetos de crédito de carbono devem ser verificados e/ou validados de acordo com as normas por auditores terceirizados certificados e renomados. Selecione na lista a norma aplicável utilizada ou, se a norma usada não estiver listada, selecione “Outro, especifique” e informe a norma na caixa de texto exibida.
Descreva o período de crédito e o(s) país(es)/área(s) onde os esforços de compensação ocorrem ou ocorrerão (coluna 5)
- Reporte tanto o período de crédito quanto o(s) país(es)/área(s) onde os esforços de compensação ocorrem ou ocorrerão. O período de crédito é a quantidade de tempo durante o qual um projeto de crédito de carbono gera créditos de carbono verificáveis e/ou certificáveis. Após o término do período de crédito, o projeto pode ser reavaliado em relação às normas atuais para a renovação, caso contrário o projeto deixará de produzir créditos de carbono.
Comentários (coluna 6)
- As informações adicionais podem incluir se o uso de créditos de carbono está planejado ou decidido. Outras informações podem ser como o governo considerou ou considerará todos os impactos sociais e ambientais diretos e indiretos do projeto de crédito de carbono. Elas também podem incluir como os impactos nocivos dos projetos serão evitados ou mitigados e como os potenciais benefícios educacionais, de desenvolvimento econômico e de resiliência serão maximizados.
6. Metas do setor
Energia e outras metas relacionadas ao clima
(6.1) Forneça detalhes das metas relacionadas à energia da jurisdição ativas no ano de reporte. Além disso, é possível informar outras metas relacionadas ao clima ativas no ano de reporte.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar Acesso à Energia e Pobreza Energética^
-
TCFD: Métricas e metas (Divulgação C)
-
NetZeroCities: Recomendado
- Race to Resilience
- Race to Zero
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
Tipo de meta (seleção obrigatória)^
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Descrição da meta
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Limites da meta com relação aos limites da jurisdição^
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Ano em que a meta foi estabelecida
|
Ano-base^
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Se o tipo da meta for energia renovável ou eficiência energética:
Métrica utilizada para medir a meta*^
|
Se o tipo da meta não for energia renovável nem eficiência energética:
Métrica utilizada para medir a meta^
|
Selecione entre:
Apêndice D (metas do setor)
|
Campo de texto
|
Selecione entre:
- Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais
- Menor – cobre apenas parte da jurisdição, explique as exclusões
- Maior – abrange toda a jurisdição e áreas adjacentes, explique as adições
- Parcial – cobre parte da jurisdição e áreas adjacentes, explique as exclusões/adições
- Operações do governo – abrange apenas as funções de propriedade ou operadas pelo governo local
- Outro, especifique
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
- kW
- MW
- GW
- kWh
- MWh
- GWh
- Porcentagem (%)
- Outro, especifique
|
Campo de texto
|
8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 |
Valor da métrica no ano-base^ | Ano da meta^ | Valor da métrica no ano da meta^ | O valor da métrica nos dados do ano mais recente está disponível | Se o tipo da meta for energia renovável:
Porcentagem do total de energia renovável no ano da meta*
| Essa meta está disponível publicamente? | Progresso feito com relação à meta |
---|
Campo numérico
| Campo numérico | Campo numérico
| Campo numérico
| Campo de porcentagem | Selecione entre:
- Sim, forneça o link/anexo
- Não
- Outro, especifique
- Não conhecido
| Campo de texto
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Tipo de meta (coluna 1)
- Selecione o tipo de meta que está sendo reportado. As jurisdições são incentivadas a informar inicialmente as metas relacionadas à energia que promovam a geração e/ou consumo de energia renovável no relatório IRENA Renewable Energy Target Setting, que define as metas de energia renovável como: “Objetivos numéricos estabelecidos pelos governos ou outros agentes (como as concessionárias de energia elétrica) para atingirem uma quantidade específica de produção ou consumo de energia renovável. As metas de energia renovável podem se aplicar aos setores da eletricidade, do aquecimento/refrigeração ou de transporte, ou ainda ao setor de energia, e incluir um período de tempo específico ou uma data dentro da qual a meta deve ser atingida.”
- Para obter mais informações sobre como definir as metas de energia renovável, consulte o Relatório do status global das energias renováveis nas cidades de 2019 (página 51) e, para acessar a visão geral mais recente das metas de energia renovável da cidade, consulte o Relatório do status global das energias renováveis nas cidades de 2021 (página 44).
- A lista completa de tipos de metas está disponível no Apêndice D (metas do setor). Será primeiro necessário informar a que área a meta se refere, por exemplo, meta de geração de energia renovável, meta de transporte, meta de qualidade do ar. Com base nessa seleção, serão exibidos os tipos de metas mais específicos relacionados à área selecionada. Se os tipos de metas apresentados não forem relevantes para a área, selecione a opção “Outro… tipo de meta” e insira o tipo de meta específico na caixa de texto exibida.
Descrição da meta (coluna 2)
- Forneça uma descrição da meta. Isso pode incluir mais informações sobre o escopo da meta, por exemplo, especificando se a meta abrange todos os setores ou apenas um subsetor específico, ou se a meta é específica para uma tecnologia (por exemplo, focada em energia solar FV), em oposição a tecnologicamente neutra (por exemplo, abrange todas as tecnologias de energia renovável).
- É possível fornecer informações sobre se a meta é vinculativa ou uma aspiração e se é aplicada alguma penalidade no caso de a meta não ser atingida.
Limites da meta com relação aos limites da jurisdição (coluna 3)
- Indique os limites da meta em relação aos limites da jurisdição (conforme informado em 0.1).
- Selecione a opção “Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais” para informar uma meta que se destina ou se aplica a toda a jurisdição. Por exemplo, se a jurisdição tiver como meta ser alimentada com 100% de energia renovável, então essa é a resposta apropriada.
- Se for selecionada uma opção de limites diferente de “Igual (na cidade como um todo) – abrange toda a cidade e mais nada”, será exibida uma caixa de texto. Dê uma breve justificativa para as adições/exclusões dos limites. Por exemplo, a meta pode ser aplicada apenas a alguns setores ou locais dentro da jurisdição e, neste caso, a opção “Menor – cobre apenas parte da jurisdição, explique as exclusões” pode ser a seleção apropriada.
Ano em que a meta foi estabelecida (coluna 4)
- Selecione o ano no qual a meta entrou em vigor ou foi aprovada pelo governo local. Este não é o ano-base das metas, que é usado como ano de referência a partir do qual medir o progresso.
Ano-base (coluna 5)
- Reporte o ano-base da meta (também conhecido como “ano representativo”). Este é o ano de referência a partir do qual o progresso da meta pode ser medido.
Métrica utilizada para medir a meta (colunas 6 e 7)
- Se o tipo de meta for uma meta de energia renovável ou de eficiência energética, será exibida uma lista suspensa de métricas relacionadas à energia kW, MW, GW, kWh, MWh, GWh e porcentagem (%) na coluna 6.
- As jurisdições que informarem energia renovável ou eficiência energética não são obrigadas a fornecer detalhes no campo de texto subsequente “Métrica utilizada para medir a meta”, a menos que seja necessário um contexto adicional sobre a métrica aplicável.
- Se o tipo de meta não for de energia renovável ou de eficiência energética, forneça uma descrição da métrica no campo de texto “Métrica utilizada para medir a meta” na coluna 7.
Valor da métrica no ano-base (coluna 8)
- Relate o valor da meta no ano-base, por exemplo, se a meta for “Aumentar a capacidade instalada de eletricidade renovável” e a capacidade instalada de fontes de geração de eletricidade renovável for de 5 MW no ano-base, deverá ser inserido o número 5 nesse campo.
Ano da meta (coluna 9)
- Informe o ano em que a meta deverá ser alcançada. Observe que o ano da meta não pode estar no passado.
Valor da métrica no ano da meta (coluna 10)
- Informe o valor previsto a ser alcançado no ano da meta, por exemplo, se a meta for aumentar a proporção de eletricidade consumida de fontes renováveis para 100% até 2030, insira 100 no campo.
O valor da métrica nos dados do ano mais recente está disponível (coluna 11)
- Informe o valor da métrica para os dados do ano mais recente disponíveis; esses dados informarão a análise do progresso das metas do setor. No campo “Comentários”, é possível indicar o ano aplicável a esses dados ou, se os dados não estiverem disponíveis, isso também pode ser informado no campo “Comentários”.
Porcentagem de energia renovável do total de energia ou eletricidade no ano da meta (coluna 12)
- Essa coluna só é exibida se o tipo de meta informada for uma meta de energia renovável.
- Informe a porcentagem de consumo de energia final esperada para o setor como um todo em toda a jurisdição que será consumida de fontes de energia renovável no ano da meta.
- Se estiver sendo informada uma meta de consumo de energia renovável com base em porcentagem, esse valor pode ser o mesmo que o informado na coluna 10 “Valor métrico no ano da meta”.
- Dado o amplo espectro das metas de energia renovável definidas pelos governos, esses dados permitirão a comparação das metas informadas.
Essa meta está disponível publicamente? (coluna 13)
- Reporte se a meta está publicamente disponível. Se estiver, forneça um link na caixa de texto exibida ou anexe o arquivo utilizando o ícone do clipe na plataforma de reporte. Se o link tiver mais de 250 caracteres, forneça o link no campo “Comentários”.
Progresso feito com relação à meta (coluna 14)
- Forneça todas as informações contextuais adicionais, que podem incluir as fontes de dados utilizadas e os métodos para avaliar o progresso. Pode ser interessante fazer referência a outros planos ou estratégias desenvolvidos para ajudar a cumprir a meta. Se tiverem sido especificados políticas, programas e/ou incentivos financeiros em vigor para dar suporte à adoção da produção/consumo de energia renovável, indique aqui o órgão administrador (local/regional/nacional/supranacional) dessas ações.
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
Veja aqui para obter as informações mais atualizadas do EAPP.
(1) Limites (abrangência geográfica)
Os limites da meta devem ser consistentes com os limites da cidade. Os governos locais podem desenvolver objetivos em conjunto com signatário(s) vizinhos(s). Se os limites forem mais amplos do que os limites da cidade, isso deve ser especificado.
(2) Definição de metas
Os governos locais devem adotar uma meta para um aumento relativo quantificado de acesso à energia e/ou alívio da pobreza energética, no sentido de um acesso universal à energia em alinhamento com o ODS 7. A meta deve definir o aumento percentual estimado de acesso à energia e/ou a redução da pobreza energética em 2030 em comparação com seu ano-base selecionado.
Para fazer o reporte em conformidade com as exigências da “Definição de Metas”, deve ser selecionada uma porcentagem como métrica na coluna 6 (se se tratar de uma meta de energia renovável) ou ela deve ser escrita como porcentagem na coluna 7 (se não se tratar de uma meta de energia renovável). Isso permite a comparação das porcentagens entre o ano da meta e o ano-base.
Além disso, os governos locais devem definir pelo menos uma meta que aborde o acesso à energia e alivie a pobreza energética no atributo energético regionalmente selecionado.
Os governos locais devem fazer continuamente o reporte com relação à(s) meta(s) selecionada(s) na lista abaixo:
- Melhoria do acesso à energia segura
- Aumento da duração média da eletricidade disponível até 2030 em relação ao seu ano-base
- Aumento da porcentagem da população ou de residências com acesso à eletricidade até 2030 em relação ao ano-base
- “Melhoria” no consumo médio anual de energia per capita (sem afetar o nível e a qualidade dos serviços de energia utilizados)
- Melhoria no acesso à energia a preços acessíveis
- Redução da porcentagem de residências ou da população dentro dos limites da cidade que enfrenta a pobreza energética
- Aumento da eficiência energética das construções
- Melhoria no acesso à energia sustentável
- Melhoria na capacidade instalada de fontes de energia renovável (RES) dentro dos limites locais
- Aumento da energia total gerada por fontes de energia renovável dentro dos limites locais
- Aumento do consumo de energia proveniente de fontes de energia renováveis
- Aumento do número de residências dentro do município com acesso a combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar
- “Melhorar a qualidade ecológica” da composição de fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida na cidade
Os governos locais podem fazer o reporte com relação a metas adicionais que abordem o acesso à energia e o alívio da pobreza energética da lista acima.
Os governos locais também podem identificar e definir metas complementares adicionais adequadas para suas condições e necessidades locais.
(3) Ano da meta
O ano da meta (o ano em que os governos locais pretendem alcançar a meta declarada) deve estar em alinhamento com os compromissos nacionais, como as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) (quando aplicável), ou definidos pelos Pactos Regionais/Nacionais. No entanto, em alinhamento com o ODS 7 e os pilares de Mitigação e Adaptação, deve ser definida uma meta adicional para 2030, caso as metas nacionais e/ou regionais existentes pretendam ser atingidas antes ou depois de 2030.
(4) Valor do ano-base
O ano-base deve ser aquele definido nas estruturas nacionais ou pelos Pactos Regionais/Nacionais (quanto aplicáveis ou disponíveis) ou o ano utilizado para a avaliação do acesso à energia e da pobreza energética, no qual o status do governo local é bem documentado.
(5) Valor no ano de reporte
O ano da meta não deve ser igual ou posterior ao ano de reporte
(6) Ambição
Ao definir uma meta, os governos locais devem demonstrar compromissos para aumentar o acesso à energia e/ou reduzir a pobreza energética. Os governos locais devem declarar esses compromissos no(s) seu(s) plano(s).
(7) Unidades
A meta deve ser reportada como porcentagem (%) em relação ao ano-base. Se houver dados absolutos disponíveis, os signatários devem reportar a porcentagem além dos seus dados quantitativos.
Para fazer o reporte em conformidade com as exigências das “Unidades”, deve ser selecionada uma porcentagem como métrica na coluna 6 (se se tratar de uma meta de energia renovável) ou ela deve ser escrita como porcentagem na coluna 7 (se não se tratar de uma meta de energia renovável). Isso permite a comparação das porcentagens entre o ano da meta e o ano-base
Colunas obrigatórias do GCoM e erros comuns
Essa pergunta é obrigatória para se estar em conformidade com o “Selo do Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética” do GCoM. Todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^) devem ser respondidas adequadamente.
Colunas obrigatórias |
Como evitar erros comuns |
Coluna 1 – Tipo de meta
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Selecione um tipo de meta de acordo com as exigências da região da jurisdição |
Coluna 3 – Limites |
Os limites devem ser igual ou mais amplos do que os limites da comunidade. Se eles forem menores ou parciais, explique a exclusão na caixa de texto.
|
Coluna 5 – Ano-base |
Especifique o ano-base. O ano-base deve ser igual ou anterior ao ano de reporte |
Coluna 6 – Métrica usada para medir a meta, se se tratar de uma meta de energia renovável |
Para fazer o reporte em conformidade com as exigências das “Unidades” e da “Definição de Metas”, deve ser selecionada uma porcentagem como métrica na coluna 6 (se se tratar de uma meta de energia renovável) ou ela deve ser escrita como porcentagem na coluna 7 (se não se tratar de uma meta de energia renovável). Isso permite a comparação das porcentagens entre o ano da meta e o ano-base. |
Coluna 7 – Métrica usada para medir o tipo meta, se não se tratar de uma meta de energia renovável |
Para fazer o reporte em conformidade com as exigências das “Unidades” e da “Definição de Metas”, deve ser selecionada uma porcentagem como métrica na coluna 6 (se se tratar de uma meta de energia renovável) ou ela deve ser escrita como porcentagem na coluna 7 (se não se tratar de uma meta de energia renovável). Isso permite a comparação das porcentagens entre o ano da meta e o ano-base. |
Coluna 8 – Valor da métrica no ano-base
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Reporte o valor da métrica no ano-base (os resultados quantitativos da meta).
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Coluna 9 – Ano da meta |
Especifique o ano da meta. O ano da meta deve ser igual ou posterior ao ano de reporte. O GCoM recomenda usar 2030 como ano da meta, em alinhamento com o ODS 7. |
Coluna 10 – Valor da métrica no ano da meta |
Assegure-se de que, na coluna 10, seja reportado o aumento/redução como variação percentual com relação ao ano-base. Por exemplo: uma redução/um aumento de 50% com relação a 2010. |
Módulo: Planejamento
Planejamento da Ação Climática
(7.1) A jurisdição tem um plano ou uma estratégia de ação climática que aborde a mitigação, a adaptação (resiliência) e/ou a energia?
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilares de Adaptação, Mitigação, Acesso à Energia e Pobreza Energética^
-
TCFD: Estratégia (Divulgação C)
- Race to Resilience
- Race to Zero
-
NetZeroCities: Obrigatório
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS3, ODS11, ODS13
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Opções de resposta
Selecione entre:
- Sim, nossa jurisdição tem um plano ou uma estratégia de ação climática
- Não, mas estamos atualmente realizando uma e ela será concluída no próximo ano
- Não, mas pretendemos realizar uma nos próximos dois anos
- Não, e não pretendemos realizar por falta de capacidade financeira
- Não, e não pretendemos realizar por falta de conhecimento/capacidade técnica
- Não, e não pretendemos realizar por falta de capacidade financeira e conhecimento/capacidade técnica
- Não, e não pretendemos realizar devido a outras prioridades mais importantes
- Não, e não pretendemos realizar devido a um motivo não listado acima, especifique
Conteúdo solicitado
Geral
- Responda para indicar se a jurisdição produziu um plano de ação climática selecionando “Sim, nossa jurisdição tem um plano ou uma estratégia de ação climática” no menu suspenso.
- Isso pode incluir um plano de ação climática integrado que aborde a adaptação/resiliência, a mitigação e/ou a energia ou plano(s) independente(s) que aborde(m) esses aspectos.
- As jurisdições que tiverem planos de energia independentes que abordem a sustentabilidade, a segurança e/ou a acessibilidade econômica da energia ou que integrem esses problemas relacionados à energia nos seus planos de ação climática devem reportá-los aqui em 7.1/7.1a. Se esses planos relacionados à energia tiverem sido anteriormente reportados em 7.2, deve-se reportá-los novamente em 7.1/7.1a.
- Se a jurisdição não tiver um plano de ação climática, selecione a razão mais relevante para que não tenha. Se desejar fornecer mais informações, é possível fazer isso selecionando o ícone de comentário e inserindo estas informações no campo de texto exibido.
Recursos
Adaptação e Mitigação
Adaptação
Nome |
Descrição |
Instituição |
Urban Adaptation Support Tool
|
O foco da Urban Adaptation Support Tool (UAST) é auxiliar
as cidades, distritos e outras autoridades locais no desenvolvimento, na implementação
e no monitoramento dos planos de adaptação às mudanças climáticas.
|
Pacto de Prefeitos da UE
|
Climate Risk and Adaptation Framework and Taxonomy (CRAFT)
|
O CRAFT é um quadro de reporte padronizado que permite que as cidades
realizem um reporte robusto e consistente dos perigos e impactos climáticos locais,
uma análise de riscos e vulnerabilidade e o planejamento e a
implementação da adaptação.
|
Cidades do C40
|
Adaptation Resource Pathway for Planners (ARPP)
|
O ARPP é um documento interativo que ajuda os planejadores a identificarem recursos para aumentar seus conhecimentos e sua compreensão sobre a adaptação às mudanças climáticas e para ajudar a dar suporte às ações de adaptação.
|
Climate Risk Institute
|
Mitigação
Nome |
Descrição |
Instituição |
Action Selection and Prioritisation Tool (ASAP)
|
Sintetiza as informações sobre os objetivos, os impactos e os
cobenefícios de possíveis ações de um governo e sobre potenciais obstáculos para a
implementação, de modo a ajudar os usuários a priorizarem e selecionarem ações importantes de
mitigação das mudanças climáticas.
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Cidades do C40
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City Action for Urban Sustainability (CURB)
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O CURB, Climate Action for Urban Sustainability, é uma ferramenta interativa
de planejamento de cenários que ajuda as cidades a adotar ações com relação às mudanças climáticas.
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GCoM, Cidades do C40, Grupo Banco Mundial, Consultoria da AECOM
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Energia
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
A seção 6.1 “Planos de ação climática” do Marco Comum de Reporte afirma que os governos locais devem desenvolver planos para a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas (resiliência climática) e o acesso à energia e a pobreza energética que podem ser apresentados em planos separados ou em um plano integrado. Os governos locais devem enviar seus planos de ação climática ao GCoM dentro de três anos após a adesão ao GCoM.
Como evitar erros comuns
Para estar em conformidade com o “Selo do Plano de Mitigação”, o “Selo do Plano de Adaptação” e o “Selo de Acesso à Energia e Pobreza Energética” do GCoM, as cidades devem responder “Sim, nossa jurisdição tem um plano ou uma estratégia de ação climática” e responder a todas as colunas obrigatórias na pergunta 7.1a.
As cidades também devem responder a 8.1 para o selo do plano de adaptação/acesso à energia e pobreza energética e a 9.1 para o selo do plano de mitigação/acesso à energia e pobreza energética.
Se os planos de ação de mitigação/adaptação/acesso à energia e pobreza energética da jurisdição tiverem sido concluídos antes deste ano e deverão ser publicados em 2023, é possível selecionar: “Sim, nossa jurisdição tem um plano ou uma estratégia de ação climática”.
(7.1a) Informe os detalhes sobre o plano ou a estratégia de ação climática que aborda a mitigação, a adaptação (resiliência) e/ou problemas relacionados à energia na jurisdição.
Se a jurisdição tiver planos separados de mitigação, adaptação e/ou energia, reporte todos eles individualmente em linhas separadas.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor na pergunta, orientação adicional
Dependências da pergunta
Essa pergunta é exibida se for selecionada a opção “Sim, nossa jurisdição tem um plano ou uma estratégia de ação climática” em resposta a 7.1.
Rotas do questionário
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Rota 1: Colunas 1 a 8, 15
-
Rotas 2 e 3: Colunas 1 a 15
Conexão com outros Projetos
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GCoM: Pilares de Adaptação, Mitigação, Acesso à Energia e Pobreza Energética^
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TCFD: Estratégia (Divulgação C)
- Race to Resilience
- Race to Zero
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NetZeroCities: Obrigatório
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS7, ODS11, ODS13, ODS17
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Pacto Global de Prefeitos
- As cidades participantes do Pacto Global de Prefeitos receberão a pergunta completa.
Programa GreenClimateCities
- As cidades participantes do Programa GreenClimateCities receberão a pergunta completa.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. Um campo “Explique” acompanhará esta pergunta para permitir que seja reportada qualquer informação adicional relevante. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1 |
2 |
3 |
4 |
Tipo de plano de ação climática^
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Anexo/link e nome do plano^
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Confirme fornecimento do anexo/link do plano (seleção obrigatória)
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Limites do plano com relação aos limites da jurisdição^
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Selecione entre:
- Plano climático integrado (abordando a mitigação, a adaptação e os problemas de energia)
- Plano climático integrado (abordando a mitigação e a adaptação)
- Plano climático integrado (abordando a mitigação e a energia)
- Plano climático integrado (abordando a adaptação e a energia)
- Plano independente de mitigação
- Plano independente de adaptação
- Plano independente de energia
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Campo de texto e função para anexar documentos
|
Selecione entre:
- O plano foi anexado
- O plano pode ser acessado (sem restrições) no link fornecido
- O plano foi anexado e pode ser acessado (sem restrições) no link fornecido
- Não foi possível fornecer um anexo e/ou link direto para o plano
- Outro, especifique
*É obrigatório selecionar uma opção nessa coluna para o envio
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Selecione entre:
- Igual (em toda a jurisdição) – abrange toda a jurisdição e nada mais
- Menor – cobre apenas parte da jurisdição, explique
- Maior – abrange toda a jurisdição e áreas adjacentes, explique
- Parcial – cobre parte da jurisdição e áreas adjacentes, explique
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5 |
6 |
7 |
8 |
Processos para o monitoramento, a avaliação e as atualizações do plano^
|
Fontes de financiamento e instrumentos financeiros para custear o plano
|
Comunidades e organizações engajadas^ |
Descreva se e como os cenários relacionados ao clima deram consistência ao plano
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
Monitoramento
- As informações sobre o progresso do plano são monitoradas e divulgadas publicamente todos os anos
- As informações sobre o progresso do plano são monitoradas e divulgadas pelo menos a cada três anos
- As informações sobre o progresso do plano são monitoradas e divulgadas pelo menos a cada cinco anos
Avaliação
- A avaliação do plano ocorre anualmente
- A avaliação do plano ocorre pelo menos a cada três anos
- A avaliação do plano ocorre pelo menos a cada cinco anos
Atualização
- As atualizações do plano são publicadas anualmente
- As atualizações do plano são publicadas pelo menos a cada três anos
- As atualizações do plano são publicadas pelo menos a cada cinco anos
- Outro, especifique
- Não há processos de monitoramento, avaliação ou atualização em vigor
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
Fontes de financiamento
- Recursos próprios da jurisdição
- Fundos e programas regionais
- Fundos e programas nacionais
- Internacional (incluindo ODA)
- Privado
- Outros, especifique a fonte
Instrumentos financeiros
- Financiamento climático (créditos de carbono)
- Parcerias público-privadas
- Parcerias privadas (por exemplo, uma combinação de investimentos privados)
- Outros, especifique a fonte
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Governo e/ou órgãos nacionais
- Povos indígenas
- Governo(s) e/ou órgãos estaduais/regionais
- Governo(s) e/ou órgãos locais
- Cidadãos
- Grupos vulneráveis da população
- Academia/universidades
- Setor empresarial e privado
- Sindicatos
- Organizações não governamentais
- Nenhuma comunidade ou organização engajada
- Outro, especifique
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Campo de texto
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9 |
10 |
11 |
12 |
13 |
14 |
15 |
Principal(is) autor(es) do plano |
Avaliação de cobenefícios, trade-offs e sinergias das ações incluídas no plano^ |
Ano de aprovação formal do plano^ |
Ano de término da ação
|
Custo total de implementação do plano (na moeda especificada em 0.1) |
Setores abrangidos pelo plano de ação |
Explique |
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Equipe específica dentro da jurisdição
- Departamento relevante dentro da jurisdição
- Consultor
- Organização internacional
- Grupo comunitário
- Governo regional / estadual / municipal
- Governo nacional / central
- Outros
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- O plano avalia os cobenefícios das ações
- O plano avalia os trade-offs das ações
- Plano avalia as sinergias das ações
- O plano não avalia as sinergias, trade-offs e cobenefícios das ações
- Não conhecido
- Outro, especifique
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Campo numérico
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Campo numérico
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Campo numérico |
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Agricultura
- Silvicultura
- Pesca
- Mineração e extração
- Fabricação
- Fornecimento de eletricidade, gás, vapor e ar condicionado
- Abastecimento de água
- Atividades de saneamento, gestão de águas residuais e recuperação
- Manejo de resíduos
- Atividades administrativas e de serviços de apoio
- Administração pública e de defesa; segurança social obrigatória
- Preservação
- Construção
- Comércio no atacado e no varejo; conserto de veículos automotores e motos
- Transporte e armazenamento
- Atividades de hospedagem e alimentação
- Informação e comunicação
- Atividades financeiras e de seguros
- Atividades imobiliárias
- Atividades profissionais, científicas e técnicas
- Educação
- Saúde humana e atividades de serviço social
- Artes, entretenimento e recreação
- Outro, especifique
|
Campo de texto |
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Observe que as jurisdições que tiverem planos de energia independentes que abordam a sustentabilidade, a segurança e/ou a acessibilidade econômica da energia ou que integram esses problemas relacionados à energia nos seus planos de ação climática devem reportá-los aqui em 7.1/7.1a.
- Se esses planos relacionados à energia tiverem sido anteriormente reportados em 7.2, deve-se reportá-los novamente em 7.1/7.1a.
- Para obter recursos sobre os planos de ação climática, veja as orientações de reporte de 7.1
Tipo de plano de ação climática (coluna 1)
- Reporte o tipo de plano de ação climática que a jurisdição tem em vigor. Este pode ser um plano de ação climática integrado que englobe a adaptação, a mitigação e os problemas de energia, ou planos independentes que abordem separadamente a adaptação, a mitigação e os problemas de energia.
Anexo/link e nome do plano (coluna 2)
- Use esse campo para anexar o plano de ação climática da jurisdição. É possível fazer isso clicando em “Selecionar arquivo”, navegando até o arquivo do inventário e clicando em “Anexar”. Confirme se o inventário foi anexado selecionando a opção “O plano foi anexado” na coluna 3.
- Se estiver sendo fornecido um link direto para o plano de ação climática, certifique-se de que o plano de ação climática possa ser acessado sem restrições no link fornecido.
Confirme o fornecimento do anexo/link para o plano (coluna 3)
- Selecione a opção apropriada na lista de opções apresentadas. Por exemplo, se tiver sido anexado o arquivo na coluna 2, marque a opção “O plano foi anexado”
- Fornecer acesso ao plano de ação climática da jurisdição é um item fundamental para vários projetos, iniciativas e usuários de dados para fins de avaliação e validação. A finalidade dessa coluna é garantir que as jurisdições que informaram ter planos de ação climática tenham fornecido acesso ao plano ou indicado a impossibilidade disso.
Limites do plano com relação aos limites da jurisdição (coluna 4)
- Indique os limites do plano de ação climática em relação aos limites da jurisdição (conforme informado em 0.1).
- Se o plano de ação climática da jurisdição abranger apenas parte dela ou cobrir toda a jurisdição e áreas adjacentes fora do limite da jurisdição, utilize o campo de explicação exibido para descrever brevemente quais áreas são excluídas ou quais áreas adicionais incluídas. Por exemplo, se os limites forem menores ou maiores, indique a população abrangida pelo plano, se ela for diferente da população informada em 0.1.
Processos para o monitoramento, a avaliação e a atualização do plano (coluna 5)
- Indique a frequência com que o plano climático é monitorado, avaliado e atualizado. Se esses processos não estiverem em vigor, selecione a opção “Nenhum processo de monitoramento, avaliação ou atualização em vigor”. Se outros processos relacionados ao monitoramento, avaliação e atualização do plano de ação climática estiverem em vigor, selecione a opção “Outro, especifique” e forneça uma breve explicação desses processos.
-
Monitoramento: Indique com qual frequência as informações sobre o progresso do plano de ação climática são monitoradas e publicamente reportadas. É importante que haja um processo para monitorar e informar o progresso na implementação do plano de ação climática com indicadores-chave de desempenho identificados para as ações prioritárias. Isso inclui um monitoramento regular e reporte público, de acordo com os sistemas de governança e de reporte existentes.
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Avaliação: Indique a frequência com que o plano de ação climática é avaliado. Isso permite uma visão sobre os processos de avaliação do impacto do plano de ação climática e pode incluir a avaliação de redução das emissões, redução de riscos e distribuição igualitária de benefícios em toda a jurisdição.
-
Atualizações: Indique a frequência com que as atualizações do plano são publicadas. O monitoramento e a avaliação devem alimentar a análise e a revisão contínuas do plano; embora não tenham que ser incluídas atualizações que resultem em alterações significativas ao longo do plano, devem dar suporte a um processo de planejamento reflexivo e iterativo que mantenha a jurisdição no caminho certo para atingir suas metas. Isso indica que um processo e um cronograma para a análise e a revisão fazem parte do plano de ação climática.
- Para obter mais informações relacionadas ao monitoramento, à avaliação e à atualização dos planos de ação climática, consulte o Quadro de planejamento de ação climática do C40.
- Se for selecionado “Não há processos de monitoramento, avaliação ou atualização em vigor”, não devem ser feitas outras seleções.
Fontes de financiamento e instrumentos financeiros para custear o plano (coluna 6)
- Selecione todas as fontes de financiamento e instrumentos financeiros aplicáveis que estão sendo utilizados e/ou destinados para o financiamento do plano de ação climática da jurisdição.
- A lista de opções apresentada não é abrangente e, caso sua jurisdição utilize fontes alternativas de financiamento de instrumentos financeiros, indique isso selecionando “Outro, especifique” e informe todas na caixa de texto exibida.
Comunidades e organizações engajadas (coluna 7)
- Selecione todas as partes que foram engajadas no(s) plano(s) selecionado(s) na coluna 1.
- O engajamento com várias partes garante que a jurisdição tenha incorporado uma ampla gama de perspectivas e prioridades (UN-Habitat). O Manual de Engajamento Inclusivo da Comunidade do C40 fornece suporte prático para se desenvolver uma estratégia de engajamento eficaz.
- O uso de uma série de métodos de engajamento aumenta a capacidade de engajamento em diferentes comunidades e organizações, em particular os grupos de difícil acesso. Os métodos utilizados devem ser selecionados com base nos objetivos do engajamento, por exemplo, projetar em conjunto, colaborar, consultar, informar ou identificar/gerenciar. (C40).
Descreva se e como os cenários relacionados ao clima deram consistência ao plano (coluna 8)
- Esta é uma pergunta exploratória sobre a utilização de cenários relacionados ao clima no desenvolvimento de planos/estratégias de ação climática.
- A análise de cenários é uma ferramenta usada para descrever potenciais rotas que conduzem a um determinado resultado ou objetivo. A análise de cenários é o processo de destacar elementos centrais de um possível futuro e chamar a atenção para fatores e incertezas fundamentais. Um cenário não é uma previsão, mas uma ferramenta usada para aprimorar o pensamento estratégico crítico ao desafiar suposições do tipo “business as usual”, e para explorar alternativas com base no seu impacto relativo e na sua probabilidade de ocorrência.
- Descreva se o plano/estratégia de ação climática da jurisdição foi fundamentado por cenários climáticos. Em caso afirmativo, quais cenários foram utilizados e quais horizontes temporais aplicados. Podem estar incluídos cenários alinhados com 1,5 °C e 2 °C e, quando relevantes, cenários que resultem em aumentos de temperatura mais altos e consistentes com o aumento dos riscos climáticos.
- A análise de cenários pode ser qualitativa, com base em narrativas descritivas e escritas, ou quantitativa, com base em dados e modelos numéricos, ou uma combinação dos dois. Descreva se o uso de cenários foi de natureza qualitativa ou quantitativa.
- Existem cenários publicamente disponíveis (como os desenvolvidos pela International Energy Agency, Deep Decarbonization Pathways Project e International Renewable Energy Agency) que as jurisdições podem utilizar como ferramenta direta ou ponto de referência para cenários personalizados.
- Se for o caso de o plano diretor da jurisdição (às vezes mencionado como plano ou estratégia de desenvolvimento) levar em conta cenários relacionados ao clima, saliente isso também.
Principal(is) autor(es) do plano (coluna 9)
- Indique o(s) autor(es) principal(is) responsável(is) pelo plano de ação climática da jurisdição selecionando a(s) resposta(s) mais aplicável(is) nas opções listadas.
Avaliação de cobenefícios, trade-offs e sinergias das ações incluídas no plano (coluna 10)
- Sinergias são benefícios ou características compartilhados entre todas as outras ações de mitigação/adaptação. Por exemplo, se uma das ações for estabelecer uma zona livre de automóveis no centro da jurisdição, outra ação é a disponibilização de bicicletas para locação. Essas duas ações compartilham sinergia e promovem com uma maior magnitude o deslocamento com zero carbono dentro dos limites da jurisdição.
-
Trade-offs são os sacrifícios de uma determinada ação. O trade-off da implementação de energia renovável será o aumento do preço da eletricidade e o potencial de pobreza energética. Portanto, a jurisdição deve tomar medidas para mitigar os trade-offs, como por exemplo, fornecendo subsídios para pessoas com um determinado nível de renda.
- Cobenefícios são benefícios obtidos independentemente dos principais impactos de mitigação/adaptação. Por exemplo, a mitigação da poluição do ar e a redução do trânsito serão os benefícios de um projeto de zona livre de carros.
- O guia do C40 sobre a “Interação entre ações de adaptação e mitigação” e a Adaptation and Mitigation Interaction Assessment Tool (AMIA) associada fornecem informações sobre como identificar possíveis interações entre as medidas de adaptação e mitigação climáticas.
- Se for selecionado “O plano não avalia as sinergias, trade-offs e cobenefícios das ações”, não deve ser feita nenhuma outra seleção.
Ano de aprovação formal do plano/Ano de término do plano (colunas 11 e 12)
- Insira o ano em que o plano foi publicado e aprovado pela jurisdição e o ano em que o plano será concluído como um valor numérico.
Custo total de implementação do plano (na moeda especificada em 0.1) (coluna 13)
- Se o custo associado à implementação das ações dentro do plano de ação climática foi calculado, informe-o. É reconhecido que este valor seja uma estimativa. É possível fornecer mais informações sobre este valor no campo “Explique” que será apresentado ao fim dessa pergunta.
Setores abrangidos pelo plano de ação (coluna 14)
- Selecione os setores abrangidos pelo plano de ação climática. Podem ser incluídos setores aos quais foram atribuídas ações específicas dentro do plano de ação climática. É possível fornecer mais contexto sobre essa seleção no campo “Explique” que será apresentado ao fim dessa pergunta.
Explique (coluna 15)
- A coluna “Explique” será apresentada ao fim dessa pergunta para todas as jurisdições entrevistadas.
- Se a disponibilidade de dados permitir, dê uma visão geral de como o plano aborda as populações de comunidades urbanas e de comunidades rurais, e ainda como o plano aborda populações de comunidades do interior e de comunidades litorâneas. Se for relevante, anexe o plano de comunicação e engajamento das partes interessadas e/ou outros eventuais documentos de referência relacionados. Os documentos de referência podem incluir atas de reuniões, imagens ou páginas na Internet. No entanto, certifique-se de que nenhum dado pessoal seja incluído nas informações ou anexos fornecidos.
- Se for relevante, informe o último ano em que o plano foi atualizado e/ou o próximo ano em que será atualizado.
- Explique como as ações contidas no plano foram priorizadas e quais fatores foram considerados na priorização das ações relacionadas ao clima.
Exemplo de resposta
Para propósitos de explicação, foi incluído abaixo um exemplo de resposta a esta pergunta.
Tipo de plano de ação climática^ |
Anexo/link e nome do plano^ |
Confirme fornecimento do anexo/link do plano (seleção obrigatória) |
Limites do plano com relação aos limites da jurisdição^ |
Plano climático integrado (abordando a mitigação e a adaptação) |
Anexo do plano de ação climática |
O plano foi anexado |
Igual (em toda a jurisdição) – abrange toda a jurisdição e nada mais |
Processos para o monitoramento, a avaliação e as atualizações do plano^ |
Fontes de financiamento e instrumentos financeiros para custear o plano |
Comunidades e organizações engajadas^ |
Descreva se e como os cenários relacionados ao clima deram consistência ao plano |
Principal(is) autor(es) do plano |
As informações sobre o progresso do plano são monitoradas e divulgadas publicamente todos os anos
A avaliação do plano ocorre anualmente
As atualizações do plano são publicadas pelo menos a cada três anos
|
Fundos e programas regionais
Parcerias público-privadas
|
Governo e/ou órgãos nacionais
Governo(s) e/ou órgãos estaduais/regionais
Cidadãos
Grupos vulneráveis da população
Academia/universidades
Setor empresarial e privado |
Foram utilizados cenários climáticos para informar o desenvolvimento do nosso plano climático. Foram utilizados modelos quantitativos para simular três cenários de emissões de GEEs na nossa cidade até 2050. Os cenários incluíam 1,5 °C, 2 °C e 2,5 °C.
|
Consultor |
Avaliação de cobenefícios, trade-offs e sinergias das ações incluídas no plano^ |
Ano de aprovação formal do plano^ |
Ano de término da ação |
Custo total de implementação do plano (na moeda especificada em 0.1) |
Setores abrangidos pelo plano de ação |
Explique |
O plano avalia os cobenefícios das ações
O plano avalia os trade-offs das ações
Plano avalia as sinergias das ações |
2020 |
2030 |
1000000 |
Agricultura Silvicultura Fornecimento de eletricidade, gás, vapor e ar condicionado Abastecimento de água Atividades de saneamento, gestão de águas residuais e recuperação Manejo de resíduos Preservação Transporte e armazenamento |
Grupos de cidadãos e populações vulneráveis engajadas como parte de um processo de participação para a priorização das ações. |
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
As Seções 6.1 e 6.2 “Planos de ação e monitoramento climático” do Marco Comum de Reporte indicam que todos os planos de ação devem incluir as seguintes informações para as ações de mitigação, adaptação e acesso à energia e pobreza energética:
- Descrição do processo de engajamento das partes interessadas
- Metas de mitigação e ou objetivos de adaptação
- Todas as ações das seções prioritárias
- Descrições de cada ação
- Governo local que adotou formalmente o plano
- Ano de adoção
- Sinergias, trade-offs e cobenefícios
- Equipe de autores principais/responsáveis/equipe de coordenação nos governos locais.
Os governos locais devem apresentar relatórios de monitoramento a cada dois anos após o envio dos planos de ação
Como evitar erros comuns
Certifique-se de fornecer detalhes sobre:
- Um plano climático integrado (abordando a mitigação, a adaptação e a energia)
ou
- Um plano independente de mitigação climática E um plano independente de adaptação E um plano independente relacionado à energia.
Para se estar em conformidade com o “Selo do Plano de Mitigação” do GCoM, deverá ser anexado ou apresentado um link de um plano de ação climática ou um plano de mitigação independente, e todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^) devem ser respondidas adequadamente.
Para se estar em conformidade com o “Selo do Plano de Adaptação” do GCoM, deverá ser anexado ou apresentado um link de um plano de ação climática integrado ou um plano de adaptação independente, e todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^) devem ser respondidas adequadamente.
Para se estar em conformidade com o “Selo do Plano de Acesso à Energia e Pobreza Energética” do GCoM, deverá ser anexado ou apresentado um link de um plano de ação climática integrado ou um plano relacionado à energia independente, e todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^) devem ser respondidas adequadamente.
Colunas obrigatórias do GCoM |
Orientações e erros comuns |
Tipo de plano de ação climática^ |
Se houver um plano combinado de mitigação e ação, selecione “Um plano climático integrado (abordando a mitigação e a adaptação)”. O preenchimento de todas as colunas obrigatórias do plano integrado concederá os selos do plano de ação para mitigação e adaptação. Se houver um plano de mitigação independente, selecione “Plano de mitigação climática independente”. O preenchimento de todas as colunas necessárias para um plano de mitigação independente é compatível com o selo do Plano de mitigação.
Se houver um plano de adaptação independente, selecione “Plano de adaptação climática independente”. O preenchimento de todas as colunas necessárias para um Plano de adaptação independente é compatível com o selo do Plano de adaptação.
Este pode ser um plano independente ou um plano integrado que contenha dois ou três elementos de mitigação, adaptação e acesso à energia. Selecione o tipo de plano relevante.
Os tipos de planos selecionados darão suporte à candidatura da jurisdição aos selos relevantes do GCoM.
- Um plano de mitigação independente ou um plano integrado incluindo o aspecto da mitigação está qualificado para o selo do plano de mitigação
- Um plano de adaptação independente ou um plano integrado incluindo o aspecto da adaptação está qualificado para o selo do plano de adaptação
- Um plano relacionado à energia independente ou um plano integrado incluindo o aspecto da energia está qualificado para o selo do plano para o pilar de acesso à energia e pobreza energética
|
Anexo/link e nome do plano^ |
Certifique-se de que o link esteja abertamente acessível (sem restrições) e leve ao plano correto. Links que direcionam para uma pasta de unidade geralmente dificultam o acesso dos validadores.
Se a jurisdição optar por anexar um plano, certifique-se de que o anexo correto esteja incluído no seu envio.
|
Limites do plano com relação aos limites da jurisdição^ |
Escolha a opção apropriada. Se os limites de avaliação forem diferentes de “Igual”, explique. Deixar de justificar limites diferentes não está em conformidade. |
Principal(is) autor(es) do plano |
O autor principal do plano de ação ajuda a entender o status da capacidade de pessoal do governo local. Sua resposta pode ajudar outras cidades a identificar recursos para compilar o plano de análise de riscos e vulnerabilidade. Escolha a opção apropriada e NÃO deixe em branco. |
Processos para o monitoramento, a avaliação e as atualizações do plano^ |
As cidades do GCoM são obrigadas a apresentar relatório de monitoramento da implementação da ação a cada dois anos. |
Avaliação de cobenefícios, trade-offs e sinergias das ações incluídas no plano^ |
As cidades do GCoM devem considerar as sinergias, trade-offs e cobenefícios no plano de ação. |
Comunidades e organizações engajadas^ |
As cidades do GCoM devem identificar as comunidades, organizações e outros parceiros engajados no planejamento da ação. |
Ano de aprovação formal do plano^ |
Indique um ano de publicação ou aprovação não posterior ao ano de reporte (2023). Planos de ação com mais de 10 anos não estão dentro da conformidade do CRF. |
Planejamento de ação do setor
(7.2) Forneça detalhes sobre outros planos, políticas e/ou estratégias relacionadas ao clima na jurisdição.
Observe que, nesta pergunta, as Cidades do C40 com um Plano de Gestão da Qualidade do Ar devem se lembrar de reportar e fornecer o plano.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
- Race to Resilience
- Race to Zero
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS3, ODS11, ODS13
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
Área do plano, da política e/ou da estratégia
|
Anexo/link e nome do plano*
|
Status atual do plano*
|
Limites do plano com relação aos limites da jurisdição*
|
Ano de aprovação formal do plano*
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Ano de término da ação*
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Comentários
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Selecione entre:
- Declaração de emergência climática
- Qualidade do ar
- Política alimentar
- Construções
- Infraestrutura verde
- Biodiversidade
- Saúde e bem-estar
- Emergência por calor
- Gestão das inundações
- Desmatamento, degradação florestal e/ou restauração florestal
- Plano de gestão florestal para abordar os fatores de mineração e infraestrutura
- Mobilidade urbana sustentável
- Desenvolvimento espacial
- Qualidade da água/segurança hídrica
- Apenas transição
- Economia circular
- Manejo de resíduos (incl. reciclagem)
- Aumento da área verde urbana
- Outro, especifique
- Nenhum outro plano e/ou estratégia climáticos na jurisdição a ser reportado
|
Campo de texto e função para anexar documentos
|
Selecione entre:
- Em implementação
- Implementação concluída
- Monitoramento e avaliação em andamento
- Atualização do plano em andamento
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais
- Menor – cobre apenas parte da jurisdição, explique
- Maior – abrange toda a jurisdição e áreas adjacentes, explique
- Parcial – cobre parte da jurisdição e áreas adjacentes, explique
|
Campo numérico
|
Campo numérico
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Campo de texto
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[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Observe que as jurisdições que tiverem planos de energia independentes que abordam a sustentabilidade, a segurança e/ou a acessibilidade econômica da energia ou que integram esses problemas relacionados à energia nos seus planos de ação climática devem reportá-los aqui em 7.1/7.1a.
- Se esses planos relacionados à energia tiverem sido anteriormente reportados na coluna 1, eles devem ser reportados novamente em 7.1/7.1a.
- Nesta pergunta, as Cidades do C40 com um Plano de Gestão da Qualidade do Ar devem se lembrar de reportar e fornecer seus planos.
Área do plano e/ou estratégia (coluna 1)
- Reporte a área temática de qualquer outro plano e/ou estratégia climáticos da jurisdição. Podem ser incluídos, mas sem limitação, planos/estratégias específicos para tópicos como os alimentos, a saúde, a mobilidade e/ou a água. Utilize a opção “Outro, especifique” se a área apropriada não estiver disponível.
- Se a jurisdição for do C40 ou do ICLEI GCC, informe sua estratégia de emissões com base no consumo, se aplicável, na pergunta 7.3.
- Em “Declaração de emergência climática”, está incluída qualquer declaração de emergência climática na jurisdição. Entre as declarações de emergência climática relacionadas, estão inclusos os seguintes – especifique o termo exato na coluna 2:
- Emergência climática e ecológica
- Emergência climática e ambiental
- Emergência climática e de biodiversidade
- Emergência climática e mobilização
- Em “Qualidade do ar”, podem estar inclusos um Plano de Gestão da Qualidade do Ar (AQMP) desenvolvido apenas pela jurisdição, um AQMP regional/da bacia atmosférica de que a jurisdição participa ou um Plano de Ação Climática (CAP) no qual a qualidade do ar e as considerações de saúde pública estão integradas. Um AQMP ou AQ integrado com CAP normalmente conterá:
- Metas claras com prazos para vários poluentes (PMx, NOx, Ozônio, CO, fuligem, metano, VOCs);
- Estratégias de controle abrangentes para reduzir as emissões nos principais setores, incluindo uma descrição de como várias órgãos ou departamentos implementarão as estratégias e programas descritos;
- Por exemplo, o Plano de Gestão da Qualidade do Ar da Costa Sul de 2016
Anexo/link e nome do plano (coluna 2)
- Utilize esse campo para anexar qualquer outro plano relacionado ao clima. É possível fazer isso clicando em “Selecionar arquivo”, navegando até o arquivo do inventário e clicando em “Anexar”.
- Se estiver sendo fornecido um link direto para o plano de ação climática, certifique-se de que o plano climático possa ser acessado sem restrições no link fornecido.
Status atual do plano (coluna 3)
- Em implementação: se a jurisdição tiver começado a implementar ações do plano de ação climática (execução);
- Implementação concluída: se as ações identificadas no plano foram totalmente implementadas;
- Monitoramento e avaliação em andamento: se o projeto estiver completo e os resultados estiverem sendo medidos;
- Atualização do plano em andamento: se a jurisdição tiver começado a atualizar o plano de ação com base no progresso e no sucesso das ações executadas.
Limites do plano com relação aos limites da jurisdição (coluna 4)
- Indique os limites do plano climático em relação aos limites da jurisdição (conforme informado em 0.1).
- Se o plano climático da jurisdição abranger apenas uma sua parte ou cobrir toda a jurisdição e áreas adjacentes fora do limite da jurisdição, utilize o campo de explicação exibido para descrever brevemente quais áreas são excluídas ou quais áreas adicionais incluídas.
Ano de aprovação formal do plano e ano de término do plano (colunas 5 e 6)
- Insira o ano em que o plano foi publicado e aprovado pela jurisdição e o ano em que o plano será concluído como um valor numérico.
Comentários (coluna 7)
- Pode ser utilizado o campo “Comentários” para incluir eventuais contextos adicionais à resposta.
- Se estiver sendo reportada uma declaração de emergência climática na coluna 1, reporte nesta coluna a motivação da jurisdição para declarar uma Emergência Climática, e forneça um link(s) para um local onde o texto da declaração e/ou outros documentos de suporte possam ser visualizados no seu site. Também é possível incluir outras informações sobre a Declaração de Emergência Climática, por exemplo, as principais ações associadas e seu progresso.
Estratégia de emissões com base no consumo
(7.3) A jurisdição tem uma estratégia para reduzir as emissões resultantes do consumo dos bens e serviços mais relevantes?
Variação em relação ao ano anterior
Pergunta modificada
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS12, ODS13
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
Quais categorias de consumo a estratégia abrange?
|
Resposta
|
Forneça um link e/ou anexo para a estratégia abordando as emissões do consumo dos bens e serviços mais relevantes*
|
Destaque eventuais ações específicas que a jurisdição está implementando para reduzir as emissões resultantes do consumo de bens e serviços nesta categoria
|
Alimentos
|
Selecione entre:
- Sim, estamos incluindo a ação comunitária
- Sim, apenas para a ação da jurisdição
- A estratégia deste setor não tem como foco a redução das emissões
- Nenhuma estratégia que aborde as emissões com base no consumo deste setor
- Não conhecido
|
Campo de texto + função de anexação
|
Campo de texto
|
Construção e demolição
|
Idem
|
Campo de texto + função de anexação
|
Campo de texto
|
Transporte
|
Idem
|
Campo de texto + função de anexação
|
Campo de texto
|
Vestuários e têxteis
|
Idem
|
Campo de texto + função de anexação
|
Campo de texto
|
Eletrodomésticos e eletrônicos
|
Idem
|
Campo de texto + função de anexação
|
Campo de texto
|
Transporte aéreo
|
Idem
|
Campo de texto + função de anexação
|
Campo de texto
|
Manejo de resíduos
|
Idem
|
Campo de texto + função de anexação
|
Campo de texto
|
Outros
|
Idem
|
Campo de texto + função de anexação
|
Campo de texto
|
Conteúdo solicitado
Geral
- A contabilização de GEEs com base no consumo é uma alternativa à abordagem do setor para medir as emissões de GEEs da jurisdição. Essa pergunta se concentra no consumo de bens e serviços (como alimentos, roupas, equipamentos eletrônicos etc.) pelos habitantes da jurisdição, e as emissões de GEEs são informadas por categoria de consumo e não por categoria de fonte de emissões de GEEs. (Fonte: Consumption-Based GHG Emissions Of C40 Cities)
- Na resposta, explique como a jurisdição está medindo e reduzindo as emissões de GEEs com base no consumo na jurisdição para cada uma dessas categorias de consumo. Se houver uma meta de redução, forneça mais informações.
Visão geral da contabilização com base no consumo
- Existem dois modos principais para medir as emissões de GEEs em uma jurisdição, que resultam em dois grupos diferentes de inventários. A abordagem mais comum é a chamada perspectiva “com base na produção”, que registra todas as emissões geradas pelos habitantes de uma jurisdição por meio das atividades locais. Quando um veículo percorre as ruas da jurisdição, seu uso do combustível contribui para as emissões com base na produção da jurisdição; se uma residência ou um escritório são aquecidos com gás natural ou com eletricidade gerada por carvão, isso contribui para as emissões da jurisdição; se o lixo é transportado para um aterro sanitário a céu aberto, onde é incinerado, isso também contribui para as emissões da jurisdição, e assim por diante.
- No entanto, este quadro de contabilização não reflete totalmente o impacto das jurisdições nas emissões globais. Considere como exemplo um smartphone comprado na jurisdição. Em um inventário de emissões com base na produção, a jurisdição registraria a energia usada e o carbono emitido pelo carregamento daquele smartphone dentro do limite urbano.
- O que não estaria incluído no inventário com base na produção é o fato de que, antes de tudo, muito carbono foi emitido na fabricação daquele smartphone. A mineração para a obtenção dos componentes em metal do telefone gerou emissões, enquanto foram usados combustíveis fósseis para fabricar seu invólucro em plástico. A fábrica que montou o dispositivo usava energia para alimentar suas máquinas; assim como os caminhões, navios, trens e aviões que enviaram o telefone para a jurisdição, junto com o depósito onde ele permanecia em uma prateleira antes de ser enviado para uma loja ou embalado para entrega em domicílio. Todas essas atividades geradoras de carbono aconteceram antes de um habitante da jurisdição comprar o telefone, conectá-lo a uma tomada elétrica e começar a carregar.
- Um inventário das emissões “com base no consumo” e as estratégias da jurisdição associadas visam a capturar essas emissões da cadeia de fornecimento e contabilizar a soma total das emissões de um produto ou serviço no ponto de compra. Se um telefone foi produzido para satisfazer a demanda de consumo de um habitante na jurisdição, as emissões associadas à fabricação do smartphone serão adicionadas ao inventário de emissões com base no consumo da jurisdição – e esse tipo de emissão será abordado por uma estratégia da jurisdição sobre emissões baseadas no consumo.
Aquisições públicas sustentáveis
(7.4) A jurisdição dispõe de uma estratégia ou uma norma para a redução das emissões resultantes da aquisição e da compra de bens e serviços pela jurisdição?
Variação em relação ao ano anterior
Nova pergunta
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
Objetivos do desenvolvimento sustentável: ODS 12
-
NetZeroCities Initiative: Obrigatório
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
Normas de Liderança do C40
As cidades-membros do C40 devem se assegurar de responder detalhadamente a esta pergunta, pois esses dados também são utilizados para avaliar a conformidade da cidade com relação aos requisitos de associação do C40, as Normas de Liderança do C40.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir.
Resposta
|
Forneça um link e/ou um anexo para a estratégia ou as normas que abordam as emissões resultantes das aquisições da cidade* |
Destaque eventuais ações específicas que a jurisdição está implementando para reduzir as emissões resultantes do seu próprio consumo* |
Selecione entre:
|
Campo de texto + função de anexação
|
Campo de texto
|
Conteúdo solicitado
Geral
- O objetivo desta pergunta é compreender como a jurisdição está utilizando seu próprio consumo de bens e serviços e consumindo a energia como oportunidade para reduzir as emissões com base no consumo e criar mercados para a energia limpa e produtos e serviços de baixo carbono.
- Na resposta, forneça eventuais orientações, estratégias ou normas, como uma estratégia de aquisições públicas sustentáveis, que a jurisdição está utilizando para reduzir as emissões resultantes da sua compra de bens e serviços, e informações sobre as ações que a jurisdição está adotando, como a aquisição de opções de baixo carbono, o direcionamento das compras para os produtores locais e a garantia de que a aquisição seja justa e igualitária. Se a jurisdição dispuser de um inventário de emissões associadas às suas compras, anexe-o na coluna 2.
Explicação dos termos
-
Aquisições públicas sustentáveis: assegurar
que os produtos e serviços que a organização adquire alcancem uma boa relação
custo-benefício com base no custo do ciclo de vida útil e gere benefícios não apenas para
a organização, mas também para o meio ambiente, a sociedade e a
economia. Fazer aquisições de modo sustentável envolve olhar além
das necessidades de curto prazo e levar em conta os impactos de longo prazo de cada
compra. A aquisição sustentável é utilizada tanto por organizações do setor público quanto do privado
para assegurar que suas aquisições exprimam objetivos mais amplos
ligados, por ex., à eficiência dos recursos, às mudanças climáticas, à responsabilidade social
e à resiliência econômica (
Manual do Procura+).
-
Custos do ciclo de vida útil: um
elemento importante da aquisição sustentável é identificar o verdadeiro
custo ou valor de uma aquisição – ou seja, as economias ao longo de toda a sua vida útil,
desde a compra até o fim da vida útil. Esta abordagem leva em conta os custos associados
à aquisição, à operação, à manutenção/reparos e ao descarte e
também pode levar em conta elementos “externos”, que são os
custos ambientais e sociais adicionais arcados pela sociedade, em vez de pela
organização (por ex., emissões de gases de efeito estufa e outros poluentes ou
outros custos de mitigação das mudanças climáticas) (
Manual do Procura+).
Informações adicionais
Exemplos de jurisdições que integram normas e estratégias para reduzir as emissões resultantes das suas aquisições
-
Berlim, Alemanha: A
Estratégia de Gestão de Resíduos de Berlim tem metas ambiciosas de proteção climática, a
serem alcançadas não apenas por meio de uma reciclagem de alta qualidade e de uma recuperação mais limpa
do lixo, mas também por meio de um processo melhorado e ambientalmente responsável
de aquisições públicas. Todos os departamentos de aquisições públicas de Berlim
devem aplicar critérios ecológicos para suas aquisições, incluindo
os custos do ciclo de vida útil. Também é exigido que sejam aplicados critérios ambientais rigorosos
às entregas, aos trabalhos de construção e aos serviços, inclusive
para materiais de escritório, equipamentos de escritório, agentes de limpeza e serviços de limpeza,
veículos automotivos, eventos em grande escala, licitações para fornecimento de energia,
planejamento de edifícios de escritórios e para a reciclagem dos
resíduos comerciais. A Cidade realizou um estudo baseado nessas
regulamentações e critérios, aplicando-os a todas as aquisições do
governo, no valor de € 4-5 bilhões ao ano. Foi calculada uma
redução anual de gases de efeito estufa de 47% em comparação com as antigas
aquisições convencionais, e economias de custo de cerca de € 38 milhões ao ano. Com base
nisso, Berlim ampliará o sistema de aquisições amigas do meio ambiente no
futuro (
C40, Estudos de Caso da Economia Circular liderada pelos Municípios).
-
Calgary, Canadá: O
programa da Política de Aquisições Sustentáveis, Ambientais e Éticas da cidade de Calgary
(SEEPP) inclui o uso de um Questionário de Liderança de Fornecedores
para solicitar informações sobre a liderança em sustentabilidade
demonstrada por potenciais fornecedores. Este questionário enfatiza os
impactos ambientais dos fornecedores, pede evidências obrigatórias nas
respostas, foca nas metas relacionadas à redução de resíduos e de GEEs e
faz perguntas éticas/sobre a cadeia de fornecimento acessíveis tanto a pequenas empresas
quanto às maiores. A cidade determinou que um questionário padronizado do SEEPP
pode ser utilizado por padrão para a maioria dos contratos do SEEPP, com uma segunda
“versão avançada” para mercados mais maduros ou para aqueles com maiores
riscos de preocupações éticas/ambientais. Esses questionários ajudam a enviar
sinais ao mercado de que Calgary está buscando a liderança nas
práticas de sustentabilidade nos seus fornecedores (
Relatório Anual de 2015 sobre o Estado das Aquisições Municipais Sustentáveis no Canadá).
Recursos
- Centro de Conhecimentos sobre Aquisições Sustentáveis do C40
-
Manual do Procura+:
este manual oferece orientações claras e fáceis de compreender sobre como
implementar aquisições sustentáveis. Desenvolvido pela rede Procura+ de
autoridades públicas e regiões europeias, o manual apresenta lições e
experiências dos participantes do Procura+ e os resultados de pesquisas.
- Uma lista de ferramentas e recursos para o cálculo dos custos do ciclo da vida útil pode ser encontrado na pág. 77 do Manual do Procura+.
-
Sustainable Procurement Platform:
gerenciada pelo ICLEI, esta plataforma oferece notícias atualizadas, estudos de casos,
eventos, orientações e muito mais sobre as aquisições sustentáveis em todo o
mundo.
-
Site da Comissão Europeia para Aquisições Públicas Verdes: contém boas práticas e critérios para os Estados-membros sobre aquisições sustentáveis de diversos grupos de produtos e serviços.
Financiamento
(7.5) Descreva eventuais projetos climáticos planejados na jurisdição para os quais ela espera atrair financiamento.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor (2022 7.4)
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
1 |
2 |
3 |
4 |
Área de projetos
|
Título do projeto*
|
Etapa de desenvolvimento do projeto*
|
Status do financiamento*
|
Selecione entre:
- Construções
- Eficiência
energética (incluindo iluminação pública)
- Energia
renovável
- Transporte
- Gestão de
resíduos (incluindo reciclagem de resíduos)
- Gestão da
água
- Sistemas e serviços de saúde
- Consumo e
produção sustentável de alimentos
- Uso da terra
- Soluções baseadas
na natureza
- Espaços públicos
e verdes
- Abordagens paisagísticas e jurisdicionais
- Programa REDD+ Jurisdicional
- Outros,
especifique
- Nenhum projeto relevante
|
Campo de texto
|
Selecione entre:
- Escopo
- Avaliação de pré-viabilidade/impacto
- Viabilidade do projeto
- Estruturação do projeto
- Preparação para a transação
- Implementação
- Pós-implementação
|
Selecione entre:
- Projeto não financiado e em busca de financiamento parcial
- Projeto não financiado e em busca de financiamento total
- Projeto parcialmente financiado e em busca de financiamento adicional
- Outro, especifique
|
5 |
6 |
7 |
8 |
Modelo de financiamento identificado*
|
Descrição do projeto e anexo da proposta*
|
Custo total do projeto (na moeda especificada em 0,1)*
|
Custo total do investimento necessário, se relevante (na moeda especificada em 0.1)*
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Concessões
- Empréstimos de bancos comerciais
- Títulos
- Empréstimos de instituições financeiras internacionais
- Investimento privado
- Finanças públicas – orçamento próprio
- Finanças públicas – governo nacional
- Parceria pública-privada
- Mercados de carbono
- Sem modelo de financiamento identificado
- Outro, especifique
|
Campo de texto e função para anexar documentos
|
Campo numérico
|
Campo numérico
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
-
CDP Matchmaker – O programa Matchmaker do CDP promove a implementação de infraestruturas climaticamente resilientes, sustentáveis e igualitárias por meio da divulgação de dados de projetos e consultas às partes interessadas. O CDP tem como objetivo, mas não pode garantir, fazer a conexão entre projetos pendentes e a assistência técnica e as oportunidades de financiamento, quando possível. O CDP também alavanca os dados dos projetos para desenvolver programações que buscam acelerar a ação climática igualitária por meio de parcerias entre os governos locais, as comunidades e as empresas.
-
ICLEI TAP – O Transformative Actions Program (TAP) tem como objetivo catalisar e melhorar os fluxos de capitais para cidades e regiões e fortalecer a capacidade dos governos locais e regionais de acessar financiamentos climáticos e atrair investimentos.
- O objetivo desta pergunta é entender para quais projetos relacionados ao clima a jurisdição está buscando financiamento externo no momento junto de instituições públicas ou privadas. Estes projetos podem se relacionar à energia renovável, ao transporte sustentável, à eficiência energética ou de construção, ao lixo, à água ou a outras áreas relacionadas ao clima. A partir dos dados coletados nesta pergunta, buscamos ajudar a melhorar o acesso a financiamentos para projetos relacionados às mudanças climáticas.
- Use a tabela nesta pergunta para listar os diferentes projetos para os quais a jurisdição está buscando atrair fundos do setor público ou privado – é possível adicionar vários projetos clicando em “Adicionar linha”.
- Se for selecionada a opção “Nenhum projeto relevante”, as colunas subsequentes que contiverem o símbolo * não serão exibidas.
Área de projetos (coluna 1)
- A seleção determinará se as colunas subsequentes serão exibidas. Se a jurisdição não estiver buscando financiamento para nenhum projeto relevante, selecione “Nenhum projeto relevante” no primeiro campo. Se for selecionada essa opção, nenhuma das colunas subsequentes será exibida.
- Use o menu suspenso para selecionar a área de projeto mais próxima do projeto para o qual a jurisdição está buscando financiamento. Se o projeto também estiver relacionado a outras áreas, é possível fornecer essa informação no campo “Descrição do projeto e anexo da proposta”.
Título do projeto (coluna 2)
- Forneça um título ou nome curto para o projeto. É possível fornecer mais informações qualitativas sobre o projeto no campo “Descrição do projeto e anexo da proposta”.
Etapa de desenvolvimento do projeto (coluna 3)
- Indique o status atual do projeto selecionando uma das opções listadas.
Status do financiamento (coluna 4)
- Indique o status do financiamento do projeto selecionando uma das opções listadas:
- Projeto não financiado e em busca de financiamento parcial: Se o projeto não estiver financiado e a jurisdição estiver buscando financiamento para parte do projeto. Se o projeto estiver neste status, indique nestes campos da tabela o valor do financiamento que está sendo buscado.
- Projeto não financiado em busca de financiamento total: se o projeto não tiver sido financiado e estiver buscando financiamento para todo o projeto. Se o projeto estiver neste status, indique nestes campos da tabela o valor do financiamento que está sendo buscado.
- Projeto parcialmente financiado em busca de financiamento adicional: se o projeto tiver sido parcialmente financiado, mas a jurisdição ainda estiver buscando financiamento adicional. Se o projeto estiver neste status, indique o valor do financiamento que já foi recebido e o valor do financiamento adicional que está sendo buscado.
Modelo de financiamento identificado (coluna 5)
- Indique se a jurisdição identificou possíveis modelos de financiamento para a implementação de projetos de ação climática.
Descrição do projeto e anexo da proposta (coluna 6)
- Use esta caixa de texto para descrever o projeto com o máximo de detalhes possível. Entre os detalhes, deve estar o contexto do projeto, como: um link para o site, a escala do projeto, os colaboradores do projeto, os impactos ambientais e sociais previstos, o tipo de financiamento buscado (se conhecido) etc. Use a função de anexo para anexar a proposta escrita do projeto, se houver.
- Se disponível, reporte a porcentagem de fundos assegurados provenientes de cada um dos modelos de financiamentos selecionados na coluna “Modelo de financiamento identificado”.
Custo total do projeto (coluna 7)
- Dê uma estimativa do custo total do projeto, incluindo eventuais financiamentos que já tenham sido garantidos. O valor deve estar na mesma moeda selecionada para todas as informações financeiras divulgadas na resposta à pergunta 0.1.
Custo total de investimento necessário (se relevante) (coluna 8)
- Indique o valor do financiamento que a cidade espera levantar para este projeto. Se o projeto estiver parcialmente financiado e estiver em busca de financiamento adicional, indique o valor que a jurisdição ainda está buscando. O valor deve estar na mesma moeda selecionada para todas as informações financeiras divulgadas na resposta à pergunta 0.1.
Explicação dos termos
-
Soluções com base na natureza: As soluções com base na natureza
são ações para proteger, conservar, restaurar, utilizar de modo sustentável
e gerenciar os ecossistemas terrestres, de água doce, costeiros e marinhos naturais ou alterados
e que abordam desafios sociais, econômicos e ambientais
com eficiência e de modo adaptável, fornecendo, ao mesmo tempo,
benefícios de bem-estar humano, serviços ecossistêmicos, resiliência e biodiversidade
(UNEA-5).
-
Abordagens paisagísticas e jurisdicionais:
-
Abordagem paisagística: As abordagens paisagísticas
envolvem uma ação colaborativa entre parceiros dentro de uma paisagem
que promove objetivos comuns de sustentabilidade e reconciliam e otimizam
diversos objetivos sociais, econômicos e ambientais em vários
setores econômicos e usos da terra. Elas são implementadas por meio de processos
de gestão integrada da paisagem, reunindo parceiros diversificados para
desenvolver e implementar planos, políticas, projetos e investimentos de uso da terra
e outras intervenções.
-
Abordagem jurisdicional: Um
tipo de abordagem paisagística que promove objetivos comuns de sustentabilidade
em que a paisagem é definida por limites administrativos de
governos subnacionais e a abordagem é implementada com um alto
nível de envolvimento do governo.
(7.6) Reporte os fatores que dão suporte ao investimento e ao planejamento financeiro relacionados ao clima na jurisdição.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração (2022 7.5)
Rotas do questionário
Conexão com outros Projetos
-
NetZeroCities: Obrigatório
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS17
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir:
Área de financiamento climático
|
Resposta
|
Comentários
|
Mecanismos utilizados pela jurisdição para acessar financiamentos para projetos relacionados ao clima
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
Apêndice E (Financiamento da ação climática)
|
Campo de texto
|
Classificação de crédito da jurisdição
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- A jurisdição tem uma classificação de crédito internacional
- A jurisdição tem uma classificação de crédito interna
- A jurisdição está tomando medidas para obter uma classificação de crédito internacional ou interna
- A jurisdição não tem uma classificação de crédito internacional ou interna
- Outro, especifique
- Não conhecido
|
Campo de texto
|
Descarbonização dos investimentos da jurisdição
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- A jurisdição tomou medidas para descarbonizar os investimentos mantidos pelos fundos de aposentadoria investindo na economia de baixo carbono
- A jurisdição tomou medidas para descarbonizar os investimentos mantidos pelos fundos de aposentadoria desinvestindo em combustíveis fósseis
- A jurisdição tomou medidas para descarbonizar os investimentos municipais
- A jurisdição tomou medidas para descarbonizar outros investimentos
- Outro, especifique
- Não conhecido
|
Campo de texto
|
Conteúdo solicitado
Mecanismos utilizados pela jurisdição para acessar financiamentos para projetos relacionados ao clima (linha 1)
- A lista apresenta uma série de mecanismos utilizados pelos governos locais para acessar financiamentos para projetos relacionados ao clima; selecione as opções que são usadas pela jurisdição. Algumas das opções listadas não se aplicarão à jurisdição e pode haver opções aplicáveis não listadas; se for o caso, selecione “Outro, especifique” e descreva o(s) mecanismo(s) utilizado(s).
- Se tiver sido indicado que a jurisdição recebeu ou garantiu fundos para projetos relacionados ao clima provenientes de uma Instituição Financeira Internacional (por ex., o Banco Mundial, o Banco Asiático de Desenvolvimento etc.), indique qual é a Instituição Financeira Internacional específica no campo de Comentários.
Classificação de crédito (linha 2)
- Selecione se a jurisdição tem uma classificação de crédito internacional e/ou interna ou nenhuma classificação de crédito. Se a jurisdição tiver mais de uma classificação, informe a classificação de crédito mais alta e indique a(s) outra(s) classificação(ões) na coluna “Comentários”.
- As classificações de crédito são opiniões prospectivas sobre a qualidade de crédito relativa de um emissor. Elas fornecem uma linguagem mundial comum e transparente para que os investidores formem uma opinião e comparem a probabilidade relativa de um emissor poder pagar suas dívidas dentro do prazo e integralmente (S&P, 2020)
Descarbonização dos investimentos da jurisdição (linha 3)
- Indique se a jurisdição tomou medidas para descarbonizar os investimentos mantidos pelos fundos de aposentadoria da jurisdição, quer seja investindo na economia de baixo carbono, desinvestindo em combustíveis fósseis ou outras ações. Essas ações podem promover a transição para uma economia mais próspera e sustentável. Se aplicável, forneça na coluna de Comentários mais detalhes sobre outras ações que estão sendo realizadas, o que pode incluir o alinhamento do reporte com as recomendações da Força-Tarefa para Divulgações Financeiras relacionadas ao Clima, o desenvolvimento de uma política para o desinvestimento de empresas de combustíveis fósseis etc.
- Governos de todo o mundo vêm se comprometendo a desinvestir de combustíveis fósseis e a aumentar os investimentos para desenvolver cidades mais justas e sustentáveis, e os exemplos recentes incluem Auckland, Copenhague, Glasgow, Paris, Rio de Janeiro e Seattle (C40).
Módulo: Ações
Ações de adaptação
(8.1) Descreva os resultados das ações de adaptação mais significativas que a jurisdição realiza atualmente. Observe que isto pode incluir aquelas na fase de planejamento e/ou implementação.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor na pergunta, orientação adicional
Rotas do questionário
-
Rota 1: Colunas 1 a 9
-
Rotas 2 e 3: Colunas 1 a 12
- Colunas 13 e 14 exibidas apenas para cidades do GCoM
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Adaptação e Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética^
-
TCFD: Métricas e metas (Divulgação A)
- Race to Resilience
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: ODS11, ODS13
GreenClimateCities Program e 100% Renewables Cities and Regions Network
- As cidades participantes do Programa GreenClimateCities visualizarão as colunas 1 a 12.
- As cidades membros da 100% Renewables Cities and Regions Network visualizarão as colunas 1 a 12.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
1 |
2 |
3 |
4 |
Ação (seleção obrigatória)^ |
Perigo(s) climático(s) que a ação aborda^
|
Descrição da ação e link para obter mais informações^
|
Setores a que a ação de adaptação se aplica^
|
Selecione entre: Apêndice B (Ações de adaptação)
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
As opções suspensas serão preenchidas com 1 ou 2 seleções da coluna 1
- Estresse térmico
- Calor extremo
- Frio extremo
- Neve e gelo
- Estiagem
- Estresse hídrico
- Aumento na demanda de água
- Temporada de incêndio (risco de incêndios florestais)
- Inundações urbanas
- Transbordamento de rios
- Inundação costeira (incluindo o aumento no nível do mar)
- Outros eventos costeiros
- Eventos oceânicos
- Furacões, ciclones e/ou tufões
- Vento extremo
- Tempestades
- Precipitações intensas
- Movimento de massa
- Perda de biodiversidade
- Perda de espaço verde/cobertura verde
- Degradação do solo/erosão
- Outras formas de mudança/degradação da paisagem induzidas pelo clima
- Doenças infecciosas
- Outro, especifique
- A ação não aborda o perigo
|
Campo de texto
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Agricultura
- Silvicultura
- Pesca
- Mineração e extração
- Fabricação
- Fornecimento de eletricidade, gás, vapor e ar condicionado
- Abastecimento de água
- Atividades de saneamento, gestão de águas residuais e recuperação
- Manejo de resíduos
- Atividades administrativas e de serviços de apoio
- Administração pública e de defesa; segurança social obrigatória
- Preservação
- Construção
- Comércio no atacado e no varejo; conserto de veículos automotores e motos
- Transporte e armazenamento
- Atividades de hospedagem e alimentação
- Informação e comunicação
- Atividades financeiras e de seguros
- Atividades imobiliárias
- Atividades profissionais, científicas e técnicas
- Educação
- Saúde humana e atividades de serviço social
- Artes, entretenimento e recreação
- Outro, especifique
|
5 |
6 |
7 |
8 |
9 |
Cobenefícios notados^
|
Tempo durante o qual se espera que o aumento da resiliência dure
|
Proporção da população total da jurisdição com maior resiliência devido à ação de adaptação
|
Proporção de sistemas naturais com maior resiliência devido à ação de adaptação
|
Fonte(s) de financiamento
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
Econômico
- Criação de empregos
- Geração de renda
- Redução de custos
- Maior segurança energética
- Inovação nos negócios/tecnológica
- Maior produtividade da mão de obra
- Melhores condições de trabalho
- Maior produção econômica
- Redução do esgotamento dos recursos naturais
- Menos congestionamentos
- Redução da interrupção das redes de energia, transporte, água ou comunicações
Sociais
- Maior segurança hídrica
- Maior segurança alimentar
- Melhor mobilidade e acesso
- Maior segurança rodoviária
- Maior acesso à energia
- Menor pobreza energética/de combustíveis
- Maior segurança/proteção para populações pobres/vulneráveis
- Maior inclusão social, igualdade e justiça
- Maior transparência e responsabilização
- Melhor educação e conscientização pública sobre problemas climáticos
- Menos ou nenhuma família e empresa forçadas a sair de casa/do local de trabalho
- Realizado em colaboração com povos indígenas
Saúde pública
- Melhoria na saúde física
- Melhoria no bem-estar mental/qualidade de vida
- Melhor qualidade do ar
- Melhor preparação para a prestação de serviços de saúde
- Menores impactos para a saúde devido ao calor extremo ou ao clima frio
- Redução dos impactos na saúde relacionados a desastres/doenças/contaminações
- Redução de mortes prematuras
- Redução nos custos de saúde
Ambientais
- Redução das emissões de GEEs
- Melhor qualidade da água/solo
- Melhor gestão de resíduos
- Redução da poluição sonora/luminosa
- Aumento/melhoria do espaço verde
- Biodiversidade e serviços ecossistêmicos protegidos/melhores
Outros impactos medidos
- Outros impactos devido às ações climáticas, especifique
- Não conhecido
|
Selecione entre:
- Curto prazo (até 2025)
- Médio prazo (2026-2050)
- Longo prazo (após 2050)
- Não conhecido (não é possível definir)
- Não conhecido
|
Selecione entre:
- < 10%
- 10-20%
- 20-30%
- 30-40%
- 40-50%
- 50-60%
- 60-70%
- 70-80%
- 80-90%
- 90-100%
- Não temos esses dados
|
Selecione entre:
- < 10%
- 10-20%
- 20-30%
- 30-40%
- 40-50%
- 50-60%
- 60-70%
- 70-80%
- 80-90%
- 90-100%
- Não temos esses dados
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Recursos próprios da jurisdição
- Fundos e programas
regionais
- Fundos e programas
nacionais
- Internacional
(incluindo ODA)
- Financiamento climático
(créditos de carbono)
- Parcerias
público-privadas
- Parcerias privadas
(por exemplo, uma combinação de investimentos privados)
- Outros, especifique a(s) fonte(s)
|
10 |
11 |
12 |
Status da ação no ano de reporte^ |
Inclusão no plano de ação climática e/ou de desenvolvimento/plano diretor da jurisdição^ |
Custo total da ação (na moeda especificada em 0.1) |
Selecione entre: Pré-implantação
- Escopo
- Estudo de pré-viabilidade
- Viabilidade finalizada, mas atualmente sem financiamento garantido
- Viabilidade finalizada e finanças parcialmente protegidas
- Viabilidade finalizada e finanças completamente protegidas
Implementação
- Implementação concluída no ano de reporte
- Implementação em andamento com conclusão prevista em menos de um ano
- Implementação em andamento com conclusão prevista em mais de um ano
Pós-implementação/Operação
- Ação em operação (na jurisdição como um todo)
- Ação em operação (na maior parte da jurisdição)
- Ação em operação (direcionada ao setor/local)
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- A ação está incluída no plano de ação climática e/ou desenvolvimento/plano diretor
- A ação não está incluída no plano de ação climática e/ou desenvolvimento/plano diretor
- Nenhum plano de ação climática e/ou desenvolvimento/plano diretor foi elaborado
- Outro, especifique
|
Campo numérico |
13 |
14 |
Esta ação contribui para os objetivos de acesso à energia e/ou pobreza energética?^
|
Selecione o(s) indicador(es) relacionado(s) de acesso à energia e/ou pobreza energética para esta ação, e indique como eles foram impactados pela ação (por ex., aumento ou redução do valor)^ |
Selecione entre:
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Consumo de energia proveniente de fontes de energia renovável (aumento/redução)
- Composição das fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida dentro dos limites locais (aumento/redução)
- Capacidade instalada das fontes de energia renovável dentro dos limites locais (aumento/redução)
- Energia total gerada por fontes de energia renovável dentro dos limites locais (aumento/redução)
- Porcentagem de residências dentro do município com acesso a combustíveis e tecnologias limpas para cozinhar (aumento/redução)
- Porcentagem de residências ou população dentro dos limites da cidade que gastam até X% da renda em serviços de energia (aumento/redução)
- Porcentagem da população ou de residências do município com acesso à eletricidade (aumento/redução)
- Duração média da eletricidade disponível (aumento/redução)
- Consumo médio anual de energia per capita (aumento/redução)
-
Ação não relacionada a indicador(es) de acesso à energia e/ou pobreza energética
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Ação (coluna 1)
- Reporte as ações de adaptação mais significativas que a jurisdição realiza atualmente. Recomenda-se, se possível, reportar ações que abordem os perigos climáticos indicados na pergunta 1.2
- Se os tipos de ação apresentados não forem aplicáveis, selecione “Outro, especifique” e forneça o tipo de ação na caixa de texto exibida.
- Se a jurisdição não estiver realizando nenhuma ação, selecione a opção “Nenhuma ação de adaptação em vigor” e, no campo de acompanhamento, selecione a opção que melhor reflete a intenção da jurisdição de realizar uma ação.
- Assegure-se de fazer duas seleções – um grupo e um subgrupo – nesta coluna (por linha), ou não será possível enviar a resposta.
- Nota para as cidades brasileiras: O SEEG desenvolveu uma ferramenta de apoio à identificação e à implementação de ações climáticas.
Perigo(s) climático(s) que a ação aborda (coluna 2)
- As opções suspensas nessa pergunta dependem da seleção de riscos climáticos na pergunta 1.2
- As ações selecionadas devem corresponder ao perigo informado. Se a ação não estiver diretamente relacionada a um perigo, selecione “a ação não aborda o perigo”.
Descrição da ação e link para obter mais informações (coluna 3)
- Use esse campo para descrever ação com o máximo de detalhes possível. Entre os detalhes, podem ser incluídos contextos sobre o projeto, por ex., como a jurisdição identificou e priorizou a ação, se a jurisdição testou as ações por meio de projetos piloto/demonstrativos, quando os benefícios previstos da ação serão notados e se a ação aborda especificamente os habitantes das costas, do interior, de regiões rurais e/ou de áreas urbanas. Quando possível, descreva as ferramentas e mecanismos para medir o impacto da ação de adaptação e o número de pessoas afetadas pela ação de adaptação. Se disponível, inclua um link da Web que forneça mais informações sobre a ação.
- Se aplicável, se for selecionado “Ação em operação” na coluna 10, forneça informações sobre o acompanhamento do progresso e/ou dados de monitoramento e avaliação contínuos, se disponíveis. O acompanhamento do progresso da ação de adaptação é importante especialmente quando o prazo for de médio a longo. Ele pode fornecer informações sobre o que está funcionando, o que não está e quais alterações precisam ser feitas para obter sucesso. (IISD, 2019)
Setores a que a ação de adaptação se aplica (coluna 4)
- Selecione os setores relevantes a que a ação de adaptação se aplica. Podem ser os setores nos quais o objetivo é diretamente implementado ou setores para os quais a ação reduz indiretamente o risco de perigos climáticos.
Cobenefícios realizados (coluna 5)
Tempo que se espera que o aumento da resiliência dure (coluna 6)
- Indique o tempo que se espera que o aumento da resiliência dure com base na seguinte lista de valores:
- Curto prazo – se a jurisdição prevê que o aumento da resiliência dure até 2025.
- Médio prazo – se a jurisdição prevê que o aumento da resiliência dure entre 2026 e 2050
- Longo prazo – se a jurisdição prevê que o aumento da resiliência dure após 2051.
Proporção da população total da jurisdição com maior resiliência devido à ação de adaptação (coluna 7)
- Com base na população total da jurisdição, selecione a faixa percentual mais aplicável que representa a proporção potencialmente exposta ao aumento da resiliência. Reconhecemos que esta seleção será, em muitos casos, baseada em uma estimativa.
- Se a jurisdição não tiver os dados disponíveis para a resposta, é possível selecionar a opção “Os dados não estão disponíveis”.
Proporção de sistemas naturais com maior resiliência devido à ação de adaptação (coluna 8)
- Com base na área total de sistemas naturais da jurisdição, selecione a faixa percentual que melhor representa a proporção potencialmente exposta ao aumento da resiliência. Reconhecemos que esta seleção será, em muitos casos, baseada em uma estimativa.
- Se a jurisdição não tiver os dados disponíveis para a resposta, é possível selecionar a opção “Os dados não estão disponíveis”.
Fonte(s) de financiamento (coluna 9)
- Selecione as fontes de financiamento relevantes que proporcionam apoio financeiro para a ação.
Status da ação no ano de reporte (coluna 10)
- Está previsto que seja informado um conjunto diversificado de ações de adaptação e que a definição do status dependa do tipo de ação de adaptação (por exemplo, o status da implementação de defesas contra inundações e de piso frio pode variar consideravelmente). Reconhecendo esta variação, as cidades devem selecionar a opção de status que melhor se relaciona ao contexto da ação de adaptação que está sendo reportada. Se as opções apresentadas não se aplicarem, selecione “Outro, especifique” e forneça o status na caixa de texto exibida.
-
Pré-implementação: A fase de pré-implementação diz respeito a ações que ainda não foram implementadas ou ainda não estão em operação, mas que estão em estudo de escopo ou pré-viabilidade ou em processo de obtenção de financiamento.
-
Implementação: A fase de implementação diz respeito a ações que ainda não estão em operação e com impactos de adaptação, mas que começaram a ser executadas/implementadas.
-
Pós-implementação/Operação: A fase de pós-implementação/operação diz respeito a ações que estão em operação e gerando impactos de adaptação.
Inclusão no plano de ação climática e/ou desenvolvimento da jurisdição/plano diretor (coluna 11)
- Selecione a opção “A ação está incluída no plano de ação climática (ou documento análogo)” se a ação estiver incluída na ação climática da jurisdição ou no plano diretor/de desenvolvimento. Isso inclui planos de ações climáticas (que podem abordar a mitigação, a adaptação/resiliência e/ou a energia) ou planos diretores/de desenvolvimento publicados ou atualmente em desenvolvimento, mas em que se sabe que a ação será incluída.
Custo total da ação (na moeda especificada em 0.1) (coluna 12)
- O custo total da ação é definido como todos os custos específicos da ação incorridos antes da operação. Forneça os custos totais previstos para a ação, em números sem delimitadores. Por exemplo, $ 600.000 deve ser escrito como 600000. Assegure-se de estar fazendo a divulgação utilizando a moeda selecionada em 0.1.
Esta ação contribui para os objetivos de acesso à energia e/ou pobreza energética da jurisdição? (coluna 13)
- Esta coluna só é apresentada para as cidades que fazem o reporte ao GCoM.
- Selecione se a ação reportada contribui ou não para os objetivos de acesso à energia e/ou pobreza energética da jurisdição.
Selecione os indicadores relacionados de acesso à energia e/ou pobreza energética para esta ação, e indique como eles foram impactados pela ação (por ex., aumento ou redução do valor) (coluna 14)
- Essa pergunta é obrigatória para se estar em conformidade com o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética” do GCoM. Para cada ação, selecione qual dos indicadores de acesso à energia e/ou pobreza energética reportados nas perguntas 3.1 a 3.4 sofreu os impactos da ação e como a ação exerce impacto no indicador (por ex., aumento ou redução nos valores do indicador). Por exemplo, se tiver sido reportado o indicador “Porcentagem da população ou de residências do município com acesso à eletricidade” na pergunta 3.4, a ação que está sendo reportada nesta pergunta ajuda a aumentar ou a diminuir a porcentagem de residências com acesso à eletricidade?
- Se tiver sido reportado “Composição de fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida dentro dos limites locais” na pergunta 3.1b, use a função “Especifique” para fornecer brevemente mais informações sobre como a ação que está sendo reportada impacta este indicador. Por exemplo, se a ação tiver aumentado a quantidade de energia térmica consumida proveniente da energia térmica solar, selecione “Composição das fontes de energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida dentro dos limites locais (aumento)” e forneça detalhes adicionais sobre a variação na composição energética em “Especifique”.
Explicação dos termos
-
Ação de adaptação: o
resultado de uma análise de riscos e vulnerabilidade climáticos,
dos objetivos de adaptação e do plano estratégico de ação climática. São as intervenções
realizadas para cumprir uma dada estratégia e incluem políticas, projetos,
programas, parcerias e outras atividades (C40).
-
Soluções com base na natureza: As soluções com base na natureza
são ações para proteger, conservar, restaurar, utilizar de modo sustentável
e gerenciar os ecossistemas terrestres, de água doce, costeiros e marinhos naturais ou alterados
e que abordam desafios sociais, econômicos e ambientais
com eficiência e de modo adaptável, fornecendo, ao mesmo tempo,
benefícios de bem-estar humano, serviços ecossistêmicos, resiliência e biodiversidade
(UNEA-5).
-
Dieta sustentável e saudável: Embora
a definição exata de o que constitui uma dieta sustentável e saudável
seja subjetiva e possa variar de cidade para cidade, os princípios gerais são os de uma dieta
que priorize alimentos de baixo carbono, obtidos de forma sustentável e positivos para a saúde,
em geral baseados amplamente em vegetais e com uma redução no consumo de carne.
Várias estruturas definem as dietas nesse sentido:
- A iniciativa Cool Food do WRI enfatiza refeições com baixa pegada de carbono que protejam os nutrientes da carne
- O EAT,
uma parceira da iniciativa Cool Food, utiliza a “Dieta Saudável Planetária”,
um conjunto flexível de diretrizes para os grupos alimentares que constituem uma
dieta ideal para a saúde humana e para a sustentabilidade ambiental. Ela
enfatiza uma dieta voltada para vegetais, na qual cereais integrais, frutas, verduras,
nozes e legumes compõem uma grande proporção dos alimentos consumidos. A carne
e os derivados do leite constituem partes importantes da dieta, mas em
proporções significativamente menores do que os cereais integrais, as frutas, as verduras, as nozes e
os legumes.
-
Práticas sustentáveis de produção de alimentos: a lista abaixo apresenta alguns exemplos e não é exaustiva:
- Agricultura regenerativa: uma abordagem inclusiva dos sistemas agroecológicos para
a conservação da terra e do solo, a biodiversidade e a melhoria nos serviços ecossistêmicos
dentro dos sistemas de cultivo. Tem como foco a regeneração do
solo vivo, a melhoria da micro-hidrologia e a conservação da biodiversidade em
todos os níveis, melhorando, ao mesmo tempo, a eficiência no uso dos insumos e dos serviços ecossistêmicos
(FAO 2021).
Entre as práticas, estão as culturas de cobertura, a redução da aragem, as culturas de rotação,
a compostagem, a agricultura orgânica e o uso de fertilizantes naturais no lugar de
produtos químicos e herbicidas.
- Produção natural positiva: Sistemas de produção de alimentos que fornecem
impactos benéficos para a natureza (por ex., suporte para polinizadores, reflorestamento,
melhoria na biodiversidade etc.) e evitam os impactos típicos ao meio ambiente,
como o desmatamento (UNEP).
- As soluções baseadas na natureza também podem ser aplicadas à produção sustentável de alimentos.
Recursos
Exemplo de resposta
Para fins de explicação, estão incluídas abaixo algumas amostras de respostas para esta pergunta.
Exemplo de resposta 1
Ação (seleção obrigatória)^
|
Perigo(s) climático(s) que a ação aborda^
|
Descrição da ação e link para obter mais informações^ |
Setores a que a ação de adaptação se aplica^ |
Ações tecnológicas > Reciclagem/recuperação da água |
Estresse hídrico Aumento na demanda de água |
Estamos tratando nossas águas residuais por meio de um processo avançado de purificação
para produzir água potável. Nossa água reciclada é utilizada para a
irrigação, o uso na construção e como água potável.
|
Agricultura Abastecimento de água Atividades de saneamento, gestão de águas residuais e recuperação Construção |
Cobenefícios notados^
|
Tempo durante o qual se espera que o aumento da resiliência dure |
Proporção da população total da jurisdição com maior resiliência devido à ação de adaptação |
Proporção de sistemas naturais com maior resiliência devido à ação de adaptação |
Fonte(s) de financiamento |
Redução de custos Redução do esgotamento dos recursos naturais Redução da interrupção das redes de energia, transporte, água ou comunicações Maior segurança hídrica |
Médio prazo (2026-2050)
|
20-30% |
< 10% |
Recursos próprios da jurisdição Parcerias público-privadas |
Status da ação no ano de reporte^ |
Inclusão no plano de ação climática e/ou de desenvolvimento/plano diretor da jurisdição^ |
Custo total da ação (na moeda especificada em 0.1) |
Ação em operação (na jurisdição como um todo) |
A ação está incluída no plano de ação climática e/ou desenvolvimento/plano diretor |
100000 |
Exemplo de resposta 2
Ação (seleção obrigatória)^
|
Perigo(s) climático(s) que a ação aborda^ |
Descrição da ação e link para obter mais informações^ |
Setores a que a ação de adaptação se aplica^ |
Ações com base no ecossistema > Aflorestamento e reflorestamento |
Estresse térmico Calor extremo Estresse hídrico Transbordamento de rios Perda de biodiversidade Perda de espaço verde/cobertura verde Degradação do solo/erosão
|
Na nossa análise de riscos e vulnerabilidade climáticos, a perda de áreas verdes, a baixa qualidade do ar e o calor extremo foram identificados como alguns dos perigos mais severos que nossa cidade enfrenta. Após conduzir uma análise de custo-benefício e de cobenefícios de várias ações, o reflorestamento foi identificado como uma ação prioritária para nossa cidade. Além disso, esta ação foi realizada com sucesso por cidades vizinhas dentro da região, assim, pudemos usar as principais lições aprendidas com as suas experiências.
Mediremos o impacto desta ação por meio da medição da qualidade do ar, do monitoramento da diversidade de espécies e da análise do mapa de calor.
|
Silvicultura Abastecimento de água Preservação Artes, entretenimento e recreação
|
Cobenefícios notados^
|
Tempo durante o qual se espera que o aumento da resiliência dure |
Proporção da população total da jurisdição com maior resiliência devido à ação de adaptação |
Proporção de sistemas naturais com maior resiliência devido à ação de adaptação |
Fonte(s) de financiamento |
Redução do esgotamento dos recursos naturais Melhoria no bem-estar mental/qualidade de vida Melhor qualidade do ar Menores impactos para a saúde devido ao calor extremo ou ao clima frio Redução das emissões de GEEs Melhor qualidade da água/solo Aumento/melhoria do espaço verde Biodiversidade e serviços ecossistêmicos protegidos/melhores
|
Longo prazo (após 2050)
|
80-90% |
60-70% |
Fundos e programas regionais |
Status da ação no ano de reporte^ |
Inclusão no plano de ação climática e/ou de desenvolvimento/plano diretor da jurisdição^ |
Custo total da ação (na moeda especificada em 0.1) |
Implementação em andamento com conclusão prevista em mais de um ano |
A ação está incluída no plano de ação climática e/ou desenvolvimento/plano diretor |
100000 |
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
A Seção 6.1 “Planos de ação climática” do Marco Comum de Reporte indica que, para cada ação de mitigação/adaptação/acesso à energia e pobreza energética, os Planos de Ação Climática devem fornecer as seguintes informações:
- Breve descrição da ação
- Sinergias, trade-offs e co-benefícios das ações de mitigação e adaptação
Ações relacionadas à energia:
Ao definir uma meta, os governos locais devem demonstrar compromissos para aumentar o acesso à energia e/ou reduzir a pobreza energética. Os governos locais devem declarar esses compromissos no(s) seu(s) plano(s).
Além disso, para todas as ações relacionadas à energia, os governos locais devem fornecer informações sobre os indicadores relacionados de acesso à energia e pobreza energética e como a implementação da ação impacta o valor desses indicadores (por ex., aumento/redução).
Como evitar erros comuns
Para estar em conformidade com o “selo do Plano de adaptação” do GCoM, as cidades devem responder com pelo menos uma ação de adaptação incluindo todas as colunas obrigatórias (destacadas com o símbolo ^).
Colunas obrigatórias do GCoM
|
Como evitar erros comuns
|
Ação (seleção obrigatória)^
|
Especifique o tipo de ação na lista suspensa
|
Perigo(s) climático(s) que a ação aborda^
|
Especifique o perigo abordado por essa ação. Podem ser selecionados vários perigos para uma ação
|
Descrição da ação e link para obter mais informações^
|
As cidades do GCoM devem dar uma breve descrição de cada ação.
|
Cobenefícios notados^
|
Cobenefícios são os impactos positivos das ações além da adaptação. Pode ser o principal benefício para a comunidade, como a criação de empregos ou a melhoria da saúde pública. Isso nos ajuda a celebrar o feito extraordinário do governo local através das ações climáticas. Não deixe essa coluna em branco.
|
Status da ação no ano de reporte^
|
As cidades do GCoM devem informar o status da implementação da ação. Como acompanhamento do plano de ação, o status da implementação deve ser atualizado a cada três anos.
|
Inclusão no plano de ação climática e/ou desenvolvimento da cidade/plano diretor^
|
O GCoM exige que as cidades informem as ações como parte do plano de ação. Esta resposta nos ajudará a criar conexões com o reporte da pergunta 7.1a.
|
Ações de mitigação
(9.1) Descreva os resultados das ações de mitigação mais significativas que a jurisdição realiza atualmente. Observe que podem ser incluídas aquelas nas fases de planejamento e/ou implementação.
Variação em relação ao ano anterior
Alteração menor
Rotas do questionário
-
Rota 1: Coluna 1 a 10
-
Rotas 2 e 3: Coluna 1 a 13
- Colunas 14 e 15 exibidas apenas para cidades do GCoM
Conexão com outros Projetos
-
GCoM: Pilar de Mitigação e Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética^
-
TCFD: Métricas e metas (Divulgação A)
- Race to Zero
-
NetZeroCities: Recomendado
-
WWF One Planet City Challenge: Obrigatório
-
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: ODS3, ODS11, ODS13
GreenClimateCities Program, 100% Renewables Cities and Regions Network e Ecomobility Alliance
- As cidades participantes do Programa GreenClimateCities visualizarão as colunas 1 a 13.
- As cidades membros da 100% Renewables Cities and Regions Network visualizarão as colunas 1 a 13.
- As cidades membros da EcoMobility Alliance visualizarão as colunas 1 a 13.
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. A tabela é exibida em várias linhas para facilitar a leitura. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
(*a aparência das colunas/linhas depende das seleções feitas nesta pergunta)
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
Setor de emissões principal abordado e tipo de ação (seleções obrigatórias)^
|
Descrição da ação e link para obter mais informações^
|
Ano de início da ação
|
Ano até o qual é previsto que a mitigação dure
|
Indicadores de impacto medidos^
|
Selecione entre:
Apêndice C (ações de mitigação)
|
Campo de texto
|
Campo numérico
|
Selecione entre:
- Lista suspensa de anos (2023-2050, 2051 ou posterior)
- Ano de término desconhecido/não aplicável
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Reduções estimadas de emissões devido à ação
- Estimativa de economia anual de energia devido à ação
- Energia renovável anual estimada gerada devido à ação
- Não foi medido nenhum dos impactos acima associados a essa ação
- Outro indicador de impacto, especifique
|
6 | 7 | 8 | 9 | 10 |
Reduções estimadas de emissões (toneladas métricas de CO2e)*^
| Estimativa de economia anual de energia devido à ação (MWh)*^
| Estimativa anual de geração de energia renovável (MWh)*^
| Cobenefícios notados^ | Fonte(s) de financiamento
|
---|
Campo numérico | Campo numérico | Campo numérico | Selecione todas as opções aplicáveis: Econômico
- Criação de empregos
- Geração de renda
- Redução de custos
- Maior segurança energética
- Inovação nos negócios/tecnológica
- Maior produtividade da mão de obra
- Melhores condições de trabalho
- Maior produção econômica
- Redução do esgotamento dos recursos naturais
- Menos congestionamentos
- Redução na interrupção das redes de energia, transporte, água e comunicações
Sociais
- Maior segurança hídrica
- Maior segurança alimentar
- Melhor mobilidade e acesso
- Maior segurança rodoviária
- Maior acesso à energia
- Menor pobreza energética/de combustíveis
- Maior segurança/proteção para populações pobres/vulneráveis
- Maior inclusão social, igualdade e justiça
- Maior transparência e responsabilização
- Melhor educação e conscientização pública
- Melhor adaptação às mudanças climáticas
- Maior resiliência a choques e desastres
- Realizado em colaboração com povos indígenas
Saúde pública
- Melhoria na saúde física
- Melhoria no bem-estar mental/qualidade de vida
- Melhor qualidade do ar
- Melhor preparação para a prestação de serviços de saúde
- Menores impactos para a saúde devido ao calor extremo ou ao clima frio
- Redução dos impactos na saúde relacionados a desastres/doenças/contaminações
- Redução de mortes prematuras
- Redução nos custos de saúde
Ambientais
- Melhor qualidade da água/solo
- Melhor gestão de resíduos
- Redução da poluição sonora/luminosa
- Aumento/melhoria do espaço verde
- Biodiversidade e serviços ecossistêmicos protegidos/melhores
Outros impactos medidos
- Outros impactos devido às ações climáticas
- Não conhecido
| Selecione todas as opções aplicáveis:
- Recursos próprios da jurisdição
- Fundos e programas regionais
- Fundos e programas nacionais
- Internacional (incluindo ODA)
- Financiamento climático (créditos de carbono)
- Parcerias público-privadas
- Parcerias privadas (por exemplo, uma combinação de investimentos privados)
- Outros, especifique a(s) fonte(s)
|
11 |
12 |
13 |
Status da ação no ano de reporte^ |
Inclusão no plano de ação climática e/ou de desenvolvimento/plano diretor da jurisdição^ |
Custo total da ação (na moeda especificada em 0.1) |
Selecione entre: Pré-implantação
- Escopo
- Estudo de pré-viabilidade
- Viabilidade finalizada, mas atualmente sem financiamento garantido
- Viabilidade finalizada e finanças parcialmente protegidas
- Viabilidade finalizada e finanças completamente protegidas
Implementação
- Implementação concluída no ano de reporte
- Implementação em andamento com conclusão prevista em menos de um ano
- Implementação em andamento com conclusão prevista em mais de um ano
Pós-implementação/Operação
- Ação em operação (na jurisdição como um todo)
- Ação em operação (na maior parte da jurisdição)
- Ação em operação (direcionada ao setor/local)
- Outro, especifique
|
Selecione entre:
- A ação está incluída no plano de ação climática e/ou desenvolvimento/plano diretor
- A ação não está incluída no plano de ação climática e/ou desenvolvimento/plano diretor
- Nenhum plano de ação climática e/ou desenvolvimento/plano diretor foi elaborado
- Outro, especifique
|
Campo numérico |
14 |
15 |
Esta ação contribui para os objetivos de acesso à energia e/ou pobreza energética?^
|
Selecione
o(s) indicador(es) de acesso à energia e/ou pobreza energética relacionados para esta ação
e indique como eles são impactados pela ação (por ex., se o valor aumentou
ou diminuiu)^ |
Selecione entre:
|
Selecione todas as opções aplicáveis:
- Consumo de energia proveniente de fontes de energia renovável (aumento/redução)
- Composição das fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida dentro dos limites locais (aumento/redução)
- Capacidade instalada das fontes de energia renovável dentro dos limites locais (aumento/redução)
- Energia total gerada por fontes de energia renovável dentro dos limites locais (aumento/redução)
- Porcentagem de residências dentro do município com acesso a combustíveis e tecnologias limpas para cozinhar (aumento/redução)
- Porcentagem de residências ou população dentro dos limites da cidade que gastam até X% da renda em serviços de energia (aumento/redução)
- Porcentagem da população ou de residências do município com acesso à eletricidade (aumento/redução)
- Duração média da eletricidade disponível (aumento/redução)
- Consumo médio anual de energia per capita (aumento/redução)
-
Ação não relacionada ao acesso à energia e/ou a indicador(es) de pobreza
|
[Adicionar Linha]
Conteúdo solicitado
Geral
- Esta pergunta solicita informações sobre os esforços que a cidade está empreendendo para reduzir as emissões da comunidade como um todo.
- Essa pergunta procura entender os detalhes dos projetos de redução das emissões da jurisdição, incluindo as atividades em que se enquadram, o potencial para a redução das emissões, o cronograma e outros detalhes.
- Por exemplo, uma jurisdição pode ter várias ações dentro de uma atividade mais ampla para a melhoria da eficiência energética/medidas de modernização das construções, que podem envolver diferentes formas de parceria pública/privada, diferentes setores, escopos, custos ou cronogramas.
- O WRI desenvolveu a “Norma para Políticas e Ações – Uma Norma para a Contabilização e o Reporte para Estimar os Efeitos das Políticas e das Ações para os Gases de Efeito Estufa”. Esta norma pode dar suporte aos esforços da jurisdição ao estimar e reportar a variação nas emissões de GEEs e as remoções resultantes das políticas e das ações.
- Nota para as cidades brasileiras: O SEEG desenvolveu uma ferramenta de apoio à identificação e implementação de ações climáticas.
-
Nota para o Cities Race to Zero: As cidades que participam do Cities Race to Zero podem reportar os progressos com relação às ações climáticas em alinhamento com seu compromisso de ação nesta pergunta
Setor de emissões principal abordado e tipo de ação (coluna 1)
- Primeiro, selecione o setor onde a maioria das reduções de emissões são ou serão realizadas.
- Em segundo lugar, selecione o tipo de ação mais apropriado na lista exibida. Se os tipos de ação apresentados não forem aplicáveis, selecione “Outro, especifique” e forneça o tipo de ação na caixa de texto exibida.
- Se a jurisdição não estiver realizando nenhuma ação, selecione a opção “Nenhuma ação de mitigação em vigor” e, no campo de acompanhamento, selecione a opção que melhor refletir a intenção da jurisdição de realizar uma ação.
Descrição da ação e link para obter mais informações (coluna 2)
- Use esse campo para descrever ação com o máximo de detalhes possível. Entre os detalhes, podem estar:
- o contexto do projeto, por ex., como a jurisdição identificou e priorizou a ação;
- se a jurisdição testou as ações por meio de projetos piloto/demonstrativos;
- quando os benefícios pretendidos da ação serão notados; e
- se a ação aborda especificamente grupos particulares, por ex., habitantes do litoral, do interior, de zonas rurais e/ou de áreas urbanas.
- Se disponível, inclua um link da Web que forneça mais informações sobre a ação.
- Se aplicável, se a ação estiver implementada ou em operação (é possível dar detalhes sobre isso na coluna 11), inclua as eventuais lições aprendidas.
- Se aplicável, se for selecionado “Ação em operação” na coluna 11, forneça informações sobre o acompanhamento do progresso e/ou dados de monitoramento e avaliação contínuos, se disponíveis. O acompanhamento do progresso da ação de mitigação é importante especialmente quando o ano para o qual a mitigação deve durar estiver mais à frente (por exemplo, 2030 ou 2050). Ele pode fornecer informações sobre o que está funcionando, o que não está e se é necessário fazer alterações para atingir a redução de emissões definida no início (UN).
- Se essa ação recebeu financiamento de uma instituição financeira internacional, forneça informações sobre o tipo de esquema e os projetos/atividades específicos financiados, se significativamente diferentes da ação informada.
Ano de início da ação/Ano até o qual é previsto que a mitigação dure (colunas 3 e 4)
- Nesses campos, é necessário indicar o cronograma de duração da mitigação de emissões, a economia de energia e/ou a geração de energia renovável associada à ação. Por exemplo, se a ação informada for a instalação de painéis solares em instalações de propriedade do governo, o ano inicial é o ano a partir do qual o sistema solar começa a funcionar, enquanto o ano final é o ano previsto do término de produção de energia pelo sistema.
- Se for esperado que a ação se estenda além do ano 2050, selecione a opção “2051 ou posterior”.
- Se for impossível determinar um ano de término ou se não se aplicar um ano final para a ação que está sendo reportada, selecione “Ano de término não conhecido/não aplicável”.
Indicadores de impacto medidos (colunas 5 a 8)
- Selecione os indicadores que são medidos em relação à ação que está sendo informada. Sua seleção nessa coluna determinará quais das seguintes colunas serão exibidas:
- Redução das emissões a ser alcançada pela ação no ano de reporte (toneladas métricas de CO2e/ano) (coluna 6)
- Economia de energia a ser alcançada pela ação no ano de reporte (MWh/ano) (coluna 7)
- Geração de energia renovável a ser alcançada pela ação no ano de reporte (MWh/ano) (coluna 8).
- Se nenhuma das opções se aplicar, selecione a opção “Não foi medido nenhum dos impactos acima associados a essa ação”. Nesse caso, não serão apresentadas as colunas 6 a 8.
- Se for medido outro indicador de impacto, selecione a opção “Outro indicador de impacto, especifique” e especifique o indicador e seu valor associado na caixa de texto exibida.
- As emissões devem ser reportadas em toneladas métricas de CO2e. Os fatores de conversão mais comuns estão incluídos na Nota Técnica “Conversões de unidades de medidas”.
Cobenefícios notados (coluna 9)
Fonte(s) de financiamento (coluna 10)
- Selecione as fontes de financiamento relevantes que proporcionam apoio financeiro para a ação.
Status da ação no ano de reporte (coluna 11)
- Espera-se que seja informado um conjunto diversificado de ações de mitigação e que a definição do status dependa do tipo de ação de mitigação (por exemplo, o status da implementação de códigos e padrões de construção e de uma instalação de eletricidade renovável de propriedade da comunidade pode variar consideravelmente). Reconhecendo esta variação, as cidades devem selecionar a opção de status que melhor se relaciona ao contexto da ação de mitigação que está sendo reportada. Se as opções apresentadas não se aplicarem, selecione “Outro, especifique” e forneça o status na caixa de texto exibida.
-
Pré-implementação: A fase de pré-implementação diz respeito a ações que ainda não foram implementadas ou ainda não estão em operação, mas que estão em estudo de escopo ou pré-viabilidade ou em processo de obtenção de financiamento.
-
Implementação: A fase de implementação diz respeito a ações que ainda não estão em operação e gerando impactos de mitigação (por ex., reduções nas emissões, economia de energia ou geração de energia renovável), mas que começaram a ser executadas/implementadas.
-
Pós-implementação/Operação: A fase de pós-implementação/operação diz respeito a ações que estão em operação e gerando impactos de mitigação (ou seja, redução de emissões, economia de energia ou geração de energia renovável).
Inclusão no plano de ação climática e/ou desenvolvimento da jurisdição/plano diretor (coluna 12)
- Selecione a opção “A ação está incluída no plano de ação climática (ou documento análogo)” se a ação estiver incluída na ação climática da jurisdição ou no plano diretor/de desenvolvimento. Isso inclui planos de ações climáticas (que podem abordar a mitigação, a adaptação/resiliência e/ou a energia) ou planos diretores/de desenvolvimento publicados ou atualmente em desenvolvimento, mas em que se sabe que a ação será incluída.
Custo total da ação (na moeda especificada em 0.1) (coluna 13)
- O custo total da ação é definido como todos os custos específicos da ação incorridos antes da operação. Forneça os custos totais previstos para a ação, em números sem delimitadores. Por exemplo, $ 600.000 deve ser escrito como 600000. Assegure-se de estar fazendo a divulgação utilizando a moeda selecionada em 0.1.
Esta ação contribui para os objetivos de acesso à energia e/ou pobreza energética da jurisdição? (coluna 14)
- Esta coluna só é apresentada para as cidades que fazem o reporte ao GCoM.
- Selecione se a ação reportada contribui ou não para os objetivos de acesso à energia e/ou pobreza energética da jurisdição.
Selecione
os indicadores de acesso à energia e/ou pobreza energética relacionados para esta ação
e indique como eles são impactados pela ação (por ex., se o valor aumentou
ou diminuiu) (coluna 15)
- Essa pergunta é obrigatória para se estar em conformidade com o “Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética” do GCoM. Para cada ação, selecione qual dos indicadores de acesso à energia e/ou pobreza energética reportados nas perguntas 3.1 a 3.4 sofreu os impactos da ação e como a ação exerce impacto no indicador (por ex., aumento ou redução nos valores do indicador). Por exemplo, se tiver sido reportado na pergunta 3.1 o indicador “Consumo de energia proveniente de fontes de energia renovável”, a ação que está sendo reportada nesta pergunta ajuda a aumentar ou a diminuir a porcentagem de consumo de energia proveniente de fontes renováveis?
- Se tiver sido reportado “Composição de fontes da energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida dentro dos limites locais” na pergunta 3.1b, use a função “Especifique” para fornecer brevemente mais informações sobre como a ação que está sendo reportada impacta este indicador. Por exemplo, se a ação tiver aumentado a quantidade de energia térmica consumida proveniente da energia térmica solar, selecione “Composição das fontes de energia térmica (aquecimento e refrigeração) consumida dentro dos limites locais (aumento)” e forneça detalhes adicionais sobre a variação na composição energética em “Especifique”.
Explicação dos termos
-
Soluções com base na natureza: As soluções com base na natureza
são ações para proteger, conservar, restaurar, utilizar de modo sustentável
e gerenciar os ecossistemas terrestres, de água doce, costeiros e marinhos naturais ou alterados
e que abordam desafios sociais, econômicos e ambientais
com eficiência e de modo adaptável, fornecendo, ao mesmo tempo,
benefícios de bem-estar humano, serviços ecossistêmicos, resiliência e biodiversidade
(UNEA-5).
-
Dieta sustentável e saudável: Embora
a definição exata de o que constitui uma dieta sustentável e saudável
seja subjetiva e possa variar de cidade para cidade, os princípios gerais são os de uma dieta
que priorize alimentos de baixo carbono, obtidos de forma sustentável e positivos para a saúde,
em geral baseados amplamente em vegetais e com uma redução no consumo de carne.
Várias estruturas definem as dietas nesse sentido:
- A iniciativa Cool Food do WRI enfatiza refeições com baixa pegada de carbono que atendam às salvaguardas nutricionais
- O EAT,
uma parceira da iniciativa Cool Food, utiliza a “Dieta Saudável Planetária”,
um conjunto flexível de diretrizes para os grupos alimentares que constituem uma
dieta ideal para a saúde humana e para a sustentabilidade ambiental. Ela
enfatiza uma dieta voltada para vegetais, na qual cereais integrais, frutas, verduras,
nozes e legumes compõem uma grande proporção dos alimentos consumidos. A carne
e os derivados do leite constituem partes importantes da dieta, mas em
proporções significativamente menores do que os cereais integrais, as frutas, as verduras, as nozes e
os legumes.
-
Práticas sustentáveis de produção de alimentos: a lista abaixo apresenta alguns exemplos e não é exaustiva:
- Agricultura regenerativa: uma abordagem inclusiva dos sistemas agroecológicos para
a conservação da terra e do solo, a biodiversidade e a melhoria nos serviços ecossistêmicos
dentro dos sistemas de cultivo. Tem como foco a regeneração do
solo vivo, a melhoria da micro-hidrologia e a conservação da biodiversidade em
todos os níveis, melhorando, ao mesmo tempo, a eficiência no uso dos insumos e dos serviços ecossistêmicos
(FAO 2021).
Entre as práticas, estão as culturas de cobertura, a redução da aragem, as culturas de rotação,
a compostagem, a agricultura orgânica e o uso de fertilizantes naturais no lugar de
produtos químicos e herbicidas.
- Produção natural positiva: Sistemas de produção de alimentos que fornecem
impactos benéficos para a natureza (por ex., suporte para polinizadores, reflorestamento,
melhoria na biodiversidade etc.) e evitam os impactos típicos ao meio ambiente,
como o desmatamento (UNEP).
- As soluções baseadas na natureza também podem ser aplicadas à produção sustentável de alimentos.
Recursos
Nome | Descrição | Instituição |
Co-Benefits Calculator for Transport | Estima
os cobenefícios dos projetos de transporte na Ásia. Inclui a economia no tempo de viagem,
a prevenção de lesões e as economias financeiras. | Institute for Global Environmental Strategies |
ClimateView | Estima
os impactos das emissões das ações de mitigação climática no nível da cidade.
Ilustra esses impactos nos termos dos objetivos de emissões de uma cidade. | ClimateView |
Banco de dados de políticas climáticas | Banco de dados filtrável das políticas climáticas existentes para vários setores e tipos de políticas. | New Climate Institute |
Ferramenta Adaptation and Mitigation Integration Assessment (AMIA) | Ajuda os usuários a identificar ações relevantes para a mitigação que também trazem benefícios de adaptação ao clima. | Cidades do C40 |
Ferramenta Action Selection and Prioritisation (ASAP) | Sintetiza
as informações sobre os objetivos, os impactos e os cobenefícios de
possíveis ações de um governo e sobre potenciais obstáculos para a implementação, de modo a ajudar
os usuários a priorizarem e selecionarem ações importantes de mitigação das mudanças climáticas. | Cidades do C40 |
City Action for Urban Sustainability (CURB) | O CURB,
Climate Action for Urban Sustainability, é uma ferramenta interativa
de planejamento de cenários que ajuda as cidades a adotar ações com relação às mudanças climáticas. | GCoM, Cidades do C40, Grupo Banco Mundial, Consultoria da AECOM |
Orientações do GCoM
Link para o Marco Comum de Reporte do GCoM
A Seção 6.1 “Planos de ação climática” indica que, para cada ação de mitigação/adaptação/acesso à energia e pobreza energética, os Planos de Ação Climática devem fornecer as seguintes informações:
- Breve descrição da ação
- Avaliação da economia de energia, da produção de energia renovável e da redução das emissões de GEEs por ação, área de ação ou setor (aplicável apenas para ações de mitigação).
- Cobenefícios
Ações relacionadas à energia:
Ao definir uma meta, os governos locais devem demonstrar compromissos para aumentar o acesso à energia e/ou reduzir a pobreza energética. Os governos locais devem declarar esses compromissos no(s) seu(s) plano(s).
Além disso, para todas as ações relacionadas à energia, os governos locais devem fornecer informações sobre os indicadores relacionados de acesso à energia e pobreza energética e como a implementação da ação impacta o valor desses indicadores (por ex., aumento/redução).
Como evitar erros comuns
Para estar em conformidade com o “Selo do Plano de Mitigação” do GCoM, as cidades devem preencher pelo menos uma ação de mitigação, incluindo todas as colunas obrigatórias (destacadas com
o símbolo ^)
.
Colunas obrigatórias do GCoM
|
Como evitar erros comuns
|
Setor de emissões principal abordado e tipo de ação^
|
Especifique
o setor de ação na lista suspensa.
|
Descrição da ação e link para obter mais informações^
|
O GCoM
cidades do GCoM devem dar uma breve descrição de cada ação.
|
Indicadores de impacto medidos^
|
Selecione pelo menos um indicador entre “Redução estimada nas emissões”, “Economia estimada anual de energia” ou “Geração estimada anual de energia renovável”, e responda com o valor numérico da estimativa nas caixas pop-up abaixo. |
Reduções estimadas de emissões (toneladas métricas de CO2e)^
|
Para estar em conformidade, deve ser fornecida pelo menos uma avaliação: Reduções anuais estimadas de emissões ou estimativa de economia anual de energia ou estimativa anual de geração de energia renovável.
|
Estimativa de economia anual de energia devido à ação (MWh)^
|
Para estar em conformidade, deve ser fornecida pelo menos uma avaliação: Reduções anuais estimadas de emissões ou estimativa de economia anual de energia ou estimativa anual de geração de energia renovável.
|
Estimativa anual de geração de energia renovável (MWh)^
|
Para estar em conformidade, deve ser fornecida pelo menos uma avaliação: Reduções anuais estimadas de emissões ou estimativa de economia anual de energia ou estimativa anual de geração de energia renovável.
|
Cobenefícios notados^
|
Cobenefícios
são impactos positivos das ações além da adaptação.
Pode ser o
principal benefício para a comunidade, como a criação de empregos ou a melhoria da saúde pública
. Isso nos ajuda a celebrar o feito
extraordinário do governo local através das
ações climáticas. Não deixe essa coluna em branco.
|
Status da ação no ano de reporte^
|
O GCoM
as cidades devem informar o status da implementação da ação. O status
de implementação deve ser atualizado a cada três anos como monitoramento do
plano de ação.
|
Inclusão no plano de ação climática e/ou desenvolvimento da cidade/plano diretor^
|
O GCoM
exige que as cidades informem as ações como parte do plano de ação. Essa resposta
nos ajudará a criar uma conexão com o reporte na pergunta 7.1a
|
Informações adicionais
(10.1) Use este campo para fornecer qualquer informação ou contexto adicional que possa ser considerado relevante para a resposta da jurisdição. Observe que este campo é opcional e não é pontuado/avaliado.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Conexão com outros Projetos
-
WWF One Planet City Challenge: Recomendado
Opções de resposta
Esta é uma pergunta de texto livre com um limite de 9.999 caracteres mais a função de anexação.
Observe que, ao copiar de outro documento para o sistema de reporte, a formatação não será mantida. Isso pode incluir o compartilhamento de informações sobre ferramentas, mecanismos ou boas práticas inovadoras resultantes do desenvolvimento de soluções novas ou de inovação que possam ser reproduzidas em outras jurisdições.
- As informações reportadas nesta pergunta podem incluir:
- Uma estimativa da quantidade de dados (em MB ou GB) que a jurisdição precisou coletar junto de departamentos internos e parceiros externos para poder responder ao questionário.
(10.2) Quando disponível, forneça a seguinte documentação relevante para a associação da jurisdição ao programa Green Climate Cities.
Variação em relação ao ano anterior
Sem alteração
Opções de resposta
Preencha a tabela a seguir. É possível adicionar linhas usando o botão “Adicionar Linha” na parte inferior da tabela.
Documento
|
Anexo e/ou link
|
Comentários
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Selecione entre:
- Decisão do Conselho declarando a ação climática como prioritária (documento oficial com data).
- Documento que mostra o contexto local (já em vigor): descrevendo as políticas existentes, regulamentações e capacidade interna do governo local/regional para abordar o planejamento e a implementação da ação climática.
- Documento de resumo com mandatos, funções e responsabilidades da Equipe de coordenação do clima (ou grupo equivalente).
- Documento descrevendo as estruturas institucionais em vigor (ou seja, o processo de tomada de decisões e os relatórios internos, poderá incluir um organograma).
- Relatório para o Conselho resumindo os resultados de todas as avaliações e linhas de base (por exemplo, emissões de GEEs, principais riscos e vulnerabilidades climáticos) para informar as próximas etapas (“análise de prontidão climática”) para o planejamento.
- Documento identificando a capacidade e os recursos locais, oportunidades, desafios e restrições, avaliação da capacidade do pessoal, recursos financeiros disponíveis para abordar o planejamento, a implementação, o monitoramento e o reporte da ação climática.
- Plano de engajamento das partes interessadas.
- Plano de conscientização e comunicação.
- Lista de possíveis ações climáticas e impactos potenciais (ampla gama de opções), tanto para as operações do governo quanto em todo o território (todos os setores, todas as partes interessadas).
- Lista de ações priorizadas (pré-selecionadas), seus impactos e custos estimados.
- Estudos prévios realizados para avaliar a viabilidade operacional e financeira das ações climáticas.
- Estudos de viabilidade realizados (avaliação de impacto ambiental, design do projeto, programação, plano operacional, manutenção, gestão de riscos, orçamento detalhado, necessidade identificada de estudos complementares, opções de financiamento).
- Documente a avaliação da capacidade financeira. Indique se as diretrizes de compras públicas sustentáveis do ICLEI foram seguidas.
- Comprove o progresso da implementação de acompanhamento das ações/intervenções climáticas priorizadas identificadas.
- Documento descrevendo o Sistema interno de Monitoramento e Avaliação para ação climática.
- Documento resumindo o sistema de acompanhamento do orçamento climático do governo local/regional.
- Documente a avaliação dos processos de planejamento das ações climáticas: relatório intermediário ou final.
- Qualquer prêmio ganho ou reconhecimento de liderança climática em nível nacional ou internacional.
- Documento descrevendo como a cidade tem contribuído para a defesa do clima em nível nacional ou internacional, tirando partido de suas ações como melhores práticas.
- Outros, especifique.
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Campo de texto e função para anexar documentos
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Campo de texto
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[Adicionar Linha]
Termos de Condições para cidades entrevistadas:
Questionário de Cidades de 2023
1. DEFINIÇÕES
CDP significa CDP Worldwide, uma empresa beneficente registrada na Charity Commission of England and Wales (registrada como beneficente pelo número 1122330 e com o número de empresa 05013650). Os termos “nós”, “nosso” e “nossa” são referências ao CDP.
CDP-ICLEI Track significa a plataforma por meio da qual as cidades preenchem e enviam suas Respostas ao Questionário.
Cidade do C40 é uma cidade que é membro ou afiliada do C40 Cities Climate Leadership Group, administrado pelo C40 Cities Climate Leadership Group, Inc. (“C40”), e identificada como tal no painel online do CDP.
Cities Race to Resilience é uma iniciativa para acelerar a ação de adaptação nas cidades, contribuindo para a resiliência de 4 bilhões de pessoas de grupos e comunidades vulneráveis aos riscos climáticos.
Cities Race to Zero é uma iniciativa para mobilizar as cidades a se comprometerem a definir metas baseadas na ciência e a começar a implementar ações climáticas.
Prazo Final significa 25 de julho de 2023 (ou qualquer data alternativa notificada a você durante o ciclo de divulgação de 2023 do CDP por nós, por meio de contato com seu usuário principal por e-mail e/ou no seu painel de Cidades).
Cidade do GCoM é uma cidade comprometida com o Pacto Global de Prefeitos para Clima e Energia (“GCoM”) e identificada como tal no painel online do CDP.
ICLEI significa ICLEI – Local Governments for Sustainability e.V, World Secretariat.
NetZeroCities significa o consórcio que consiste em 33 parceiros de 27 países europeus que atualmente gerencia a plataforma da Missão de Cidades da UE “100 Climate-Neutral and Smart Cities by 2030”. É coordenado pela EIT Climate-KIC, a maior parceria de inovação público-privada da Europa com foco na inovação climática para a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas.
OPCC significa o One Planet City Challenge, conduzido pelo WWF para mobilizar as cidades a limitar o aumento da temperatura global a 1,5 °C, em alinhamento com o Acordo de Paris.
Dados Pessoais são dados relacionados a um indivíduo que pode ser exclusivamente identificado a partir dos dados, como o nome e cargo do líder da sua cidade.
Questionário significa o Questionário de Cidades de 2023. Ele inclui perguntas comuns para todas as cidades e perguntas adicionais de iniciativas parceiras, incluindo o C40, GCoM, ICLEI e WWF.
Cidade Entrevistadaé a cidade que está respondendo ao Questionário. Os termos “você” e “seu/sua” são referências à Cidade Entrevistada.
Resposta significa a resposta ao Questionário enviada por você como Cidade Entrevistada, incluindo eventuais anexos que você fornecer junto do Questionário.
WWF significa o World Wide Fund for Nature (Stiftelsen Världsnaturfonden WWF), com quem o CDP trabalha como parceiro no OPCC.
2. PARTES
As partes deste termo serão o CDP e a Cidade Entrevistada.
3. OS PRESENTES TERMOS
Estes são os termos que se aplicam ao se enviar uma Resposta ao nosso Questionário. Se não concordar com esses termos ou tiver qualquer dúvida, entre em contato conosco por meio do Centro de Atendimento do CDP.
4. RESPONDER AO QUESTIONÁRIO
Geral. A resposta ao Questionário é gratuita, mas deve ser preparada e enviada com despesas a cargo da Cidade Entrevistada. Ao responder ao Questionário, você poderá escolher se sua resposta poderá ser pública ou não-pública, a menos que sua cidade decida participar de uma ou mais iniciativas do GCoM, do OPCC, da Cities Race to Zero, da Cities Race to Resilience e da NetZeroCities initiative, caso em que você só poderá responder publicamente.
Recomendamos fortemente que sua Reposta seja pública. Se não tornar sua Resposta pública, a jurisdição não estará qualificada para uma pontuação “A” ao ser avaliada. Veja a seção sobre a “pontuação” abaixo para obter mais detalhes.
Envio das Respostas por meio de sistemas de terceiros. Ao responder ao Questionário, você é responsável por verificar se qualquer parte da Resposta que enviou por meio de serviços de terceiros (por ex., Google Environmental Insights Explorer, Portal de Dados para Cidades do GCoM e do WRI ou City Inventory Reporting and Information System (CIRIS) do C40) está completa e correta.
Prazo das respostas. Você deve enviar sua Resposta para nós usando nossa Plataforma de Reporte Online até o Prazo Final para garantir que ela esteja qualificada para a pontuação do CDP e para a inclusão nos relatórios.
Alteração da Resposta. É possível alterar uma Resposta já enviada a qualquer momento até a meia-noite da data em que fecharmos a plataforma CDP-ICLEI Track para novos envios. Comunicaremos esta data ao seu usuário principal por e-mail e/ou pelo seu painel de Cidades. Observe que qualquer alteração realizada na Resposta após o Prazo Final não será expressa em nenhuma pontuação, publicação ou anúncio do CDP.
Respostas Públicas. Se concordar que sua Resposta possa ser publicada, podemos usá-la para promover nossa missão beneficente, inclusive:
(a) disponibilizá-la, assim que for recebida pelo CDP, a nossos parceiros (incluindo o C40, GCoM, ICLEI, WWF, Cities Race to Zero, Cities Race to Resilience e NetZeroCities), a redatores indicados para a elaboração de relatórios e a qualquer outra parte que considerarmos apropriada;
(b) disponibilizá-las publicamente, por exemplo, por meio do nosso Portal de Dados Abertos (https://data.cdp.net/) e armazená-la e preservá-la nos nossos servidores indefinitivamente depois disso;
(c) compilá-la nos bancos de dados do CDP e disponibilizá-la em formato original, modificado ou adaptado para uso (por uma taxa ou de outra forma) a organização comerciais e não-comerciais;
(d) uni-la com informações sobre a Cidade Entrevistada disponíveis em outras fontes públicas; e
(e) usá-la de qualquer outra forma de acordo com a nossa missão beneficente.
Respostas não públicas. Se sua Resposta for não-púbica, podemos usar os dados que você enviar da seguinte forma:
(a) para todas as cidades, disponibilizá-la assim que for recebida pelo CDP ao nosso grupo de empresas e às empresas que licenciamos para operar usando o nome e a marca do CDP (por exemplo, CDP North America, Inc. e CDP Europe AISBL), a nossos parceiros nos países, a parceiros de pesquisa, a parceiros de gestão de dados e a redatores de relatórios (de tempos em tempos):
(i) para pontuar sua resposta; e
(ii) para qualquer outro uso dentro das suas organizações, mas não para a publicação, a menos que algum dado da sua resposta seja anonimizado ou agregado de tal forma que tenha o efeito de ser anonimizado. O CDP e seus agentes farão todos os esforços possíveis para assegurar a confidencialidade dos dados da sua Resposta;
(b) para todas as cidades, podemos disponibilizá-la, assim que for recebida pelo CDP, ao ICLEI, para qualquer uso dentro da organização, que terá o direito de disponibilizá-la a seus redatores de relatórios, mas que não publicará ou, de outra forma, disponibilizará qualquer dado da sua Resposta, a menos que tenha sido anonimizado ou agregado de tal forma que tenha o efeito de ser anonimizado. O ICLEI e seus redatores de relatórios farão todos os esforços possíveis para assegurar a confidencialidade dos dados da sua Resposta; e
(c) para as Cidades do C40, disponibilizá-la, assim que for recebida pelo CDP, ao C40, para qualquer uso dentro da organização, que poderá disponibilizá-la a seus redatores de relatórios, mas que não publicará ou, de outra forma, disponibilizará qualquer dado da sua Resposta a menos que tenha sido anonimizado ou agregado de tal forma que tenha o efeito de ser anonimizado. O C40 e seus redatores de relatórios farão todos os esforços razoáveis para assegurar a confidencialidade dos dados da sua Resposta.
Pontuação da Resposta. Pontuaremos as Respostas de todas as cidades que enviarem Respostas até o Prazo Final, independentemente de elas responderem publicamente ou não publicamente. No entanto, é necessário responder publicamente, se desejar ser levado em conta para, ou receber, uma pontuação “A” nos termos da pontuação do CDP. Para obter mais detalhes, veja nosso documento de orientação para a pontuação: https://www.cdp.net/en/guidance/guidance-for-cities
Publicação e uso das pontuações. Se sua Resposta for enviada publicamente e for pontuada, e a jurisdição receber uma nota A, poderemos tornar sua pontuação pública e publicá-la. Se não receber uma nota A, divulgaremos sua pontuação apenas a você e nosso grupo de empresas, empresas que licenciamos para operar usando o nome e marca do CDP (por exemplo, CDP North America, Inc. e CDP Europe AISBL), nossos parceiros de reporte (incluindo o ICLEI, o C40, o GCoM e o WWF), parceiros de pesquisa e redatores de relatórios, em todos os casos apenas para o uso dentro das suas organizações e não para publicação.
Questionários futuros. O envio da sua Resposta para o ano atual também representa sua solicitação para que o convidemos e o lembremos de responder em anos futuros, mas você reconhece que qualquer Resposta futura será feita na versão desses termos então em vigor, que você deverá aceitar nesse momento futuro.
5. DIREITOS SOBRE AS RESPOSTAS
Posse. Todos os direitos de propriedade intelectual sobre sua Resposta serão de sua propriedade ou dos seus licenciadores.
Licença. Você nos concede, ou deverá obter para nós, uma licença perpétua, irrevogável, não exclusiva, cedível, sub-licenciável, livre de royalties e global para usar sua Resposta e eventuais direitos de propriedade intelectual, incluindo direitos autorais e de bancos de dados em sua Resposta, para os usos definidos nos presentes termos (incluindo a criação de pontuações).
6. DECLARAÇÕES IMPORTANTES
Você confirma que:
(a) a pessoa que está enviando a Resposta para nós foi autorizada por você a enviá-la;
(b) você obteve todas as autorizações e permissões necessárias para enviar a Resposta para nós; e
(c) a Resposta que você enviar:
(i) não infringe os direitos de nenhum terceiro (incluindo privacidade, publicidade ou direitos de propriedade intelectual);
(ii) não difama terceiros; e
(iii) não inclui Dados Pessoais.
7. RESPONSABILIDADE
Não excluímos ou limitamos de forma alguma a nossa responsabilidade para com você quando for ilegal fazê-lo. Isso inclui a responsabilidade por morte ou danos pessoais causados por nossa negligência ou negligência de nossos funcionários, agências ou subcontratados ou por fraude ou deturpação fraudulenta.
Não nos responsabilizamos por perdas financeiras. Sujeito a estes termos, o CDP não tem nenhuma responsabilidade para com você por perdas de receita, perda de lucro, perda de negócios, interrupção de negócios, perda de oportunidade de negócios, perda de patrimônio, perda de reputação, perda, dano ou corrupção de dados ou software.
Não somos responsáveis por perdas consequenciais. Sujeito a esses termos, o CDP não tem nenhuma responsabilidade perante você em nenhuma circunstância por qualquer perda ou dano indireto ou consequencial de qualquer natureza.
Exclusão de responsabilidade. Sujeito a estes termos, o CDP não se responsabiliza para com você em nenhuma circunstância resultante do conteúdo ou do envio da sua Resposta a nós, incluindo:
- eventuais atrasos no tempo de envio da sua Resposta, não atendimento do Prazo Final, ou erros, omissões, corrupção ou perda de dados resultante do seu uso de um serviço de terceiros ao enviar sua Resposta;
- nosso uso da sua Resposta;
- nossa publicação da sua pontuação A; e/ou
- o uso ou qualquer confiança dada à sua Resposta ou à sua nota A por você ou por terceiros.
Limitação de responsabilidade. Sujeito a estes termos, a responsabilidade total do CDP para com você em todas as circunstâncias se limita a £ 625.
8. PROTEÇÃO DE DADOS
Cada parte reconhece que, durante o curso de seu relacionamento, o CDP pode processar dados pessoais, incluindo dados pessoais que podem ser fornecidos a ele por ou em nome da Cidade Entrevistada, incluindo os dados pessoais de seus usuários registrados do painel do CDP e outros contatos. O CDP processará esses dados pessoais apenas para fins ligados ao seu relacionamento com a Cidade Entrevistada, inclusive convidando e ajudando essa cidade a concluir o processo de reporte. A Cidade Entrevistada deverá assegurar que eventuais titulares de dados relevantes recebam um aviso de processamento imparcial incluindo as informações acima e uma referência ao aviso de privacidade do CDP, disponível em https://www.cdp.net/en/privacy-policy e, de outra forma, garantirá que o CDP possa processar todos os dados pessoais fornecidos por ou em nome da Cidade Entrevistada para os fins acima mencionados, em conformidade com a legislação de proteção de dados aplicável, incluindo a Lei de Proteção de Dados de 2018, alterada pelos Regulamentos de Proteção de Dados, Privacidade e Comunicações Eletrônicas (Alterações etc.) (EU Exit) de 2019, que unem as exigências anteriores daquela Lei com os requisitos do Regulamento Geral de Proteção de Dados ((EU) 2016/679) (“RGPD do Reino Unido”).
9. GERAL
Podemos transferir nossos direitos para outra pessoa. Podemos transferir nossos direitos e obrigações segundo estes termos para outra organização.
Ninguém mais tem qualquer direito sob estes termos. Estes termos são estabelecidos entre você e nós. Nenhuma outra pessoa terá qualquer direito de fazer valer qualquer um dos termos.
Acordo integral. Estes termos constituem o acordo integral entre você e nós.
Variação. O CDP reserva o direito de alterar estes termos a qualquer momento. Tais alterações serão aplicadas imediatamente ou em um momento determinado pelo CDP. No caso de qualquer alteração materialmente adversa, você poderá solicitar a retirada da sua Resposta dentro de 30 dias a partir da nossa notificação a você sobre a alteração.
Se um tribunal considerar parte destes termos ilegal, o restante dele continuará em vigor. Cada um dos parágrafos destes termos opera separadamente. Se um tribunal ou autoridade relevante decidir que algum deles é ilegal, os outros parágrafos continuarão em vigor.
Legislação e jurisdição. Esses termos são regidos pela lei inglesa e ambas as partes se submetem à jurisdição exclusiva dos tribunais ingleses para resolver qualquer litígio ou reclamação decorrente de ou relacionada a estes termos ou seu assunto ou formação.
Idioma. Se estes termos forem traduzidos em qualquer idioma diferente do inglês e se surgir qualquer litígio relacionado à interpretação da versão traduzida dos termos, esse litígio será decidido com referência à versão em língua inglesa dos termos.
Apêndices
Apêndice A: Moeda
AED Dirham dos Emirados Árabes Unidos
AFN Afegane
ALL Lek
AMD Dracma armênio
ANG Florim das Antilhas Holandesas
AOA Kwanza
ARS Peso argentino
AUD Dólar australiano
AWG Florim de Aruba
AZN Manat Azerbaijano
BAM Marcos conversíveis
BBD Dólar de Barbados
BDT Taka Bangladeshi
BGN Lev búlgaro
BHD Dinar do Bahrein
BIF Franco do Burundi
BMD Dólar bermudense (conhecido como Dólar das Bermudas)
BND Dólar de Brunei
BOB Boliviano
BOV Bolivian Mvdol (código de fundos)
BRL Real brasileiro
BSD Dólar das Bahamas
BTN Ngultrum
BWP Pula
BYR Rublo bielo-russo
BZD Dólar de Belize
CAD Dólar canadense
CDF Franco congolês
CHE Euro WIR (moeda adicional)
CHF Franco suíço
CHE Franco WIR (moeda adicional)
CLP Peso chileno
CNY Yuan Renminbi
COP Peso colombiano
COU Unidade de Valor Real
CRC Colón da Costa Rica
CUP Peso cubano
CVE Escudo cabo-verdiano
CYP Libra cipriota
CZK Coroa tcheca
DJF Franco djibutiano
DKK Coroa dinamarquesa
DOP Peso dominicano
DZD Dinar argelino
EEK Coroa
EGP Libra egípcia
ERN Nakfa
ETB Birr etíope
EUR Euro
FJD Dólar das Ilhas Fiji
FKP Libra das Ilhas Malvinas (Falkland Islands)
GBP Libra esterlina
GEL Lari
GHS Cedi
GIP Libra de Gibraltar
GMD Dalasi
GNF Franco guineano
GTQ Quetzal
GYD Dólar guianense
HKD Dólar de Hong Kong
HNL Lempira
HRK Kuna croata
HTG Gourde do Haiti
HUF Florim húngaro
IDR Rúpia
ILS Novo Shekel Israelense
INR Rúpia indiana
IQD Dinar iraquiano
IRR Rial do Irã
ISK Coroa islandesa
JMD Dólar jamaicano
JOD Dinar jordaniano
JPY Iene japonês
KES Xelim queniano
KGS Som
KHR Riel
KMF Franco comorense
KPW Won norte-coreano
KRW Won sul-coreano
KWD Dinar kuwaitiano
KYD Dólar das Ilhas Cayman
KZT Tenge
LAK Kip
LBP Libra libanesa
LKR Rúpia cingalesa
LRD Dólar liberiano
LSL Loti
LYD Dinar líbio
MAD Dirham marroquino
MDL Leu moldavo
MGA Ariary de Madagascar
MKD Dinar
MMK Kyat
MNT Tugrik
MOP Pataca
MRO Ouguiya
MTL Lira maltesa
MUR Rúpia mauriciana
MVR Rúpia
MWK Kwacha
MXN Peso mexicano
MXV Unidad de Inversion Mexicana (UDI) (código de fundos)
MYR Ringgit malaio
MZN Metical
NAD Dólar namibiano
NGN Naira
NIO Ouro Córdoba
NOK Coroa norueguesa
NPR Rúpia nepalesa
NZD Dólar neozelandês
OMR Rial omanense
PAB Balboa
PEN Novo Sol
PGK Kina
PHP Peso filipino
PKR Rúpia paquistanesa
PLN Zloty
PYG Guarani
QAR Rial catariano
RON Novo Leu romeno
RSD Dinar sérvio
RUB Rublo russo
RWF Franco ruandês
SAR Rial Saudita
SBD Dólar das Ilhas Salomão
SCR Rúpia seichelense
SDG Libra Sudanese
SEK Coroa sueca
SGD Dólar de Singapura
SHP Libra de Santa Helena
SKK Coroa eslovaca
SLL Leone
SOS Xelim somali
SRD Dólar do Suriname
STD Dobra
SYP Libra síria
SZL Lilangeni
THB Baht
TJS Somoni
TMM Manat
TND Dinar tunisiano
TOP Paanga
TRY Nova lira turca
TTD Dólar de Trinidad e Tobago
TWD Novo dólar taiwanês
TZS Xelim tanzaniano
UAH Hryvnia
UGX Xelim ugandense
USD Dólar americano
UYU Peso uruguaio
UZS Som do Uzbequistão
VEB Bolívar venezuelano
VND Dong vietnamita
VUV Vatu
WST Tala samoano
XAF Franco CFA BEAC
XBA Unidade composta europeia (EURCO) (unidade do mercado de obrigações)
XBB Unidade monetária europeia (E.M.U.-6) (unidade do mercado de obrigações)
XOF Franco CFA da África Ocidental
ZAR Rand sul-africano
Apêndice B: Ações de adaptação
Ações ambientais projetadas e desenvolvidas
- Quebra-mar e estruturas de proteção costeira
- Defesa contra inundações, como diques e tubulações de escoamento
- Armazenamento de água e bombeamento
- Obras de esgotos
- Drenagem aprimorada
- Reposição artificial de areia da praia
- Abrigos contra inundações e ciclones
- Regras para construção
- Gestão de tempestades e águas residuais
- Adaptação da infraestrutura rodoviária e de transportes
- Casas flutuantes
- Aumento da resiliência e/ou diversificação do fornecimento de energia/energia
- Medição inteligente nas residências
- Modernizações da eficiência hídrica estadual
- Atualização da infraestrutura de abastecimento hídrico existente
- Diversificação do abastecimento de água (inclusive novas fontes)
- Telhados brancos
- Sombra em espaços públicos
- Áreas públicas com ar-condicionado, piscinas, parques aquáticos
- Piso frio
- Medidas de resiliência e resistência para edifícios
- Projeto e construção de infraestrutura resistente ao perigo
- Pisos permeáveis
- Outro, especifique
Ações tecnológicas
- Novas variedades de culturas e animais
- Técnicas genéticas
- Tecnologias e métodos tradicionais
- Tecnologias de economia de água (incluindo coleta de água da chuva)
- Reciclagem/recuperação da água
- Agricultura de preservação
- Instalações de armazenamento, preservação e/ou distribuição de alimentos frios
- Isolamento de edifícios
- Refrigeração mecânica e passiva
- Tecnologias de energias renováveis
- Biocombustíveis de segunda geração
- Outro, especifique
Ações baseadas em ecossistemas
- Restauração ecológica (incluindo preservação e restauração de zonas úmidas e várzeas)
- Aumento da diversidade biológica
- Monitoramento da biodiversidade
- Florestamento e reflorestamento
- Preservação e replantio de manguezal
- Redução de incêndios florestais e incêndios controlados
- Infraestrutura verde
- Controle de sobrepesca
- Gestão conjunta da pesca
- Migração assistida ou translocação gerenciada
- Corredores ecológicos
- Preservação ex situ e bancos de sementes
- Gestão de recursos naturais baseada na comunidade
- Gestão adaptativa do uso da terra
- Preservação de bacias hidrográficas
- Estratégias de conservação do solo
- Outro, especifique
Ações de serviços
- Redes de segurança social e proteção social
- Doação de alimentos e redistribuição de excedentes de alimentos
- Serviços municipais para reduzir o desperdício de alimentos (incluindo compostagem)
- Serviços municipais (incluindo água e saneamento)
- Programas de vacinação
- Serviços essenciais de saúde pública
- Comércio internacional
- Outro, especifique
Ações educacionais/informativas
- Prontidão pública (incluindo exercícios/simulações)
- Engajamento da comunidade/educação
- Campanhas de engajamento/conscientização da comunidade sobre os benefícios climáticos e para a saúde de dietas saudáveis e sustentáveis
- Engajamento com varejistas (incluindo restaurantes) para expandir e incentivar escolhas alimentares saudáveis e sustentáveis
- Sistemas de alerta e resposta precoce
- Monitoramento sistemático e sensores remotos
- Estudos relacionados às fontes para entender as fontes de poluição do ar
- Medição de dias com poluição extrema do ar devido a eventos climáticos
- Medição da qualidade do ar interior
- Mapeamento de inundações
- Mapeamento de aquecimento e imagens térmicas
- Mapeamento de riscos de deslizamento
- Modelagem da elevação do nível do mar
- Monitoramento de riscos em tempo real
- Outro, especifique
Ações comportamentais
- Hospedagem
- Abrigo gerenciado / realocação planejada
- Preservação do solo e da água
- Diversificação de meios de subsistência
- Mudança de práticas de pecuária e aquicultura
-
Mudança de práticas de cultivo, padrões e datas de plantio (incluindo troca de cultivos)
- Mudança na dieta dos cidadãos
- Uso de água não potável
- Opções de silvicultura
- Outro, especifique
Ações econômicas
- Incentivos financeiros (incluindo impostos e subsídios)
- Seguro (incluindo esquemas de seguro meteorológico baseados em índices)
- Apólices de catástrofes
- Fundos rotativos
- Pagamentos por serviços ecossistêmicos
- Tarifas de água
- Grupos de poupança
- Microfinanças
- Fundos de contingência para desastres
- Transferências em dinheiro
- Medidas de diversificação econômica
- Apoio financeiro para expandir a produção local de alimentos (incluindo programas de agricultura urbana, hortas comunitárias, etc.)
- Apoio financeiro para melhorar o acesso ao mercado de produtores locais de alimentos
- Outro, especifique
Ações de leis e regulamentações
- Leis de zoneamento de terras (incluindo restringir o desenvolvimento em áreas de risco)
- Leis de zoneamento de terras para aumentar o acesso local aos alimentos (incluindo mercearias, mercados de agricultores, hortas comunitárias, etc.)
- Preservação do espaço agrícola local e regional
- Normas de construção
- Direitos de uso
- Restrições de uso da água
- Regulamentações e normas sobre eficiência hídrica
- Aplicação de licenças de captação
- Lei para apoiar a redução do risco de desastres
- Leis para incentivar a compra de seguros
- Áreas protegidas
- Cotas de
pesca
- Consórcio de patentes e transferência de tecnologia
- Outro, especifique
Ações em políticas e programas do governo
- Desenvolvimento de plano/programa direcionado para abordar o(s) perigo(s) selecionado(s)
- Planejamento e preparação para desastres
- Gestão adaptativa
- Gestão baseada em ecossistemas
- Manejo florestal sustentável
- Gestão da pesca
- Adaptação baseada na comunidade
- Medidas de prevenção contra doenças
- Iniciativas voltadas à qualidade do ar
- Políticas de saúde pública para melhorar a nutrição (incluindo melhor acesso a alimentos saudáveis)
- Políticas públicas para incentivar a mudança da dieta dos cidadãos para dietas sustentáveis e saudáveis (incluindo o incentivo à compra de alimentos de baixo carbono, proteínas à base de plantas ou alternativas)
- Políticas municipais/jurisdicionais de compra de alimentos que se alinham com diretrizes para dietas saudáveis e sustentáveis (incluindo compras para escolas etc.)
- Políticas municipais/jurisdicionais de compra de alimentos que apoiam práticas sustentáveis de produção de alimentos (incluindo compras para escolas etc.)
- Outro, especifique
Nenhuma ação de adaptação em vigor
- Estamos atualmente adotando uma e ela será concluída no próximo ano
- Pretendemos adotar uma nos próximos dois anos
- Sem intenção de adotar, especifique o motivo
- Outro, especifique
Outro, especifique
Apêndice C: Ações de mitigação
Energia estacionária
- Códigos e normas de construção
- Elaboração da classificação de desempenho e relatórios
- Medidas de eficiência energética/modernização abordando edifícios comerciais, residenciais e/ou municipais existentes
- Requisitos que incentivam zero carbono líquido, Passivhaus ou outras normas de eficiência ultra-alta para novas construções
- Requisitos que incentivam zero carbono líquido, Passivhaus ou outras normas de eficiência ultra-alta para construções existentes
- Ação para acelerar construções municipais com zero carbono líquido
- Geração de energia renovável local
- Mudar para o consumo de combustíveis de baixo carbono
- Classificações de desempenho de aparelhos elétricos
- LED/LFC/outras tecnologias de iluminação
- Métricas inteligentes
- Iluminação inteligente
- Rede de aquecimento doméstico e/ou comercial
- Aumento do uso de fontes de energia limpa para aquecimento e refrigeração das construções
- Armazenamento de bateria em escala doméstica e/ou comercial
- Cobrança de gestão da demanda (incluindo tarifas/faturamento por tempo de uso)
- Compra de eletricidade, calor, vapor ou refrigeração de baixo carbono (ou seja, contrato de compra de energia, contrato de fornecimento, crédito de energia renovável ou outro método de fornecimento)
- Águas residuais para iniciativas energéticas
- Outro, especifique
Transporte
- Melhoria na economia de combustível e redução nas emissões de CO2 de ônibus e/ou VLT
- Melhoria da economia de combustível e redução nas emissões de CO2 de balsas
- Melhoria da economia de combustível e redução nas emissões de CO2 de caminhões
- Melhoria da economia de combustível e redução nas emissões de CO2 da aviação
- Melhoria da economia de combustível e redução nas emissões de CO2 de veículos motorizados
- Melhoria da infraestrutura, dos serviços e da operações dos ônibus
- Melhoria da infraestrutura, serviços e operações de trens, metrôs e bondes
- Melhoria da eficiência dos sistemas de frete
- Melhoria das operações dos portos
- Melhoria da eficiência do transporte de longa distância
- Compra de ônibus de zero emissões
- Compra de veículos elétricos para frota do governo
- Melhoramento no transporte para pessoas que se locomovem em pequenas distâncias
- Pontos de recarga e infraestrutura de veículos elétricos
- Bicicletas de uso público/esquemas de compartilhamento de bicicletas
- Conscientização e educação para transporte não motorizado
- Transporte público inteligente
- Melhoria do acesso para caminhadas, bicicletas e trânsito integrado
- Gestão da demanda de transporte
- Desenvolvimento orientado para o trânsito
- Medidas restringindo motores de combustão interna
- Desenvolvimento de zonas de emissão zero
- Desenvolvimento de bairros de 15/30 minutos (bairros completos)
- Outro, especifique
Gestão de
- Proibições ou restrições para materiais descartáveis ou não recicláveis
- Critérios de design para a durabilidade, a reparabilidade e a reciclagem nas aquisições públicas
- Aumento da conscientização/engajamento do público em medidas de redução/reciclagem de resíduos
- Implementação de práticas e políticas para promover a economia circular
- Melhoria da eficiência da coleta de resíduos
- Gestão de aterros sanitários
- Redução do descarte de orgânicos em aterros sanitários e incineradores
- Adoção de políticas de separação nas fontes (por exemplo, coleta para recicláveis secos, resíduos orgânicos para compostagem etc.)
- Garantia de que os resíduos sejam descartados de forma adequada (em pelo menos um aterro sanitário projetado)
- Aterro sanitário com coleta de lixiviado e sistema de manejo de gás de aterro sanitário
- Instalação de unidades avançadas de tratamento térmico/energia à base de resíduos
- Instalação da gestão de gás de aterro sanitário/gás de aterro sanitário em energia
- Instalação de digestão anaeróbica
- Instalação de pontos ou centros de reciclagem municipais (para habitantes ou empresas)
- Instalação da recuperação de calor residual
- Política de coleta de lixo com base no volume (por exemplo, tarifas ou incentivos)
- Coletas e/ou instalações para reciclagem e compostagem
- Políticas e programas de prevenção/reciclagem de resíduos
- Outro, especifique
Processos industriais e produto
- Zonas industriais de baixo carbono
- Melhoria da eficiência energética dos processos industriais
- Promoção da simbiose industrial/programas de ecologia industrial
- Ação para descarbonizar materiais de edificação/construção
- Promoção da redução de embalagens
- Apoio à fabricação sustentável
- Implementação de parcerias no nível público/privado com a indústria
- Apoio à digitalização da indústria
- Regulamentação/incentivo da redução no uso de CFCs/HCFCs/HFCs
- Outro, especifique
Agricultura, Floresta e Uso da terra
- Ação para enfrentar o desmatamento dentro da
jurisdição
- Ação para abordar a degradação florestal
- Conversão de habitats naturais
- Restauração de florestas
- Preservação e expansão de áreas verdes e/ou da
biodiversidade
- Estratégia de desenvolvimento de bairros ecológicos
- Promoção de esforços de preservação de áreas naturais
- Realização de uma avaliação ambiental estratégica
- Outro, especifique
Geração de energia fornecida pela rede
- Geração de energia com baixos níveis de carbono ou zero carbono
- Otimização da produção de eletricidade/energia tradicional
- Rede inteligente
- Redução de perdas na transmissão e distribuição
- Outro, especifique
Alimentos
- Políticas municipais/jurisdicionais de compras que se alinham com diretrizes para dietas saudáveis e sustentáveis (incluindo uma mudança para alimentos de baixo carbono, proteínas à base de plantas ou alternativas)
- Políticas municipais/jurisdicionais de compra de alimentos que apoiam práticas sustentáveis de produção de alimentos
- Políticas públicas ou programas para incentivar a mudança da dieta dos cidadãos para dietas sustentáveis e saudáveis (incluindo o incentivo à compra de alimentos de baixo carbono, proteínas à base de plantas ou alternativas)
- Políticas destinadas a reduzir as emissões relacionadas a alimentos em toda a jurisdição
- Mitigação do desperdício de alimentos em toda a jurisdição através da compostagem comercial e municipal, excedentes de alimentos ou coleta de restos para ração animal
- Aplicações industriais de resíduos de alimentos (por exemplo, transformando óleos usados em combustível ou biogás anaeróbico e captura de metano para energia)
- Mitigação do desperdício residencial de alimentos através da coleta ou locais de entrega de compostagem (como hortas comunitárias)
- Política, zoneamento ou apoio financeiro para a produção local de alimentos (como mercados de agricultores, hortas comunitárias, agricultura regional etc.)
- Outro, especifique
Outra ação setorial
- Desenvolvimento em escala comunitária > Programas de revitalização de áreas industriais
- Desenvolvimento em escala comunitária > Políticas para abordar a expansão urbana
- Desenvolvimento financeiro e econômico >
Desenvolvimento da economia verde
- Desenvolvimento financeiro e econômico >
Instrumentos para financiar projetos de baixo carbono
- Saúde pública > Sistemas de saúde resilientes ao clima e de baixo carbono ou neutros em carbono
- Água > Hidrômetro e cobrança
- Água > Recuperação e reciclagem da água
- Água > Projetos de eficiência do uso da água
- Construção > Aprovisionamento do uso de máquinas de construção de emissão zero/materiais de baixo carbono
- Construção > Aceleração do uso de avaliações de ciclo de vida na política e processos de planejamento
- Outro, especifique
Nenhuma ação de mitigação em vigor
- Estamos atualmente adotando uma e ela será concluída no próximo ano
- Pretendemos adotar uma nos próximos dois anos
- Sem intenção de adotar, especifique o motivo
- Outro, especifique
Outro, especifique
Apêndice D: Tipos de meta
Meta de geração de energia renovável
- Aumento da geração de energia renovável (todos os tipos de energia)
- Aumento da geração de eletricidade renovável
- Aumento da geração de aquecimento e/ou refrigeração renovável
- Outro tipo de meta de geração de energia renovável, especifique
Meta de consumo de energia renovável
- Aumento da proporção da energia consumida proveniente de fontes renováveis (todos os tipos de energia)
- Aumento da proporção da eletricidade consumida proveniente de fontes renováveis
- Aumento da proporção do aquecimento e da refrigeração consumida provenientes de fontes de energia renovável
- Outro tipo de meta de consumo de energia renovável, especifique
Meta de capacidade instalada de energia renovável
- Aumento da capacidade instalada de energia renovável (todos os tipos de energia)
- Aumento da capacidade instalada de eletricidade renovável
- Aumento da capacidade instalada de aquecimento e/ou refrigeração renováveis
- Outro tipo de meta de capacidade instalada de energia renovável, especifique
Metas de eficiência energética
- Redução no consumo de energia (em toda a jurisdição)
- Aumento da eficiência energética (em toda a jurisdição)
- Aumento da eficiência energética das construções (todas as construções)
- Aumento da eficiência energética das construções (edifícios residenciais)
- Aumento da eficiência energética das construções (todas as construções de propriedade do governo)
- Aumento da eficiência energética das construções (edifícios comerciais)
- Aumento da eficiência energética das construções, especifique os tipos de construções abrangidos
- Outro tipo de meta de eficiência energética, especifique
Meta de pobreza energética/acesso à energia
- Aumento da duração média da eletricidade disponível
- Aumento da porcentagem da população ou residências com acesso à eletricidade
- Melhoria do consumo médio anual de energia per capita
- Redução da pobreza energética (população)
- Redução da pobreza energética (residências)
- Aumento do acesso a combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar (população)
- Aumento do acesso a combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar (residências)
- Abordagem da pobreza energética
- Abordagem do acesso energético
- Outro tipo de meta de pobreza energética/acesso à energia, especifique
Desenvolvimento de uma meta específica de redução de emissões
- Todos os tipos de desenvolvimento de meta de redução de emissões
- Meta de redução das emissões de edifícios residenciais
- Meta de redução das emissões de edifícios municipais
- Meta de redução das emissões de edifícios comerciais
- Meta de redução das emissões de edifícios comerciais e municipais
- Meta de redução das emissões de novos edifícios
- Meta de emissões de outras construções, especifique
Meta de transporte
- Metas de distribuição entre os meios de transporte
- Meta de aumento dos veículos elétricos/de baixo carbono na jurisdição como um todo
- Meta de aumento dos veículos elétricos/de baixo carbono na frota do governo
- Consumo de energia renovável no transporte
- Outro tipo de meta de transporte, especifique
Meta de resíduos
- Meta para reduzir a geração de resíduos sólidos do município per capita
- Meta para reduzir a quantidade de resíduos sólidos do município descartados em aterros sanitários e incineração
- Meta para aumentar a taxa de desvio dos aterros sanitários e da incineração
- Meta para reduzir a perda e/ou desperdício de alimentos
- Meta para aumentar a compostagem de alimentos
- Meta para aumentar a recuperação de metano dos aterros sanitários
- Meta para aumentar a captação de biogás dos resíduos de alimentos
- Meta para aumentar o reaproveitamento de resíduos
- Meta para aumentar o reaproveitamento de resíduos de construção e demolição
- Meta para aumentar o total de resíduos gerados que são reciclados
- Meta para aumentar o volume de tratamento de águas residuais
- Meta para aumentar o reaproveitamento de águas residuais tratadas
- Outro tipo de meta de resíduos, especifique
Meta de água
- Meta para aumentar a eficiência do uso da água
- Meta para reduzir o consumo de água
- Meta para abordar a poluição
- Meta para aumentar a cobertura de WASH
- Meta de zero líquido de água
- Meta para restaurar/melhorar os ecossistemas aquáticos
- Outro tipo de meta de resíduos, especifique
Meta AFOLU
- Meta para reduzir o desmatamento
- Meta para aumentar o florestamento
- Meta para aumentar o reflorestamento
- Meta para aumentar a restauração de florestas degradadas
- Meta para aumentar o espaço verde
- Meta de cobertura florestal
- Outro tipo de meta AFOLU, especifique
Meta de alimentos
- Meta para aumentar o consumo de proteínas alternativas e de base vegetal
- Meta para reduzir o consumo de proteínas de origem animal
- Meta para reduzir as emissões de origem alimentar
- Meta para aumentar as práticas agrícolas sustentáveis na produção de alimentos
- Meta para reduzir a porcentagem da população com insegurança alimentar e/ou vivendo em desertos alimentares
- Meta para reduzir a perda e o desperdício de alimentos
- Outro tipo de meta relacionado a alimentos, especifique
Qualidade do ar
- Meta para reduzir as concentrações de PM2,5 (anual/24 horas)
- Meta para reduzir as concentrações de PM10 (anual/24 horas)
- Meta para reduzir as concentrações de O3 (temporada de pico/8 horas)
- Meta para reduzir as concentrações de NO2 (anual/24 horas)
- Meta para reduzir as concentrações de SO2 (24 horas)
- Meta para reduzir as concentrações de CO (24 horas)
- Meta para aumentar a quantidade de dias com boa qualidade do ar/baixa poluição do ar
- Outra meta de qualidade do ar, especifique
Apêndice E: Financiamento da ação climática
- Fundos próprios e meios orçamentais da jurisdição
- Empréstimos do governo nacional para a jurisdição
- A jurisdição acessa financiamentos de fundos, subsídios etc. do governo nacional
- A jurisdição emite títulos municipais
- A jurisdição emite títulos verdes e/ou títulos climáticos
- A jurisdição acessa financiamentos de parcerias público-privadas
- A jurisdição acessa financiamentos de bancos regionais de desenvolvimento
- A cidade estabeleceu um fundo para investir em projetos relacionados ao clima
- A jurisdição recebeu ou garantiu financiamento para projetos relacionados ao clima de uma instituição financeira internacional (por exemplo, Banco Mundial, Banco Asiático de Desenvolvimento etc.)
- A jurisdição utiliza a dívida externa e/ou investimentos estrangeiros
- A jurisdição utiliza a dívida externa e/ou investimentos estrangeiros e solicita apoio do governo nacional para acessar financiamentos internacionais
- A jurisdição utiliza a dívida externa e/ou investimentos estrangeiros e exige uma garantia soberana para acessar financiamentos internacionais
- A jurisdição utiliza a dívida externa e/ou investimentos estrangeiros e as autoridades nacionais/federais forneceram ou estão dispostas a fornecer uma carta de apoio por escrito para o acesso a financiamentos internacionais
- A jurisdição usa a captura de valor da terra (LVC) para ajudar a financiar projetos relacionados ao clima
- A jurisdição usa os mercados de carbono para ajudar a financiar projetos relacionados ao clima
- A jurisdição faz parcerias com outras jurisdições para acessar financiamentos
- A jurisdição usa o REDD+ para ajudar a financiar projetos relacionados ao clima
- Não conhecido
- Outro, especifique
Apêndice F: Orientações do questionário sobre metas com bases científicas
As metas baseadas na ciência são parte dos critérios de pontuação do CDP em 2023 e são um elemento fundamental do compromisso do Cities Race to Zero. Para garantir que a meta da jurisdição possa ser verificada quanto ao alinhamento de 1,5°C, deverão ser fornecidos dados para as perguntas e colunas a seguir. O reporte dessas informações ajudará o CDP e seus parceiros a dar suporte à jurisdição para atualizar as metas, quando necessário, tomar medidas de redução das emissões em alinhamento com sua meta e acompanhar o progresso ao longo do tempo.
(0.1) Forneça detalhes da jurisdição na tabela abaixo.
As colunas a seguir devem ser preenchidas:
Tamanho da população atual (ou mais recente) (coluna 6)
Ano da população (coluna 7)
Tamanho da população projetada (coluna 8)
Ano da população projetada (coluna 9)
(2.1) A jurisdição possui um inventário de emissões da escala comunitária a ser divulgado?
(2.1a) Dê informações e um anexo (em formato planilha) / um link direto para o inventário mais recente de emissões de GEEs da escala comunitária.
As colunas a seguir devem ser preenchidas:
inventário mais recente de emissões da escala comunitária: anexo (planilha) e/ou link URL (com acesso irrestrito) (coluna 1)
Ano abrangido pelo inventário mais recente (coluna 3)
Limites do inventário mais recente com relação aos limites da jurisdição (coluna 4)
População no ano do inventário mais recente (coluna 5)
Protocolo/estrutura principal para preencher o inventário mais recente (coluna 6)
Ferramenta utilizada para compilar o inventário mais recente (coluna 7)
Gases incluídos no inventário mais recente (coluna 8)
Fonte principal dos fatores de emissão (coluna 9)
(2.1b) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária por escopo. Se o inventário tiver sido desenvolvido utilizando-se o Global Protocol for Community Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC), será necessário fornecer um detalhamento por setor.
As colunas a seguir devem ser preenchidas:
Setor e/ou escopo (coluna 0)
Emissões (toneladas métricas de CO2e) (coluna 1)
Para poder verificar o alinhamento da meta da jurisdição com uma meta baseada na ciência, é necessário fornecer Emissões (toneladas métricas de CO2e) para pelo menos os seguintes setores:
-
Total de emissões do Escopo 1 (exceto geração de energia fornecida pela rede)
- Total de emissões do Escopo 2
Se não houver emissões a serem reportadas, selecione uma abreviação para explicar por quê. Para poder verificar o alinhamento da meta da jurisdição com uma meta com base científica, é necessário fornecer abreviações para pelo menos os seguintes setores:
-
Total de emissões do Escopo 1 (exceto geração de energia fornecida pela rede)
- Total de emissões do Escopo 2
(2.1c) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária no formato do Marco Comum de Reporte.
As colunas a seguir devem ser preenchidas:
Setores e subsetores (coluna 0)
Emissões diretas (toneladas métricas de CO2e) (coluna 1)
Se não houver emissões diretas a serem reportadas, selecione uma abreviação para explicar por quê (coluna 2)
Emissões indiretas provenientes do uso de eletricidade, aquecimento, vapor e/ou refrigeração fornecidos pela rede (toneladas métricas de CO2e) (coluna 3)
Se não houver emissões indiretas a serem reportadas, selecione uma abreviação para explicar por quê (coluna 4)
(2.1d) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária por setor.
As colunas a seguir devem ser preenchidas:
Setor (coluna 1)
Sub-setor (coluna 2)
Escopo (coluna 3)
Emissões (toneladas métricas de CO2e) (coluna 4)
(5.1) A jurisdição tem meta(s) ativa(s) de redução de emissões de gases de efeito estufa em vigor? Inclua metas de longo prazo e/ou de médio prazo. Se não estiver em vigor nenhuma meta ativa de redução de emissões de GEEs, indique o motivo principal.
(5.1a) Forneça detalhes da(s) meta(s) de redução de emissões. Reporte tanto metas de longo prazo quanto de médio prazo, se aplicável.
Para que a meta da jurisdição seja considerada uma meta com base científica, é necessário reportar:
- Uma meta de zero líquido de longo prazo (até 2050) cobrindo emissões de Escopo 1 e 2 na jurisdição como um todo.
- Uma meta de médio prazo alinhada a 1,5 °C (até 2030) cobrindo emissões de Escopo 1 e 2 na jurisdição como um todo, em linha com a redução pela metade das emissões globais até 2030. Para obter mais informações sobre como definir uma meta de médio prazo com base científica, consulte o Guia para Cidades da Science-Based Target Network.
As colunas a seguir devem ser preenchidas:
Selecione um ID de referência para a meta (coluna 1)
Tipo de meta (coluna 2)
Limites da meta com relação aos limites da jurisdição (coluna 3)
Para ser considerada uma meta com base científica, a meta da jurisdição deve cobrir pelo menos o limite total da jurisdição. Entre as seleções válidas da coluna 3, estão:
-
Igual – abrange toda a jurisdição e nada mais; ou
- Maior – abrange toda a jurisdição e áreas adicionais, explique
Fontes de emissões abrangidas pela meta (coluna 4)
Para ser considerada uma meta com base científica, a meta da jurisdição deve cobrir pelo menos as emissões do Escopo 1 e 2. Entre as seleções válidas da coluna 4, estão:
-
A meta abrange todas as fontes de emissões incluídas no inventário da jurisdição;
- A meta abrange todas as fontes de emissões BASIC (GPC) incluídas no inventário da jurisdição;
- A meta abrange todas as fontes de emissões BASIC (GPC) mais outras emissões indiretas (escopo 3) incluídas no inventário da jurisdição, especifique outras emissões indiretas abrangidas;
- A meta abrange emissões diretas (escopo 1) e emissões indiretas de energia fornecida pela rede (escopo 2) incluídas no inventário da jurisdição; ou
-
Apenas as fontes de emissões de energia incluídas no inventário da jurisdição são abrangidas pela meta. Observe que essa opção só é válida se for selecionada a metodologia para metas de base científica do Tyndall Centre na coluna 17.
São atualmente utilizados créditos de carbono ou há planos para que sejam usados para atingir essa meta? (coluna 5)
Porcentagem da meta a ser atingida usando-se créditos de carbono gerados fora dos limites da jurisdição ou da meta (coluna 6)
Por exemplo, para uma meta de zero líquido, indique a porcentagem da meta que será alcançada por meio de créditos de carbono.
Ano em que a meta foi estabelecida (coluna 7)
Emissões abrangidas no ano em que a meta foi estabelecida (toneladas métricas de CO2e) (coluna 8)
Ano-base (coluna 9)
Emissões abrangidas no ano-base (toneladas métricas de CO2e) (coluna 10)
Valor de intensidade das emissões no ano-base (toneladas métricas de CO2e per capita ou PIB) (coluna 11)
Ano da meta (coluna 12)
Emissões de referência estimadas no ano de meta (toneladas métricas de CO2e) (coluna 13)
Porcentagem de redução de emissões (incluindo compensações e remoção de dióxido de carbono) (coluna 14)
A meta de porcentagem de redução das emissões reportada para a jurisdição deve incluir eventuais compensações planejadas e remoções de dióxido de carbono. Por exemplo, se uma jurisdição estiver reportando uma meta de zero líquido, isso deverá ser reportado como 100%.
Emissões líquidas no ano da meta (após as compensações e a remoção do dióxido de carbono) (toneladas métricas de CO2e) (coluna 15)
Reporte aqui as emissões líquidas da jurisdição no ano da meta, após a compensação das emissões ou da remoção de dióxido de carbono serem aplicadas. Por exemplo, para uma meta de zero líquido, isso seria 0 toneladas métricas de CO2e.
População prevista no ano da meta (coluna 16)
Especifique se a meta é considerada uma meta baseada na ciência (SBT) e a metodologia SBT a qual se alinha (coluna 17)
As três metodologias listadas a seguir foram minuciosamente avaliadas e testadas e podem ser utilizadas para estabelecer metas com base científica em alinhamento com o cenário de 1,5 °C:
-
One Planet City Challenge (OPCC) – World Wildlife Fund for Nature (WWF)
- Deadline 2020 – C40 Cities Climate Leadership Group
- Metodologia do Tyndall Centre – Tyndall Centre
Essas metodologias têm o suporte da ciência mais recente, são adequadamente abrangentes e levam em conta a igualdade. Para saber mais sobre as metodologias listadas acima, é possível consultar o Guia para Cidades da Science-Based Target Network.
Emissões abrangidas no inventário mais recente (toneladas métricas de CO2e) (coluna 18)
Orientações para a importação de dados de emissões nas perguntas 2.1b e 2.1c
As orientações a seguir fornecem informações para os usuários do CIRIS, do Clearpath, do Snapshot, do SCATTER ou do ClimateOS sobre as etapas para importar seus dados de emissões para a resposta do CDP-ICLEI Track de 2023 para as perguntas 2.1b e 2.1c.
Etapas da importação
- Assegure-se de que a pergunta 2.1b ou 2.1c é atualmente exibida no ORS (a Plataforma de Reporte Online) antes de proceder com o processo de importação.
- Salve uma versão do arquivo do inventário de emissões que deseja importar em formato .xls ou .xlsx. Planilhas de Excel com habilitação para macro ou com formatação binária não podem ser carregadas.
- Mantenha uma versão original do arquivo salva para o upload completo na pergunta 2.1a.
- Os modelos do CIRIS são planilhas com habilitação para macros, assim, para fazer o upload dos dados, será necessário primeiro salvar o arquivo em formato .xls ou .xlsx localmente no computador.
- Importe o arquivo usando o botão “Importar” no alto da tela da plataforma de reporte.
- Selecione o arquivo do inventário de emissões que deseja importar para a resposta do questionário.
- No campo “Importar”, selecione a opção “Dados do Inventário de Emissões”.
- No campo “Layout do arquivo do Excel”, selecione o mapa de importação relevante para o número da pergunta e o formato dos dados de emissões.
Número da pergunta (formato)
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Layout do arquivo do Excel |
2.1c (para o formato CRF do GCoM)
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Formato CRF do CIRIS 2.4 (selecione
esta opção mesmo se estiver usando a Versão 2.5 do CIRIS)
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2.1b (para o formato GPC)
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Inventário de emissões do CIRIS
|
- Selecione “Sobrescrever dados/comentários existentes quando a célula/comentário de importação estiver vazia” e clique em “OK”.
- Se a importação for executada com sucesso, será exibida uma tela de resultados da importação. Será exibido o número de dados importados. A resposta agora será exibida na pergunta correta no questionário.
- Verifique se todas as respostas (dados de emissões e abreviações) foram corretamente importadas e têm uma aparência correta na resposta navegando até a pergunta 2.1b ou 2.1c. O Excel arredonda automaticamente os números e verifica se os dados numéricos estão corretos quando importados.
- Observe que os comentários e abreviações do arquivo Excel não serão automaticamente carregados na resposta, assim, será necessário inseri-los manualmente.
- Além de importar os dados de emissões nas perguntas 2.1b ou 2.1c, lembre-se também de anexar o arquivo Excel do inventário de emissões na pergunta 2.1a.
Outras orientações detalhadas com capturas de tela do sistema de reporte ao se realizar o processo podem ser encontradas no Guia do Usuário, que pode ser acessado aqui.
Questionário de Cidades e Orientações de Reporte
A seguir, é possível encontrar links para os Questionários de Cidades e, quando disponíveis, Orientações de Reporte para os ciclos de reporte atual e anteriores. Essas orientações podem ser utilizadas para se compreender como o questionário evoluiu ao longo do tempo. Além disso, elas oferecem um recurso valioso para a interpretação das respostas dos questionários dos anos anteriores. Dados agregados de respostas publicamente reportadas estão disponíveis por meio do Portal de Dados Abertos do CDP Cidades, Estados e Regiões. Respostas completas de cidades, estados e regiões e de respondentes corporativos, incluindo anexos de suporte, como inventários, avaliações de riscos e vulnerabilidade climáticos e planos de ação, podem ser acessados por meio da Busca de Respostas do CDP. Para visualizar respostas por meio da Busca de Respostas, será necessário registrar uma conta em www.cdp.net.
Mapa de alterações do CDP-ICLEI Track de 2023
Introdução
O Mapa de Mudanças do CDP-ICLEI Track de 2023 descreve os principais desenvolvimentos do questionário e inclui as seguintes informações:
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Pergunta de 2023: O número da pergunta e o texto da pergunta para cada módulo do questionário.
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Alteração: O nível de alteração a que a pergunta foi submetida. Essas alterações são definidas da seguinte maneira:
-
Sem alteração: não foi feita nenhuma alteração na pergunta anterior. Se apenas o número da pergunta tiver sido alterado de 2022 para 2023 ou se apenas as orientações foram modificadas, isso é indicado.
-
Alteração menor: foram feitas pequenas alterações na pergunta passada, por ex., novas opções do menu suspenso ou uma alteração no texto da pergunta. Se as orientações tiverem sido alteradas, isso é indicado.
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Pergunta modificada: foram feitas alterações significativas em uma pergunta anterior, por ex., uma edição significativa nas opções do menu suspenso ou nas colunas. Pode-se supor que as perguntas modificadas também terão orientações adicionais/modificadas.
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Nova pergunta: foi adicionada uma nova pergunta.
-
Dependência da pergunta revisada: não foi feita nenhuma alteração, exceto nas dependências pergunta a pergunta, alterando quais perguntas/colunas levarão esta pergunta a ser exibida.
-
Pergunta removida: uma pergunta passada foi removida.
-
Orientação adicional: uma orientação existente foi ampliada além de edições menores, ou foi adicionada uma nova orientação, por ex., a seção Recursos.
-
Orientação modificada: foram feitos esclarecimentos/alterações na orientação existente além de edições menores que potencialmente alteram as informações solicitadas.
-
Copiar: Se tiver sido enviada uma resposta ao questionário de 2022, algumas das respostas podem ter sido preenchidas automaticamente no questionário de 2023, se aplicável. Esta coluna descreve quais perguntas e colunas podem ser aplicáveis para cópia.
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Resumo das alterações: Sempre que relevante, é fornecida uma visão geral das principais mudanças.
Observação sobre a cópia
Se tiver sido enviada uma resposta aos questionários de 2022, a resposta poderá ser preenchida automaticamente no questionário de 2023, se aplicável, com um ícone de Copiar exibido ao lado de todas as perguntas que estão qualificadas para a cópia. Se, nos anos anteriores, não tiver sido enviada uma resposta a uma pergunta ou se se tratar de uma nova pergunta, nenhuma resposta será copiada.
Tentamos assegurar que a função de Cópia da resposta anterior esteja disponível sempre que possível, no entanto, algumas perguntas foram modificadas com relação ao questionário do ano passado, assim, nem todos os campos podem ser copiados. Como resultado, os dados podem estar disponíveis apenas em campos específicos das questões propostas. Recomendamos fazer uma dupla verificação da resposta, para garantir que ela esteja completa e atualizada. Revise as respostas preenchidas automaticamente com atenção; é sua responsabilidade garantir que as respostas estejam atualizadas para que a resposta esteja completa e precisa.
O recurso de Cópia é indicado da seguinte maneira:
-
Completa: todas as respostas desta pergunta são copiadas do ano passado, se tiver sido enviada uma resposta anteriormente. Observe que os campos novos não têm dados anteriores enviados (e, assim, não têm respostas anteriores para serem copiadas). Recomendamos verificar o Resumo de Alterações para ver eventuais colunas novas/removidas e menus suspensos novos/removidos, para assegurar que as respostas estejam completas e atualizadas.
-
Parcial: algumas das respostas desta pergunta não são copiadas do ano passado, se tiver sido enviada uma resposta anteriormente. Isso pode ocorrer porque a resposta pedida se relaciona ao ano de reporte atual, ou porque é necessário reavaliar anualmente se esta coluna foi respondida ou não (por ex., para confirmar que foi fornecido um anexo solicitado).
-
Não: nenhuma das respostas desta pergunta é copiada do ano passado, se tiver sido enviada uma resposta anteriormente.
Módulo do questionário: Governança
0. Governança
Pergunta de 2023
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Mudança
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Copiar
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Resumo das alterações
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(0.1) Forneça detalhes da cidade na tabela abaixo.
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Alteração menor
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Completa
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Opções do menu suspenso atualizadas nas colunas 1, 2 e 3 para se alinharem com as boas práticas dos povos indígenas.
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(0.2) Forneça informações sobre a supervisão da jurisdição com relação a riscos e oportunidades relacionados ao clima e como esses problemas afetaram o planejamento da jurisdição.
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Alteração menor
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Completa
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- Opções do menu suspenso adicionadas na coluna 1 sobre a governança de problemas climáticos, para incluir a gestão de riscos e os indicadores de desempenho.
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(0.3) Reporte como a jurisdição avalia as oportunidades e os benefícios ambientais, sociais e econômicos mais amplos da ação climática. |
Pergunta modificada
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Completa
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- Opções do menu suspenso adicionadas na coluna 4 para exprimir boas práticas sobre a ação climática inclusiva.
- Nova coluna 5, solicitando informações sobre a quantificação de ações climáticas inclusivas e igualitárias.
- Título da coluna 6 esclarecido.
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(0.4) Reporte o engajamento da jurisdição com outros níveis de governo em relação à sua ação climática.
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Alteração menor
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Completa |
-
Texto da pergunta atualizado para se alinhar com as boas práticas dos povos indígenas.
- Opção do menu suspenso adicionada na coluna 2 para se alinhar com as boas práticas dos povos indígenas.
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(0.5) Reporte os exemplos mais significativos de colaboração da jurisdição com o governo, com empresas e/ou com a sociedade civil em problemas relacionados ao clima.
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Alteração menor na pergunta, orientação adicional
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Completa |
- A coluna 1 se tornou obrigatória.
- Opções do menu suspenso das colunas 1, 2 e 5 atualizadas.
- Orientação adicional: orientações ampliadas e exemplo de resposta adicionado.
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Módulo do questionário: Avaliação
1. Análise de riscos e vulnerabilidade climática
Pergunta de 2023
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Mudança
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Copiar
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Resumo das alterações
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1.1 Foi realizado uma análise de riscos e vulnerabilidade climática na jurisdição? Se não, indique o motivo.
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Nenhuma alteração na pergunta, orientação adicional |
Completa
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- Orientação adicional: seção de Recursos ampliada.
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(1.1a) Forneça detalhes sobre a análise de riscos e vulnerabilidade climática.
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Alteração menor na pergunta, orientação adicional |
Parcial. A coluna a seguir não será copiada:
- Coluna 2 – pede confirmação de que foi fornecido um anexo
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- Opção do menu suspenso adicionada na coluna 2 para incluir a avaliação ainda não em publicação como razão para não ser possível anexar uma ARVC.
- Opções do menu suspenso da coluna 5 atualizadas.
- Orientação adicional: exemplo de resposta adicionado.
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(1.2) Forneça detalhes sobre os riscos climáticos mais significativos enfrentados pela jurisdição.
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Alteração menor na pergunta, orientação adicional |
Parcial. A coluna a seguir não será copiada:
- Coluna 6 – coleta dados específicos do ano de reporte
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- Perigos climáticos da coluna 1 atualizados, incluindo a remoção de “Poluição do ar” e a adição de “Outras formas de mudança/degradação da paisagem induzidas pelo clima” para responder a perigos como a desertificação, o degelo do permafrost e as mudanças no ecossistema/região.
- Opção do menu suspenso atualizada na coluna 2 para se alinhar com as boas práticas dos povos indígenas.
- Orientação adicional: outras informações adicionadas sobre os perigos climáticos para ajudar no reporte. Explicação de Termos adicionada.
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(1.3) Identifique e descreva os fatores mais significativos que afetam a capacidade da jurisdição de se adaptar às mudanças climáticas e indique como esses fatores dão suporte ou ameaçam essa capacidade.
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Alteração menor na pergunta, orientação adicional |
Completa |
- Opções do menu suspenso da coluna 1 atualizadas para permitir um melhor entendimento das restrições enfrentadas em termos de capacidade técnica e legislação.
- A coluna 2 se tornou obrigatória.
- Orientação adicional: exemplo de resposta adicionado.
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2. Inventário de emissões
Pergunta de 2023 |
Mudança |
Copiar |
Resumo das alterações |
(2.1) A jurisdição possui um inventário de emissões da escala comunitária a ser divulgado?
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Nenhuma alteração na pergunta, orientação adicional |
Completa |
- Orientação adicional: Recursos adicionados sobre os inventários de emissões.
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(2.1a) Dê informações e um anexo (em formato planilha) / um link direto para o inventário mais recente de emissões de GEEs da escala comunitária.
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Pergunta modificada (unida a 2022 2.1b)
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Parcial. A coluna a seguir não será copiada:
- Coluna 1
- Coluna 2 – pede confirmação de que foi fornecido um anexo
- Colunas 4 e 6 a 13 – novas colunas devido à união com 2022 2.1b
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- 2022 2.1a e 2.1b unidas em 2023 2.1a.
- A coluna 6 se tornou obrigatória.
- Lista suspensa de ferramentas utilizadas para preencher o inventário de emissões na coluna 7 atualizada.
- Análise de ciclo de vida útil e fatores de emissões nacionais/subnacionais adicionados à
lista suspensa de fonte principal de fatores de emissões na coluna 9.
- Títulos das colunas alterados para esclarecer que apenas o inventário mais recente de emissões de GEEs deve ser reportado.
- Nova coluna 13, para permitir a anexação de inventários adicionais/históricos.
- Orientação modificada: orientação ampliada. Explicação de Termos e exemplo de resposta adicionados.
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(2.1b) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária por escopo. Se o inventário tiver sido desenvolvido utilizando-se o Global Protocol for Community Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC), será necessário fornecer um detalhamento por setor.
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Sem alteração (2022 2.1c)
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Completa |
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(2.1c) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária no formato do Marco Comum de Reporte.
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Sem alteração (2022 2.1d) |
Completa |
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(2.1d) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária por setor.
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Sem alteração (2022 2.1e) |
Completa |
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(2.2) A jurisdição possui um inventário baseado no consumo para medir as emissões provenientes do consumo de bens e serviços? A abordagem com base no consumo captura as emissões de GEEs diretas e do ciclo de vida de bens e serviços e aloca as emissões de GEEs para o consumidor final, em vez de para o produtor.
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Nenhuma alteração na pergunta, orientação adicional |
Completa |
- Texto da pergunta esclarecido.
- Orientação adicional: Seção Recursos adicionada.
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(2.3) A jurisdição conta com um inventário de emissões para as operações do governo a ser reportado?
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Sem alteração |
Completa |
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(2.3a) Anexe o inventário de emissões das operações do governo e forneça as seguintes informações sobre esse inventário.
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Sem alteração |
Completa |
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(2.3b) Informe as emissões das operações do governo em toneladas métricas de CO2e.
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Sem alteração |
Completa |
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3. Dados de avaliação do setor
Pergunta de 2023 | Mudança | Copiar | Resumo das alterações |
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(3.1) Reporte as informações a seguir com relação ao consumo de energia na jurisdição como um todo. | Nova pergunta | Não
| - Nova pergunta para se alinhar com os requisitos do novo Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (EAPP) do GCoM.
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(3.1a) Reporte o consumo total de eletricidade em MWh e a composição da energia utilizada para o consumo de eletricidade na jurisdição. | Pergunta modificada (2022 3.1) | Parcial. As colunas a seguir não serão copiadas:
- Coluna 13 – nova coluna
- Coluna 14 – nova coluna
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- Pergunta modificada para que as colunas relacionadas ao aquecimento e à refrigeração passassem para a nova pergunta 3.1b, para se alinhar com os requisitos do novo Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (EAPP) do GCoM.
- Colunas 13 e 14 novas para permitir a coleta de dados sobre o consumo total de energia ondomotriz e maremotriz.
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(3.1b) Reporte o consumo total de energia térmica (aquecimento/refrigeração) em MWh e a composição da energia utilizada para a decomposição das fontes de energia térmica (aquecimento/refrigeração) para o consumo de energia na jurisdição. | Nova pergunta | Não | - Nova pergunta para se alinhar com os requisitos do novo Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (EAPP) do GCoM. Divisão das colunas de 3.1a em uma nova pergunta 3.1b.
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(3.1c) Para cada tipo de energia renovável dentro dos limites da jurisdição, reporte a capacidade instalada (MW) e a geração anual (MWh). | Alteração menor na pergunta, orientação adicional (2022 3.2) | Parcial. As colunas a seguir não serão copiadas:
- Coluna 2 – nova coluna
- Coluna 4 – nova coluna
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- Pergunta alterada para se alinhar com os requisitos do novo Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (EAPP) do GCoM.
- Novas colunas 2 e 4 para que as jurisdições reportem abreviações, se não tiverem dados disponíveis para o reporte da capacidade instalada ou da geração anual.
- Orientação adicional: nova orientação sobre as abreviações e seção de Recursos adicionada.
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(3.1d) Reporte o consumo total anual de eletricidade, aquecimento e refrigeração na jurisdição como um todo para cada setor listado e para as operações do governo. | Sem alteração, dependência da pergunta revisada (2022 3.1a) | Completa | - Novas dependências relacionadas à seleção de 3.1.
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(3.2) Reporte a porcentagem de residências na jurisdição com acesso a combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar. | Nova pergunta | Não
| - Nova pergunta para se alinhar com os requisitos do novo Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (EAPP) do GCoM.
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(3.3) Quantas residências dentro dos limites da jurisdição enfrentam a pobreza energética? Selecione o limiar utilizado para a pobreza energética na jurisdição. | Sem alteração (2022 3.4) | Completa | |
(3.4) Reporte as seguintes informações sobre o acesso à energia segura da jurisdição. | Nova pergunta | Não
| - Nova pergunta para se alinhar com os requisitos do novo Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (EAPP) do GCoM.
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(3.5) Informe os dados da distribuição entre os meios de transporte de passageiros e/ou de fretes da jurisdição. | Alteração menor
| Completa | - Nova linha “Ano a que os dados se aplicam” adicionada para os dados de participação dos meios de transporte de passageiros e de mercadorias.
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(3.6) Informe as emissões totais, o tamanho da frota e o número de tipos de veículos para os seguintes meios de transporte.
| Sem alteração | Completa | |
(3.7) Informe os seguintes dados relacionados a resíduos para a jurisdição.
| Alteração menor na pergunta, orientação modificada | Completa |
- Linhas “Área dos dados relacionados aos resíduos” reorganizadas e esclarecidas.
- Nova coluna 3 para solicitar dados sobre o ano em que os dados foram coletados.
- Orientação modificada: orientação esclarecida novamente, com definições adicionadas e nova Explicação de Termos.
|
(3.8) Reporte como as mudanças climáticas afetam os resultados sanitários e os serviços de saúde na jurisdição.
| Alteração menor na pergunta, orientação adicional | Completa |
- Perigos climáticos da coluna 2 atualizados para exprimir as alterações na pergunta 1.2, incluindo a remoção da “Poluição do ar”
e a adição de “Outras formas de
mudança/degradação da paisagem induzidas pelo clima” para refletir perigos como a desertificação,
o degelo do permafrost e as mudanças nos ecossistemas/regiões.
- Opções do menu suspenso alteradas nas colunas 3 e 5 para se alinharem com as boas práticas dos povos indígenas.
- Orientação adicional: outras informações adicionadas sobre os perigos climáticos para ajudar no reporte. Explicação de Termos adicionada.
|
(3.9) Reporte os seguintes dados de poluição do ar da jurisdição.
| Pergunta modificada (2022 3.10) | Completa |
- Duas novas colunas, para pedir dados sobre o número de estações de monitoramento da qualidade do ar, e o ano em que os dados foram coletados.
- Orientação modificada: nova orientação para dar suporte a novas colunas.
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(3.10) Dê detalhes do acesso das residências à água, aos serviços de saneamento e ao consumo de água na jurisdição.
| Sem alteração (2022 3.11)
| Completa | |
(3.11) Qual é a porcentagem da população que sofre de insegurança alimentar e/ou que vive em um deserto alimentar?
| Sem alteração (2022 3.12) | Completa | |
(3.12) Informe a quantidade total de alimentos que é adquirida (em toneladas) para instalações de propriedade e/ou operadas pelo governo (incluindo instalações municipais, escolas, hospitais, centros juvenis, abrigos, refeitórios públicos, prisões etc.). Se disponível, forneça uma decomposição por grupo de alimentos.
| Sem alteração (2022 3.13) | Completa | |
(3.13) Reporte as fontes de abastecimento de água da jurisdição, os volumes captados por fonte e as mudanças projetadas.
| Sem alteração (2022 3.14) | Completa | |
Módulo do questionário: Metas
4. Metas de adaptação
Pergunta de 2023
|
Mudança
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Copiar
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Resumo das alterações
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(4.1) A jurisdição tem objetivo(s) de adaptação em vigor? Se não houver nenhum objetivo de adaptação em vigor, indique o motivo principal.
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Nenhuma alteração na pergunta, orientação adicional |
Completa |
- Orientação adicional: Explicação de Termos adicionada para esclarecer o termo “objetivo de adaptação”, bem como exemplo de uma jurisdição que faz o reporte. Seção Recursos adicionada.
|
(4.1a) Informe os principais objetivos de adaptação da jurisdição.
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Alteração menor na pergunta, orientação adicional |
Completa
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- Perigos climáticos da coluna 1 atualizados, incluindo a remoção
de “Poluição do ar” e a adição de “Outras formas de
mudança/degradação da paisagem induzidas pelo clima” para refletir perigos como
a desertificação, o degelo do permafrost e as mudanças nos ecossistemas/regiões.
- Orientação adicional: outras informações adicionadas sobre os perigos climáticos para ajudar no reporte. Exemplo de resposta adicionado.
|
5. Metas de mitigação
Pergunta de 2023
|
Mudança
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Copiar
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Resumo das alterações
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(5.1) A jurisdição tem meta(s) ativa(s) de redução de emissões de gases de efeito estufa em vigor? Inclua metas de longo prazo e/ou de médio prazo. Se não estiver em vigor nenhuma meta ativa de redução de emissões de GEEs, indique o motivo principal.
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Nenhuma alteração na pergunta, orientação adicional |
Completa |
- Orientação adicional: Seção Recursos ampliada.
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(5.1a) Forneça detalhes da(s) meta(s) de redução de emissões. Reporte tanto metas de longo prazo quanto de médio prazo, se aplicável.
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Alteração menor
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Completa |
- A coluna 2 se tornou obrigatória.
- Opção “Não conhecido” removida da coluna 17 sobre a metodologia para as metas baseadas na ciência.
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(5.1b) Forneça detalhes sobre o uso atual ou planejado dos créditos de carbono vendidos ou adquiridos fora da jurisdição ou dos limites da meta.
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Sem alteração |
Completa |
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6. Metas do setor
Pergunta de 2023
|
Mudança
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Copiar
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Resumo das alterações
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(6.1) Forneça detalhes das metas relacionadas à energia da jurisdição ativas no ano de reporte. Além disso, é possível informar outras metas relacionadas ao clima ativas no ano de reporte.
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Alteração menor
|
Completa
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- A coluna 1 se tornou obrigatória; lista de tipos de metas atualizada.
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Módulo do questionário: Planejamento
7. Planejamento
Pergunta de 2023 |
Mudança
|
Copiar
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Resumo das alterações
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(7.1) A jurisdição tem um plano ou uma estratégia de ação climática que aborde a mitigação, a adaptação (resiliência) e/ou a energia?
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Alteração menor
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Completa |
- Texto da pergunta atualizado para se alinhar com 7.1a e indicar os planos que podem ser reportados sob o termo “plano ou estratégia de ação climática”.
- Agora, os planos de energia devem ser reportados nesta pergunta (7.1/7.1a), em vez de em 7.2.
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(7.1a) Reporte os detalhes sobre o plano ou a estratégia de ação climática que aborda a mitigação, a adaptação (resiliência) e/ou problemas relacionados à energia na jurisdição.
|
Alteração menor na pergunta, orientação adicional |
Parcial. A coluna a seguir não será copiada:
- Coluna 3 – pede confirmação de que foi fornecido um anexo
|
- Texto da pergunta atualizado para indicar os planos
que podem ser reportados sob o termo “plano ou estratégia de ação climática”.
- Agora, os planos de energia devem ser reportados nesta pergunta (7.1/7.1a), em vez de em 7.2.
- Opção do menu suspenso da coluna 7 atualizada para se alinhar com as boas práticas dos povos indígenas.
- Orientação adicional: exemplo de resposta adicionado.
|
(7.2) Forneça detalhes sobre outros planos, políticas e/ou estratégias relacionadas ao clima na jurisdição.
|
Alteração menor |
Completa |
- Opção do menu suspenso “Energia” removida da coluna 1, pois os planos relacionados à energia devem agora ser reportados em 7.1/7.1a.
- Opções do menu suspenso da coluna 1 atualizadas.
|
(7.3) A jurisdição tem uma estratégia para reduzir as emissões resultantes do consumo dos bens e serviços mais relevantes da jurisdição? |
Pergunta modificada
|
Parcial. A coluna a seguir não será copiada:
- Coluna 1 – novas opções de resposta na coluna
|
- Alteração do texto da pergunta, bem como novas opções do menu suspenso da coluna 1, para esclarecer e distinguir entre ações da escala comunitária, ações apenas no nível das aquisições da cidade e estratégias de outro setor que não focam na redução das emissões.
|
(7.4) A jurisdição dispõe de uma estratégia ou uma norma para a redução das emissões resultantes da aquisição e da compra de bens e serviços pela jurisdição? |
Nova pergunta |
Não |
- Nova pergunta adicionada para focar melhor nas emissões com base no consumo da cidade, solicitando dados sobre o uso de normas de aquisição.
|
(7.5) Descreva eventuais projetos relacionados ao clima planejados na jurisdição para os quais ela espera atrair financiamento.
|
Alteração menor (2022 7.4)
|
Completa |
- Opção do menu suspenso “Infraestrutura” na coluna 1 removida.
- Opção do menu suspenso “Parceria público-privada” na coluna 5 adicionada.
|
(7.6) Reporte os fatores que dão suporte ao investimento e ao planejamento financeiro relacionados ao clima na jurisdição.
|
Sem alteração (2022 7.5)
|
Completa |
|
Módulo do questionário: Ações
8. Ações de adaptação
Pergunta de 2023
|
Mudança
|
Copiar
|
Resumo das alterações
|
(8.1) Descreva os resultados das ações de adaptação mais significativas que a jurisdição realiza atualmente. Observe que isto pode incluir aquelas na fase de planejamento e/ou implementação.
|
Alteração menor na pergunta, orientação adicional |
Parcial. As colunas a seguir não serão copiadas:
- Coluna 8 – alterado de campo numérico para faixa percentual
- Coluna 10 – coleta específicos do ano de reporte
- Colunas 13 e 14 – novas colunas específicas para o GCoM
|
- A coluna 1 se tornou obrigatória.
- Perigos climáticos da coluna 2 atualizados para exprimir as alterações na pergunta 1.2, incluindo a remoção
de “Poluição do ar” e a adição de “Outras formas de
mudança/degradação da paisagem induzidas pelo clima” para refletir perigos como
a desertificação, o degelo do permafrost e as mudanças nos ecossistemas/regiões.
- Opções do menu suspenso atualizadas na coluna 5 para se alinhar às melhores práticas relacionadas aos povos indígenas e para se alinhar com o Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética do GCoM.
- Coluna 8 alterada de campo numérico para faixa percentual, para refletir o fato de que, na maioria dos casos, as cidades só podem fornecer uma estimativa deste indicador.
- Duas novas colunas específicas para o GCoM para se alinhar com o Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética do GCoM.
- Orientação adicional: outras informações adicionadas sobre os perigos climáticos para ajudar no reporte. Explicação de Termos, Recursos e dois exemplos de resposta adicionados.
|
9. Ações de mitigação
Pergunta de 2023 | Mudança | Copiar | Resumo das alterações |
---|
(9.1) Descreva os resultados das ações de mitigação mais significativas que a jurisdição realiza atualmente. Observe que podem ser incluídas aquelas nas fases de planejamento e/ou implementação.
| Alteração menor
| Parcial. A coluna a seguir não será copiada:
- Colunas 6 a 8 e 11 – coletam dados específicos do ano de reporte
- Colunas 14 e 15 – novas colunas específicas para o GCoM
|
- A coluna 1 se tornou obrigatória e a lista de ações de mitigação foi atualizada.
- Títulos das colunas 6 a 8 reformulados para esclarecimento.
- Opções do menu suspenso atualizadas na coluna 9 para se alinhar com as boas práticas dos povos indígenas
e para se alinhar com o Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética do GCoM.
- Duas novas colunas específicas para o GCoM para se alinhar com o Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética do GCoM.
- Orientação adicional: Explicação de Termos e Recursos adicionados.
|
Nota do guia de rotas do questionário
1. Introdução
1.1 Visão Geral
- O Questionário CDP-ICLEI Track de 2023 está dividido em três rotas diferentes. Essas três rotas dinamizam o reporte, permitindo que as jurisdições locais encontrem o questionário mais apropriado para seu contexto local.
- Uma rota será recomendada durante o processo de ativação do questionário, com base em suas respostas a três atributos jurisdicionais. As jurisdições terão a flexibilidade de mudar de rota, se necessário. Elas também podem retornar ao seu painel e alterar a rota selecionada antes de enviar a resposta.
- Um aumento nas rotas é acompanhado por um aumento do número de perguntas.
- A rota selecionada não afeta o atendimento das exigências de reporte dos projetos e iniciativas de que a jurisdição está participando e não afeta a pontuação do CDP ou os selos do Pacto Global de Prefeitos.
1.2 Perguntas por rota
- Um aumento no número da rota é acompanhado por um aumento gradual do número de perguntas. Uma decomposição de alto nível é fornecida na tabela abaixo e a decomposição completa pode ser vista no Documento de Mapeamento do Questionário.
2. Processo
2.1 Processo de ativação do questionário
- Durante o processo de ativação do questionário, será recomendada uma rota aos Entrevistados com base em sua resposta a três atributos jurisdicionais, no entanto, há flexibilidade para que possa ser selecionada qualquer rota.
- Os Entrevistados devem ativar sua resposta a cada ano, e esse processo de cinco etapas (conforme descrito na tabela abaixo) agora inclui uma etapa intitulada “Seleção da rota do questionário”.
Processo de ativação
|
Etapa 1: Começar Etapa 2: Confirmar usuário principal Etapa 3: Ativar projetos Etapa 4: Seleção da rota do Questionário Etapa 5: Iniciar Questionário
|
2.2 Seleção da rota do Questionário
- A Seleção da Rota do Questionário é um processo em duas etapas. Na primeira etapa, “Detalhes da Jurisdição”, o entrevistado responde a três atributos jurisdicionais e, na segunda etapa “Minha Rota no Questionário”, seleciona seu rota.
- Os entrevistados receberão três perguntas na tela de Seleção da Rota do Questionário. O objetivo dessas perguntas é informar a rota recomendada sobre a qual a jurisdição entrevistada precisará dar informações. As perguntas solicitam que o entrevistado selecione as opções que refletem com mais precisão a população da jurisdição, as emissões per capita e o índice de desenvolvimento humano.
- As opções das emissões per capita e do índice de desenvolvimento humano são pré-preenchidas com base no país/área/região da jurisdição entrevistada. Essas seleções podem ser alteradas pela jurisdição, se estiverem disponíveis dados locais e/ou regionais que diferem da seleção pré-preenchida. Quando os três atributos tiverem sido respondidos, a rota recomendada pode ser selecionada.
- O entrevistado pode então prosseguir para o questionário da rota recomendada clicando no botão “Inserir questionário” no canto inferior direito da tela, ou poderá selecionar qualquer uma das outras rotas clicando no link na frase apresentada “Para alterar sua rota, clique aqui”. Quando este link for clicado, serão exibidas outras opções de rotas
- As perguntas e respostas aplicáveis estão descritas na tabela abaixo, enquanto mais informações sobre a metodologia para a recomendação são fornecidas na Seção 2.3.
Atributos que informam a recomendação da rota
|
População da jurisdição
- < 500.000
- 500.000 - 1.500.000
- > 1.500.000
Emissões per capita1
- < 3 toneladas métricas de CO2e/capita
- 3 a 5 toneladas métricas de CO2e/capita
- > 5 toneladas métricas de CO2e/capita
Índice de Desenvolvimento Humano (conforme classificação da ONU)2
- Baixo ou médio (< 0,7)
- Alto (0,7 - 0,799)
- Muito alto (> 0,8)
|
1 Global Carbon Project. 2021. Supplemental data of Global Carbon Budget 2021 (Version 1.0) [Data set]. Global Carbon Project. https://doi.org/10.18160/gcp-2021
2 UNDP (Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas). 2022. Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled Lives: Shaping our Future in a Transforming World. Nova York.
2.3 Cálculo da Recomendação da Rota
A recomendação da rota do questionário se baseia no valor do índice da rota do questionário. O índice da rota do questionário é uma medida resumida relacionada ao tamanho da população, às emissões per capita e ao desenvolvimento humano. Para transformar os indicadores expressos em diferentes unidades em índices entre 0 e 1, cada indicador é subdividido em três faixas e a cada faixa é atribuído um valor de índice. A média geométrica desses três índices é então usada para gerar o valor do índice da rota do questionário, conforme detalhado nas tabelas abaixo.
Dimensão 1: População
Intervalo
|
Valor do índice
|
< 500.000
|
0,33333
|
500.000 - 1.500.000
|
0,66666
|
> 1.500.000
|
1
|
Indicador 2: Emissões per capita
Intervalo
|
Valor do índice
|
< 3 toneladas per capita
|
0,33333
|
3 a 5 toneladas per capita
|
0,66666
|
> 5 toneladas per capita
|
1
|
Indicador 3: Índice de desenvolvimento humano
Intervalo
|
Valor do índice
|
Baixo ou médio
|
0,33333
|
Alto
|
0,66666
|
Muito alto
|
1
|
Relação da média geométrica do valor do índice e Rota do Questionário recomendada
Média geométrica do valor do índice
|
Rota do Questionário recomendada
|
> 0,65
|
Rota 1
|
0,65 a 0,8
|
Rota 2
|
> 0,8
|
Rota 3
|
3. Respostas pré-preenchidas de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e Emissões Per Capita
As opções de resposta para as emissões per capita e o índice de desenvolvimento humano são pré-preenchidas com base no país/área/região da jurisdição entrevistada. A jurisdição pode alterar essas seleções, se os dados locais e/ou regionais estiverem disponíveis e diferirem da seleção pré-preenchida. A tabela abaixo indica as opções de resposta pré-preenchidas com base no país/área/região. Os dados de IDH são obtidos do Relatório de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas de 2021/222, enquanto os dados de emissões são obtidos do Global Carbon Project1 e se baseiam na média das emissões nacionais dos anos 2018, 2019 e 2020.
Código ISO
|
Nome do país/área/região
|
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – Resposta preenchida
|
Emissões Per Capita – Resposta preenchida
|
AF
|
Afeganistão
|
Baixo-médio (< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AX
|
Ilhas Aland
|
Muito alto (> 0,8)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
AL
|
Albânia
|
Alto (0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
DZ
|
Argélia
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AS
|
Samoa Americana
|
Baixo-médio (< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
AD
|
Andorra
|
Muito alto (> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AO
|
Angola
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AI
|
Anguilla
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AQ
|
Antártica
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AG
|
Antígua e Barbuda
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AR
|
Argentina
|
Muito alto (> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AM
|
Armênia
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AW
|
Aruba
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AU
|
Austrália
|
Muito alto (> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AT
|
Áustria
|
Muito alto (> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AZ
|
Azerbaidjão
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BS
|
Bahamas
|
Muito alto (> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BH
|
Barein
|
Muito alto (> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BD
|
Bangladesh
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BB
|
Barbados
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BY
|
Bielorrússia
|
Muito alto (> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BE
|
Bélgica
|
Muito alto (> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BZ
|
Belize
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BJ
|
Benin
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BM
|
Bermuda
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BT
|
Butão
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BO
|
Bolívia (Estado Plurinacional da)
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BQ
|
Bonaire, Santo Eustáquio e Saba
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BA
|
Bósnia e Herzegovina
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BW
|
Botswana
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BV
|
Ilha Bouvet
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
BR
|
Brasil
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
IO
|
Território Britânico do Oceano Índico
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
VG
|
Ilhas Virgens Britânicas
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BN
|
Brunei Darussalam
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BG
|
Bulgária
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BF
|
Burkina Faso
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BI
|
Burundi
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CV
|
Cabo Verde
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
KH
|
Camboja
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CM
|
Camarões
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CA
|
Canadá
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
KY
|
Ilhas Cayman
|
Muito alto
(> 0,8)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
CF
|
República Centro-Africana
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TD
|
Chade
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CL
|
Chile
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CN
|
China
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
HK
|
China, Região Administrativa Especial de Hong Kong
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MO
|
China, Região Administrativa Especial de Macau
|
Muito alto (> 0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CX
|
Ilha Christmas
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CC
|
Ilhas Cocos (Keeling)
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
CO
|
Colômbia
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
KM
|
Comores
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CG
|
Congo
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CK
|
Ilhas Cook
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CR
|
Costa Rica
|
Muito alto
(> 0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CI
|
Costa do Marfim
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
HR
|
Croácia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CU
|
Cuba
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CW
|
Curaçao
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CY
|
Chipre
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CZ
|
República Tcheca
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
KP
|
República Popular Democrática da Coreia
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CD
|
República Democrática do Congo
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
DK
|
Dinamarca
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
DJ
|
Djibouti
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
DM
|
Dominica
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
DO
|
República Dominicana
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
EC
|
Equador
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
EG
|
Egito
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SV
|
El Salvador
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GQ
|
Guiné Equatorial
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
ER
|
Eritreia
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
EE
|
Estônia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SZ
|
Essuatíni
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
ET
|
Etiópia
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
FK
|
Ilhas Falkland (Malvinas)
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
FO
|
Ilhas Feroe
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
FJ
|
Fiji
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
FI
|
Finlândia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
FR
|
França
|
Muito alto
(> 0,8)
|
3-5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GF
|
Guiana Francesa
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PF
|
Polinésia Francesa
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TF
|
Territórios Franceses do Sul
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
GA
|
Gabão
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GM
|
Gâmbia
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GE
|
Geórgia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
DE
|
Alemanha
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GH
|
Gana
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GI
|
Gibraltar
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GR
|
Grécia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GL
|
Groelândia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GD
|
Granada
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GP
|
Guadalupe
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GU
|
Guam
|
Alto
(0,7-0,8)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
GT
|
Guatemala
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GG
|
Guernsey
|
Muito alto
(> 0,8)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
GN
|
Guiné
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GW
|
Guiné-Bissau
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GY
|
Guiana
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
HT
|
Haiti
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
HM
|
Ilha Heard e Ilhas McDonald
|
Baixo-médio (< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
VA
|
Santa Sé
|
Baixo-médio (< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
HN
|
Honduras
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
HU
|
Hungria
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
IS
|
Islândia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
IN
|
Índia
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
ID
|
Indonésia
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
IR
|
Irã (República Islâmica do)
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
IQ
|
Iraque
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
Integrado em outro ponto
|
Irlanda
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
IM
|
Ilha de Man
|
Muito alto
(> 0,8)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
IL
|
Israel
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
IT
|
Itália
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
JM
|
Jamaica
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
JP
|
Japão
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
JE
|
Jersey
|
Muito alto
(> 0,8)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
JO
|
Jordânia
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
KZ
|
Cazaquistão
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
KE
|
Quênia
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
KI
|
Kiribati
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
KW
|
Kuwait
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
KG
|
Quirguistão
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
LA
|
República Democrática Popular do Laos
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
LV
|
Letônia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
LB
|
Líbano
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
LS
|
Lesoto
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
LR
|
Libéria
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
LY
|
Líbia
|
Alto (0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
LI
|
Liechtenstein
|
Muito alto (> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
LT
|
Lituânia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
LU
|
Luxemburgo
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MG
|
Madagascar
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MW
|
Malawi
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MY
|
Malásia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MV
|
Maldivas
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
ML
|
Mali
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MT
|
Malta
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MH
|
Ilhas Marshall
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MQ
|
Martinica
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MR
|
Mauritânia
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MU
|
Maurícia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
YT
|
Maiote
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MX
|
México
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
FM
|
Micronésia (Estados Federados da)
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MC
|
Mônaco
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MN
|
Mongólia
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
ME
|
Montenegro
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MS
|
Montserrat
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MA
|
Marrocos
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MZ
|
Moçambique
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MM
|
Myanmar
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
NA
|
Namíbia
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
NR
|
Nauru
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
NP
|
Nepal
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
NL
|
Holanda
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
NC
|
Nova Caledônia
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
NZ
|
Nova Zelândia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
NI
|
Nicarágua
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
Não estimado
|
Níger
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
NG
|
Nigéria
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
NU
|
Niue
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
NF
|
Ilha Norfolk
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
MK
|
Macedônia do Norte
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MP
|
Ilhas Marianas Setentrionais
|
Alto
(0,7-0,8)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
Não ocorre
|
Noruega
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
OM
|
Omã
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PK
|
Paquistão
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PW
|
Palau
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PA
|
Panamá
|
Muito alto
(> 0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PG
|
Papua Nova Guiné
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PY
|
Paraguai
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PE
|
Peru
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PH
|
Filipinas
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PN
|
Pitcairn
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
PL
|
Polônia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PT
|
Portugal
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PR
|
Porto Rico
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
QA
|
Qatar
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
KR
|
República da Coreia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MD
|
República Moldova
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
RE
|
Reunião
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
RO
|
Romênia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
RU
|
Federação Russa
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
RW
|
Ruanda
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
BL
|
São Bartolomeu
|
Alto
(0,7-0,8)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
SH
|
Santa Helena
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
KN
|
São Cristóvão e Nevis
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
LC
|
Santa Lúcia
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
MF
|
São Martinho (parte francesa)
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
PM
|
São Pedro e Miquelon
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
VC
|
São Vicente e Granadinas
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
WS
|
Samoa
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SM
|
San Marino
|
Muito alto
(> 0,8)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
ST
|
São Tomé e Príncipe
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SA
|
Arábia Saudita
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SN
|
Senegal
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
RS
|
Sérvia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SC
|
Seicheles
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SL
|
Serra Leoa
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SG
|
Singapura
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SX
|
São Martinho (parte holandesa)
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SK
|
Eslováquia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SI
|
Eslovênia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SB
|
Ilhas Salomão
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SO
|
Somália
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
ZA
|
África do Sul
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GS
|
Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
SS
|
Sudão do Sul
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
ES
|
Espanha
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
LK
|
Sri Lanka
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
PS
|
Estado da Palestina
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SD
|
Sudão
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SR
|
Suriname
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SJ
|
Svalbard e Jan Mayen
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
SE
|
Suécia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
CH
|
Suíça
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
SY
|
República Árabe da Síria
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TJ
|
Tajiquistão
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TH
|
Tailândia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TL
|
Timor-Leste
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TG
|
Togo
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TK
|
Tokelau
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
TO
|
Tonga
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TT
|
Trinidad e Tobago
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TN
|
Tunísia
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TR
|
Turquia
|
Muito alto
(> 0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TM
|
Turcomenistão
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TC
|
Ilhas Turks e Caicos
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TV
|
Tuvalu
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
UG
|
Uganda
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
UA
|
Ucrânia
|
Alto
(0,7-0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
AE
|
Emirados Árabes Unidos
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
GB
|
Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
TZ
|
República Unida da Tanzânia
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
UM
|
Ilhas Menores Distantes dos Estados Unidos
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
US
|
Estados Unidos da América
|
Muito alto
(> 0,8)
|
> 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
VI
|
Ilhas Virgens dos Estados Unidos
|
Alto
(0,7-0,8)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
UY
|
Uruguai
|
Muito alto
(> 0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
UZ
|
Uzbequistão
|
Alto
(0,7-0,8)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
VU
|
Vanuatu
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
VE
|
Venezuela (República Bolivariana da)
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
De 3 a 5 toneladas métricas de CO2e per capita
|
VN
|
Vietnã
|
Alto
(0,7-0,8)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
WF
|
Ilhas Wallis e Futuna
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
EH
|
Saara Ocidental
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
Sem possibilidade de pré-preenchimento
|
YE
|
Iêmen
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
ZM
|
Zâmbia
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
ZW
|
Zimbábue
|
Baixo, médio
(< 0,7)
|
< 3 toneladas métricas de CO2e per capita
|
1 Global Carbon Project. 2021. Supplemental data of Global Carbon Budget 2021 (Version 1.0) [Data set]. Global Carbon Project. https://doi.org/10.18160/gcp-2021
2 UNDP (Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas). 2022. Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled Lives: Shaping our Future in a Transforming World. Nova York.
Mapa das Rotas do Questionário
- O Questionário CDP-ICLEI Track de 2023 está dividido em três rotas diferentes. Um aumento nas rotas é acompanhado por um aumento do número de perguntas.
- O Mapa das Rota do Questionário descreve as perguntas e, quando relevante, as colunas/linhas, que são apresentadas em cada rota.
- Se a jurisdição participar de determinados projetos ou iniciativas, pode haver modificações nas perguntas e/ou colunas/linhas apresentadas, para garantir que seu questionário esteja alinhado com as exigências de relatório do projeto ou iniciativa aplicável. Consulte as “Modificações da coluna/linha” nas tabelas abaixo para visualizar possíveis colunas/linhas adicionais e a tabela “Projetos e iniciativas – Perguntas adicionais” para visualizar possíveis perguntas adicionais.
Rota 1
Número da pergunta
|
Texto da pergunta
|
Modificações da coluna/linha
|
0.1
|
Forneça detalhes da jurisdição na tabela abaixo.
|
N/A
|
1.1
|
Foi realizada uma avaliação dos riscos e vulnerabilidade climáticos na jurisdição? Se não, indique o motivo.
|
N/A
|
1.1a
|
Forneça detalhes sobre a análise de riscos e vulnerabilidade climáticos.
|
Rota 1: Colunas 1 a 5 O GCoM e o ICLEI GreenClimateCities apresentaram a pergunta completa
|
1.2
|
Forneça detalhes sobre os riscos climáticos mais significativos enfrentados pela jurisdição.
|
Rota 1: Colunas 1 a 5 O GCoM, o ICLEI GreenClimateCities e o One Planet City Challenge do WWF apresentaram a pergunta completa
|
1.3
|
Identifique e descreva os fatores mais significativos que afetam a capacidade da jurisdição de se adaptar às mudanças climáticas e indique como esses fatores dão suporte ou ameaçam essa capacidade.
|
N/A
|
2.1
|
A jurisdição possui um inventário de emissões da escala comunitária a ser divulgado?
|
N/A
|
2.1a
|
Dê informações e um anexo (em formato planilha) / um link direto para o inventário mais recente de emissões de GEEs da escala comunitária. |
Rotas 1, 2 e 3: Colunas 1-9 e 13 O ICLEI GreenClimateCities, o One Planet City Challenge do WWF e a NetZeroCities Initiative apresentaram a pergunta completa
|
2.1b
|
Forneça uma decomposição das emissões na escala comunitária por escopo. Se o inventário tiver sido desenvolvido utilizando-se o Global Protocol for Community Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC), será necessário fornecer um detalhamento por setor.
|
Rota 1: Linhas 1 a 4 (somente emissões totais) O ICLEI GreenClimateCities, o One Planet City Challenge do WWF e a NetZeroCities Initiative apresentaram a pergunta completa
|
2.1c
|
Forneça um detalhamento das emissões na escala comunitária no formato do Marco Comum de Reporte.
|
Rota 1: Linhas 30 e 31 (somente emissões totais) O GCoM, o ICLEI GreenClimateCities, o One Planet City Challenge do WWF e a NetZeroCities Initiative apresentaram a pergunta completa
|
3.1
|
Reporte as informações a seguir com relação ao consumo de energia na jurisdição como um todo. |
Rota 1: Colunas 1, 2 e 5 O ICLEI GreenClimateCities, a 100% Renewables Cities and Regions Network e a NetZeroCities Initiative também apresentam a coluna 3 O GCoM apresentou a pergunta completa
|
3.5
|
Informe os dados da distribuição entre os meios de transporte de passageiros e/ou de mercadorias da jurisdição.
|
Rota 1: Linhas 1 a 12 (apenas distribuição entre os meios de transporte de passageiros) A ICLEI Ecomobility Alliance e a NetZeroCities Initiative apresentaram a pergunta completa
|
3.7
|
Informe os seguintes dados relacionados a resíduos para a jurisdição.
|
Rota 1: Linha 1 (somente total de resíduos sólidos) A NetZeroCities Initiative apresentou a pergunta completa
|
3.8
|
Reporte como as mudanças climáticas afetam os resultados sanitários e os serviços de saúde na jurisdição.
|
Rota 1: Colunas 1 a 3 A NetZeroCities Initiative apresentou a pergunta completa
|
3.10
|
Forneça detalhes do acesso das residências à água, aos serviços de saneamento e ao consumo de água na jurisdição.
|
N/A
|
3.11
|
Qual é a porcentagem da população com insegurança alimentar e/ou que vive em um deserto alimentar?
|
N/A
|
4.1
|
A jurisdição tem objetivo(s) de adaptação em vigor? Se nenhum objetivo de adaptação ativo estiver em vigor, indique o motivo principal.
|
N/A
|
4.1a
|
Informe os principais objetivos de adaptação da jurisdição.
|
N/A
|
5.1
|
A jurisdição tem meta(s) ativa(s) de redução de emissões de gases de efeito estufa em vigor? Inclua metas de longo prazo e/ou de médio prazo. Se não estiver em vigor nenhuma meta ativa de redução de emissões de GEEs, indique o motivo principal.
|
N/A
|
5.1a
|
Forneça detalhes da(s) meta(s) de redução de emissões. Reporte tanto metas de longo prazo quanto de médio prazo, se aplicável. |
N/A
|
5.1b
|
Forneça detalhes sobre o uso atual ou planejado dos créditos de carbono vendidos ou adquiridos fora da jurisdição ou dos limites da meta.
|
N/A
|
6.1
|
Forneça detalhes das metas relacionadas à energia da jurisdição ativas no ano de reporte. Além disso, é possível informar outras metas relacionadas ao clima ativas no ano de reporte.
|
N/A
|
7.1
|
A jurisdição tem um plano ou uma estratégia de ação climática que aborde a mitigação, a adaptação (resiliência) e/ou a energia? |
N/A
|
7.1a
|
Reporte os detalhes sobre o plano ou a estratégia de ação climática que aborda a mitigação, a adaptação (resiliência) e/ou problemas relacionados à energia na jurisdição. |
Rota 1: Colunas 1 a 8 O GCoM, o ICLEI GreenClimateCities, o One Planet City Challenge do WWF e a NetZeroCities Initiative apresentaram a pergunta completa
|
7.5
|
Descreva eventuais projetos relacionados ao clima planejados na jurisdição para os quais ela espera atrair financiamento.
|
N/A
|
8.1
|
Descreva os resultados das ações de adaptação mais significativas que a jurisdição realiza atualmente. Observe que isto pode incluir aquelas na fase de planejamento e/ou implementação.
|
Rota 1: Colunas 1 a 9 O GCoM, o ICLEI GreenClimateCities, a 100% Renewables Cities and Regions Network, o One Planet City Challenge da WWF e a NetZeroCities Initiative apresentaram as colunas 1-12 A coluna 13 é somente para o GCoM
|
9.1
|
Descreva os resultados das ações de mitigação mais significativas que a jurisdição realiza atualmente. Observe que podem ser incluídas aquelas nas fases de planejamento e/ou implementação.
|
Rota 1: Coluna 1 a 10 O GCoM, o ICLEI GreenClimateCities, a 100% Renewables Cities and Regions Network, a ICLEI Ecomobility Alliance, o ICLEI Transformative Actions Program, o One Planet City Challenge da WWF e a NetZeroCities Initiative apresentaram as colunas 1-13 A coluna 14 é somente para o GCoM
|
Rota 2 – Perguntas (7) e/ou Colunas/Linhas adicionais
- As jurisdições entrevistadas que selecionarem o Rota 2 receberão as perguntas conforme descrito no Rota 1, além das perguntas e colunas/linhas conforme descrito na tabela abaixo.
Número da pergunta
|
Texto da pergunta
|
Modificações da coluna/linha
|
0.2
|
Forneça informações sobre a supervisão da jurisdição com relação a riscos e oportunidades relacionados ao clima e como esses problemas afetaram o planejamento da jurisdição.
|
N/A
|
0.3
|
Relate como a jurisdição avalia as oportunidades e os benefícios ambientais, sociais e econômicos mais amplos da ação climática.
|
N/A
|
0.4
|
Reporte o engajamento da jurisdição com outros níveis de governo em relação à sua ação climática. |
N/A
|
0.5
|
Relate os exemplos mais significativos de colaboração da jurisdição com os governos, empresas e/ou sociedade civil em problemas relacionados ao clima.
|
N/A
|
1.1a
|
Forneça detalhes sobre a análise de riscos e vulnerabilidade climáticos.
|
Rotas 2 e 3: Colunas 1 a 7 (pergunta completa)
|
1.2
|
Forneça detalhes sobre os riscos climáticos mais significativos enfrentados pela jurisdição.
|
Rotas 2 e 3: Colunas 1 a 11 (pergunta completa)
|
2.1b
|
Forneça uma decomposição das emissões na escala comunitária por escopo. Se o inventário tiver sido desenvolvido utilizando-se o Global Protocol for Community Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC), será necessário fornecer um detalhamento por setor.
|
Rotas 2 e 3: Linhas 1 a 17 (pergunta completa)
|
2.1c
|
Forneça um detalhamento das emissões na escala comunitária no formato do Marco Comum de Reporte.
|
Rotas 2 e 3: Linhas 1 a 31 (pergunta completa)
|
2.1d
|
Forneça uma decomposição das emissões em toda a comunidade por setor.
|
N/A
|
3.3
|
Quantas residências dentro dos limites da jurisdição enfrentam a pobreza energética? Selecione o limiar utilizado para a pobreza energética na jurisdição.
|
N/A
|
3.5
|
Informe os dados da distribuição entre os meios de transporte de passageiros e/ou de mercadorias da jurisdição.
|
Rotas 2 e 3: Linhas 1 a 23 (Pergunta completa)
|
3.7
|
Informe os seguintes dados relacionados a resíduos para a jurisdição.
|
Rotas 2 e 3: Linha 1 a 9 (Pergunta completa)
|
3.8
|
Reporte como as mudanças climáticas afetam os resultados sanitários e os serviços de saúde na jurisdição.
|
Rotas 2 e 3: Colunas 1 a 7 (pergunta completa)
|
7.1a
|
Informe os detalhes sobre o plano ou estratégia de ação climática que aborde a mitigação climática e/ou adaptação climática (resiliência) na jurisdição.
|
Rotas 2 e 3: Colunas 1 a 15 (Pergunta completa)
|
7.2
|
Forneça detalhes sobre outros planos, políticas e/ou estratégias relacionadas ao clima na jurisdição.
|
N/A
|
8.1
|
Descreva os resultados das ações de adaptação mais significativas que a jurisdição realiza atualmente. Observe que isto pode incluir aquelas na fase de planejamento e/ou implementação.
|
Rotas 2 e 3: Colunas 1 a 12 As colunas 13 e 14 são apenas para o GCoM
|
9.1
|
Descreva os resultados das ações de mitigação mais significativas que a jurisdição realiza atualmente. Observe que podem ser incluídas aquelas nas fases de planejamento e/ou implementação.
|
Rotas 2 e 3: Colunas 1 a 13 Colunas 14 e 15 são apenas para o GCoM
|
Rota 3 – Perguntas adicionais (9)
- As jurisdições entrevistadas que selecionarem a Rota 3 receberão as perguntas conforme descrito na Rota 1 e 2, além das perguntas conforme descrito na tabela abaixo.
Número da pergunta
|
Texto da pergunta
|
Modificações da coluna/linha
|
3.1a |
Reporte o consumo total de eletricidade em MWh e a composição da energia utilizada para o consumo de eletricidade na jurisdição. |
N/A |
3.1b |
Reporte o consumo total de energia térmica (aquecimento/refrigeração) em MWh e a composição da energia utilizada para a decomposição das fontes de energia térmica (aquecimento/refrigeração) para o consumo de energia na jurisdição. |
N/A |
3.1c
|
Para cada tipo de energia renovável dentro dos limites da jurisdição, informe a capacidade instalada (MW) e a geração anual (MWh).
|
N/A
|
3.9
|
Informe os seguintes dados de poluição do ar da jurisdição.
|
N/A
|
3.12
|
Informe a quantidade total de alimentos que é adquirida (em toneladas) para instalações de propriedade e/ou operadas pelo governo (incluindo instalações municipais, escolas, hospitais, centros juvenis, abrigos, refeitórios públicos, prisões etc.). Se disponível, forneça uma decomposição por grupo de alimentos.
|
N/A
|
3.13
|
Informe as fontes de fornecimento de água da jurisdição, volumes retirados por fonte e a mudança projetada.
|
N/A
|
7.3
|
A jurisdição tem uma estratégia para reduzir as emissões resultantes do seu consumo dos bens e serviços mais relevantes?
|
N/A
|
7.4 |
A jurisdição dispõe de uma estratégia ou uma norma para a redução das emissões resultantes da sua aquisição e compra de bens e serviços? |
N/A |
7.6
|
Informe os fatores que apoiam o investimento e o planejamento financeiro relacionados ao clima na jurisdição.
|
N/A
|
Projetos e iniciativas – Perguntas adicionais
- Jurisdições entrevistadas que participam em determinadas iniciativas.
Número da pergunta |
Texto da pergunta |
Projetos e iniciativas aplicáveis |
2.2 |
A jurisdição possui um inventário baseado no consumo para medir as emissões provenientes do consumo de bens e serviços? A abordagem com base no consumo captura as emissões de GEEs diretas e do ciclo de vida de bens e serviços e aloca as emissões de GEEs para o consumidor final, em vez de para o produtor.
|
A ICLEI Ecomobility Alliance, o One Planet City Challenge da WWF e a NetZeroCities Initiative apresentaram esta pergunta |
2.3 |
A jurisdição tem um inventário de emissões para as operações do governo a ser reportado?
|
O ICLEI GreenClimateCities e a NetZeroCities Initiative apresentaram esta pergunta |
2.3a |
Anexe o inventário de emissões das operações do governo e forneça as seguintes informações sobre esse inventário. |
O ICLEI GreenClimateCities e a NetZeroCities Initiative apresentaram esta pergunta |
2.3b |
Informe as emissões das operações do governo em toneladas métricas de CO2e. |
O ICLEI GreenClimateCities e a NetZeroCities Initiative apresentaram esta pergunta |
3.1d |
Informe o consumo anual total de eletricidade e aquecimento e refrigeração na jurisdição como um todo para cada setor listado e para as operações do governo. |
A 100% Renewables Cities and Regions Network, o One Planet City Challenge do WWF e a NetZeroCities Initiative apresentaram esta pergunta |
3.2 |
Reporte a porcentagem de residências na jurisdição com acesso a combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar. |
O GCoM e a 100% Renewables Cities and Regions Network apresentaram esta pergunta |
3.4 |
Reporte as seguintes informações sobre o acesso à energia segura da jurisdição. |
O GCoM e a 100% Renewables Cities and Regions Network apresentaram esta pergunta |
3.6 |
Informe as emissões totais, o tamanho da frota e o número de tipos de veículos para os seguintes meios de transporte. |
A ICLEI Ecomobility Alliance e a NetZeroCities Initiative apresentaram a pergunta completa |
10.2 |
Quando disponível, forneça a seguinte documentação relevante para a associação da jurisdição ao programa Green Climate Cities. |
O ICLEI GreenClimateCities apresentou essa pergunta |
Conexão com outros Projetos
Estruturas
Marco Comum de Reporte do Pacto Global de Prefeitos
O Pacto Global de Prefeitos (GCoM) desenvolveu o Marco Comum de Reporte em consulta com parceiros, cidades e governos locais de todo o mundo. Este marco inclui um conjunto de recomendações globais para garantir um planejamento, uma implementação e um monitoramento robustos da ação climática e para dinamizar os procedimentos de reporte e medição. As perguntas do Pacto Global de Prefeitos (GCoM) usadas para o reporte utilizando o marco estão integradas ao questionário. Para 2023, o CDP-ICLEI Track se alinhará com todo o conjunto de requisitos de reporte do recém-publicado Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética (EAPP) do GCoM no Marco Comum de Reporte. Veja a página na Internet do Marco Comum de Reporte do Pacto Global de Prefeitos para obter as informações mais atuais sobre o Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética, bem como mais detalhes sobre outros requisitos de reporte.
Race to Zero
O Questionário do CDP-ICLEI Track de 2023 é o instrumento de monitoramento do progresso para a campanha Race to Zero da UNFCCC. A Race to Zero é uma campanha global para reunir a liderança e o apoio de empresas, cidades, regiões e investidores. O objetivo é alcançar uma recuperação saudável, resistente e sem carbono que evita ameaças futuras, cria empregos decentes e abre as portas para um crescimento inclusivo e sustentável. O reporte anual para o Questionário do CDP-ICLEI Track de 2023 atende às exigências de reporte do seu compromisso.
Race to Resilience
A Cities Race to Resilience faz parte da Race to Resilience da UNFCCC, uma campanha global que catalisa as ambições de resiliência climática, colocando as pessoas e a natureza em primeiro lugar e apoiando as comunidades na linha de frente da adaptação aos impactos das mudanças climáticas. A Cities Race to Resilience oferece às cidades uma oportunidade única de impulsionar a ambição e a ação dentro de uma comunidade global, trabalhando para o objetivo da campanha de construir a resiliência de 4 bilhões de pessoas até 2030. Para participar da campanha, comprometa-se com a Cities Race to Resilience ou entre em contato conosco para obter mais informações. O preenchimento do Questionário do CDP-ICLEI Track de 2023 atende às exigências de reporte de 2023 do seu compromisso.
Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD)
A pedido dos Ministros das Finanças do G20 e dos Governadores de Bancos Centrais, o Conselho de Estabilidade Financeira (FSB) e seu presidente Mark Carney estabeleceram a Força Tarefa para Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TCFD) liderada pelo setor. A TCFD recebeu a responsabilidade de desenvolver um conjunto de recomendações voluntárias, financeiramente relevantes e de divulgação climática que possam promover decisões esclarecidas de investimento, crédito e subscrição de seguros que, por sua vez, permitam que as partes interessadas entendam melhor os ativos expostos a riscos climáticos. Seu objetivo é permitir que as partes interessadas aloquem capital de forma eficiente através da transição para uma economia de baixo carbono, sem um possível deslocamento de capital nos mercados financeiros. A Nota de Orientação sobre as Recomendações da TCFD para Governos Municipais, Estaduais e Regionais oferece uma visão geral da Força-Tarefa para Divulgações Relacionadas ao Clima (TCFD) e dos benefícios do reporte conforme as recomendações da TCFD e mapeia as recomendações em relação ao questionário.
Science-Based Targets
A Science Based Targets Network (SBTN) é um grupo de mais de 60 organizações que colaboram para desenvolver ferramentas e abordagens de que as cidades e as empresas precisam para estabelecer metas baseadas na ciência para todos os sistemas terrestres – clima, água, terra, oceanos e biodiversidade. Os principais parceiros para jurisdições da SBTN – o CDP, o ICLEI, as Cidades do C40, o Pacto Global de Prefeitos, o World Resources Institute e o WWF – apoiam as jurisdições para estabelecer metas baseadas na ciência, para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa de acordo com a limitação do aquecimento global a 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais. Ao fazer a divulgação por meio do CDP-ICLEI Track, as jurisdições poderão ter suas metas climáticas revisadas pelos parceiros para jurisdições da SBTN para o alinhamento com 1,5 °C e acessar o suporte para a verificação e a atualização das metas existentes e/ou a definição de novas metas baseadas na ciência. As jurisdições podem se comprometer com o estabelecimento de uma meta climática com base científica, juntando-se à campanha Cities Race to Zero da UNFCCC.
Metodologia ICLEI GreenClimateCities
O GreenClimateCities é o programa de impacto climático global do ICLEI. Ele oferece orientações personalizadas para governos locais e regionais sobre ações climáticas integradas em suas cidades ou regiões, com o objetivo de alcançar neutralidade climática no máximo até 2050. O processo e as orientações do GreenClimateCities se concentram em analisar, atuar e acelerar as ações climáticas, ao mesmo tempo em que exploram o acesso a fundos e investimentos.
One Planet City Challenge (OPCC) do WWF
O One Planet City Challenge (OPCC) do WWF é uma competição bienal que orienta as cidades na direção de uma ação climática eficiente, ao mesmo tempo que reconhece e homenageia as ideias, ações, pessoas e políticas mais ambiciosas e inovadoras do campo. O WWF analisa os planos das cidades com relação aos critérios de boas práticas de ação climática, incluindo se suas metas se alinham com o 1,5 °C do Acordo de Paris. É oferecida uma orientação de alto nível a cada cidade em um relatório de feedback automatizado e personalizado. Um júri internacional de especialistas escolhe os vencedores nacionais e globais de acordo com os critérios do OPCC. As cidades selecionadas são convidadas a participar de uma campanha global de engajamento público organizada pelo WWF sobre seu trabalho de sustentabilidade, e as cidades vencedoras são recompensadas com reconhecimentos públicos e ajuda para promover suas ações e planos. O OPCC vem crescendo com estabilidade desde sua criação em 2011, com mais de 700 cidades de 70 países em seis continentes, participando pelo menos uma vez. Os escritórios nacionais do WWF podem dar assistência às cidades por meio de programas adicionais sobre os alimentos, as soluções com base na natureza, a eficiência energética e muito mais.
NetZeroCities Initiative
O NetZeroCities é um o consórcio formado por 33 parceiros de 27 países europeus que atualmente gerencia a plataforma da Missão de Cidades da UE “100 Climate-Neutral and Smart Cities by 2030”. É coordenada pela EIT Climate-KIC, a maior parceria de inovação público-privada da Europa com foco na inovação climática para a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas. O NetZeroCities dá suporte às 112 cidades europeias selecionadas pela Comissão Europeia para entrar na Missão das Cidades da UE na redução drástica de suas emissões de gases de efeito estufa para alcançar a neutralidade climática. Ele funciona como uma plataforma orientada aos serviços suportada por profissionais de alto nível para ajudar as cidades a superar os atuais obstáculos estruturais, institucionais e culturais que enfrentam para alcançar a neutralidade climática até 2030.
Mapeamento de estruturas
Governança
Pergunta
|
CRF do GCoM
|
Iniciativas do ICLEI
|
Race to Resilience (R2R)/Race to Zero (R2Z)
|
One Planet City Challenge do WWF
|
NetZeroCities Initiative
|
TCFD
|
Objetivos do desenvolvimento sustentável
|
(0.1) Forneça detalhes da jurisdição na tabela abaixo.
|
Pilares de adaptação, mitigação, acesso à energia e pobreza
|
Todas as iniciativas
|
R2R, R2Z
|
Obrigatório
|
Obrigatório
|
|
ODS11
|
(0.2) Forneça informações sobre a supervisão da jurisdição com relação a riscos e oportunidades relacionados ao clima e como esses problemas afetaram o planejamento da jurisdição.
|
|
|
R2R
|
Obrigatório (coluna 1)
|
|
Governança (A, B), Estratégia (B)
|
ODS11, ODS13, ODS16, ODS17
|
(0.3) Relate como a jurisdição avalia as oportunidades e os benefícios ambientais, sociais e econômicos mais amplos da ação climática.
|
|
|
R2R, R2Z
|
Obrigatório (colunas 1 a 4 )
|
Recomendado
|
Estratégia (A)
|
ODS1, ODS10
|
(0.4) Reporte o engajamento da jurisdição com outros níveis de governo em relação à sua ação climática. |
|
GreenClimateCities (3.1.2)
|
R2R
|
Recomendado
|
Recomendado
|
|
ODS17
|
(0.5) Relate os exemplos mais significativos de colaboração da jurisdição com os governos, empresas e/ou sociedade civil em problemas relacionados ao clima.
|
|
Transformative Actions Program
|
R2R
|
Obrigatório
|
Recomendado
|
|
ODS17
|
Avaliação
Pergunta
|
CRF do GCoM
|
Iniciativas do ICLEI
|
Race to Resilience (R2R)/Race to Zero (R2Z)
|
One Planet City Challenge do WWF
|
NetZeroCities Initiative
|
TCFD
|
Objetivos do desenvolvimento sustentável
|
1.1 Foi realizada uma análise de riscos e vulnerabilidade climática na jurisdição? Se não, indique o motivo.
|
Pilar de adaptação
|
GreenClimateCities (1.3.2)
|
R2R
|
Obrigatório
|
|
Gestão de riscos (A)
|
ODS11, ODS13
|
(1.1a) Forneça detalhes sobre a análise de riscos e vulnerabilidade climáticos.
|
Pilar de adaptação
|
GreenClimateCities (1.3.2)
|
R2R
|
Obrigatório
|
|
Gestão de riscos (A, B, C)
|
ODS1, ODS11, ODS13
|
(1.2) Forneça detalhes sobre os riscos climáticos mais significativos enfrentados pela jurisdição.
|
Pilar de adaptação
|
GreenClimateCities (1.3.2)
|
R2R
|
Obrigatório
|
|
Estratégia (A e B), Métricas e metas (A)
|
ODS1, ODS11, ODS13
|
(1.3) Identifique e descreva os fatores mais significativos que afetam a capacidade da jurisdição de se adaptar às mudanças climáticas e indique como esses fatores dão suporte ou ameaçam essa capacidade.
|
Pilar de adaptação
|
GreenClimateCities (1.3.2)
|
R2R
|
Recomendado
|
|
|
ODS11, ODS13
|
(2.1) A jurisdição possui um inventário de emissões da escala comunitária a ser divulgado?
|
Pilar de mitigação
|
GreenClimateCities (1.3.1)
|
R2Z
|
Obrigatório
|
Obrigatório
|
Métricas e metas (B)
|
ODS11, ODS13
|
(2.1a) Dê informações e um anexo (em formato planilha) / um link direto para o inventário mais recente de emissões de GEEs da escala comunitária.
|
Pilar de mitigação
|
GreenClimateCities (1.3.1)
|
R2Z
|
Obrigatório (colunas 1 a 6, 8, 10, 11 e 14)
|
Obrigatório
|
Métricas e metas (B)
|
ODS11, ODS13
|
(2.1b) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária por escopo. Se o inventário tiver sido desenvolvido utilizando-se o Global Protocol for Community Greenhouse Gas Emissions Inventories (GPC), será necessário fornecer um detalhamento por setor.
|
|
GreenClimateCities (1.3.1)
|
R2Z
|
Obrigatório
|
Obrigatório
|
Métricas e metas (B)
|
ODS13
|
(2.1c) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária no formato do Marco Comum de Reporte.
|
Pilar de mitigação
|
GreenClimateCities (1.3.1)
|
R2Z
|
Obrigatório
|
Recomendado
|
Métricas e metas (B)
|
ODS13
|
(2.1d) Dê uma decomposição das emissões da escala comunitária por setor.
|
|
GreenClimateCities (1.3.1)
|
R2Z
|
Obrigatório
|
Obrigatório
|
Métricas e metas (B)
|
ODS13
|
(2.2) A jurisdição possui um inventário baseado no consumo para medir as emissões provenientes do consumo de bens e serviços?
A abordagem com base no consumo captura as emissões de GEEs diretas e do ciclo de vida de bens e serviços e aloca as emissões de GEEs para o consumidor final, em vez de para o produtor.
|
|
EcoLogistics
|
|
Obrigatório
|
Recomendado
|
|
ODS13
|
(2.3) A jurisdição conta com um inventário de emissões para as operações do governo a ser reportado?
|
|
GreenClimateCities
|
|
|
Recomendado
|
|
|
(2.3a) Anexe o inventário de emissões das operações do governo e forneça as seguintes informações sobre esse inventário.
|
|
GreenClimateCities
|
|
|
Recomendado
|
|
|
(2.3b) Informe as emissões das operações do governo em toneladas métricas de CO2e.
|
|
GreenClimateCities
|
|
|
Recomendado
|
|
|
(3.1) Reporte as informações a seguir com relação ao consumo de energia na jurisdição como um todo.
|
Acesso à Energia e Pilar Pobreza
|
GreenClimateCities, 100% Renewable Energy Network
|
|
Recomendado
|
Recomendado
|
|
ODS7, ODS12
|
(3.1a) Reporte o consumo total de eletricidade em MWh e a composição da energia utilizada para o consumo de eletricidade na jurisdição.
|
|
GreenClimateCities, 100% Renewable Energy Network
|
|
Recomendado
|
Recomendado
|
|
ODS7, ODS12
|
(3.1b) Reporte o consumo total de energia térmica (aquecimento/refrigeração) em MWh e a composição da energia utilizada para a decomposição das fontes de energia térmica (aquecimento/refrigeração) para o consumo de energia na jurisdição.
|
Acesso à Energia e Pilar Pobreza
|
GreenClimateCities, 100% Renewable Energy Network
|
|
Recomendado
|
Recomendado
|
|
ODS7, ODS12
|
(3.1c) Para cada tipo de energia renovável dentro dos limites da jurisdição, reporte a capacidade instalada (MW) e a geração anual (MWh).
|
Acesso à Energia e Pilar Pobreza
|
GreenClimateCities, 100% Renewable Energy Network
|
|
Recomendado
|
Recomendado
|
|
ODS7, ODS12
|
(3.1d) Reporte o consumo total anual de eletricidade, aquecimento e refrigeração na jurisdição como um todo para cada setor listado e para as operações do governo.
|
|
100% Renewable Energy Network
|
|
Recomendado
|
Recomendado
|
|
ODS7, ODS12
|
(3.2) Reporte a porcentagem de residências na jurisdição com acesso a combustíveis e tecnologias limpos para cozinhar.
|
Acesso à Energia e Pilar Pobreza
|
100% Renewable Energy Network
|
R2R
|
|
|
|
ODS7, ODS12
|
(3.3) Quantas residências dentro dos limites da jurisdição enfrentam a pobreza energética? Selecione o limiar utilizado para a pobreza energética na jurisdição.
|
Acesso à Energia e Pilar Pobreza
|
GreenClimateCities, 100% Renewable Energy Network, EcoLogistics, EcoMobility
|
R2R
|
Recomendado
|
|
|
ODS1, ODS7
|
(3.4) Reporte as seguintes informações sobre o acesso à energia segura da jurisdição.
|
Acesso à Energia e Pilar Pobreza
|
100% Renewable Energy Network
|
R2R
|
|
|
|
ODS7, ODS12
|
(3.5) Informe os dados da distribuição entre os meios de transporte de passageiros e/ou de fretes da jurisdição.
|
|
EcoLogistics
|
|
Recomendado
|
Recomendado
|
|
ODS9, ODS11
|
(3.6) Informe as emissões totais, o tamanho da frota e o número de tipos de veículos para os seguintes meios de transporte.
|
|
EcoLogistics, EcoMobility
|
|
|
Recomendado
|
|
ODS3, ODS9, ODS11
|
(3.7) Informe os seguintes dados relacionados a resíduos para a jurisdição.
|
|
|
|
Recomendado
|
Recomendado
|
|
ODS6, ODS11, ODS12
|
(3.8) Reporte como as mudanças climáticas afetam os resultados sanitários e os serviços de saúde na jurisdição.
|
|
|
R2R
|
Recomendado
|
Recomendado
|
|
ODS3, ODS11, ODS13
|
(3.9) Reporte os seguintes dados de poluição do ar da jurisdição.
|
|
EcoLogistics, EcoMobility
|
|
Recomendado
|
Recomendado
|
|
ODS3, ODS11
|
(3.10) Dê detalhes do acesso à água, dos serviços de saneamento e do consumo de água das residências na jurisdição.
|
|
|
R2R
|
Recomendado
|
|
|
ODS6
|
(3.11) Qual é a porcentagem da população que sofre de insegurança alimentar e/ou que vive em um deserto alimentar?
|
|
|
R2R
|
Recomendado
|
|
|
ODS2
|
(3.12) Reporte a quantidade total de alimentos que é adquirida (em toneladas) para instalações próprias e/ou operadas pelo governo (incluindo instalações municipais, escolas, hospitais, centros juvenis, abrigos, refeitórios públicos, prisões etc.). Se disponível, forneça uma decomposição por grupo de alimentos.
|
|
|
|
Recomendado
|
|
|
ODS2, ODS12
|
(3.13) Reporte as fontes de abastecimento de água da jurisdição, os volumes captados por fonte e as mudanças projetadas.
|
|
|
R2R
|
Recomendado
|
|
|
ODS6
|
Metas
Pergunta
|
CRF do GCoM
|
Iniciativas do ICLEI
|
Race to Resilience (R2R)/Race to Zero (R2Z)
|
One Planet City Challenge do WWF
|
NetZeroCities Initiative
|
TCFD
|
Objetivos do desenvolvimento sustentável
|
(4.1) A jurisdição tem objetivo(s) de adaptação em vigor? Se nenhum objetivo de adaptação ativo estiver em vigor, indique o motivo principal.
|
Pilar de adaptação
|
|
R2R
|
Obrigatório
|
|
Métricas e metas (C)
|
ODS11, ODS13
|
(4.1a) Informe os principais objetivos de adaptação da jurisdição.
|
Pilar de adaptação
|
GreenClimateCities
|
R2R
|
Obrigatório
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Métricas e metas (C)
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ODS11, ODS13
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(5.1) A jurisdição tem meta(s) ativa(s) de redução de emissões de gases de efeito estufa em vigor? Inclua metas de longo prazo e/ou de médio prazo. Se não estiver em vigor nenhuma meta ativa de redução de emissões de GEEs, indique o motivo principal.
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Pilar de mitigação
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GreenClimateCities
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R2Z
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Obrigatório
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Recomendado
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Métricas e metas (C)
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ODS11, ODS13
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(5.1a) Forneça detalhes da(s) meta(s) de redução de emissões. Reporte tanto metas de longo prazo quanto de médio prazo, se aplicável.
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Pilar de mitigação
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GreenClimateCities
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R2Z
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Obrigatório
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Recomendado
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Métricas e metas (C)
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ODS11, ODS13
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(5.1b) Forneça detalhes sobre o uso atual ou planejado dos créditos de carbono vendidos ou adquiridos fora da jurisdição ou dos limites da meta.
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Pilar de mitigação
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GreenClimateCities
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R2Z
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Recomendado
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Recomendado
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(6.1) Forneça detalhes das metas relacionadas à energia da jurisdição ativas no ano de reporte. Além disso, é possível informar outras metas relacionadas ao clima ativas no ano de reporte.
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Acesso à Energia e Pilar Pobreza
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100% Renewable Energy Network
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R2R, R2Z
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Obrigatório
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Recomendado
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Métricas e metas (C)
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Planejamento
Pergunta
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CRF do GCoM
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Iniciativas do ICLEI
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Race to Resilience (R2R)/Race to Zero (R2Z)
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One Planet City Challenge do WWF
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NetZeroCities Initiative
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TCFD
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Objetivos do desenvolvimento sustentável
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(7.1) A jurisdição tem um plano ou uma estratégia de ação climática que aborde a mitigação, a adaptação (resiliência) e/ou a energia?
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Pilares de adaptação, mitigação, acesso à energia e pobreza
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GreenClimateCities (2.1.2, 2.1.3, 3.1.1, 3.2.2, 3.2.3), Transformative Actions Program
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R2R, R2Z
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Obrigatório
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Obrigatório
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Estratégia (C)
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ODS11, ODS13
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(7.1a) Reporte os detalhes sobre o plano ou a estratégia de ação climática que aborda a mitigação, a adaptação (resiliência) e/ou problemas relacionados à energia na jurisdição.
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Pilares de adaptação, mitigação, acesso à energia e pobreza
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GreenClimateCities (2.1.2, 2.1.3, 3.1.1, 3.2.2, 3.2.3)
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R2R, R2Z
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Obrigatório
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Obrigatório
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Estratégia (C)
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ODS7, ODS11, ODS13, ODS17
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(7.2) Forneça detalhes sobre outros planos, políticas e/ou estratégias relacionadas ao clima na jurisdição.
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GreenClimateCities
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R2R, R2Z
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Recomendado
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Recomendado
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ODS11, ODS13
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(7.3) A jurisdição tem uma estratégia para reduzir as emissões resultantes do consumo dos bens e serviços mais relevantes da jurisdição?
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Recomendado
|
Recomendado
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ODS12, ODS13
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(7.4) A
jurisdição dispõe de uma estratégia ou uma norma para a redução das emissões resultantes das
suas aquisições e compras de bens e serviços?
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EcoLogistics, EcoMobility
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Recomendado
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Obrigatório
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ODS 12
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(7.5) Descreva eventuais projetos climáticos planejados na jurisdição para os quais ela espera atrair financiamento.
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GreenClimateCities, Transformative Actions Program
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Recomendado
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Recomendado
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(7.6) Reporte os fatores que dão suporte ao investimento e ao planejamento financeiro relacionados ao clima na jurisdição.
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GreenClimateCities (2.2.2, 2.2.3, 3.2.2, 3.2.3),Transformative Actions Program
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Recomendado
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Obrigatório
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ODS17
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Ações
Pergunta
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CRF do GCoM
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Iniciativas do ICLEI
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Race to Resilience (R2R)/Race to Zero (R2Z)
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One Planet City Challenge do WWF
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NetZeroCities Initiative
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TCFD
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Objetivos do desenvolvimento sustentável
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(8.1) Descreva os resultados das ações de adaptação mais significativas que a jurisdição realiza atualmente. Observe que isto pode incluir aquelas na fase de planejamento e/ou implementação.
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Pilar de Adaptação, Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética
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GreenClimateCities (2.2.2, 2.2.3, 3.2.2, 3.2.3), Transformative Actions Program, 100% Renewable Energy Network
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R2R
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Obrigatório
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Recomendado
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Métricas e metas (A)
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ODS11, ODS13
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(9.1) Descreva os resultados das ações de mitigação mais significativas que a jurisdição realiza atualmente. Observe que podem ser incluídas aquelas nas fases de planejamento e/ou implementação.
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Pilar de Mitigação, Pilar de Acesso à Energia e Pobreza Energética
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GreenClimateCities (2.2.2, 2.2.3, 3.2.2, 3.2.3), Transformative Actions Program, 100% Renewable Energy Network, EcoLogistics, EcoMobility
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R2Z
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Obrigatório
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Recomendado
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Métricas e metas (A)
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ODS11, ODS13
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Informações adicionais
Pergunta
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CRF do GCoM
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Iniciativas do ICLEI
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Race to Resilience (R2R)/Race to Zero (R2Z)
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One Planet City Challenge do WWF
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NetZeroCities Initiative
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TCFD
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Objetivos do desenvolvimento sustentável
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(10.1) Use este campo para fornecer qualquer informação ou contexto adicional que possa ser considerado relevante para a resposta da jurisdição. Observe que este campo é opcional e não é pontuado.
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Recomendado
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(10.2) Quando disponível, forneça a seguinte documentação relevante para a associação da cidade ao programa GreenClimateCities.
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GreenClimateCities
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